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Lixo Municipal: Lixo Municipal: 
Problemas e SoluProblemas e Soluççõesões
Prof. Dr. José Beldson Elias Ramos
Resíduos Sólidos Urbanos
Tecnologias Alternativas para 
Tratamento de Chorume
beldson@cefetrn.br
beldson@terra.com.br
QUESTÃO AMBIENTAL QUESTÃO AMBIENTAL 
Geração de resíduosAvanAvançço tecnolo tecnolóógicogico
•Poluição do ar
•Poluição do solo
•Poluição da água
DESEQUILÍBRIO AMBIENTAL
POLÍTICA ADEQUADA DE GERENCIAMENTO 
+ popula+ populaççãoão
+ consumismo+ consumismo
+ res+ resííduosduos
REFLEXOS SOBRE A QUALIDADE DE VIDA
3
CONSUMO DE ENERGIA PER CAPITA 
(KCAL/DIA)
NIVEIS DE POLUIÇÃO
PROBLEMA
MUNDIAL
PROBLEMA
MUNDIAL
GRANDE 
QUANTIDADE 
DE
RESÍDUOS
GRANDE 
QUANTIDADE 
DE
RESÍDUOS
Aumento
populacional
Concentração 
das populações
nos centros urbanos
Industrialização
Produção 
descartável
1. Ausência de políticas e diretrizes 
para o setor de RSU;
2. Escassez de recursos técnicos e 
financeiros;
3. Legislação impraticável;
4. Desarticulação institucional;
5. Descontinuidade política e 
administrativa;
6. Falta de controle ambiental.
PROBLEMÁTICA DO LIXO NO BRASIL
GERAÇÃO DE RESÍDUOS
Fonte: Jucá et al, 2003 
NUMEROLOGIA DO LIXO
BRA: ~ 230 mil ton / dia 
Lixo domiciliar
100 mil ton / dia
Outros
130 mil ton / dia
Coletado: 70%
70 mil ton / dia 76%; 53,2 mil ton / dia
Lixões
30%; 30 mil ton / dia
Lançado a esmo
24%; 16,8 mil ton / dia
Outros destinos 
Fonte: CNS / CD / CEDI-DF (2003)
Outros destinos? %
+ RSSS
+ Entulho
+ Industrial
+ Agrícola
DESTINO FINAL E TRATAMENTO DO LIXO
Fonte: Jucá et al, 2003
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul BRASIL
Lixões Aterro Sanitário Aterro Controlado Usina
DESTINAÇÃO DE RSU NO BRASIL
Fonte: CNS / CD / CEDI-DF (2003)
• Circuito dos resíduos sólidos: características 
semelhantes na maioria dos municípios 
brasileiros (coleta destino final).
• Consequências:
++ ContaminaContaminaçção do ar, solo e ão do ar, solo e ááguagua
+ Cria+ Criaçção e proliferaão e proliferaçção de focos de ão de focos de 
organismos patogênicosorganismos patogênicos
= IMPACTOS NA SAÚDE PÚBLICA
• Agravamento:
���� Resíduos industriais
���� RSS (lixo hospitalar)
PROBLEMAS PROVOCADOS PELO LIXO 
NOS CENTROS URBANOS
CANAL DE ÁGUA PLUVIAL E 
RESÍDUOS SÓLIDOS
INUNDAÇÕES
POLUIÇÃO HÍDRICA
DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS
TIPOS DE ATERROS
1. Lixão a céu aberto (Aterro comum)
Cadáver no Lixão de São Gonçalo (RJ)
IMPACTOS AMBIENTAIS DE UM LIXÃO
Lixo industrialLixo hospitalar
AGRAVAMENTO DO PROBLEMA
TIPOS DE ATERROS
2. Aterro controlado
cobertura diária dos resíduos
pluma de contaminação
É uma obra de engenharia que, fundamentada em 
critérios e normas operacionais específicas, permite uma 
disposição final segura dos resíduos, em termos de 
proteção do meio ambiente. “
3. ATERRO SANITÁRIO
TIPOS DE ATERROS
TÉCNICA ADEQUADA PARA CONFINAMENTO DOS 
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
ATERRO SANITÁRIO
DETALHE DE UM ATERRO SANITÁRIO
ATERRO SANITÁRIO IDEAL
000
7707
100
7707
200
7707
300
7707
400
7707
5007707
6 207 0
5
050716 716 150 716 250 350716 450716
ENTRADA, POSTO DE CONTROLE E BALANÇA
67
5
69
0
70
0
69
5
68
06
85
6 7 0
GALPÃO
PRÉDIO DA ADMINISTRAÇÃO
6 4
5
6 5 5
6 6 0
6 6 5
64
0
6 4 5
6 5 0
6 8 0
6 8 5
6 8 0
6 7 5
6 9 0
6 9 5
6 8 5
6 7 5
6 7 0
6 6 5
6 6 0
6 5 5
66
0
6 5
5
6 5
0 6 5 0
625
716 550
6 9 5
7 1
0
625
620
6 8 5
6 9 0
6 7 5
6 8 0
6 5 5
6 35
6 5 0
6 4 0
6 4 5
630
1 5
6 7 0
6 6 5
6 6 0
7 1
5
7 2 0
7 0 5
7 1 0
7 0 0
ATERROS SANITÁRIOS EM 
OPERAÇÃO
ATERROS SANITÁRIOS EM 
OPERAÇÃO
APROVEITAMENTO DO METANO
Fonte: Sabetai Calderoni, 2007
RECURSOS OBTIDOS
Fonte: Sabetai Calderoni, 2007
Material 
Orgânico
Insolúvel
Material
Orgâncio
Solúvel 
Ácidos
Orgânicos
Metano
+
CO2, etc
Material
Orgânico
Ácidos 
Orgânicos
Metano
+
CO2
Bacteria Bacteria
HIDRÓLISE ACIDOGÊNESEACETOGÊNESE METANOGÊNESE
ATIVIDADE 
ENZIMÁTICA 
EXTRACELULAR
BACTÉRIAS 
FORMADORAS DE 
ÁCIDOS
BATÉRIAS 
METANOGÊNICAS
CELULOSE 
PRTEINAS 
LIPÍDIOS 
DIVERSOS
GLICOSE 
AMINOÁCIOS 
ÁCIDOS GRAXOS 
FOSFATOS
ACÉTICOS 
PROPIÔNICO 
LÁCTICO 
BUTIRATO
+ +
CÉLULAS 
ESTAB RESÍDUO
1o estágio
PRODUÇÃO DE ÁCIDO
2o estágio
BIOGÁS E ESTABILIZAÇÃO DO RESÍDUO
BACTÉRIA
Parece celularParece celular
MembranaMembrana
ÁcidosÁcidos
ParticulaParticula
Atividade enzimáticaAtividade enzimática
Material solúvelMaterial solúvel
BACTÉRIA
Parece celularParece celular
MembranaMembrana
ÁcidosÁcidos
ParticulaParticula
Atividade enzimáticaAtividade enzimática
Material solúvelMaterial solúvel
Metabolismo Bacteriano
FONTE: U. S. EPA, 1976; STEPHEN & NEWBRY, 1985
ESTABILIZAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA VIA 
METABOLISMO BACTERIANO
Fonte: Ramos, 2008
ÁÁGUA GUA 
INFILTRADAINFILTRADA
ÁGUA PERCOLADA
ÁGUA CONSUMIDA NA 
FORMAÇÃO DOS GASES DO 
ATERRO
VAPOR DE ÁGUA 
LIBERADO JUNTAMENTE 
COM OS GASES
ÁGUA PRESENTE NO 
MATERIAL DE 
COBERTURA
ÁGUA PRESENTE NOS 
RESÍDUOS ATERRADOS
VOLUME DE CONTROLE RESÍDUO COMPACTADO
UNIDADE DE ÁREA 
MATERIAL DE COBERTURA
INTERMEDIÁRIA
ORIGEM DO PERCOLADO 
ESTIMATIVA DA QUANTIDADE DE 
PERCOLADO EM ATERROS SANITÁRIOS
Formulação matemática: Método Suiço
Q = 1/t . (P . S . K)
Onde:
Q = vazão média do líquido percolado (L/s)
P = precipitação média anual (mm/ano)
S = área do aterro (m2)
t = tempo equivalente a 1 ano = 31.526.000 seg
K = constante de compactação
Tipo de solo: fracamente compactado.......(0,40-0,70)............K (0,25-0,50)
Tipo de solo: fortemente compactado........(0,70-0,90)............K (0,15-0,25) 
COMPOSIÇÃO DO CHORUME
���� COMPOSIÇÃO: 
1. Dinâmica da decomposição MO ao longo do 
tempo;
2. Variações na forma de operação do AS;
3. Composição dos resíduos;
4. Precipitação pluviométrica.
ALGUNS ÍONS ENCONTRADOS NO 
PERCOLADO E POSSÍVEIS ORIGENS
CARACTERÍSTICAS DO PERCOLADO
Variação dos 
teores de 
substâncias 
contaminantes
dissolvidas no 
percolado de 
aterros 
sanitários
TRATAMENTO DO PERCOLADO DO ATERRO
Por que
tratar o 
percolado?
Remoção de 
matéria 
orgânica
Remoção de 
sólidos em 
suspensão
Remoção de 
organismos 
patogênicos
Remoção de 
nutrientes
OBJETIVO DO TRATAMENTO
CONTROLE DA POLUIÇÃO DE 
RECURSOS HÍDRICOS
• Estabelece padrões para o lançamento de 
efluentes líquidos (Legislação Espanhola, p.e)
1. Maior controle na fonte;
2. Grau de tratamento rigoroso.
• Fixa a qualidade da água do corpo receptor 
(Legislação Brasileira, CONAMA 357/2005)
1. Leva em consideração a AUTODEPURAÇÃO dos 
RH;
2. Necessita de um estudo prévio e contínuo da 
capacidade de autodepuração;
3. Depende de uma fiscalização eficiente.
FENÔMENO DA AUTODEPURAÇÃO
Padrões do Corpo d´água e de Lançamento
Resolução CONAMA 357/2005 e Legislações Estaduais
Parâmetro Unidade Padrão para corpo d’água
classe
Padrão lançamento
(alguns estados)
1 2 3 4 Concent.
máxima
Eficiência
mínima (%)
DBO5
DQO
OD
mg/l
mg/l
mg/l
3
-
≥6
5
-
≥5
10
-
≥4
-
-
≥2
60
90
-
60/80/85
60/90
-
Sólidos suspensão mg/l - - - - 60 / 100 -
Amônia total
Amônia livre
Nitrogênio
Fósforo
mg/l
mg/lmg/l
mg/l
-
0,02
-
0,025
-
0,02
-
0,025
-
0,02
-
0,025
-
-
-
-
5,0
-
10
1,0
-
-
-
-
Coliformes totais
Coliformes fecais
org/100 ml
org/100 ml
1.000
200
5.000
1.000
20.000
4.000
-
-
-
-
-
-
PADRÕES DE LANÇAMENTO
-
-
Lançamento em áreas sensíveis
Parâmetro Limite Eficiência mínima de
remoção (1)
Observações
DBO5 (2) (3) 25 mg/l O2 70 -90 % -
DQO (3) 125 mg/l O2 75 % -
35 mg/l (4) 90 % População equivalente superior a 10.000 hab
60 mg/l 70% População equivalente de 2.000 a 10.000 hab
Sólidos em
suspensão totais
150 mg/l - Para efluentes de lagoas
Condições mínimas
Parâmetro Concentração Observações Eficiência mínima
de remoção (1)
Nitrogênio total 15 mg/l
10 mg/l
População equivalente entre 10.000 e 100.000 hab
População equivalente superior a 100.000 hab (2)
70 - 80
Fósforo total 2 mg/l
1 mg/l
População equivalente entre 10.000 e 100.000 hab
População equivalente superior a 100.000 hab
80
Legislação Européia
Padrões de lançamento para efluentes urbanos
PADRÕES DE LANÇAMENTO NA 
COMUNIDADE EUROPÉIA
PRINCIPAIS SISTEMAS DE 
TRATAMENTO DE PERCOLADOS
mecanizados
simplificados
lagoas de estabilização;
reatores anaeróbios.
lodos ativados;
lagoas de estabilização;
filtros biológicos. 
Estudo daViabilidade Técnica dos 
Processos de Georremediação e Oxidação Úmida para Tratamento de Percolados de 
Aterros Sanitários (Chorume da 
ETP-Muribeca: Um Estudo de Caso) 
E C O
N O
M I A
E C O
N O
M I A
E C O
N O
M I A
A M
B I E
N T E
A M
B I E
N T E
A M
B I E
N T E
SOCIAL
SOCIAL
SOCIAL
TESE DE DOUTORADO
25.02.200825.02.2008
• Localização: 
Jaboatão dos Guararapes 
• Área: 60ha
• Células: 200 x 200 x 40 m 
• Volume diário: 3000t
• Volume total: 8.000.000t
• Composição do lixo:
– Matéria orgânica: 60%
– Papel: 15%
– Plástico: 8%
– Metal: 2%
– Vidro: 2%
– Outros materiais: 13%
Recife
 Aterro da 
Muribeca
 Jaboatão
dos Guararapes
Fonte: Lins, E.A .M (2003)
ATERRO CONTROLADO 
DA MURIBECA (ACM)
ACM - Em operação
Fotos, 2006
FLUXOGRAMA DA ETP - MURIBECA
PERCOLADO MURIBECA
Fotos, 2007
PROBLEMAS DA ETP-MURIBECA
 DBO 
100
1000
1900
2800
3700
4600
5500
6400
7300
8200
Máximo Média Minimo
Valores
C
o
n
c
e
n
t
r
a
ç
o
e
s
 
(
m
g
.
L
-
1
)
 entrada 
saida 
 DQO 
1000
3000
5000
7000
9000
11000
13000
15000
Máximo Média Minimo
Valores
C
o
n
c
e
n
t
r
a
ç
o
e
s
 
(
m
g
.
L
-
1
)
 entrada 
saida 
Extensivo tempo de residência****
Carreamento de materiais inertes
Presença de óleos e graxas
Coloração acentuada do percolado*
Variação de picos de carga ou 
vazão
Presença de BRS
Alta concentração de MP**
Liberação de odores fétidos
Volatização de H2S
Limitação dos 
microrganismos***
Fonte: GRS, 2006
Resíduo máximo #325 Unid CC = B3A
< 20 µµµµm % 98,8
< 10 µµµµm % 97,6
< 5 µµµµm % 93,6
< 2 µµµµm % 83,9
< 1 µµµµm % 71,7
< 0,5 µµµµm % 53,8
Área Superficial Específica (BET) (m2/g) 21,0
Índice Azul Metileno (meq/
100g)
5,5
4KAlSi3O8 + 22H2O→ 4K+ + 4OH- + Al4Si4O5(OH)8 + H4SiO4
BLEND CAULÍNICO (CC = B3A)
PROCESSO DE GEORREMEDIAÇÃO (G)
Fonte: Caulim Nordeste S/A, 2007
MEV: 7500x
TESTE DE EVIDÊNCIA
centrifugação
filtração por membranas
“chorume output”
chorume
processado
chorume
bruto
EFICIÊNCIA DO PROCESSO GAD
(0) (2) (3)
“chorume input”
chorume bruto FRL-200(75-25) FRL-400(75-25)
HIPÓTESE DO TRATAMENTO
Forças de Van der Walls
coagulante + coadjuvanteligações intermoleculares
forças eletrostáticas
dipolo-dipolo
compostos orgânicos
e inorgânicos
HM
floculação
suspensão 
coloidal
Substâncias Húmicas
 
FRL-0 
FRL-10 
FRL-20 
FRL-50 
FRL-100 
FRL-200 
FRL-400 
FRL´s 
25% 
42% 
60% 
70% 
75% 
88% 
0% 
 
(2) =FRL-200 (GAD), 
Rem% (cor) ≈ 95
INFLUÊNCIA DO ADITIVO NA REMOÇÃO 
DA COR E TURBIDEZ
(0) (2) (3)
GAD
58%
88%
47%
30%
13%
5%
G
RESULTADOS ANALÍTICOS
0
50
100
150
200
250
300
CB FRL-100 FRL-200 FRL-400
FRL's
m
g
O
2
/
L
 
(
D
B
O
)
DBO
1800
1900
2000
2100
2200
2300
2400
2500
CB FRL-100 FRL-200 FRL-400
FRL's
m
g
O
2
/
L
 
(
D
Q
O
)
DQO
Eficiência do blend caulínico
na remoção da MO
PROCESSO “G”, 
SEM ADITIVO
30%
90%
0%
6%
21,6%
VMP CETREL: ≤ 50 mgO2/L
Resultados da DBO e DQO da FRL-200 e FRL-200 (75-25)
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
0 1 2 3
Amostras
m
g
O
2
/
L
DBO, FRL-200 (75-25) DQO, FRL-200 (75-25) DBO, FRL-200 DQO, FRL-200
INFLUÊNCIA DO ADITIVO NA 
REMOÇÃO DE CARGA ORGÂNICA
30%
84% 87%
21,6%
81,9%
90%
0%
6%37,3%
47%
54%
VMP CETREL:
≤ 500mgO2/L (DQO)
≤ 50mgO2/L (DBO)
INFLUÊNCIA DO ADITIVO NA 
REMOÇÃO DE ALGUNS MP
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
Zn Cu Cd Pb Ni
Espécies químicas
m
g
/
L
CB FRL-200(G)
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
Zn Cu Cd Pb Cr Ni Hg
Espécies químicas
m
g
/
l
 
(
H
g
 
=
 
p
p
b
)
CB FRL-200(GAD)
19,4%
33,1%
95,5%
89% 91%
67,1%
Amostra Unitária
(1L)
VibVibVibVib
(L)(L)(L)(L)
Ab (LMIX + Filtro)
(mL)
RV(%)
CB 1 desprezível 0
FRL-100 1,25 250 20,00
FRL-200 1,67 670 40,12
FRL-400 3,33 2.330 69,97
FRL-100 (75-25) 1,12 120 10,00
FRL-200 (75-25)* 1,50 500 33,30
FRL-400 (75-25) 2,99 1.990 66,55
REDUÇÃO DO VOLUME DA 
FRAÇÃO BRUTA
MIXER + FILTERPRESS
Mixer
SUB-PRODUTO: LMIX-200 (75-25)
(FABRICAÇÃO DE TIJOLOS PRENSADOS)
Mistura: Cimento (5%) + Solo (75%) + LMIX (20%) + Água (900mL) 
Traço: 1 : 20 : 2 : 2,83 (g); experimento preliminar
SOLO-CIMENTO-RESÍDUO
A = 25cm
B = 12,5cm
C= 6cm
D = 7cm
D
D
B
C
A
TOMA DE MUESTRAS 
GASEOSAS
PID
HORNO
CONTROLADOR 
DE TEMPERATURA
SONDA DE TEMPERATURA
REACTOR
SISTEMA 
AGITACIÓN
ENTRADA GASES
SISTEMA INYECCIÓN
TOMA DE MUESTRAS 
LÍQUIDAS
AIRE
MANÓMETRO
Esquema do reator
Foto do reator WAO
UNIVERSIDAD DE CÁDIZ – ESPAÑA
PROCESSO OXIDAÇÃO ÚMIDA 
UNIVERSIDAD DE CÁDIZ – ESPAÑA
PROCESSO OXIDAÇÃO ÚMIDA 
Fonte: Portela, 2006
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
Cu Zn Ni Cr Hg
Metais pesados
p
p
b
CB WAO
RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO 
PROCESSO WAO
remoção da DQO
remoção de MP
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
3 4 5 7 8 10
experimentos
m
g
O
2
/
L
 
(
D
Q
O
)
DQOo DQOf
23,17%
68,2%
65,85%
10,24%
59%
77,57%
Zn =81,8%
Cr = (+1270%)
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
Espécies químicas
p
p
b
CB
GAD
WAO
CB 118 410 328 216 0,421
GAD 13 18,4 108 19,4 0,491
W AO 196 74,4 346 2960 4,1
ICuI IZnI INiI ICrI IHgI
DEMONSTRATIVO DE REMOÇÃO DE MP 
NOS PROCESSOS GAD E WAO
GAD: Remoção MP
Zn = 95,5%
Cu = 89%
Cr = 91%
Ni = 67%
Hg = 0%
WAO: Rem/Adic MP
Zn =81,8%
Cr = (+1270%)
EFICIÊNCIA DO PROCESSO WAO
“chorume input”
AS GAD
AS GAD
AS WAO
percolado
R LMIX, Indústria
TRATAMENTO 
BIOLÓGICO
LMIX, Indústria
R
I O
1
2
3
CORREÇÃO DE pH
FRL
FRL
CORREÇÃO DE pH
TRATAMENTO 
BIOLÓGICO
(com inoculação)
(com inoculação)
AS TRATAMENTO BIOLÓGICO
(sem inoculação)
4
R
R
R
FLUXOGRAMAS POSSÍVEIS
GAD CORREÇÃO DE pHFRL
LMIX, Indústria
M FP
LMIX = 213,79 ton/oper
P
P
FRL
Q=172,80m3/d (2L/s)
Tr = 10-15 min
LPT
3 x 974m3
Vu = 610,86m3
LPB 1
LPB 2
LPB 3
Pátio de 
estocagem 
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE PERCOLADO - ETP
CC = 137,38 ton/oper
CH = 45,79 ton/oper
5,3 operações/mês
Cada 6 dias = 1operação
Indústria
M FP
LMIX = 213,79 ton/oper
P
P
FRL
Q=172,80m3/d (2L/s)
Tr = 10-15 min
LPT
3 x 974m3
Vu = 610,86m3
LPB 1
LPB 2
LPB 3
Pátio de 
estocagem 
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE PERCOLADO - ETP
CC = 137,38 ton/oper
CH = 45,79 ton/oper
5,3 operações/mês
Cada 6 dias = 1operação
Indústria
915,84m3
Vd = 974m3
Torta = 413,92 ton/oper
correção do pH
MODELO PADRÃO PROPOSTO
ACM, SITUAÇÃO 1 e 2
L
A
Y
O
U
T
 
d
a
s
 
u
n
i
d
a
d
e
s
 
d
e
p
u
r
a
d
o
r
a
s
RECICLAGEM
INCLUSÃO
SOCIAL
GERAÇÃO
DE RENDA
DISPOSIÇÃO
FINAL URC + AS + GAD
S
U
S
T
E
N
T
A
B
I
L
I
D
A
D
E
PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DOS RSU
Práticas de 
educação 
ambiental
REDUÇÃO
ESQUEMA DE UMA URC DE PEQUENO PORTE
ECONOMIA COM O S.L.P 
Fonte: Sabetai Calderoni, 2007
NOVAS RELANOVAS RELAÇÇÕESÕES
Nova relação: usuário / 
serviço
Geradores de 
resíduos 
Aperfeiçoamento e 
valorização
Limpeza urbana
Construir parcerias Adm. municipal
OBJETIVOSPÚBLICO ALVO
DESPERTARDESPERTARDESPERTARDESPERTAR REFLETIRREFLETIRREFLETIRREFLETIR
SensibilizaSensibilizaSensibilizaSensibilizaçççção + Conscientizaão + Conscientizaão + Conscientizaão + Conscientizaçççção + Mobilizaão + Mobilizaão + Mobilizaão + Mobilizaççççãoãoãoão
““““coracoracoracoraççççãoãoãoão”””” ““““ccccéééérebrorebrorebrorebro””””
AGIRAGIRAGIRAGIR
““““mmmmúúúúsculossculossculossculos””””
DADOSDADOSDADOSDADOS
INFORMAINFORMAINFORMAINFORMAÇÇÇÇÃOÃOÃOÃO
Processo de
Reflexão, Compreensão e 
Assimilação da Informação
Processo
de
Contextualização
CONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTO
PROBLEMPROBLEMPROBLEMPROBLEMÁÁÁÁTICATICATICATICA
DO LIXODO LIXODO LIXODO LIXO
Geração
e
Acesso
Ciência Ciência Ciência Ciência 
dadadada
InformaInformaInformaInformaççççãoãoãoão
PARA REFLETIR...
PARA REFLETIR...
Pulitzer 1994 - Kevin Carter
Esta foto foi vencedora do "Prémio Pulitzer", e foi 
tirada em 1994, durante a grande crise de fome 
que avassalou o Sudão.
A foto mostra uma criança faminta e agonizante, 
que rasteja na direcção dum campo de alimentos 
das Nações Unidas, situado a 1km de distância.
O abutre espera que a criança morra, para a 
poder comer. Esta foto chocou o mundo inteiro. 
Ninguém sabe o que aconteceu à criança, nem 
mesmo o fotografo Kevin carter, que deixou o 
local logo que terminou a foto.
Três meses mais tarde, Carter suicidou-se 
devido a uma depressão.
““““Quando nos sentimos parte integrante Quando nos sentimos parte integrante Quando nos sentimos parte integrante Quando nos sentimos parte integrante 
do meio ambiente, nos tornamos mais do meio ambiente, nos tornamos mais do meio ambiente, nos tornamos mais do meio ambiente, nos tornamos mais 
humanos, mais cidadãos, menos humanos, mais cidadãos, menos humanos, mais cidadãos, menos humanos, mais cidadãos, menos 
violentos e menos irracionaisviolentos e menos irracionaisviolentos e menos irracionaisviolentos e menos irracionais””””. . . . 
((((GilvanGilvanGilvanGilvan Meireles, Cajazeiras/PB)Meireles, Cajazeiras/PB)Meireles, Cajazeiras/PB)Meireles, Cajazeiras/PB)
OBRIGADO!!!

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