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3 - Competências - 19-02

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Aula passada;
Elementos caracterizadores da Federação;
Descentralização Política fixada constitucionalmente ou distribuição constitucional de competências;
Participação das vontades parciais na formação da vontade geral;
Capacidade de Auto-organização dos Estados membros;
Elementos mantedores 
Rigidez constitucional; 
Existência de 1 Órgão responsável pelo controle de constitucionais. 
União;
Art. 22 C.F - competência expressa e enumerada;
Competência exclusiva ou privativa - Somente aquela esfera (União, estado e município) pode exercê-la. Logo a competência exclusiva da União, só pode ser exercida pela União, se é exclusiva do município nem o estado nem a União podem exercê-la, servindo esta norma para todas as demais competências privativas.
Estados;
Art. 25 C.F – Competência residual ou remanescente;
A CF não enumerou taxativamente as matérias de competência dos estados-membros, reservando a eles a denominada competência remanescente. Competência residual, também chamada de remanescente (Art. 154 C.F) é dada a União para instituir outros impostos além dos expressamente previstos na Constituição. Assim, além dos impostos de sua competência privativa e dos de competência extraordinária, a União pode instituir outros, desde que não se confundam com os impostos privativos, vale dizer que não tenham fato gerador idêntico aos dos demais impostos previstos.
Fica visto que Municípios e Estados não podem criar outros impostos, além dos de sua competência privativa, pois não tem competência residual. Se o fizerem, haverá invasão de competência, própria da União. Invasão de competência porque, a competência residual é privativa da União.
Vide artigo 25, parágrafo 1º da CF.
Municípios;
Art. 30 C.F - Competência expressa e não enumerada;
As competências municipais estão enumeradas no artigo 30 da CF.
Possuem liberdade de fazer o que for melhor de acordo com sua realidade. Há casos porém que mesmo exercendo sua competência, terá que obedecer certas regras ou diretrizes formuladas por outra esfera. Como exemplo, tem-se a criação de distritos, que terá de obedecer algumas regras definidas pela legislação estadual (o número de residências para ser considerado distrito).
No caso do município, são competências privativas aquelas que se referem ao interesse local, detalhadas na Lei Orgânica Municipal: limpeza urbana, cemitérios, abatedouros, licença para localização e funcionamento de estabelecimentos, captura de animais, estradas vicinais, estacionamentos, organização de seus serviços.
Em geral, poderíamos agrupar estas competências da seguinte forma:
Art. 156 C.F;
Serviços públicos: limpeza urbana, iluminação pública, transporte coletivo etc;
Ordenamento e uso do solo: plano diretor, vias urbanas, localização de estacionamentos etc;
Uso do espaço público: praças, jardins, espaço de propaganda e publicidade etc;
Abastecimento alimentar: matadouros, feiras livres, mercados etc;
Cultura e Lazer: esporte, festas, eventos;
Desenvolvimento local - apoio à geração de emprego e renda.
Art. 145 C.F - Diferentes nomes de tributos e taxas e sua serventia; 
Taxas decorrem da prestação do Estado, tributos não decorrem de nenhuma prestação do Estado. 
Art. 23 C.F - Competências Comuns;
É uma competência administrativa comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que atuam sobre as respectivas matérias. A principal característica é que todos agem em condições de plena igualdade, sem que a atuação de um afaste a dos demais.
Art. Art. 24 Parágrafo 1º – Competência concorrente;
- União, Estados e DF legislam sobre as matérias do artigo 24 da CF/88, por isso competência concorrente, porque legislam sobre a mesma matéria. Muito embora eles legislem sobre a mesma matéria, o procedimento é diferente.
- União traça as normas gerais (dita diretrizes que devem ser obedecidas pelos EM e DF de acordo com sua realidade). EM e DF elaboram as normas especificas (exerceram a competência suplementar) de acordo com cada território.
- A CF determina que na inércia da União, ou seja, quando a União não elaborar as normas gerais (a lei federal), o Estado pode elaborar normas gerais e especificas, ele terá capacidade legislativa plena, elaborando as duas normas:
Norma geral (estadual/ distrital)
Normas especifica (estadual/ distrital)
- Quando a União sair da inércia, ela elabora a norma geral (federal). Agora podemos ver que possuiremos duas normas gerais:
Norma geral (federal) -> União
Norma geral (estadual/ distrital) -> Estado
Qual norma deverá prevalecer? É a norma geral (federal), pois é de competência da União.
- Norma geral federal x Norma geral estadual
Se a norma geral do Estado não contradiz a norma geral Federal, as duas poderão ficar vigentes.
Se uma NGF revogar NGE esta conflitando a autonomia.
Art. Art. 24 Parágrafo 2º - Competência suplementar (os Estados membros).
Quanto à competência suplementar da legislação federal e estadual, podemos definir como as regras em que cabe a União ou estado legislar de forma geral, ou seja com diretrizes gerais, cabendo ao município suplementar a legislação, adaptando aos interesses e peculiaridades locais. Como exemplo: a desapropriação de imóveis, licitação e contratos, seguridade social.
 Art. 45 C.F – 
Art. 46 C.F – 
Auto organização dos Estados membros;
Art. 25 C.F.

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