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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA – JUIZ DE FORA – 22 DE JANEIRO DE 2014 PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO 1 - PROFESSORA RAQUEL BRAGA ADEQUAÇÃO DO CAMPUS DA UFJF AOS CONCEITOS DE MOBILILDADE URBANA SUSTENTAVÉL- COM ESPECIAL ATENÇÃO A FACULDADE DE ENGENHARIA. ANÁLISE COMPARATIVA DO ESTUDO DE CASO DOS CAMPI DA UFJF E UFU. A não existência de um plano diretor ou urbanístico vigente na Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF demonstra a grande quantidade de problemas de mobilidades urbanas retratadas nas percepções espaciais. Em vista dos problemas e buscando de casos semelhantes para comparar, deparamos com o projeto de um novo campus da Universidade Federal de Uberlândia - UFU, o campus Glória, que trata-se da ampliação dos campi da cidade, com pensamentos urbanos e sustentáveis, focando no fluxo dos principais interessados: os estudantes. Fluxo intenso no pórtico UFU- Santa Mônica. Travessia de acesso ao pórtico UFU- Santa Mônica. <http://www.correiodeuberlandia.com.br/wp <http://www.correiodeuberlandia.com.br/wp- -uploads/2012/08/ufu9-30sx215.jpg - último acesso 22/01/2014> uploads/2012/08/IMG_9805.jpg último - acesso 22/01/2014> O Plano diretor para o Campus da Glória retrata todas as diretrizes e ações a serem implantadas na sua construção, sendo que várias delas buscando corrigir problemas que ocorrem nos outros campi da universidade, alguns deles também presentes no campus da UFJF. <FONTE: Google mapas> Existindo as diretrizes determinadas, a criação do projeto para o novo campus delimitou-se em pensamentos de integração de acesso ao campus às vias urbanas da cidade e também as vias internas de forma sustentável e segura a todos os pedestres e ciclistas, assegurando não privar os automóveis de circulação dentro do campus, porém, existindo vias especificas e controle do fluxo a esses. < FONTE: Apresentação do Plano Diretor físico- territorial, Campus Glória – UFU> Comparando as diretrizes ao campus da UFJF, confirma-se que o campus foi pensado e edificado de forma a estimular o uso de veículos automotores, não excluindo outras formas de fluxo, porém, essas não sendo priorizadas. Essa relação se confirma ao ver edificações em extremidades do campus, calçamentos que não comportam o fluxo de usuários e a falta de sinalização em faixas de travessias. No caso do campus Glória, houve um pensamento nas dificuldades encontradas nos outros campi, sendo previsto um projeto que visa a construção em um terreno plano que facilitará a mobilidade do publico em geral. Maquete do Projeto UFU-Glória < FONTE: Apresentação do Plano Diretor físico- territorial, Campus Glória – UFU> Maquete da UFJF <FONTE: imagem própria> O pensamento direcionado aos pedestres completa-se com a elaboração de um sistema de transporte leve sobre trilhos que ligará o campus no seu eixo principal tornando o fluxo mais rápido e diminuindo o adensamento de pessoas caminhando, que contaram com vias que apresentam largura compatível ao seu fluxo e coberturas de defesa ao sol e chuvas. Seção transversal do eixo central- CAMPUS GLÓRIA. <FONTE: Apresentação do Plano Diretor físico- territorial, Campus Glória – UFU> Após obter conhecimento da existência do plano diretor e urbanístico em vigência e elaborado analises comparativas entre os campi, UFJF e UFU-Glória, conclui-se a necessidade de transformações e repensamentos na mobilidade urbana no campus de Juiz de Fora, já que os atuais não atendem a todos os públicos. Desse modo cabe-se pensar e formular diretrizes compatíveis ao fluxo dos usuários da universidade. BIBLIOGRAFIA Plano Diretor e Urbanistico da Universidade Federal de Uberlandia, resolução n°22/2011, julho de 2011- (http://www.campusgloria.ufu.br/sites/campusgloria.ufu.br/files/resCONSUN_2211_Plano%20Diretor_Campus%20Gl%C3%B3ria.p df – ultimo acesso 11/01/2014) Apresentação do projeto do campus Glória-UFU (http://www.campusgloria.ufu.br/ - último acesso 11/01/2014) GRUPO 4 Ana Paula de Moura Cordeiro, 201333088. Augusto de Almeida Brandão Teixeira, 201333102. Cássio Douglas Valadares Torres, 201333101. Juliana Ribeiro de Aquino, 201333114.
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