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Resumo de Civil.pdf

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Resumo de Bases Gerais do Direito Civil 
Conteúdo dado a partir da data 17/04/2017 
 
 
Personalidade Jurídica 
Em primeiro lugar temos uma diferenciação muito importante no que se diz respeito à 
personalidade jurídica. Toda pessoa é sujeito de Direito, mas nem todo sujeito de Direito é 
pessoa. É colocada então uma relação de gênero e espécie(segue o esquema logo abaixo). 
 
 
Não se pode confundir o conceito de pessoa em sentido jurídico com pessoa jurídica. Pessoa 
em sentido jurídico pode ser uma pessoa natural/física, ou seja, um ser humano, mas também 
pode ser uma pessoa jurídica, que é um ente constituído por seres humanos que envolve o 
patrimônio com uma finalidade. Portanto toda pessoa jurídica é pessoa em sentido jurídico, 
mas nem toda pessoa em sentido jurídico é uma pessoa jurídica. 
Existem pessoas jurídicas de Direito Público(como o Estado e as autarquias) e as de Direito 
Privado. As corporações e as fundações são pessoas jurídicas de Direito Privado que se 
diferenciam no quesito do patrimônio; o conceito de patrimônio é dado pela personificação de 
um patrimônio, já as corporações são reuniões de pessoas naturais com personalidade 
atribuída pelo ordenamento jurídico. Dentro do gênero corporações existem 2 subdivisões: 
Sociedades e Associações. As sociedades têm como escopo comum o lucro, já as 
Associações possuem finalidades não lucrativas. 
Os sujeitos de Direito são todos os seres habilitados pelo ordenamento jurídico para ocupar um 
polo de uma relação jurídica(atenção, polo não é a mesma coisa que sujeito). Cabe também 
aos que não são considerados pelo ordenamento jurídico. A Massa falida não é pessoa em 
sentido jurídico, mas é sujeito de direito. 
Relação jurídica processual(mero conhecimento extra) 
 
Traços tradicionais do sistema jurídico civil brasileiro acerca das 
incapacidades de exercício 
● Personalidade jurídica ≠ Capacidade Jurídica ≠ Capacidade de exercício 
- A Personalidade Jurídica é a situação jurídica de quem é reconhecido como pessoa 
pelo ordenamento jurídico. 
- Capacidade Jurídica é conteúdo necessário da personalidade. Também conhecida 
como capacidade de de direito ou de gozo, é uma aptidão abstrata e genérica de que 
estão dotados as pessoas e também alguns entes despersonalizados para serem 
sujeitos de relações jurídicas, isto é, titulares de direito e destinatários de deveres. 
- Capacidade de exercício é a aptidão/possibilidade de uma pessoa, por si só, exercitar 
os poderes e os deveres que a tornam passível de ser sujeito de relações jurídicas e 
poder modificar ou extinguir relações jurídicas. Também conhecida como capacidade de 
fato ou de agir. 
 
Posições jurídicas subjetivas 
● Posições que um sujeito pode ocupar perante outro sujeito por força de uma norma 
jurídica 
● Poderes e deveres jurídicos 
- Poderes: Sujeitos ativos 
- Deveres: Sujeitos passivos 
● Conteúdo das relações jurídicas 
- É a própria relação jurídica em funcionamento 
● O direito subjetivo não é irredutível 
Posições Jurídicas subjetivas elementares 
● No rol de posições jurídicas subjetivas elementares, que compõem o direito subjetivo, 
temos as que dizem respeito às ​normas primárias​, ou seja, ao comportamento humano: 
 
 
 
- O Dever Comportamental no Direito das obrigações se chama ​obrigação. 
 
 
 
 
 
● Existem também posições jurídicas subjetivas elementares que são de ​normas 
secundárias​, ou seja, de regulação de outras normas: 
 
- O Poder Formativo tem caráter eminentemente jurídico que a norma atribui ao sujeito 
para tocar a esfera jurídica de outro sujeito e lá inserir, modificar ou extinguir uma ou 
mais posições jurídicas. É comumente confundido com ‘’direito potestativo’’(Lembrar 
dos infames juristas burros). 
● A soma de ​posições jurídicas subjetivas elementares ativas(P.J.S.E.A) pode formar um 
direito subjetivo, ou seja, o complexo das P.J.S.E.A forma um direito subjetivo. 
- A Posição jurídica subjetiva elementar ativa complexa é um conjunto de P.J.S.E.A que o 
ordenamento jurídico atribui à um ou mais sujeitos para que possam perseguir a 
realização do interesse próprio, de acordo com a conveniência e oportunidade. 
- O Poder funcional é a P.J.S.E.A complexa que é atribuída a um sujeito não para a 
realização de interesse próprio, mas para realização de interesse de terceiro, que é 
distinto do próprio e frequentemente superior ao interesse do titular. Ele é atribuído para 
ser exercido. Exemplo: Poder familiar e Direito Público 
 
Personalidade Jurídica(continuação) 
● Relação Jurídica Fundamental 
 
● Patrimônio: Faz parte da Esfera Jurídica e é um conjunto de posições jurídicas 
subjetivas ativas e passivas, simples e complexas, suscetíveis de valoração econômicas 
e consequente expressão pecuniária. 
● Esfera Jurídica é um complexo de posições jurídicas subjetivas passivas e ativas 
elementares e complexas patrimoniais e não patrimoniais, de que é titular determinada 
pessoa por atribuição que lhe faz o ordenamento jurídico pelo simples fato de ser 
pessoa(humana). 
 
● Código Civil 
- Artigo 1º: Capacidade Jurídica - Toda pessoa física ou jurídica - Sujeito de Direito 
1. Aptidão genérica de ser sujeito ativo ou passivo em relação jurídica. 
2. Ordem civil = Ordem jurídica. 
- Artigo 2º: Personalidade jurídica(civil) do ser humano - Nascimento com vida. 
1. Nascituro: Ser humano ainda não nascido - Posições jurídicas subjetivas ativas. 
2. Conceito de nascituro(que possui capacidade jurídica): Em sentido estrito, são os seres 
humanos em via de formação já concebidos, mas ainda não nascidos. 
3. Concepturo/Prole eventual: Ser humano ainda não concebido ainda. 
4. Correntes acerca do nascituro, concepção e personalidade jurídica: 
Natalista(personalidade jurídica inicia com o nascimento com vida), 
Concepcionista(personalidade jurídica inicia com a concepção), Personalidade 
Condicionada(o nascituro possui personalidade jurídica, que precisa ser confirmada 
pelo nascimento com vida - Condição resolutiva - Evento futuro incerto) e 
Pontiana(Antecipação de parte dos efeitos de ser pessoa). 
5. Direitos do nascituro: Alimentos gravídicos, Herança, Doação feita ao nascituro, 
Reconhecimento de paternidade, integridade física, Vida e Curadoria. 
- Artigo 3º e 4º: Capacidade de exercício/de fato/ de agir. 
1. Incapacidade absoluta(menor de 16 anos completos) e relativa. 
2. Capacidade de praticar por si só, atos da vida civil, atos jurídicos, negócios jurídicos. 
Pode-se dizer que a capacidade de exercício é também a capacidade de exercitar por si 
só, direitos e deveres. 
- Artigo 5º: Menoridade e capacidade de exercício. 
● Teoria das incapacidades de exercício 
- Artigos 3º e 4º do Código Civil 
- Proteção especial aos incapazes, se opondo à diminuição social e é feita em benefício 
do incapaz. -> Princípio da Isonomia 
- Absolutamente vs relativamente incapaz 
- Representante ao absolutamente incapaz. 
- Assistente ao relativamente incapaz. 
- Menor incapaz: Tutor caso não se encontre sob o poder familiar, que atua como 
representante ao absolutamente incapaz e assistente ao relativamente incapaz. 
- Curador aos outros tipos de incapazes que não sejam o menor de idade, atua como 
representante ao absolutamente incapaze assistente ao relativamente incapaz. 
- Ato jurídico ​lato sensu ​praticado pessoalmente por absolutamente incapaz e não por 
seu representante é nulo, já o ato jurídico ​lato sensu praticado por relativamente 
incapaz é anulável se o assistente não manifestar vontade. 
- Interdição: Reconhecimento de incapacidade. 
1. Declaratória ou constitutiva? 
- Alterações pelo EPD(Lei 13.146/15) - Estatuto da Pessoa com Deficiência 
1. Incapacidade absoluta apenas por condição etária. 
- Decadência -> Poder formativo 
 
- Prescrição 
1. Vide Artigos 189. 195, 196, 197, 198, 199, 202, 203, 205, 206, 207, 208, 209 210, 211 
- Curatela de capazes: Contraditória, pois em teoria, capazes não precisam de curatela. 
1. Atribuição de curador vs Interdição 
2. Repristinação da interdição pelo Novo Código de Processo civil? 
● Atos que o relativamente incapaz por motivos etário pode praticar: Pode testar(‘’fazer 
testamento’’ vide Artigo 1860 Código Civil) e ser mandatário 
● Pródigo: Aquele que dilapida o patrimônio sem conservar o essencial a sua subsistência 
- Incapazes de praticar atos sem assistência, atos que forem de alienação e disposição. 
● Indígenas: Tutela(administrativa) da União para os indígenas isolados/não-integrados 
- Indígenas em via de integração são tratados como relativamente incapazes. 
- Indígenas não integrados são tratados como absolutamente incapazes, portanto se a 
FUNAI não participa de um negócio jurídico, ele é nulo. 
● Emancipação e similares: Não cessam a menoridade. 
- Nulidade do casamento retroage e retorna a incapacidade, já o divórcio não. 
● Morte 
- Lei 9.434/97 - Lei de Transplantes 
- Ausência: Artigo 22 CC 744 A 745/ NCPC e Artigo 94 da Lei 6015/75 
1. 3 fases: 
 
- 
 
- Comoriência: Morte de 2 pessoas no mesmo contexto e impossibilidade de se averiguar 
quem morreu primeiro - Consequência: Presunção de morte simultânea 
1. Importante para o Direito das Sucessões 
2. Art 8º Código Civil 
- Art 9º : Registro Público 
- Art 10: Averbação 
Teoria(contida) do fato jurídico 
● ‘’Equação’’ -> Fato Jurídico= Fato + Norma 
- Fato Jurídico ​lato sensu. 
● Fato disciplinado por uma norma. 
● O Fato jurídico é a origem de tudo no mundo jurídico. 
- Pontes de Miranda 
● Espécies de fatos jurídicos lícitos. 
- Fato jurídico ​stricto sensu​: Espécie que na composição do suporte fático, entram 
apenas fatos da natureza, independentes de atos humanos como ato essencial. 
- Artigo 2° Código Civil - Nascimento 
- Artigo 6º Código Civil - Morte(encerramento da personalidade jurídica) 
1. Independe da causa da morte 
- Artigo 4º e 5º Código Civil - Menoridade 
- Ato Jurídico ​lato sensu​: Espécie cujo o suporte fático tem como cerne, uma 
exteriorização consciente de vontade dirigida a obter um resultado juridicamente 
protegido ou não proibido e possível. 
- Ato-fato Jurídico: Espécie que no suporte fático está presente ato humano, mas ato 
humano em relação ao qual a norma se abstrai de qualquer elemento volitivo(vontade) 
relevante. 
1. Exemplos: Artigos 1269, 1270 e 1271 do Código Civil 
 
● Ato jurídico ​stricto sensu​: Tipo que tem como nuclear do suporte fático declaração ou 
manifestação unilateral de vontade, cujo os efeitos jurídicos são prefixados pelas 
normas jurídicas e invariáveis, não cabendo aos sujeitos, qualquer poder de escolha de 
categoria jurídica ou de estruturação do conteúdo de relações jurídicas respectivas 
- Exemplo: Constituição de domicílio 
● Espécie de ato jurídico ​lato sensu​ cujo o elemento nuclear do suporte fático, consiste 
em manifestação ou declaração consciente de vontade, em relação a qual o sistema 
jurídico faculta-à as pessoas dentro de limites predeterminados e amplitude variável, o 
poder de escolha de categoria jurídica e de estruturação do conteúdo eficacial das 
relações jurídicas respectivas. 
- Princípio da autonomia privada 
- Exemplo de negócio jurídico: Casamento 
 
 Direitos da personalidade 
● Relação jurídica de Direitos da personalidade - Vide Relação Jurídica fundamental 
desenhada anteriormente no resumo 
● Direito de personalidade ≠ Direitos da personalidade 
● Direitos da personalidade são direitos absolutos, que não são ilimitados, mas que se 
voltam contra todos, ou seja, o SPU compõe o sujeito passivo nas relações jurídicas 
desse âmbito. 
● Eficácia ​erga omnes 
● Recurso mnemônico: ‘’In/Im’’ 
● Características dos direitos da personalidade 
- Inalienabilidade e irrenunciabilidade 
1. Artigo 11 Código Civil 
- Impossibilidade de limitação voluntária permanente e geral 
1. Artigo 11 Código Civil + Enunciado de Jornada de Direito Civil 
- Imprescritibilidade 
- Impenhorabilidade 
- Impossibilidade de desapropriação 
- Vitaliciedade 
- Numerus Apertus 
1. Rol aberto, não taxatividade 
2. Não é ​Numerus Clausus​ : Fechado, Tipicidade legal fechada( Típico dos Direitos reais) 
3. Doutrina 
● Direito geral de personalidade X direito da personalidade(em espécie) 
● Extrapatrimonialidade 
Análise dos direitos da personalidade no Código Civil 
● Limitação temporal ou/e não geral dos direitos da personalidade é permitida 
- Artigo 11 + Enunciado 4º da Jornada de Direito Civil 
- Enunciados 139, 274, 531 e 532: Ponderação 
● Artigo 12 
- Tutela dos direitos da personalidade 
- Legitimidade: ‘’ Em se tratando de morto, terá legitimação para requerer a medida 
prevista neste artigo o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou 
colateral até o quarto grau. 
- Ação inibitória/Tutela inibitória 
- Indenização 
- Legitimidade ≠ Legitimação = Poder de disposição 
1. Legitimidade está ligada à capacidade específica 
- Parágrafo único: Não transmite! ‘’ Eco no tempo’’ 
- Tutela ​post mortem : ​Pós morte 
- Doutrina: União estável 
- Linha colateral até 4º grau: Tio e sobrinho são parentes em 3º grau, Primos são de 4º 
grau. 
● Direito à integridade física/meramente limitado à atos de disposição do próprio corpo 
- Art 13 e 14 
- Exigência médica 
- Enunciados 
- Princípio do consenso afirmativo: Princípio pelo qual cada um deve manifestar sua 
vontade de doar seus órgãos e tecidos para depois de sua morte, com objetivo 
terapêutico ou científico tendo o direito de a qualquer tempo revogar essa opção. 
- Art 15: Testemunhas de Jeová 
● Direito ao nome 
- Artigos 16, 17, 18 e 19 
- Prenome + sobrenome 
- Proibida 
- Proibida a menção que exponha o nome ao desprezo público 
- Publicidade comercial sem autorização é proibido(usando o nome) 
- Proteção ao pseudônimo 
- Ações materiais do nome 
1. Proibição do nome 
2. Reclamação ou reivindicação do nome 
3. Contestação do nome 
- Vide Lei de Registros Públicos de 1973 
● Artigo 20: 4 direitos 
- Direito à proteção à palavra escrita e falada 
- Direito à imagem -> Imagem ≠ honra 
1. Imagem retrato: Representação física como um todo - ​Animus Jocandi 
2. Imagem atributo: Aspecto moral, Imagem moral 
3. Imagem científica: DNA, manipulação genética 
- Direito à honra(subjetiva) 
- Direito à reputação(honra objetiva) 
- ADIn 4815(Biografia) 
- Direito à imagem tem um traço de disponibilidade 
● Artigo 21 
- Ação inibitória 
- Decisão inibitória 
- Vida privada/Intimidade/Privacidade 
- Enunciados 
- Direito ao esquecimento? Enunciado 576 
- Direito de decidir se e até que ponto/momento a pessoa pode ter uma informação 
pessoal divulgada 
- Tutela inibitória e repressiva 
- Indenização 
- Se opõe à liberdade de expressão e imprensa 
- Caso Concreto 
- Personalidade pública, situação de exposição, tipo de conteúdo e interesse público 
● Direito ao esquecimento/de ser esquecido/de ser deixado em paz/ de ser deixado 
sozinho 
- Direito de não permitir que um fato ainda que verdadeiro ocorrido em determinado 
momento de existência da pessoa, seja exposto ao público em geral indefinitivamente,causando-lhe sofrimento ou transtornos. 
- Concretização ao direito à vida privada 
- Caso Lebach 
- STJ

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