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DIREITO PENAL I TESTES DE CONHECIMENTO AULA 8

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DIREITO PENAL I
8a aula
	 1a Questão (Ref.: 201607419132)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A respeito da relação de causalidade, assinale a afirmação incorreta.
		
	
	O Código Penal Brasileiro adotou a teoria da conditio sine qua non, também conhecida como teoria da equivalência dos antecedentes causais, que considera causa toda ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
	 
	A causa preexistente relativamente independente em relação à conduta do agente, como é o caso da hemofilia da vítima, que contribui para o resultado morte no crime de homicídio, rompe o nexo de causalidade, respondendo o agressor apenas pelos atos até então praticados, no caso, configuradores do crime de homicídio tentado, ainda que tenha o agente conhecimento do peculiar estado da vítima.
	
	A superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado, imputando-se, contudo, os fatos anteriores a quem os praticou.
	 
	O resultado que se situa no âmbito do desdobramento natural da conduta é imputado a quem lhe deu causa.
	
	O nexo de causalidade é um dos elementos do fato típico.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201607327680)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	 
(OAB-SP 128°) Sobre relação de causalidade, é correto afirmar que:
		
	
	 
causa é a ação sem a qual o resultado não teria ocorrido, não se incluindo no conceito de causa a omissão.
	 
	 
a superveniência da causa relativamente independente nunca exclui a imputação.
	
	 
se houve superveniência de causa independente que exclua a imputação, os fatos anteriores ficam abrangidos pela exclusão.
	 
	 
a omissão é penalmente relevante quando o omitente tinha o dever de agir, como sucede com quem, com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201607317191)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Pedro Malazarte lesionado por Joaquim Travessura foi encaminhado ao hospital. Depois de curado da lesão sofrida, ao sair do hospital é atropelado por um veículo conduzido por Volante Distraído e morre. Neste caso, pode-se afirmar que:
		
	
	houve uma causa concomitante
	 
	houve uma causa antecedente absolutamente independente
	 
	houve uma causa absolutamente independente
	
	houve uma causa relativamente independente
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201607487577)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	VI Exame de Ordem Unificado
No dia 18/10/2005, Eratóstenes praticou um crime de corrupção ativa em transação comercial internacional (Art. 337-B do CP), cuja pena é de 1 a 8 anos e multa. Devidamente investigado, Eratóstenes foi denunciado e, em 20/1/2006, a inicial acusatória foi recebida. O processo teve regular seguimento e, ao final, o magistrado sentenciou Eratóstenes, condenando-o à pena de 1 ano de reclusão e ao pagamento de dez dias-multa. A sentença foi publicada em 7/4/2007. O Ministério Público não interpôs recurso, tendo, tal sentença, transitado em julgado para a acusação. A defesa de Eratóstenes, por sua vez, que objetivava sua absolvição, interpôs sucessivos recursos. Até o dia 15/5/2011, o processo ainda não havia tido seu definitivo julgamento, ou seja, não houve trânsito em julgado final. Levando-se em conta as datas descritas e sabendo-se que, de acordo com o art. 109, incisos III e V, do Código Penal, a prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, verifica-se em 12 (doze) anos se o máximo da pena é superior a quatro e não excede a oito anos e em 4 (quatro) anos se o máximo da pena é igual a um ano ou, sendo superior, não exceda a dois, com base na situação apresentada, é correto afirmar que
		
	
	não houve prescrição da pretensão punitiva, pois, como ainda não ocorreu o trânsito em julgado final, deve-se levar em conta a teoria da pior hipótese, de modo que a prescrição, se houvesse, somente ocorreria doze anos após a data do fato.
	 
	ocorreu prescrição da pretensão punitiva superveniente, que pressupõe o trânsito em julgado para a acusação e leva em conta a pena concretamente imposta na sentença.
	 
	ocorreu prescrição da pretensão punitiva retroativa, pois, após a data da publicação da sentença e a última data apresentada no enunciado, transcorreu lapso de tempo superior a 4 anos.
	
	não houve prescrição da pretensão punitiva nem prescrição da pretensão executória, pois desde a publicação da sentença não transcorreu lapso de tempo superior a doze anos.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201607327677)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	 
(OAB-SP 129°) Verifique a seguinte afirmação: Quaisquer das condições que compõem a totalidade dos antecedentes é causa do resultado, pois a sua inocorrência impediria a produção do evento. Trata-se da teoria da:
		
	 
	 
equivalência das condições, adotada pelo Código Penal.
	 
	 
causalidade adequada, não adotada pelo Código Penal.
	
	 
causalidade adequada, adotada pelo Código Penal.
	
	 
equivalência das condições, não adotada pelo Código Penal.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201607415291)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	No que se refere à teoria da conditio sine qua non, julgue os itens subseqüentes: (Procurador do Estado/RR -2004 1° fase). Marque a alternativa INCORRETA:
		
	
	Um indivíduo mortalmente ferido por outro foi colocado em uma ambulância, que, no trajeto para o hospital, colidiu com um poste, oportunidade em que a vítima morreu em razão dos novos ferimentos. Nessa situação, por se tratar de hipótese de causa relativamente independente, o autor responde por tentativa pela tentativa de homicídio.
	
	Amauri quis matar Beto e o esfaqueou; porém, Carlos já havia ministrado veneno a Beto, que morreu em virtude da ação de Carlos. Nessa situação, o envenenamento é causa preexistente absolutamente independente em relação à conduta de Amauri, que exclui o nexo de causalidade;
	 
	Ana atirou com um revólver contra Bia, atingindo-lhe o braço. A vítima, por ser hemofílica, sangrou até a morte. Nessa situação, a hemofilia é causa concomitante absolutamente independente em relação à conduta de Ana;
	 
	Causa é toda circunstância anterior sem a qual o resultado ilícito não teria ocorrido;
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201607326391)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	No tema atinente à relação de causalidade, com o intuito de verificar se uma ação constitui causa do resultado, devemos, mentalmente, excluí-la da série causal. Caso, com sua exclusão, o resultado deixasse de existir, é causa. Como se denomina doutrinariamente este evento? (EXAME OAB/SP)
		
	
	relação omissiva exclusiva
	 
	teoria do efeito causal temporal.
	 
	procedimento hipotético de eliminação.
	
	evento de exclusão temporal do fato típico.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201607321423)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Tendo em vista as teorias adotadas pelo Código Penal acerca da relação de causalidade, solucione o caso concreto a seguir:
"Angélica ao sair da casa de sua amiga Anastácia, por volta das 22h em um sábado, é abordada por Adilson que se aproxima gritando: isto é um assalto, passa tudo rápido! Aterrorizada com a situação, Angélica nada faz, o que gera raiva em Adilson que acaba por atirar em sua vítima vindo a acertá-la no braço. Angélica é prontamente socorrida por sua amiga Anastácia que vira tudo da janela da sua casa e telefonara para a polícia, todavia já chega ao hospital morta e, por meio dos exames cadavéricos realizados - necropsia, restou comprovado que Angélica falecera em razão de um ataque cardíaco sofrido no momento do assalto e não da hemorragia traumática decorrente das lesões causadas pelo projétil,oriundo da arma de fogo de Adilson".
Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, é correto afirmar que Adilson:
		
	
	Será responsabilizado, pois não houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de causa relativamente independente superveniente, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, caput, do Código Penal.
	
	Não será responsabilizado, face à interrupção do nexo causal, haja vista o ataque cardíaco configurar causa relativamente independente concomitante, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	 
	Será responsabilizado, pois não houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de causa relativamente independente concomitante, ataque cardíaco, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, caput, do Código Penal.
	
	Não será responsabilizado, face à interrupção do nexo causal, haja vista o ataque cardíaco configurar causa relativamente independente superveniente, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	 1a Questão (Ref.: 201607327678)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	 
(OAB-SP 129°) Se alguém causa a morte de outrem porque, tendo o dever jurídico de agir para impedir o resultado, omitiu-se, comete crime:
		
	
	 
omissivo próprio.
	 
	 
comissivo por omissão.
	
	 
omissivo puro.
	 
	 
comissivo próprio.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201607316869)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Antônio, em decorrência de atropelamento, sofre múltiplas lesões graves que determinam sua internação no Hospital de Pronto-Socorro, onde permanece vários dias imobilizado. Em razão do acontecido, Antônio contrai broncopneumonia que acaba por matá-lo. Pedro, o motorista causador do atropelamento por imprudência, responderá processo criminal por: (Concurso Magistratura/RS-2003)
		
	 
	homicídio culposo, pois a morte de Antônio, determinada por causa relativamente independente, situa-se na linha de desdobramento físico do atropelamento.
	 
	lesões corporais culposas, pois a broncopneumonia é considerada causa absolutamente independente.
	
	lesões corporais seguidas de morte, não incidindo, no caso, a regra geral da relação de causalidade prevista no Código Penal.
	
	lesões corporais culposas, pois a broncopneumonia é considerada causa relativamente independente, não figurando a morte da vítima, no entanto, na linha de desdobramento físico do atropelamento.
	
	tentativa de homicídio, absorvidas as lesões, porque, no caso, a broncopneumonia é reputada causa superveniente relativamente independente.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201607326384)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Salomão após longo e exaustivo dia de trabalho ingressa em um ônibus para retornar à sua casa. Em razão do cansaço adormece durante o trajeto sendo acordado com o estrondo causado pela colisão do coletivo com um poste de iluminação pública. Felizmente não sofre nenhum ferimento. Atordoado e meio zonzo, Salomão desce do ônibus e pisa no fio de alta tensão do poste caído ao chão devido à colisão vindo a levar uma descarga elétrica muito forte e a falecer instantaneamente em razão desta. Diante desta situação, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, é correto afirmar acerca do resultado morte de Salomão:
		
	 
	trata-se de causa relativamente independente superveniente à conduta do condutor do coletivo, não podendo ser imputada a este face à interrupção do nexo causal, consoante o disposto no art.13, §1º, do Código Penal - teoria da causalidade adequada
	 
	trata-se de causa relativamente independente superveniente à conduta do condutor do coletivo, não podendo ser imputada a este face à interrupção do nexo causal, consoante o disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da causalidade adequada.
	
	trata-se de causa absolutamente independente superveniente à conduta do condutor do coletivo, não podendo ser imputada a este face à interrupção do nexo causal, consoante o disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	
	trata-se de causa relativamente independente superveniente à conduta do condutor do coletivo, podendo ser imputado o resultado morte a este consoante o disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201607326055)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Ana e Bruna desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Ana, sem intenção de matar, mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Bruna, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Ana: (Exame OAB/CESPE UNB 2009.1)
		
	 
	deve responder apenas pelo delito de lesão corporal.
	 
	deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada.
	
	deve responder pelo delito de homicídio consumado.
	
	não deve responder por delito algum, uma vez que não deu causa à morte de Bruna.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201607317737)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	CESPE - 2009 - PROMOTOR DE JUSTIÇA - RN - Em uma festividade natalina que ocorria em determinado restaurante, o garçom, ao estourar um champanhe, afastou-se do dever de cuidado objetivo a todos imposto e lesionou levemente o olho de uma cliente, embora não tivesse a intenção de machucá-la. Levada ao hospital para tratar a lesão, a moça sofreu um acidente automobilístico no trajeto, vindo a falecer em consequência exclusiva dos ferimentos provocados pelo infortúnio de trânsito. Com referência a essa situação hipotética e ao instituto do nexo causal no ordenamento jurídico brasileiro, assinale a opção correta
		
	 
	O garçom poderá responder apenas pelo delito de lesão corporal culposa.
	
	Segundo a teoria da imputação objetiva, o garçom, por ter criado um risco absolutamente proibido pela sociedade, deveria responder pelo delito de homicídio doloso.
	
	Em regra, o CP adotou a teoria da causalidade adequada para identificar o nexo causal entre a conduta e o resultado.
	
	O garçom deverá responder pelo delito de homicídio culposo.
	
	O garçom não deverá responder por nenhum delito.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201607317067)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Ana e Bruna desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Ana, sem intenção de matar, mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Bruna, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Ana: (38 º Exame OAB/CESPE - UNB 2009.1)
		
	
	não deve responder por delito algum, uma vez que não deu causa à morte de Bruna
	 
	deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada
	 
	deve responder apenas pelo delito de lesão corporal.
	
	deve responder pelo delito de homicídio consumado
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201607326221)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Ronaldo ao descobrir que sua mulher tinha um amante, passou a segui-la até flagrá-la em um motel com ele. Revoltado, ingressou no motel fingindo ser cliente, procurou pelo apartamento no qual o casal se encontrava e, ao deparar-se com sua mulher, sacou de um revólver e desferiu três tiros, tendo atingido apenas sua mulher. Ato contínuo, em decorrência da confusão provocada por Ronaldo, Fláviafoi levada ao hospital pelos funcionários do motel e, após submeter-se a uma cirurgia para a retirada dos projéteis, com resultado positivo, o médico resolveu aproveitar a anestesia para operar varizes de suas pernas, haja vista a iminente necessidade de retirada de uma safena, porém, por uma imperícia do médico, não especialista em varizes, a paciente teve uma hemorragia incontrolável na perna, vindo a falecer no centro cirúrgico. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade,assinale a alternativa correta acerca da responsabilidade jurídico-penal de Ronaldo:
		
	
	não poderá o resultado morte ser imputado a Ronaldo, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	 
	não poderá o resultado morte ser imputado a Ronaldo, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal ¿ teoria da equivalência das condições.
	
	será responsabilizado pelo delito de lesões corporais seguidas de morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201607317187)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(EXAME OAB / SC - 1999) A. com dolo de homicídio, fere mortalmente B., que é levado a um hospital. Operado em condições de emergência, B. tinha boas probabilidades de sobrevivência, não fosse por insuficiência renal de que era portador havia vários anos, e que determinou complicações no pós operatório, causa imediata de sua morte. De acordo com nosso Código Penal, A
		
	
	responde por lesão corporal seguida de morte (homicídio preterdoloso).
	 
	responde por homicídio tentado
	 
	responde por homicídio consumado
	
	responde por lesão corporal grave
	 1a Questão (Ref.: 201607326368)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(OAB / SC. Aplicado em 1999) A. com dolo de homicídio, fere mortalmente B., que é levado a um hospital. Operado em condições de emergência, B. tinha boas probabilidades de sobrevivência, não fosse por insuficiência renal de que era portador havia vários anos, e que determinou complicações no pós operatório, causa imediata de sua morte. De acordo com nosso Código Penal, A responde por:
		
	 
	homicídio consumado.
	 
	homicídio tentado.
	
	lesão corporal seguida de morte (homicídio preterdoloso).
	
	lesão corporal grave.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201607419132)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A respeito da relação de causalidade, assinale a afirmação incorreta.
		
	
	O resultado que se situa no âmbito do desdobramento natural da conduta é imputado a quem lhe deu causa.
	 
	A causa preexistente relativamente independente em relação à conduta do agente, como é o caso da hemofilia da vítima, que contribui para o resultado morte no crime de homicídio, rompe o nexo de causalidade, respondendo o agressor apenas pelos atos até então praticados, no caso, configuradores do crime de homicídio tentado, ainda que tenha o agente conhecimento do peculiar estado da vítima.
	
	O Código Penal Brasileiro adotou a teoria da conditio sine qua non, também conhecida como teoria da equivalência dos antecedentes causais, que considera causa toda ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
	
	O nexo de causalidade é um dos elementos do fato típico.
	
	A superveniência de causa relativamente independente exclui a imputação quando, por si só, produziu o resultado, imputando-se, contudo, os fatos anteriores a quem os praticou.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201607327680)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	 
(OAB-SP 128°) Sobre relação de causalidade, é correto afirmar que:
		
	 
	 
causa é a ação sem a qual o resultado não teria ocorrido, não se incluindo no conceito de causa a omissão.
	
	 
a superveniência da causa relativamente independente nunca exclui a imputação.
	
	 
se houve superveniência de causa independente que exclua a imputação, os fatos anteriores ficam abrangidos pela exclusão.
	 
	 
a omissão é penalmente relevante quando o omitente tinha o dever de agir, como sucede com quem, com seu comportamento anterior, criou o risco da ocorrência do resultado.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201607317191)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Pedro Malazarte lesionado por Joaquim Travessura foi encaminhado ao hospital. Depois de curado da lesão sofrida, ao sair do hospital é atropelado por um veículo conduzido por Volante Distraído e morre. Neste caso, pode-se afirmar que:
		
	
	houve uma causa antecedente absolutamente independente
	 
	houve uma causa concomitante
	
	houve uma causa relativamente independente
	 
	houve uma causa absolutamente independente
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201607487577)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	VI Exame de Ordem Unificado
No dia 18/10/2005, Eratóstenes praticou um crime de corrupção ativa em transação comercial internacional (Art. 337-B do CP), cuja pena é de 1 a 8 anos e multa. Devidamente investigado, Eratóstenes foi denunciado e, em 20/1/2006, a inicial acusatória foi recebida. O processo teve regular seguimento e, ao final, o magistrado sentenciou Eratóstenes, condenando-o à pena de 1 ano de reclusão e ao pagamento de dez dias-multa. A sentença foi publicada em 7/4/2007. O Ministério Público não interpôs recurso, tendo, tal sentença, transitado em julgado para a acusação. A defesa de Eratóstenes, por sua vez, que objetivava sua absolvição, interpôs sucessivos recursos. Até o dia 15/5/2011, o processo ainda não havia tido seu definitivo julgamento, ou seja, não houve trânsito em julgado final. Levando-se em conta as datas descritas e sabendo-se que, de acordo com o art. 109, incisos III e V, do Código Penal, a prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, verifica-se em 12 (doze) anos se o máximo da pena é superior a quatro e não excede a oito anos e em 4 (quatro) anos se o máximo da pena é igual a um ano ou, sendo superior, não exceda a dois, com base na situação apresentada, é correto afirmar que
		
	
	não houve prescrição da pretensão punitiva nem prescrição da pretensão executória, pois desde a publicação da sentença não transcorreu lapso de tempo superior a doze anos.
	 
	ocorreu prescrição da pretensão punitiva superveniente, que pressupõe o trânsito em julgado para a acusação e leva em conta a pena concretamente imposta na sentença.
	
	não houve prescrição da pretensão punitiva, pois, como ainda não ocorreu o trânsito em julgado final, deve-se levar em conta a teoria da pior hipótese, de modo que a prescrição, se houvesse, somente ocorreria doze anos após a data do fato.
	 
	ocorreu prescrição da pretensão punitiva retroativa, pois, após a data da publicação da sentença e a última data apresentada no enunciado, transcorreu lapso de tempo superior a 4 anos.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201607327677)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	 
(OAB-SP 129°) Verifique a seguinte afirmação: Quaisquer das condições que compõem a totalidade dos antecedentes é causa do resultado, pois a sua inocorrência impediria a produção do evento. Trata-se da teoria da:
		
	 
	 
equivalência das condições, adotada pelo Código Penal.
	 
	 
causalidade adequada, não adotada pelo Código Penal.
	
	 
equivalência das condições, não adotada pelo Código Penal.
	
	 
causalidadeadequada, adotada pelo Código Penal.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201607415291)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	No que se refere à teoria da conditio sine qua non, julgue os itens subseqüentes: (Procurador do Estado/RR -2004 1° fase). Marque a alternativa INCORRETA:
		
	 
	Ana atirou com um revólver contra Bia, atingindo-lhe o braço. A vítima, por ser hemofílica, sangrou até a morte. Nessa situação, a hemofilia é causa concomitante absolutamente independente em relação à conduta de Ana;
	 
	Um indivíduo mortalmente ferido por outro foi colocado em uma ambulância, que, no trajeto para o hospital, colidiu com um poste, oportunidade em que a vítima morreu em razão dos novos ferimentos. Nessa situação, por se tratar de hipótese de causa relativamente independente, o autor responde por tentativa pela tentativa de homicídio.
	
	Amauri quis matar Beto e o esfaqueou; porém, Carlos já havia ministrado veneno a Beto, que morreu em virtude da ação de Carlos. Nessa situação, o envenenamento é causa preexistente absolutamente independente em relação à conduta de Amauri, que exclui o nexo de causalidade;
	
	Causa é toda circunstância anterior sem a qual o resultado ilícito não teria ocorrido;
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201607326391)
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	No tema atinente à relação de causalidade, com o intuito de verificar se uma ação constitui causa do resultado, devemos, mentalmente, excluí-la da série causal. Caso, com sua exclusão, o resultado deixasse de existir, é causa. Como se denomina doutrinariamente este evento? (EXAME OAB/SP)
		
	 
	procedimento hipotético de eliminação.
	
	relação omissiva exclusiva
	 
	evento de exclusão temporal do fato típico.
	
	teoria do efeito causal temporal.
	 1a Questão (Ref.: 201607321423)
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	Tendo em vista as teorias adotadas pelo Código Penal acerca da relação de causalidade, solucione o caso concreto a seguir:
"Angélica ao sair da casa de sua amiga Anastácia, por volta das 22h em um sábado, é abordada por Adilson que se aproxima gritando: isto é um assalto, passa tudo rápido! Aterrorizada com a situação, Angélica nada faz, o que gera raiva em Adilson que acaba por atirar em sua vítima vindo a acertá-la no braço. Angélica é prontamente socorrida por sua amiga Anastácia que vira tudo da janela da sua casa e telefonara para a polícia, todavia já chega ao hospital morta e, por meio dos exames cadavéricos realizados - necropsia, restou comprovado que Angélica falecera em razão de um ataque cardíaco sofrido no momento do assalto e não da hemorragia traumática decorrente das lesões causadas pelo projétil, oriundo da arma de fogo de Adilson".
Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, é correto afirmar que Adilson:
		
	 
	Será responsabilizado, pois não houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de causa relativamente independente concomitante, ataque cardíaco, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, caput, do Código Penal.
	
	Não será responsabilizado, face à interrupção do nexo causal, haja vista o ataque cardíaco configurar causa relativamente independente concomitante, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	 
	Não será responsabilizado, face à interrupção do nexo causal, haja vista o ataque cardíaco configurar causa relativamente independente superveniente, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	
	Será responsabilizado, pois não houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de causa relativamente independente superveniente, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, caput, do Código Penal.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201607316869)
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	Antônio, em decorrência de atropelamento, sofre múltiplas lesões graves que determinam sua internação no Hospital de Pronto-Socorro, onde permanece vários dias imobilizado. Em razão do acontecido, Antônio contrai broncopneumonia que acaba por matá-lo. Pedro, o motorista causador do atropelamento por imprudência, responderá processo criminal por: (Concurso Magistratura/RS-2003)
		
	
	lesões corporais culposas, pois a broncopneumonia é considerada causa relativamente independente, não figurando a morte da vítima, no entanto, na linha de desdobramento físico do atropelamento.
	 
	lesões corporais seguidas de morte, não incidindo, no caso, a regra geral da relação de causalidade prevista no Código Penal.
	
	tentativa de homicídio, absorvidas as lesões, porque, no caso, a broncopneumonia é reputada causa superveniente relativamente independente.
	 
	homicídio culposo, pois a morte de Antônio, determinada por causa relativamente independente, situa-se na linha de desdobramento físico do atropelamento.
	
	lesões corporais culposas, pois a broncopneumonia é considerada causa absolutamente independente.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201607326384)
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	Salomão após longo e exaustivo dia de trabalho ingressa em um ônibus para retornar à sua casa. Em razão do cansaço adormece durante o trajeto sendo acordado com o estrondo causado pela colisão do coletivo com um poste de iluminação pública. Felizmente não sofre nenhum ferimento. Atordoado e meio zonzo, Salomão desce do ônibus e pisa no fio de alta tensão do poste caído ao chão devido à colisão vindo a levar uma descarga elétrica muito forte e a falecer instantaneamente em razão desta. Diante desta situação, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, é correto afirmar acerca do resultado morte de Salomão:
		
	
	trata-se de causa relativamente independente superveniente à conduta do condutor do coletivo, podendo ser imputado o resultado morte a este consoante o disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	
	trata-se de causa absolutamente independente superveniente à conduta do condutor do coletivo, não podendo ser imputada a este face à interrupção do nexo causal, consoante o disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	 
	trata-se de causa relativamente independente superveniente à conduta do condutor do coletivo, não podendo ser imputada a este face à interrupção do nexo causal, consoante o disposto no art.13, §1º, do Código Penal - teoria da causalidade adequada
	 
	trata-se de causa relativamente independente superveniente à conduta do condutor do coletivo, não podendo ser imputada a este face à interrupção do nexo causal, consoante o disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da causalidade adequada.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201607326055)
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	Ana e Bruna desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Ana, sem intenção de matar, mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Bruna, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Ana: (Exame OAB/CESPE UNB 2009.1)
		
	
	não deve responder por delito algum, uma vez que não deu causa à morte de Bruna.
	
	deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada.
	 
	deve responder apenas pelo delito de lesão corporal.
	
	deve responder pelo delito de homicídio consumado.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201607317737)
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	CESPE - 2009 - PROMOTOR DE JUSTIÇA - RN - Em uma festividade natalina que ocorria emdeterminado restaurante, o garçom, ao estourar um champanhe, afastou-se do dever de cuidado objetivo a todos imposto e lesionou levemente o olho de uma cliente, embora não tivesse a intenção de machucá-la. Levada ao hospital para tratar a lesão, a moça sofreu um acidente automobilístico no trajeto, vindo a falecer em consequência exclusiva dos ferimentos provocados pelo infortúnio de trânsito. Com referência a essa situação hipotética e ao instituto do nexo causal no ordenamento jurídico brasileiro, assinale a opção correta
		
	 
	O garçom poderá responder apenas pelo delito de lesão corporal culposa.
	
	O garçom deverá responder pelo delito de homicídio culposo.
	 
	Em regra, o CP adotou a teoria da causalidade adequada para identificar o nexo causal entre a conduta e o resultado.
	
	O garçom não deverá responder por nenhum delito.
	
	Segundo a teoria da imputação objetiva, o garçom, por ter criado um risco absolutamente proibido pela sociedade, deveria responder pelo delito de homicídio doloso.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201607326221)
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	Ronaldo ao descobrir que sua mulher tinha um amante, passou a segui-la até flagrá-la em um motel com ele. Revoltado, ingressou no motel fingindo ser cliente, procurou pelo apartamento no qual o casal se encontrava e, ao deparar-se com sua mulher, sacou de um revólver e desferiu três tiros, tendo atingido apenas sua mulher. Ato contínuo, em decorrência da confusão provocada por Ronaldo, Flávia foi levada ao hospital pelos funcionários do motel e, após submeter-se a uma cirurgia para a retirada dos projéteis, com resultado positivo, o médico resolveu aproveitar a anestesia para operar varizes de suas pernas, haja vista a iminente necessidade de retirada de uma safena, porém, por uma imperícia do médico, não especialista em varizes, a paciente teve uma hemorragia incontrolável na perna, vindo a falecer no centro cirúrgico. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade,assinale a alternativa correta acerca da responsabilidade jurídico-penal de Ronaldo:
		
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal ¿ teoria da equivalência das condições.
	 
	será responsabilizado pelo delito de lesões corporais seguidas de morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	 
	não poderá o resultado morte ser imputado a Ronaldo, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	
	não poderá o resultado morte ser imputado a Ronaldo, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201607317187)
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	(EXAME OAB / SC - 1999) A. com dolo de homicídio, fere mortalmente B., que é levado a um hospital. Operado em condições de emergência, B. tinha boas probabilidades de sobrevivência, não fosse por insuficiência renal de que era portador havia vários anos, e que determinou complicações no pós operatório, causa imediata de sua morte. De acordo com nosso Código Penal, A
		
	
	responde por lesão corporal grave
	 
	responde por homicídio consumado
	 
	responde por homicídio tentado
	
	responde por lesão corporal seguida de morte (homicídio preterdoloso).
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201607317067)
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	Ana e Bruna desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Ana, sem intenção de matar, mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Bruna, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Ana: (38 º Exame OAB/CESPE - UNB 2009.1)
		
	
	deve responder pelo delito de homicídio consumado
	 
	não deve responder por delito algum, uma vez que não deu causa à morte de Bruna
	 
	deve responder apenas pelo delito de lesão corporal.
	
	deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada

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