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CIENCIA POLITICA
Ramos do direito: natural- ideia que diz existir um conjunto de regras entre nós, entretanto não está escrito
Positivo- direito organizado, escrito, sistêmico
Direito: público- estado
Privado- interesses pessoais. Civil + comercial
A CIENCI POLITICA É UMA CIENCIA DOS HOMENS
Problema: o homem é um animal teleológico- que cumpre ações e se serve de coisas uteis para obter seus objetivos
O homem é um animal simbólico-que se comunica com seus semelhantes através de símbolos, o mais importante: a linguagem 
O homem é um animal ideológico- que utiliza valores vigentes no sistema cultural no qual está inserido, a fim de racionalizar o seu comportamento
ESBOÇO HISTORICO
Platão (idealista) e Aristóteles (realista)
São Tomás de Aquino
Maquiavel
GREGOS
Cidade ideal: republica (polis), das leis (coercitivo), democracia (critica platônica)
No livro “A República”, Platão formula uma cidade ideal, onde para ele haveria a tão sonhada justiça. Essa cidade era fundamentada na divisão do trabalho, uma cidade justa só poderia existir se cada homem cumprisse com suas funções. Para isso, ele dividiu os homens em três classes diferentes: a primeira delas seria a dos artesãos, produziriam bens materiais, a segunda seria a classe dos guerreiros, que seriam responsáveis por defender a cidade dos possíveis males, a terceira seria a dos filósofos, que deveriam dirigir a cidade e zelar pela obediência das leis. Platão dizia que cada pessoa nascia com aptidões distintas e que elas definiam a que classe as pessoas pertenciam
PENSAMENTO POLITICO
CONTRATUALISMO- é um conjunto de correntes filosóficas que tentam explicar a origem e a importância da construção das sociedades e das ordens sociais para o ser humano
THOMAS HOBBES
Estado de natureza x estado politico
Metáfora do leviatã /soberano
Contratualismo negativo
Homo homini lúpus
Para ele o contrato social se originou a partir da necessidade do homem de controlar a si mesmo. De acordo com Hobbes, o “estado de natureza” humano é de dominação sobre os demais, sendo capazes de destruir os seus iguais para atingir os seus desejos pessoais. Os indivíduos procuraram se fortalecer em grupos e seguir normas sociais, que acabavam por restringir a liberdade absoluta das pessoas e garantir a segurança geral. “o homem é o lobo do homem” motivo pelo qual o contrato foi feito, há no homem um poder de destruição e de manter o domínio sobre seu semelhante. Por isso, torna-se necessário existir um poder que esteja acima das pessoas
LOCKE
Contratualismo positivo 
Estado de natureza-paz
A figura do transgressor- necessidade de estado
Propriedade privada, liberdade, direito de punir 
Parte do princípio que o estado existe em função de haver uma instancia acima do julgamento parcial para cada cidadão, de acordo com seus interesses. Os cidadãos livremente escolhem o seu governante, delegando-lhe o poder para conduzir o estado, a fim de garantir os direitos essenciais expressos no pacto social
ROUSSEAU
Teoria da tripartição dos poderes
Freios e contrapesos 
Poder executivo/poder legislativo/poder judiciário
Reflexos contemporâneos
Sobre ativismo social
Judicialização da politica
Politização do judiciário 
Noção de propriedade privada (é aprofundada por marx(mal))
Vontade geral
Democracia direta
Considera que o ser humano é essencialmente bom, porém, a sociedade o corrompe. Ele considera que o povo tem a soberania. Daí, concluísse que todo o poder emana do povo e, em seu nome, deve ser exercido.
SOCIEDADE MECANICISTA
Individuo x sociedade
Migração
Classes sociais
Suicídio 
Crítica: juntar 100 homens diferente de ter 101
Juntar 100 vontades diferente de ter 101
Democracia: liberal e social
Sociedade x comunidade 
Sociedade- razão/racionalidade -forma -afetos } ordem
Comunidade- instinto -organização -orgânica } ordem
Prioriza o indivíduo em relação a sociedade. Seu grande objetivo é vedar o arbítrio do estado e dar garantias individuais
SOCIEDADE ORGANICISTA (acima da vontade individual
Prioriza a sociedade em detrimento do indivíduo. Seu objetivo é garantir o bem comum
Formação de um novo sujeito- organismo novo preocupação com o organismo formado
Crítica de Bonavides- ditadura: diversas espécies de ditadura. Se preocupa com a ideia de melhor estado= melhor sociedade diz ser o melhor para a sociedade. Possui o intuito de criar uma sociedade melhor, um organismo novo melhor. Simplifica o que é complexo
Tipos: positivismo- comte- diz que a sociedade é um corpo humano. Junção de corpo + órgão
Histórica- savigny- a sociedade é formada pela tradição histórica. Vontade do povo
DIREITO E ESTADO
Teoria monista
Também conhecida como do estatismo jurídico, segundo a qual o Estado e o Direito se confundem em uma única realidade.
Para os monistas só existe o direito estatal, pois não admitem a ideia de qualquer regra jurídica fora do estado. E estado é a fonte única do Direito, porque quem dá vida ao Direito é o estado através da força coativa de que só ele dispõe. Logo, como só existe o Direito emanado do Estado, ambos se confundem em uma só realidade.
 Foram precursores do monismo jurídico: Hegel, Hobbes e Jean Bodin. Desenvolvida por Rudolf von Ihering e John Austin, alcançou esta teoria a sua máxima expressão com a escola tecno-jurídica liderada por Jellinek e com a escola vienense da Hans Kelsen.
Teoria dualista
Também conhecida com pluralista, que sustenta serem o Estado e o Direito duas realidades distintas, independentes e inconfundíveis.
 Para os dualistas o Estado não é a única fonte do Direito nem com este se confunde. O que provém do Estado é apenas uma categoria especial do Direito: O Direito Positivo. Mas existem também os princípios do Direito Natural, as normas do Direito Costumeiro e as regras que se firmam na consciência coletiva, que tendem a adquirir positividade e que nos casos omissos, o estado as deve acolher para lhes dar jurisdicidade. Afirma esta corrente ser o Direito uma criação social e não estatal. O Direito assim, é um fato social em contínua transformação. A função do Estado é positivar o Direito, isto é, traduzir em normas escritas os princípios que se firmam na consciência social.O dualismo ou pluralismo, partindo de Gierke e Gurvitch, ganhou terreno com a doutrina de Léon Duguit, o qual condenou formalmente a concepção monista, admitiu a pluralidade das fontes do Direito Positivo e demonstrou que as normas jurídicas têm a sua origem no corpo social. Desdobrou-se o pluralismo nas correntes sindicalistas e corporativistas e, principalmente, no institucionalismo de Hauriou e Rennard, culminando, afinal, com a preponderante e vigorosa doutrina de Santi Romano, que lhe deu um alto teor de precisão científica.
PRISMA FILOSOFICO
Analisa passado, presente e futuro, na forma do que é ou deveria ser, do que foi ou deveria ter sido e de como será e como deveria ser no futuro
PRISMA SOCIOLOGICO
Liga o estado à sociedade e estuda sua evolução. Investiga o regime político, a essência dos partidos, e a adequação do poder às bases sociais
PRISMA JURIDICO
Seu objetivo é apresentar os vários segmentos do direito, com temas pontuais e atuais do direito
Ordem jurídica- fiscalização 
Ordem normativa estabelecimento das leis
HEGEL- divide em 3 espíritos
Espirito subjetivo- tese (indivíduo família)
Espirito objetivo- antítese (sociedade)
Espirito absoluto- síntese (estudo)
GOVERNO- poder de estado
Faz com que o bem comum prevaleça
ESTADO:
Soberania finalidade
Nacionalidade nação 
DEMOCRACIA DIRETA
É qualquer forma de organização na qual todos os cidadãos podem participar diretamente no processo de tomada de decisões. As primeiras democracias da antiguidade foram democracias diretas. Todos participam
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
É o exercício de poder políticopela população eleitora não diretamente, mas através dos seus representantes, por si designados, com mandato para atuar em seu nome e por sua autoridade, isto é, legitimados pela soberania popular. Várias pessoas com competência politica
DEMOCRACIA INDIRETA
Estabelece que a população utilize do voto para a escolha dos representantes políticos mais adequados aos seus interesses. Desse modo os cidadãos teriam os seus direitos assegurados por vereadores e deputados que se comprometeriam a atender os anseios de seus eleitores.
ANALITICA DO ESTADO
Noção de controle-senhor
Moderno-instituição política, social e jurídica que engloba o território e controla por lei-império das leis
Sociedade de pessoas- população + território + bem comum (teleológico)
Elementos
População diferente de povo
Território: solo aéreo
Subsolo marítimo
Governo
“poder”
“exercício de poder “
Funções: legislativo-criar as leis
Judiciário-fiscaliza o cumprimento das leis
Executivo-execução das leis
FORMAS DE GOVERNO
Conjunto de funções: sociais, política, econômica, jurídica
Origem: de direito-lei
De fato: violência/fraude
 Desenvolvimento
Legal
Despótico-É o regime político em que o governante (ou grupo governante) não responde a lei, e/ ou não tem legitimidade conferida pela escolha popular
Legalidade diferente de legitimidade- vontade da maioria
A legitimidade é a legalidade acrescida de sua valoração. Ela questiona acerca da justificação e dos valores do poder legal. São 4 dados indispensáveis para a consideração da legalidade e legitimidade como temas da teoria política: o histórico, o filosófico, o sociológico e o jurídico.
Para weber, há 3 formas de manifestação da legitimidade:
O poder carismático: se baseia na direta lealdade pessoal dos seguidores conserva nas suas formas mais puras o caráter autoritário e imperativo
A autoridade tradicional: se apoia na crença de que os ordenamentos existentes e os poderes de mando e direção comportam a virtude da sanidade. O tipo mais puro é o da autoridade patriarcal onde o governante é o “senhor”, o governado é o “súdito”, e o funcionário, o “servidor”
Autoridade legal ou racional: qualquer direito pode ser modificado e criado por elaboração voluntaria, desde que seja formalmente correta.
 Poder pode ser legitimo ou ilegítimo: Quando é necessária o uso da força ou violência trata-se de um poder ilegítimo. A legitimidade depende a aceitação e conduta dos indivíduos. Já a legalidade diz respeito a formalidade da lei por meio de estratégias que weber chama de dominação racional. Refere-se ou relaciona-se com o estado de direito
Extensão 
Constitucional
Absolutista 
Classificação 
Platão- 6 formas boas que são aristocracia, monarquia, timocracia, oligarquia, democracia e tirania. Para ele as duas primeiras eram boas e o resto era criticável o aristocrático possui virtude e a monarquia tem governantes que pensariam nos seus súditos. Timocracia- agiriam com força e não com razão, oligarquia- poucos governam e mais ricos, democracia- o poder a homens sem conhecimento, tirania- baseado na violência
Aristóteles- divide em 6 sendo 3 boas e 3 ruins, as boas são: aristocracia, democracia e monarquia, e as desvirtuadas são oligarquia, demagogia e tirania
Políbio- defendia a mesma forma de pensamento de Aristóteles. A diferença é que polibio concluiu que as formas sucedem umas as outras como um ciclo monarquia-tirania-aristocracia-oligarquia-democracia-demagogia-monarquia sempre riniciando o ciclo
Maquiavel- classifica em 2 formas: poder singular e plural 1- principado: monarquia e tirania. 2- Republica: democracia, aristocracia, timocracia, oligarquia. Para ele não existe forma boa, mas sim eficaz
Rousseau- classifica em democracia, aristocracia e monarquia
Montesquieu- monarquia, republica e despotismo
Bluntshli- formas fundamentais e secundarias de governo. As fundamentais: monarquia, aristocracia, democracia e teocracia. Secundarias: despóticos, semi-livres e livres 
 Kelsen- democracia e autocracia 
SEPARAÇÃO DE PODERES- modelo de governar cuja criação é datada da Grécia antiga. Seu objetivo é evitar a concentração de poder para que não haja abuso. Está dividido em três ramos o legislativo, o executivo e o judiciário 
Em busca de um quarto poder: o poder moderado é o que se sobrepõe aos outros poderes, cabendo ao seu detentor força coativa sobre os demais. Esse poder era pessoal e primitivo do imperador, assessorado por um conselho de estado. D Pedro I era o detentor exclusivo e primitivo, com a atribuição de nomear e demitir livremente os ministros de estado. Esse poder seria o poder real, que existiria ao lado dos outros 3 poderes
Estado unitário- é formado por um único estado, existindo uma unidade do poder político interno, cujo exercício ocorre de forma centralizada. Só há um governo central, como no caso da Inglaterra, que não é dividido politicamente. Alguns países possuem um certo grau de descentralização, como é o caso da Itália e da França, que são divididos em distritos, essa forma de estado é caracterizada por uma centralização político-administrativa.
Centralização: existem 5 formas de centralização 
Centralização política: unidade do sistema jurídico, comportando, o país um só direito e uma só lei. Unidade e exclusividade da ordem política e jurídica, bem como a exclusão consequente de toda a normatividade plural.
Centralização administrativa: aplicação da lei ou uma gestão de serviços, através de agentes do poder, de todo independente do meio que as leis regem ou do grupo a quem interessam os serviços.
Centralização territorial e material: na territorial o poder do Estado se estende a porções cada vez mais largas do território e no material observa-se dilatação da competência do Estado a assuntos ou interesses que antes gravitavam na órbita de poderes menores e particulares, providos de certa autonomia.
Centralização concentrada: temos esse tipo de centralização quando as ordens emanadas de cima, do centro de decisão política, circulam para baixo, através dos canais administrativos, até as coletividades inferiores, onde os agentes de poder atuam como meros instrumentos de execução e controle, em obediência estrita as ordens recebidas. Cabe aí aos servidores do Estado o papel de cumprimento de decisões, que não são sua, mas se fazem tão somente por seu intermédio. A centralização concentrada mantém intacto o poder jurídico normativo dos governantes, bem como todo o aparelho de coerção (força pública).
Centralização desconcentrada: importa no reconhecimento de pequena parcela de competência aos agentes do Estado. Que se investem de um poder de decisão cujo exercício lhes pertence. Com efeito, quando medidas de interesse local da coletividade centralizada se impõem, ditadas por conveniência administrativa, faculta-se a autoridade secundária o poder de empregar prerrogativas de governo, tomando decisões e fazendo executá-las. É necessário observar que essa autoridade exerce tão somente uma parcela de poder público delegado e não autônomo; funciona como órgão de poder central e não como titular de direito próprio.
ESTADO FEDERAL: é um estado soberano constituído de estados federados dotados de autonomia.
Confederação: possui aspectos divergentes em relação à federação. O primeiro deles é a questão da soberania, define-se por ser a junção de estados soberanos
FORMAS DE GOVERNO: conjunto ordenado das funções de estado que deve garantir a ordem jurídico, econômica e social
Origem: governo de direito: é aquele constituído de acordo com a lei. Não tem como fundamento a arbitrariedade e o bel prazer do governante
Extensão de poder: governo constitucional- se desenvolve a luz de uma lei maior que assegura os 3 poderes, além de garantir direitos fundamentais ao povo
Absolutista- concentra poder em um só órgão
Monarquia- vitaliciedade: tempo de mandato até morrer
Hereditariedade: pai para filho
Irresponsabilidade: não é preciso justificar os atosLimitada- o poder central se reparte e admite estados autônomos
De estamentos: o rei descentraliza certas funções que são delegadas a elementos da nobreza reunidos em cortes. Medieva, típica do regime feudal
Constitucional: apenas exerce o poder executivo
Parlamentar: o rei não exerce sua função governo, mas sim de chefe de estado exercendo as funções políticas que a constituição lhe atribuir
Republica- temporariedade: mandato com prazo de duração com direito a reeleição 
Eletividade: eleição do povo não hereditária 
Responsabilidade: deve prestar conta e justificar as orientações politicas 
Aristocrática- significa o governo dos melhores da sociedade, daqueles que possuem virtude
Democrática- poder emana do povo
 Direta: o cidadão governa, deliberando em assembleias populares 
Representativa ou indireta: o povo elege seus representantes. Emanação do poder por via popular
Semi-direta ou mista: combina as duas. O poder da assembleia representativa é restrito. Algumas coisas são decididas pelo povo.
Plebiscito- consulta previa que se faz ao povo a respeito de uma toma de decisão governamental
Referendum- consulta posterior
Iniciativa popular- direito concebido a um grupo de cidadãos de apresentarem projetos de leis para serem votados 
Veto popular: possibilidade concebida ao povo de recusar uma lei emanada legitimamente pelo parlamento
Recall: o povo pode se opor a decisões judiciais pleiteando a prevalência de determinada lei
O governo parlamentar assenta fundamentalmente na igualdade e colaboração entre executivo e legislativo
O presidencial separa rigidamente os 3 poderes
O convencional e o sistema de preponderância da assembleia representativa
FORMAS DE ESTADO
Estado simples: existe uma só soberania em um determinado território
 Unitário- não tem estados membros, é um único departamento
 Federação- união perpetua e indissolúvel de estados autônomos 
Composto: várias soberanias
 Confederação- junção de dois ou mais estados visando a realização de grandes empreendimentos de interesse comum
 Comunidade de nações- é um estado composto resultante de certas condições históricas que não propiciaram o aparecimento de uma confederação 
 União pessoal- um só monarca sobre 2 ou mais estados
PARTIDOS POLITICOS
Para Jellinek são grupos que, unidos por convicções comuns, dirigidas a determinados fins estatais, buscam realizar esses fins
Para weber são organizações criadas de maneira voluntaria, que partem de uma propaganda livre e que necessariamente se renova, em contraste com todas as entidades firmemente delimitadas por lei ou contrato
Para Kelsen são organizações que congregam homens com a mesma opinião para afiançar-lhe verdadeira influencia na realização de negócios públicos 
 Princípio dos partidos políticos
Ampla liberdade partidária- assegura ampla liberdade de organização, de criação (fundação de um partido político), fusão (reunião de 1 ou mais em 1 só), incorporação (inclusão de um partido em outro) e extinção de partidos políticos (dissolução pelos seus integrantes)
Autonomia partidária- os próprios partidos têm autonomia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento 
Fidelidade partidária- trata da obrigação que um político deve ter para com seu partido
MODELOS DE ORGANIZAÇÃO PARTIDARIA
Unipartidarismo- um único partido. Regime autoritário
Bipartidarismo- dois grandes partidos que alternam no poder. EUA: republicano e democrata 
Pluripartidarismo- diversos partidos representativos de todas as correntes de opinião da sociedade
Partidos: de quadros- possui uma cúpula. Existe uma hierarquia no partido. Sistematizado, oligárquico (de alguns (mesmas pessoas na liderança))
De massa- surge com um movimento, sem cúpula, nem hierarquia. Você pode crescer nele. O pt surgiu como um partido de massa, mas se tronou de quadros.
Sufrágio: universal- todos tem direito ao voto
Limitado- apenas alguns tem direito ao voto
Igual- todos possuem direitos, salvas exceções de participar da eleição com o seu voto, sendo ele único e o voto de todos os eleitores que possuem o mesmo peso.
Plural- é quando é permitida ao eleitor votar várias vezes em distintas circunscrições ou colégios eleitorais (conhecido como sufrágio múltiplo) ou acumular vários votos numa mesma circunscrição (conhecida como voto representativo)
Direto- quando os eleitores votam diretamente em seus representantes sem intermediários
Indireto- quando a votação cabe ao intermediário ou delegais que irão escolher o representante pelo povo. São poucos utilizados nos Estados Democrático.
(Direito civil- capacidade de direito adquirida depois de nascer. Fato- depois de se legitimar)

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