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APOL 1 Logística internacional e Logística Aplicada

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Questão 1/5 - Logística Internacional
A globalização é um daqueles termos muito comentados, mas pouco entendido pelas pessoas, existindo aqueles que acreditam que a globalização é algo novo, recente, ligado ao avanço da internet, o que é errado, pois Alexandre o Grande, rei da Macedônia, buscou expandir ao mundo diversos aspectos ligados a vida e a cultura helênica da época, e também os romanos antigos buscaram expandir suas leis e culturas pela Europa, evidenciando assim mais um processo de globalização.
A partir dos materiais disponibilizados para estudo, analise as alternativas abaixo, e na sequência assinale aquela em que é correto afirmar que:
	
	A
	O que podemos perceber com muita clareza, é que a globalização como a conhecemos hoje, possui um inegável impacto nos negócios, tendo seu início 
com a revolução industrial.
	
	B
	O que podemos perceber com muita clareza, é que a globalização 
como a conhecemos hoje, possui um inegável impacto nos negócios, tendo seu
 início com as Grandes Navegações dos séculos XV e XVI, que acabam por 
alterar a balança comercial da época.
	
	C
	O que podemos perceber com muita clareza, é que a globalização como a conhecemos hoje, possui um inegável impacto nos negócios, tendo seu início 
no período colonial.
	
	D
	O que podemos perceber com muita clareza, é que a globalização como a conhecemos hoje, possui um inegável impacto nos negócios, tendo seu início 
após a segunda grande guerra mundial.
	
	E
	O que podemos perceber com muita clareza, é que a globalização como a conhecemos hoje, possui um inegável impacto nos negócios, tendo seu início 
em 1929 com a crise da bolsa de valores de Nova York
Questão 2/5 - Logística Internacional
A primeira revolução industrial e a tecnologia do motor a vapor aprimoraram os transportes, especialmente o marítimo e o ferroviário, sendo que a partir desse momento, uma série de tecnologias aprimorou não só os transportes, mas também todos os processos de produção e manufatura. A partir do momento que as Revoluções Industriais alteram os paradigmas produtivos, de modo de a produção sair do modelo artesanal e ser trabalhada em escala industrial ocorre uma maior oferta de uma série de produtos, passando a haver um excedente exportável.
A partir dos materiais disponibilizados para estudo, analise as alternativas abaixo, e na sequência assinale aquela que contém os dois produtos que no início do século XX colaboraram ainda mais para a globalização.
	
	A
	Água potável e a eletricidade.
	
	B
	Máquina a vapor e o motor a óleo diesel.
	
	C
	Eletricidade e o aço.
	
	D
	Os computadores e a internet.
	
	E
	A invenção da roda e a eletricidade.
Questão 3/5 - Logística Internacional
Muitas empresas começam a importar produtos, mas não têm o conhecimento sobre como negociar internacionalmente e acabam passando por diversos transtornos como, por exemplo, encomendas barradas na entrada ou saída de um determinado território, ou também, diferentes regras comerciais e tipos de mercado.
A partir dos materiais disponibilizados para estudo, analise as alternativas abaixo, e na sequência assinale aquela em que é correto afirmar que fatores as empresas que querem se internacionalizar precisam se adaptar.
	
	A
	Culturas, idiomas, leis e regulamentos dos países hospedeiros.
	
	B
	Perfil de mão de obra, idiomas, leis e regulamentos dos países hospedeiros.
	
	C
	Custos internacionais, cultura, idiomas e leis e regulamentos dos países
 hospedeiros.
	
	D
	Recursos tecnológicos, cultura, idiomas e leis e regulamentos dos países hospedeiros.
	
	E
	Leis e regulamentações, qualificação de mão de obra, idiomas e perfil do 
mercado consumidor.
Questão 4/5 - Legislação Aplicada
Leia o texto abaixo:
A legislação determina que qualquer isenção, crédito presumido, redução de base de cálculo e outros favores fiscais somente poderão ser concedidos por um Estado depois da aprovação unânime do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), formado por representantes de todas as unidades da Federação. Essa determinação, no entanto, vinha sendo desrespeitada por boa parte dos Estados, com o objetivo de atrair novas atividades econômicas para seu território ou, quando vítimas de ações de outras unidades, evitar perdê-las.
A guerra dos portos transformou-se numa das formas mais aberrantes da guerra fiscal praticada por alguns Estados contra outros. Por meio dela, Estados por onde entram produtos importados concediam benefício fiscal, reduzindo para 4% a alíquota do ICMS. Nas operações interestaduais, o ICMS é dividido entre o Estado de origem e o de destino. Estados da Região Sudeste, por exemplo, cobram 12% de ICMS. Nessas operações, empresas beneficiadas pela redução de imposto podiam contabilizar créditos no Estado de origem, como se tivessem recolhido o tributo pela alíquota cheia (sem desconto) e descontá-los no Estado de destino. Pagavam menos tributos e obtinham uma vantagem competitiva desleal sobre as empresas do Estado de destino.
 Para acabar com as vantagens obtidas pelos Estados que praticavam essa modalidade de guerra fiscal - especialmente Santa Catarina, Espírito Santo e Goiás -, o Senado aprovou em 25 de abril de 2012 a Resolução n.º 13, que fixou em 4% a alíquota do ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados. A medida entrou em vigor no dia 1.º de janeiro deste ano.
À época de sua aprovação, Estados que perderiam a vantagem desleal em relação aos outros anunciaram que teriam perdas brutais de arrecadação. Alguns governos chegaram a estimar quebra de R$ 1 bilhão a R$ 1,2 bilhão por ano na arrecadação do ICMS. Ainda que a queda da receita fosse dessas dimensões, a medida era necessária, ainda que talvez insuficiente, para acabar definitivamente com as piores práticas da guerra fiscal.
É provável que o impacto sobre a arrecadação seja menor, tanto para os que ganhavam como para os que perdiam com a guerra fiscal. Mas a medida elimina um elemento artificial que distorcia as decisões sobre os portos por onde é melhor importar bens e mercadorias. Com isso, os importadores voltam a optar por portos mais bem equipados, que ofereçam preços mais competitivos e que, do ponto de vista logístico, lhes sejam os mais adequados.
 
Disponível em : http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,o-fim-da-guerra-dos-portos-imp-,1100357
Sobre o ICMS e a guerra fiscal dos portos, analise as assertivas abaixo:?
I. O ICMS é o único tributo de competência dos Estados que incide sobre o comércio exterior.
II. Apesar do ICMS ser um tributo de competência dos Estados, é obrigatória a deliberação dos Estados e do Distrito Federal para concessão de isenções, incentivos e benefícios fiscais.
III. Caso um Estado conceda isenção ou incentivo fiscal, o contribuinte que o aproveitou terá que fazer a devolução integral dos valores poupados mediante requerimento do Estado prejudicado.
	
	A
	Afirmativas I e II, apenas.
	
	B
	Afirmativas II e III, apenas.
	
	C
	Afirmativas I e III, apenas.
	
	D
	Afirmativas I, II e III apenas.
	
	E
	Nenhuma das alternativas.
Questão 5/5 - Legislação Aplicada
Observe o quadro abaixo:
           
           
Do quadro acima, depreende-se que os considerados super-ricos pagam percentualmente menos tributo que os ricos ou do que os considerados classe média alta. 
A discrepância entre a tributação da população mais rica de nossa sociedade  e as demais classes na sociedade brasileira é constante motivo de causa polêmica, principalmente considerando que até hoje a União não instituiu o tributo sobre grandes fortunas.
Tal discussão reacendeu recentemente quando Thomas Piketty  ganhou o Prêmio Nobel no âmbito da econômica com o livro ‘O Capital no Século XXI’. Nesta obra, Piketty sustenta a necessidade de se tributar grandes fortunas e as heranças para promover uma eficiência na distribuição da renda na sociedade.
Diante da inércia da União:
	
	A
	O imposto sobre grandes fortunas pode serinstituído pelos Estados.
	
	B
	O imposto sobre grandes fortunas pode ser instituído pelos Estados e pelos Municípios, respeitada esta ordem de preferência.
	
	C
	O tributo não pode ser criado por outro Ente Federativo.
	
	D
	O imposto sobre grandes fortunas pode ser instituído pelos Estados, que delega
 a cobrança para os Municípios.
	
	E
	O imposto sobre grandes fortunas pode ser instituído pelos Municípios, que 
deverão repartir o produto da arrecadação com os Estados.

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