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APRENDA A LER MÚSICA NA SUA ESCOLA Jorge Nobre

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Aprenda a ler Música 
Na sua Escola 
Proposta de Conteúdo para Iniciação Musical com a Flauta Doce nas Escolas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Jorge Antonio Martins Nobre 
 
APRESENTAÇÃO 
 
Aprender a ler e escrever é conseguir enxergar e interagir com o mundo de outra maneira. 
É a partir disso que temos possibilidades de se comunicar, expressar e tornar-se, 
também, receptor de conteúdos. 
Pensando assim, é que tive a necessidade de elaborar este conteúdo programático de 
iniciação à leitura musical para as escolas, direcionado especialmente para o estudo da 
Flauta Doce, pois este “pequeno” instrumento musical de tão grande importância para a 
criança é adotado nas melhores faculdades do mundo. 
Este trabalho foi feito a partir de uma pesquisa bibliográfica simples, porém muito eficaz. 
 
 
 Jorge Nobre
 
 Ipu – Ce. Maio de 2011
 
 
 
 
 
 
 
 
Aprenda a Ler e Escrever 
(Texto da música do cantor Elino Julião). 
 
Quem não sabe ler 
Não sabe o que está escrito 
Quem não sabe ler 
Vê o mundo esquisito 
 
Vamos estudar, 
Vamos aprender 
Vamos aprender a ler e escrever 
 
Na agricultura, no campo ou na cidade 
Hoje a leitura é uma necessidade 
Vive mais seguro quem tem o saber 
Cuide do futuro, aprenda a ler e escrever 
 
Entre na escola para ganhar conhecimento 
Tem divertimento, tem cultura e tem lazer 
Quem tem letramento hoje em dia ta com tudo 
Além de tudo o estudo dá prazer. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 2 - 
SUMÁRIO 
 
1 – Apresentação .......................................................................................................................... 2 
2 – 1ª Lição – Definição de Música ............................................................................................. 5 
3 – 1ª Aula prática – Aprendendo a segurar a flauta da maneira correta ..................................... 5 
4 – A família da Flauta Doce ....................................................................................................... 6 
5 – Postura correta ....................................................................................................................... 7 
6 – Posição certa e errada (fotos) ................................................................................................ 8 
7 – Nomenclatura da Flauta Doce Soprano ................................................................................ 9 
8 – Numeração dos dedos e dos furos da flauta ......................................................................... 10 
9 – Nomes da Flauta Doce em idiomas diferentes ..................................................................... 10 
10 – Respiração ......................................................................................................................... 11 
11 – Os Lábios e a Sonoridade .................................................................................................. 12 
12 – A Língua ............................................................................................................................ 13 
13 – A Sílaba TÊ e a Respiração ............................................................................................... 14 
14 – 2ª Lição – Pauta ou Pentagrama – Claves ......................................................................... 15 
15 – Aprenda a dizer: DÓ RE MI FA SOL LA SI DÓ ............................................................. 15 
16 – 3ª Lição – Nome das Notas no Pentagrama ...................................................................... 16 
17 – Vamos Imitar o Professor ................................................................................................. 16 
18 – 4ª Lição – Linhas Suplementares ...................................................................................... 17 
19 – 5ª Lição - As notas – Escala de DÓ Maior ........................................................................ 17 
20 – Vamos aprender a tocar em grupo – ESTRELINHA .......................................................... 18 
21 - 6ª Lição - Notas Suplementares .......................................................................................... 18 
22 – 7ª Lição – A Ovelha de Maria ........................................................................................... 18 
23 – 8ª Lição – A nota RÉ – Asa Branca ................................................................................... 19 
24 – Vamos Aprender as NOTAS agudas: MI FA SOL LA ..................................................... 19 
25 – Músicas: Com o Meu Martelo – A Treze de Maio e O Cravo Brigou com a Rosa ........... 20 
26 – 9ª Lição - Exercício de Revisão 1 ...................................................................................... 21 
27 – 10ª Lição – VALORES – Notas e Pausas .......................................................................... 22 
28 – 11ª Lição – COMPASSO .................................................................................................. 23 
29 – 12ª Lição – Exercício para divisão 1 – tá – te - ti .............................................................. 24 
30 – 13ª Lição – LIGADURAS ................................................................................................. 25 
31 – 14ª Lição – PONTO DE AUMENTO ............................................................................... 26 
32 – 15ª Lição – TONS E SEMITONS NATURAIS – Graus da Escala .................................. 27 
33 – 16ª Lição – GRAUS Conjuntos e Disjuntos ...................................................................... 28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 3 - 
CONTINUAÇÃO - SUMÁRIO 
34 – 17ª Lição – ACIDENTES – Sinais de Alteração ............................................................... 28 
35 – 18ª Lição – Vamos Aprender a Tocar com Sustenidos e Bemóis ...................................... 29 
36 – 19ª Lição – ACIDENTES: Fixos, Ocorrentes e de Precaução ........................................... 30 
37 – 20ª Lição – Semitom Cromático e Semitom Diatônico ...................................................... 31 
38 – 21ª Lição – ENHARMONIA e NOTAS ENHARMÔNICAS ............................................ 31 
39 – 22ª Lição - Exercício de Revisão 2 ..................................................................................... 32 
40 – 23ª Lição – SÍNCOPE – CONTRATEMPO – 23ª Lição - QUIÁLTERAS ....................... 33 
41 – 25ª Lição - QUIÁLTERAS AUMENTATIVAS e DIMINUTIVAS .................................. 34 
42 – 26ª Lição – ARTICULAÇÃO – LEGATTO e STACCATTO ........................................... 35 
43 - 27ª Lição – FERMATA ....................................................................................................... 35 
44 - 28ª Lição – LINHA DE OITAVA ....................................................................................... 36 
45 - 29ª Lição – ANDAMENTOS .............................................................................................. 36 
46 - 30ª Lição – METRÔNOMO ................................................................................................ 37 
47 - 31ª Lição – SINAIS DE INTENSIDADE ........................................................................... 37 
48 - 32ª Lição – SINAIS DE REPETIÇÃO ................................................................................ 38 
49 - 33ªLição - SINAIS DE ABREVIATURAS ........................................................................ 38 
50 - 34ª Lição – ESCALAS COM SUSTENIDOS ..................................................................... 39 
51 - 35ª Lição – ESCALAS COM BEMÓIS .............................................................................. 39 
52 – 36ª Lição – ORNAMENTOS .............................................................................................. 40 
53 - 37ª Lição – EXERCÍCIOS PARA DIVISÃO 1 ................................................................... 41 
54 - 38ª Lição – EXERCÍCIOS PARA DIVISÃO 2 ................................................................... 42 
55 – 1ª VALSA ........................................................................................................................... 43 
56 – ATIREI O PAU NO GATO - MARCHA SOLDADO - MARCHA DOS SANTOS.......... 44 
57 – ACALANTO - CRIANÇA FELIZ ..................................................................................... 45 
58 – BOM NATAL – NOITE FELIZ ........................................................................................ 46 
59 – TEMA DO TITANIC – 9ª SINFONIA DE BETHOVEN ................................................. 47 
60 – HINO DE SÃO FRANCISCO – HINO DE SÃO SEBASTIÃO ...................................... 48 
61 – QUADRO DAS POSIÇÕES DAS NOTAS NA FLAUTA DOCE (G e B) ..................... 49 
62 - QUADRO DAS POSIÇÕES DAS NOTAS NA FLAUTA DOCE (G e B) ...................... 50 
63 - QUADRO DAS POSIÇÕES DAS NOTAS NA FLAUTA DOCE (G e B) ..................... 51 
64 - QUADRO DAS POSIÇÕES DAS NOTAS NA FLAUTA DOCE (G e B) ..................... 52 
65 - QUADRO DAS POSIÇÕES DAS NOTAS NA FLAUTA DOCE (G e B) ..................... 53 
66 – ORAÇÃO DO ARTISTA ................................................................................................. 54 
67 – BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................. 55 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 4 - 
 
1ª Lição 
MÚSICA: É a arte de combinar os sons simultânea e sucessivamente, com ordem, equilíbrio e 
 proporção dentro do tempo. 
 
 • É a arte de manifestar os diversos afetos de nossa alma mediante o som. 
 
As principais partes que constituem a MÚSICA são: 
 
1) MELODIA – É a combinação dos SONS SUCESSIVOS (dados uns após outros). É 
a concepção horizontal da Música. 
 
2) HARMONIA – É a combinação dos SONS SIMULTÂNEOS (dados de uma só 
vez). É a concepção vertical da Música. 
 
3) CONTRAPONTO – É o conjunto de melodias dispostas em ordem simultânea. É a 
concepção ao mesmo tempo horizontal e vertical da Música. 
 
4) RÍTMO – É a combinação dos valores tempo. 
Aula Prática 
Aprenda a dizer: => DÓ – RE – MI – FA – SOL – LA – SI - DÓ 
Obs.: Depois que o professor passar a 1ª Lição no caderno, fala um pouco sobre o instrumento e 
ensina o aluno a segurar a Flauta Doce da maneira correta: 
Primeiro passo: Mão ESQUERDA na parte superior da Flauta com o polegar no registro. 
Segundo passo: Ensinar o aluno emitir o SOM na posição da nota SI da 3ª linha, depois descer até a 
nota DÓ central. Só depois ensina o DÓ do terceiro espaço. 
 
 
 
 
 DÓ SI LA SOL 
 
 
 
 
 
 FA MI RE DÓ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 5 - 
- 6 - 
POSTURA CORRETA 
 
 
 
As bochechas 
devem estar 
relaxadas. 
Estando de pé 
A ponta da 
flauta doce 
deve ser 
colocada 
levemente 
na boca. 
Braços 
separados 
do corpo. 
Aproximadamente 
45 graus 
Os pés devem 
ser colocados 
totalmente no 
chão. 
A coluna 
~-- ereta. 
Não encostar 
1-+1+-- a coluna no 
encosto da 
cadeira. 
Estando sentado 
Sempre coloque sua mão esquerda em cima! 
Pressione de 
maneira natural, 
para que o polegar I se mova facilmente. 
Mão esquerda (acima) 
Preste atenção 
na posição do 
polegar. 
Mão direita (em baixo) 
Não obterá um bom som se soprar muito forte. 
Polpa do Dedo. 
Recorde-se que deverá SOPRAR SUAVE PORÉM CONSTANTEMENTE. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 - 14 - 
 
2ª Lição 
 
PAUTA ou PENTAGRAMA. 
 
É o conjunto de 5 linhas e 4 espaços horizontais paralelas e eqüidistantes. 
e serve para escrever as NOTAS MUSICAIS. 
 
 
Ex.: 
 
 
 
 
 
 
CLAVE: 
É o sinal colocado no inicio da pauta, sobre determinada linha, para dar nome às 
notas. As Claves são 3 (três): 
Ex: 
 
CLAVE DE SOL: &Escrita na 2ª linha. 
Há algum tempo atrás, também era usada na 1ª linha. 
 
 
CLAVE DE FÁ: ?É escrita na 3ª ou na 4ª linha. 
 
CLAVE DE DÓ: BÉ escrita na 1ª, 2ª, 3ª ou 4ª linha. (A da 3ª linha é a mais usada). 
 
* AULA PRÁTICA
Um pouco de dinâmica e brincadeiras. 
Quem aprendeu a dizer? => DÓ – RE – MI – FA – SOL – LA – SI - DÓ 
 
 - 15 -
 
3ª Lição 
 
EXERCÍCIO 
 AULA PRÁTICA
 VAMOS IMITAR O PROFESSOR 
 
 Obs. Praticar com todas as Notas da Escala. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 16 - 
4ª Lição 
 
LINHAS SUPLEMENTARES 
Além das cinco linhas e dos quatro espaços da pauta natural, existem ainda linhas e espaços 
situados acima ou abaixo da pauta para auxiliá-la em sua extensão. 
 
 
Ex: 
 
 
 
 
 
 
 
5ª Lição 
 
AS NOTAS SÃO SETE: DÓ – RÉ – MI – FÁ – SOL – LÁ – SI. 
Essas sete notas ouvidas sucessivamente formam uma série de sons aos quais dá-se o nome 
de escala. (para concluir a escala faz-se a terminação na 8ª nota, que é a repetição da 1ª). 
 
 Exemplo: ESCALA DE DÓ MAIOR 
 
 
 
 
 * AULA PRÁTICA
Obs.: 
Mostrar a ESCALA novamente na FLAUTA 
 
 
 - 17 -
Vamos aprender a tocar em grupo 
 
 
6ª Lição - NOTAS SUPLEMENTARES 
 
 
 
7ª Lição - AULA PRÁTICA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 18 - 
 8ª Lição 
 
 A Nota RÉ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA 
VAMOS APRENDER AS NOTAS: MI – FA – SOL – LA (Agudo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 19 - 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 - 20 - 
9ª Lição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 21 - 
 
10ª Lição 
VALORES 
 
 
VALORES – São SINAIS que representam a duração do SOM e do SILÊNCIO. 
 
A música é representada pelo equilíbrio de sons e silêncios. 
Ambos têm durações diferentes e são representados por sinais denominados valores. 
Os valores que representam a duração dos sons musicais são chamados de FIGURAS. 
Os que representam as ausências de sons são chamados de PAUSAS. 
A unidade de medida da música é o TEMPO. Cada tempo corresponde a uma PULSAÇÃO. 
 
Cada figura de SOM tem sua respectiva PAUSA que lhe corresponde ao mesmo tempo de duração. 
 
 Semibreve Mínima Semínima Colcheia Semicolcheia Fuza Semifuza 
 
A Semibreve, atualmente, é a FIGURA musical de maior duração. Por esse motivo é tomada como 
UNIDADE na divisão proporcional dos valores. Assim sendo, a Semibreve é a única figura que 
compreende todas as demais: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 22 - 
11ª Lição 
 
COMPASSO 
COMPASSO – É a divisão de um TRECHO MUSICAL em séries regulares de tempo. 
 
Os compassos de 2 TEMPOS são chamados de BINÁRIO = 2/4 
Os compassos de 3 TEMPOS são chamados de TERNÁRIO = 3/4 
Os compassos de 4 TEMPOS são chamados de QUATERNÁRIO = 4/4 ou C 
 Cada compasso é separado do seguinte por uma linha divisória vertical (TRAVESSÃO). 
Ex: 
 
 
Quando aparece a Barra Dupla, significa final de um trecho 
A Barra dupla em negrito significa final da música. 
 
COMO MARCAR O COMPASSO 
Marcar um compasso é indicar a divisão dos tempos por meio de movimentos executados, 
geralmente com as mãos. 
 2º Tempo 
BINÁRIO 2/4 
 1º Tempo 
 
 3º Tempo 
TERNÁRIO 3/4 2º Tempo 
 1º Tempo 
 4º Tempo 
QUATERNÁRIO 4/4 ou C 3º Tempo 
 1º Tempo 2º Tempo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 23 - 
 
Em qualquer compasso, a figura que preenche um tempo chama-se UNIDADE DE TEMPO; 
a figura que preenche um compasso chama-se UNIDADE DE COMPASSO. 
Os compassos dividem-se em: SIMPLES e COMPOSTOS e são representados por uma 
fração ordinária colocada no princípio da pauta, depois da clave. 
 
12ª Lição 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO PARA DIVISÃO Nº 1 
Obs.: Fazer o mesmo exercício com o acorde de DÓ Maior. 
 Primeiro o grupo todo toca em uníssono (as mesmas notas) 
 Depois divide-se o grupo em 4(quatro) para fazer as notas do acorde 
 
 
 - 24 - 
 
13ª Lição 
 
LIGADURAS 
 
 
 
 
 
LIGADURA DE PROLONGAMENTO é uma linha curva que colocamos sobre ou sob 
duas ou mais notas de mesmo nome e altura para somar-lhes os valores. 
 
 
Exemplo de Ligadura de Prolongamento: 
Fazer outros exemplos na sala de aula. 
Ex: (Exercícios da 12ª lição usando a ligadura de prolongamento). 
 
 
 
LIGADURA DE EXPRESSÃO OU LEGATO é uma linha curva colocada acima ou abaixo 
de um grupo de notas de nomes ou alturas diferentes que serão pronunciadas sem 
interrupção na pronuncia dos sons. 
 
 
Exemplo de Ligadura de Expressão ou Legato: 
Fazer outros exemplos na sala de aula. 
Ex: (Dar exemplos tocando a escala e músicas). 
 
 
 - 25 - 
 
14ª Lição 
 
PONTO DE AUMENTO 
 
Um ponto colocado à direita de uma figura serve para aumentar a metade do valor de 
duração dessa figura. É por isso chamado de PONTO DE AUMENTO. 
No exemplo acima a mínima pontuada está valendo uma Mínima e mais uma Semínima 
(metade da mínima), uma vez que o PONTO serve para aumentar a metade do valor da figura. 
 
 
As pausas também podem ser pontuadas: 
 
 
 
 
DUPLO PONTO DE AUMENTO: dois pontos podem ser colocados à direita da NOTA ou 
PAUSA. O primeiro ponto acrescenta a metade do valor da FIGURA; o segundo a metade 
do valor do primeiro ponto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 26 - 
15ª Lição 
TONS E SEMITONS NATURAIS 
 
ESCALA DIATÔNICA DE DÓ – SUA FORMAÇÃO E SEUS GRAUS 
 
SEMITOM – É o menor intervalo existente entre dois sons que o ouvido humano pode 
perceber e classificar. 
 
TOM – É o intervalo existente entre dois sons, formado por dois semitons. 
 
ESCALA DIATÔNICA – é a sucessão de 8 sons por graus conjuntos guardando, entre si, 
intervalos de tom ou de semitom. 
 
Ex.: 
 
 
 
 
Os tons e semitons contidos na escala diatônica são chamados de NATURAIS. 
A cada uma das notas da escala, dá-se o nome de GRAU. 
A escala diatônica possui 8 graus, sendo o VIII a repetição do primeiro. 
 
OS GRAUS DA ESCALA SÃO ASSIM DENOMINADOS: 
I grau....................TÔNICA 
II grau...................SUPERTÔNICA 
III grau.................MEDIANTE 
IV grau.................SUBDOMINANTE 
V grau..................DOMINANTE 
VI grau.................SUPER DOMINANTE 
VII grau................SENSÍVEL 
VIII grau...............TÔNICA 
 
O primeiro grau da escala é o mais importante. Todos os demais graus têm com ele afinidade absoluta. 
É o grau quem dá seu nome à escala e quem a termina de um modo completo, sem nada deixar a 
desejar. 
Temos, por exemplo, a nota DÓ em função de Tônica. Esta escala é, portanto, chamada de 
ESCALA de DÓ ou escala em tom de DÓ. 
Depois da tônica, as notas de maior importância são a DOMINANTE (V grau) e a 
SUBDOMINANTE (IV grau). 
 
 
 
 
 - 27 - 
16ª Lição 
 
Os graus podem ser CONJUNTOS e DISJUNTOS. 
 
 
São CONJUNTOS quando sucessivos, de acordo com sua relação de altura. 
Ex: 
 
São DISJUNTOS quando entre ambos vem intercalado um ou mais graus. 
Ex: 
 
 
17ª Lição 
 
ACIDENTES – (Sinais de Alteração) 
 
Dá-se o nome de acidente ao sinal que se coloca antes de uma nota para modificar-lhe a entoação. 
A entoação das notas, conforme o sinal de alteração, poderá ser elevada ou abaixada em um 
ou dois semitons. São os seguintes: 
 
SUSTENIDO: Eleva um semitom 
 
BEMOL: Abaixa um semitom 

DOBRADO SUSTENIDO: Eleva dois semitons 
 
DOBRADO BEMOL: Abaixa dois semitons 
 
BEQUADRO: anula o efeito de qualquer um dos outros sinais anteriores, 
 fazendoa nota voltar à entoação natural. 

 
 
 - 28 - 
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PARABÉNS PRA VOCÊ
Mildred J. Hill
- 29 -
Flauta Doce
MARIA DE NAZARÉ
Padre ZezinhoFlauta Doce
18ª Lição - AULA PRÁTICA
Vamos tocar músicas com SUSTENIDO
Agora vamos tocar músicas com BEMOL
19ª Lição 
 
ACIDENTES FIXOS, OCORRENTES ou de PRECAUÇÃO 
 
OBS.: Nas notas sustenizadas o dobrado-sustenido eleva um semitom e nas notas bemolizadas o 
dobrado-bemol abaixa um semitom. 
 
Os acidentes podem ser FIXOS, OCORRENTES ou de PRECAUÇÃO. 
 
 
 
FIXOS 
são aqueles que fazem parte da armação da clave. Seu efeito vale por todo o trecho musical 
 
 
 
 
OCORRENTES 
são aqueles que aparecem no decorrer de um trecho musical predominando, somente, no 
compasso em que são escritos. 
 
 
 
DE PRECAUÇÃO 
são aqueles que aparecem a fim de evitarem erros na leitura rápida. 
Normalmente são grafados entre parêntesis. 
 
 
 
 
 
 
 - 30 - 
20ª Lição 
Há duas espécies de semitons. 
 
Semitom CROMÁTICO – Quando formado por duas notas do mesmo nome (entoação diferente). 
Semitom DIATÔNICO – Quando formado por duas notas diferentes (sons sucessivos). 
 
 
 
 
 
21ª Lição 
 
 
ENHARMÔNIA E NOTAS ENHARMÔNICAS 
 
ENHARMÔNIA é a faculdade que tem a escrita musical de representar com diferentes 
grafias um mesmo som. 
 
NOTAS ENHARMÔNICAS são aquelas que possuem grafias diferentes e igual efeito sonoro 
 
 
 
 
 
 - 31 - 
22ª Lição 
 
 - 32 -
EXERCÍCIO DE REVISÃO 2 - AULA DE MÚS ICA 
Professor: _________ _ Data: 1 ___ -'1 __ -
Aluno(a): _________ _ Série: ________ _ 
o I - Escreva os nomes das notas: , t o I o 
.n o 
4 n 
*' I li I o 
02 - Escreva os nomes dos sinai s abai xo: 
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03 - Ligue as figuras com as suas respectivas pausas c coloq ue o valor de duração do tempo: 
, li r r 
4 I ~ , 
04 - Coloque o nome dos Compassos: 2/4 
3/4 -----
4/4 
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I 
o 
<> 
o 
-
23ª Lição 
SÍNCOPE 
 
Se uma nota executada em tempo fraco ou parte fraca de tempo for prolongada ao tempo 
forte ou parte forte do tempo seguinte, teremos o que se chama de SÍNCOPE. 
A SÍNCOPE produz efeito de deslocamento da acentuação natural. 
A SÍNCOPE pode ser REGULAR ou IRREGULAR. 
SÍNCOPE REGULAR – Quando as notas que a formam têm a mesma duração. 
SÍNCOPE IRREGULAR – Quando as notas que a compõem não têm a mesma duração. 
 
 
 
 
 
 
 
CONTRATEMPO 
 
Dá-se o nome de CONTRATEMPO às notas executadas em tempo 
fraco ou parte fraca de tempo, ficando os tempos fortes ou partes fortes de tempos 
preenchidos por pausas. 
 
 
 
 
24ª Lição 
 
QUIÁLTERAS 
 
Quando as unidades de tempo e de compasso são subdivididas em grupos de notas e esses 
grupos de notas têm seus valores alterados, tomam o nome de QUIÁLTERAS. 
Usa-se colocar sobre o grupo de QUIÁLTERAS o número de figuras que compõem a 
divisão alterada. Sobre esse número é comum colocar-se uma chave abrangendo todo o 
grupo de notas ou uma pequena ligadura não sendo, entretanto, imprescindível esse 
pormenor. 
 
 
 
 
 - 33 - 
 
As quiálteras podem ser constituídas por figuras de diferentes valores, ou ainda por valores 
de som e pausas entremeadas. 
Há duas espécies de quiálteras: AS AUMENTATIVAS e AS DIMINUTIVAS 
 
 
 
 
25ª Lição 
 
 
QUIÁLTERAS AUMENTATIVAS 
 
São aquelas que alteram para mais a quantidade 
estabelecida pelo signo do compasso. 
 
 
 
As quiálteras aumentativas se subdividem em dois grupos: 
Quiálteras Aumentativas REGULARES e IRREGULARES. 
REGULARES – As que contêm no grupo o número normal de figuras mais a metade. Será 
sempre um grupo de número PAR, com exceção de grupo de 3 quiálteras, que é ÍMPAR 
REGULAR. 
 
Exemplo: 
 
 
 
 
 
 
QUIÁLTERAS DIMINUTIVAS 
 
São aquelas que alteram para menos a divisão normal. 
As quiálteras diminutivas são usadas nas unidades Ternárias (figuras pontuadas). 
 
 
 
 
 - 34 - 
26ª Lição 
 
ARTICULAÇÃO 
LEGATTO E STACCATTO 
 
O LEGATTO e o ESTACCATTO são sinais que determinam a articulação dos sons. 
ARTICULAÇÃO é o modo de atacar os sons. 
O legato, palavra italiana cuja significação é LIGADO, determina que se passe de uma nota 
para outra (tocando ou cantando) sem interrupção do som. 
O Staccato, palavra italiana, que significa DESTACADO, indica que os sons devem ser 
articulados de modo seco. 
 
 
 
 
 
 
 
27ª Lição 
 
FERMATA 

 
É um sinal, que colocado acima ou abaixo de uma nota, indica que se deve prolongar a 
duração do som por mais tempo do que o seu valor estabelecido. 
A FERMATA não tem duração determinada, isto é, varia de acordo com a interpretação do 
executante ou a critério do regente. 
Pode-se ainda acrescentar sobre a fermata as palavras LONGA ou CURTA, indicando uma 
sustentação maior ou menor do som. 
 
 
 
Também se pode colocar a FERMATA sobre uma PAUSA. 
Neste caso a fermata passa a chamar-se SUSPENSÃO. 
 
 
 
 - 35 - 
28ª Lição 
 
LINHA DE OITAVA 
 
A linha de oitava (8ª........), quando colocada acima ou abaixo de uma nota ou de um grupo 
de notas, indica que as mesmas devem ser executadas respectivamente uma oitava acima ou 
abaixo. 
 
 
 
 
 
 
29ª Lição 
É o movimento rápido ou lento de execução da música, guardando sempre a precisão dos 
tempos do compasso. 
Conforme a movimentação, mais ou menos rápida, consideram-se três tipos de andamentos: 
LENTOS, MODERADOS E RÁPIDOS. 
Os andamentos são indicados através de palavras, geralmente italianas. 
AS PALAVRAS MAIS USADAS SÃO: 
 
ANDAMENTOS LENTOS: 
 
LARGO – O mais lento 
LARGHETTO – Um pouco menos lento 
LENTO – Lento 
ADÁGIO – Um pouco mais movido que o precedente 
 
 
ANDAMENTOS MODERADOS: 
 
ANDANTE – Mais movido que o adágio 
ANDANTINO – Pouco mais rápido que o anterior 
MODERATO – Moderado 
ALLEGRETTO – Mais rápido que o moderato. 
 
 
ANDAMENTOS RÁPIDOS 
 
ALLEGRO – Rápido 
VIVACE – Ainda mais rápido 
VIVO – Bastante movido 
PRESTO – Muito rápido 
PRESTÍSSIMO – O mais rápido de todos. 
 
 
 - 36 - 
30ª Lição 
 
METRÔNOMO 
 
Tais palavras, porém, têm sentido vago, impreciso e não determinam em absoluto o 
ANDAMENTO exato do trecho. 
Para determinar com absoluta certeza a duração exata do tempo, os compositores e 
executantes usam um aparelho denominado METRÔNOMO. 
As oscilações geradas pelo METRÔNOMO devem ser contadas por minuto e são isócronas. 
METRÔNOMO é um aparelho inventado pelo mecânicoaustríaco JOHANN NEPOMUK 
MAEZAEL, em princípios do século XIX. Como MAEZEL era amigo de Beethoven, foi ele o 
primeiro compositor a usar indicações metronômicas em suas composições. 
Originalmente, o metrônomo funcionava com mecanismo de relógio a corda. Era colocado 
dentro de uma caixa de madeira em forma de pirâmide e acionado por um pêndulo. A cada 
batida do pêndulo se faz corresponder a 1 tempo do compasso. A velocidade do pêndulo vai 
de 40 a 208 batidas por minuto. Indica-se assim: 
Ex.: 
 
 
31ª Lição 
 
SINAIS DE INTENSIDADE 
 
 
A INTENSIDADE do som, isto é, a variação dos sons FORTES e FRACOS, constitui o 
colorido da MÚSICA. 
Indica-se a intensidade dos sons, quase sempre, por palavras italianas (muitas vezes 
abreviadas) e também por sinais gráficos convencionados. 
Eis as palavras mais usadas com as respectivas abreviaturas: 
PIANO – ( p ) suave 
PIANÍSSIMO – ( pp ) suavíssimo 
FORTE – ( f ) 
MEZZO-FORTE ( mf ) meio forte 
MEZZO-PIANO ( mp ) meio suave 
MORRENDO – desaparecendo o som 
DIMINUINDO - ( DIM ) 
SMORZANDO – (SMORZ ) Extinguindo o som 
RINFORZANDO – (RINF) reforçando o som 
CRESCENDO – (CRESC) etc... 
O crescendo também é indicado pelo sinal < e o diminuindo pelo sinal > 
Para acentuar o som de uma determinada nota coloca-se sobre a mesma o sinal ^, > ou - 
Para sustentar o som de uma nota coloca-se sobre ela a abreviatura: Ten. ou - De tenuta. 
 
 
 - 37 - 
32ª Lição 
 
SINAIS DE REPETIÇÃO – SINAIS DE ABREVIATURA 
 
Os principais sinais para determinar a repetição de um trecho de música são: 
“Da capo”, “ritornelo”, e as expressões “1ª e 2ª vez”. 
DA CAPO – É uma expressão italiana cuja significação é DO PRINCÍPIO. Indica que se 
deve voltar ao início do trecho ou ao lugar em que se coloca D.C. 
O “DA CAPO” só é usado para repetir um trecho mais ou menos longo. Também é usado 
DA CAPO com as seguintes variantes: 
 
“Da Capo al ” (Da Capo ao segno) - Indica que se deve voltar ao lugar onde se encontra 
 
o sinal , terminando onde estiver a palavra Fim. Temos ainda o sinal “chamado de 
 
sinal de salto”, quase sempre usado em combinação com o Da Capo. 
 
 
RITORNELLO 
 
Quando um trecho musical tiver de ser executado duas vezes usa-se o sinal chamado 
RITORNELLO, palavra italiana que significa retorno. 
Expressões 1ª e 2ª vez – Quando um trecho a se repetir não deve terminar perfeitamente 
igual na 2ª vez, usa-se colocar sobre os compassos que deverão ser modificados as 
expressões 1ª vez e 2ªvez. 
Ex.: 
 
 
 
33ª Lição 
 
SINAIS DE ABREVIATURAS 
 
Há vários sinais usados para representar a repetição de notas ou de desenhos 
melódicos. Esses sinais são chamados ABREVIATURAS. As principais abreviaturas 
usadas são: 
 
 
 
 
 
 - 38 - 
 
34ª Lição ESCALA DE DÓ MAIOR 
 
A escala de DÓ Maior é modelo para as demais escalas de MODO MAIOR. Convém lembrar que 
nesta escala os intervalos de semitom são encontrados do III grau para o IV e do VII para o VIII. 
E assim, pelo mesmo sistema, encontraremos as demais escalas maiores. 
 
ESCALAS COM SUSTENIDOS 
 
Para se formar escalas com SUSTENIDOS, conta-se uma 5ª justa ascendente, a partir da escala de Dó 
Maior. 
DO MAIOR - - - - - Escala modelo 
SOL MAIOR - - - - (Com 1 # - Fá) 
RÉ MAIOR - - - - - (Com 2 # - Fá - Dó) 
LA MAIOR - - - - - (Com 3 # - Fá - Dó - Sol) 
MI MAIOR - - - - - (Com 4 # - Fá - Dó - Sol - Ré) 
SI MAIOR - - - - - (Com 5 # - Fá - Dó - Sol - Ré - Lá) 
FA # MAIOR - - - (Com 6 # - Fá - Dó - Sol - Ré - Lá - Mi) 
DO # MAIOR - - - (Com 7 # - Fá - Dó - Sol - Ré - Lá - Mi - Si). 
Eis as armaduras de Clave das escalas Maiores com SUSTENIDOS: 
35ª Lição ESCALAS COM BEMÓIS 
Seguindo o mesmo sistema, encontraremos as demais escalas maiores formadas com 
Bemóis. Essas escalas são encontradas por 5ªs justas descendentes. 
 
DÓ MAIOR - - - - - Escala Modelo 
FÁ MAIOR - - - - - (Com 1b - SI) 
SIb MAIOR - - - - - (Com 2 b - Si - Mi ) 
MIb MAIOR - - - - - (Com 3 b - Si - Mi - Lá) 
LÁb MAIOR - - - - - (Com 4 b - Si - Mi - Lá - Ré) 
RÉb MAIOR - - - - - (Com 5 b - Si - Mi - Lá - Ré - Sol) 
SOLb MAIOR - - - - (Com 6 b - Si - Mi - Lá - Ré - Sol - Dó) 
DÓ b MAIOR - - - - (Com 7 b – Si -Mi - Lá - Ré - Sol - Dó - Fá). 
Eis as armaduras de Clave das escalas MAIORES com BEMOL: 
OBS. “Os sustenidos aparecem (a começar do FÁ) por intervalos de 5ªs Justas ascendentes”. 
Os bemóis aparecem (a começar do SI) por intervalos de 5ª justas descendente. 
 
OBS.: O professor deverá explicar: ciclo das 5ª s (acendestes e descendentes) e tetracordes. 
 
 - 39 - 
36ª Lição 
ORNAMENTO 
 
ORNAMENTO em Arte – é o desenho acrescentado à obra principal com fins decorativos. 
ORNAMENTOS em Música – São notas ou grupos de notas acrescentadas a uma melodia. 
Sua finalidade é adornar as notas reais da melodia. NOTAS REAIS são todas aquelas que 
fazem parte integrante da melodia. 
Desenhos musicais que enfeitam ou embelezam uma melodia ou acorde: 
Ornamentos Inteiramente Improvisados – Sem nenhuma indicação no texto. 
Ornamentos Indicados na Partitura – Com sinais gráficos. 
Ornamentos Grafados Detalhadamente – Com notas exatas. 
 
Os ornamentos são geralmente indicados por notas em formato menor precedendo a nota 
principal (nota real) ou por um símbolo colocado acima ou abaixo da nota real. 
 
 
 
 
Na execução, os ornamentos tiram sua duração de notas reais anteriores ou posteriores. 
São classificados como ORNAMENTOS: 
Apojatura – Arpejo – Glissando – Trinado – Mordente – Floreio Grupetto – Portamento – 
Cadência melódica. 
 
EXEMPLO DE ORNAMENTOS: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 40 - 
37ª Lição
 
 
 - 41 -
EXERCÍCIOS PARA DIVISÃO l 
Jorge Nobre.'. 
EXERCÍCIO COM SEM IBREVES 
Ti " I" I" I" I" I" I" I" 1I 
EXERCÍCIO COM MÍN IMAS 
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EXERCÍCIO COM SEMÍNIMAS 
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EXERCÍCIO MISTO 
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PEQUENA MELOD IA 2 
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1 EXERCÍCIO DE TERÇAS 
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PEQUENA ME LODI A 3 to JJ I:lJH I:J lJj JJI,j J IJ JJIJ <l IJ ;; 1 
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38ª Lição 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 42 - 
 
 
Flauta Doce D.P. 
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Exercício para Divisão 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 - 43 - 
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ATIREI O PAU NO GATO
Folclore brasileiro 
 
Flauta
MARCHA SOLDADO
Folclore brasileiro
A MARCHA DOS SANTOS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ACALANTO
Brahms Flauta Doce
CRIANÇA FELIZ
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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BOM NATAL 
 
Flauta
NOITE FELIZ
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TEMA do TITANIC
My Heart Will Go On Celine Dion
 
Flauta
9ª SINFONIA DE BETHOVEN
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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HINO DE SÃO FRANCISCO 
Flauta Doce D. P. 
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HINO DE SÃO SEBASTIÃO 
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ORAÇÃO DO ARTISTA 
 
Senhor! Tu que és o maior dos artistas, 
fonte das mais belas inspirações, 
abençoa o meu talento e as minhas obras. 
Maravilhoso é o dom que me deste na louvada 
missão de servir-te com alegria, e de exercer o 
meu trabalho com amor e dedicação. 
Por isso agradeço-te 
por permaneceres sempre comigo. 
Mesmo incompreendido ou diante de desafios, 
quero sustentar em minha vocação 
a energia de vencer e realizar meus projetos 
no imenso cenário da vida. 
Dá-me equilíbrio entre a razão e a emoção, 
humildade e sabedoria para me aperfeiçoar. 
Inspira-me, ó Mestre, à criação do novo e do belo. 
Protege, também, todos os artistas 
em suas carreiras e gêneros. 
Faze com que minhas obras contribuam 
para a construção de teu Reino 
e que eu prospere, seguindo teus desígnios, 
pelos caminhos gloriosos da arte. 
Amém! 
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BIBLIOGRAFIA 
 
 
 
Apostila de Teoria Musical – SECULT/CE. (Jorge Antonio Martins Nobre). 
MINHA DOCE FLAUTA DOCE – (Mário Mascarenhas) - © Copyright 1977 by Irmãos Vitale 
S/A Ind. E Com. São Paulo – Rio de Janeiro – BRASIL. 
MÉTODO DE ENSINO MUSICAL PARA FLAUTA DOCE – YAMAHA © Copyright by 
Irmãos Vitale S/A Ind. E Com. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico este trabalhoa minha família e a todos os meus alunos. 
 
 
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