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Parque do Varvito, Itu - SP

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Integrantes:
Andrezza Pinheiro - 17130057
Cláudia Aquaroli - 171300505
Letícia Fukushima - 171300131
Maria Luiza Zech - 17130017
Tamiris Lima - 171300394
Victória Ulman - 171300751
É varvito ou ritmito?
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Introdução
O Parque do Varvito tem como finalidade proteger o afloramento do subgrupo Itararé, localizado na bacia do Paraná, especificamente em Itu.
Ao longo deste trabalho, apresentaremos a discussão decorrente sobre a análise do processo deposicional presente no Parque do Varvito em Itu, como sua origem evolutiva e localização, conceitos geológicos e classificação de fácies sedimentares, e por fim, a exposição de diferentes artigos científicos que retratam a utilização da terminologia “varvito” e “ritmito” para o afloramento em questão, e modelos deposicionais que serão abordados posteriormente. 
Conso
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Objetivos
1. Argumentação do uso da denominação Varvito para o parque de Itu. 
2. Definições para fácies sedimentares.
3. Modelos evolutivos.
Os objetivos deste seminário tem a finalidade de argumentar a validade da utilização do termo “varvito” para o afloramento do Parque de Itu. Além de utilizar das observações obtidas em campo para classificação das fácies e discutir seu processo de formação proveniente de geleiras no período Permo-Carbonífero.
Dezza
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Localização
Salto e Itu.
Localização de Salto e Itu no estado de São Paulo
A área de Salto, dentro da Bacia do Paraná, mostra um único exemplar de abrasão glacial, rocha de moutonnée, a qual é do tipo montante-jusante ou forma alongada modada. A teoria descreve a formação dessas rochas a partir da formação de uma cavidade subglacial, jusante de uma elevação rochosa já existente, por onde o gelo deslizava. A cavidade se gerou por variação de pressão da geleira sobre o obstáculo e auxiliado pela pressão da água de desgelo.
No caso de Itu, a margem da geleira estava em contato parcial ou temporário com o lago pró-glacial que ocorreu no Parque geológico do Varvito. A diferença de cores das camadas de deposição indicam sazonalidade e correntes de turbidez junto com o congelamento/descongelamento do lago. A observação de clastos caídos indica a presença de icebergs que (transportaram diferentes tipos e tamanhos de sedimentos) deslizavam em direção ao lago.
Deep
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Gondwana
No período do Gondwana, há aproximadamente 300 milhões de anos, ocorreu uma forte glaciação no sul e sudeste do Brasil, sul da África, Índia, Austrália e Antártica, nomeada de Era Glacial Neopaleozóica. Em todos esses lugares, há presença de estrias impressas nas rochas, que indicam as direções de movimento das antigas geleiras. Na separação dos continentes, a região da Bacia do Paraná, concentrou a deposição de sedimentos oriundos da erosão causada pela geleira, os quais formaram a estrutura sedimentar do Parque do Varvito.
 
Deep
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Bacia do Paraná
As bacias sedimentares são depressões na superfície que foram preenchidas por sedimentos ao longo do tempo.
Itu localiza-se na borda periférica da Bacia do Paraná, que foi formada pela sinéclise. (Sinéclise é uma estrutura geológica desenvolvida em plataforma continental, na forma de um ampla bacia com mergulhos muito fracos e convergentes de pacote, geralmente espesso, de camadas sedimentares, e produzida por lento abaulamento negativo da crosta ao longo de vários períodos geológicos.)
Com a separação entre os continentes África e Brasil, a Bacia sedimentar foi transportada inteiramente para a placa Sul-americana, denominada Bacia do Paraná. Esta é classificada como intracratônica, porque possui registro estratigráfico neopaleozoico do Pensilvaniano ao Neopermiano, com metamorfismo ausente e pouquíssima deformação.
Deep
 
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Carta Estratigráfica da Bacia
Nessa carta podemos obsevar toda a evolução da bacia do Paraná.
A carta estratigráfica mostra que a bacia do Paraná começou a se formar no período ordoviciano/siluriano à mais ou menos 488 milhões de anos. Ela nada mais é do que um grande depósito de sedimentos continentais associados a movimento tectônicos e rochas ígneas e a ela está incluso o Subgrupo Itararé (uma camada da bacia), formado à mais ou menos 300ma em uma era glacial, onde encontramos a nossa área de estudo –Itu.
Podemos também observar através da carta que houve movimentação no interior da Terra durantes as grande eras (linha rosa escura), indicando uma liberação do magma (dick) que só foi aflorar no Cretáceo à 150ma com a abertura do atlântico, com isso podemos afirmar que a formação do Varvito ou Ritmito se deu antes da formação do oceano Atlântico, ou seja, antecede a separação entre Brasil e África.
Conso
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Zoom a carta estratigráfica do subgrupo itararé - ilustração da camada 
 
Conso
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Parque do Varvito, Itu
Localização 23K;
UTM 02622733/7424981.
Esse slide aborda a localização exata do parque com suas coordenadas e a respectiva gravura ilustrativa retirada do google earth. 
Kym
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O que é ritmito?
São rochas sedimentares bem estratificadas plano-paralelas (compostas por lâminas e finas camadas) que se repetem ritmicamente indicando sazonalidade, depositados em ambiente pró-glacial, formado a partir de uma corrente de turbidez.
Fonte: site oocite-
O ritmito é uma formação geológica a partir da deposição de sedimento decorrente da sazonalidade e/ou variações periódicas como as correntes de turbidez. O processo ocorre normalmente por derretimento das geleiras, formando rios d’água de degelo que carregam sedimentos que, posteriormente serão depositados em fundos aquáticos, no caso de Itu, em fundo lacustre. Sendo assim, a sazonalidade produz camadas intercaladas de coloração claras (siltito e arenito) e escuras (argila e siltito), porém de espessuras irregulares com estruturas plano-cruzada acanalada. 
 
São rochas sedimentares que apresentam estratificação plano-paralela (alternância de estruturas entre camadas e lâminas).
Kym
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Corrente de Turbidez
Corrente subaquática com sedimentos em suspensão decorrente de uma avalanche líquida, normalmente causada pelo degelo das geleiras;
Não são observadas no varvito;
https://www.youtube.com/watch?v=nwfbR_lWcn4
A Corrente de turbidez consiste no processo de degelo em que carrega os sedimentos no decorrer do trajeto. Ao desaguar no corpo hidrico, os grão mais grosssos devido a sua densidade, decantam-se primeiramente. Já os grãos mais finos,que ficaram em suspensão, são depositados quando essa corrente cessa, formando a camada de coloração escura.
Kym
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O que é um varvito?
Rocha sedimentar formada por depósitos ritmicos de sedimentos e anuais em lagos formados por derretimento de geleiras;
Todo varvito é classificado como ritmito;
Presença de sazonalidade.
Fonte:
- Sedimentos de lago glacial próximo a Missoula, MT, U.S.A
O Varvito é uma formação característica de deposição de sedimentos em um lago, próximo a uma geleira na qual durante o verão ocorre o degelo em que esse carrega sedimentos ao decorrer do trajeto por uma corrente de turbidez, depositando sedimentos areia e silte, sedimentos mais grossos no lago. No inverno o congelamento da água possibilita a decantação do sedimento em suspensão e mais fino ,depositando argila ou silte.
Kym
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	Material e Métodos 
Revisão bibliográfica a partir dos artigos: “Varvito de Itu- Rocha Campos” e “Ritmitos de Itu: petrografia e considerações paleodeposicionais- Maria Rita Caetano Chang”;
Estudo e comparações entre cadernetas;
Saída de campo com aplicação de análise de fácies. 
A análise do afloramento foi a partir das leituras teóricas presentes nos respectivos artigos científicos, posteriormente foi feita uma análise macroscópica inicialmente distante do afloramento e outra próxima a ele de forma mais detalhada, na qual foram registradas nas cadernetas características como estruturas, textura, coloração, litologia que forneceram um possível modelo evolutivo ocorrido no parque. 
Sargentão
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Análise de fácies 
 Dá-se através de aspectos
litológicos: 
Granulometria
Estrutura
Textura
 E paleontológicos:
Como a presença de fósseis e icnofósseis
Fácies: característica específica de uma rocha sedimentar que se refere a processos de formação.
.
Fácies: característica específica de uma rocha sedimentar que se refere a processos de diagêneses, transporte, e deposição de determinado ambiente
Dá-se através da relação entre diferentes conceitos que são:
Granulometria, estudo microscópico que determinará o tamanho dos grãos e sua respectiva nomenclatura
Estrutura, que é o estudo do afloramento como um todo, por exemplo, o acamamento e suas características, a presença de fósseis,
Textura, se há presença de ondulações, esfericidade dos grãos, cor, permeabilidade, arredondamento, reação ao intemperismo.
Tamis
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Aqui temos duas demarcações que apontam: a superior o folhelho e a inferior a camada de siltito.
Tamis
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Resultados
Ao analisar as fácies do afloramento da base para o topo, notou-se:
Três fácies no afloramento, sendo elas: siltito, folhelhos, seixos pingados e/ou till clots;
Grãos bem selecionados e a granulometria varia entre argila e silte, o que indica uma boa intemperização dos grãos;
Da base para o topo notou-se o adelgaçamento da estrutura sedimentar.
Adição de fotos
São as facies mais escuras no afloramento menos resistentes ao intemperismo.
É notavel seu aprofundamento gerando “vãos”.
Composta por lama.
A granulação mais fina indica que o grão foi melhor retrabalhado a medida que foi transportado por um longo trajeto , e sendo assim indica que a geleira estava localizada distante do lago.
Ao analisar as fácies do afloramento de perto
A partir do método de análise de fácies dentro dos aspectos litológicos proporcionadas através de uma observação mais aproximada nota-se que: existe a sobreposição de camadas intercaladas com diferentes espessuras, as mais espessas são chamadas de camadas, os siltitos (compostos por silte) e as mais finas de lâminas, que são os folhelhos (compostos por argila), constituindo duas fácies. Além disso, verificou-se a presença de seixos pingados e till clots, totalizando a terceira fácies do afloramento. 
Dezza
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Neste zoon do afloramente mostra detalhadamente as estruturas plano cruzadas-acanaladas e plano paralelas onduladas além da presença de till clots.
Tamis
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Siltito
É composto por arenito e silte;
Apresenta estruturas plano cruzadas acanaladas, plano paralelas e ondulações;
Coloração clara: por contas dos minerais constituintes.
Ao restringir a escala e analisar a textura do siltito, que é composto principalmente por silte e arenito, percebe-se estruturas como plano paralelas (ondas quase achatadas que indicam um fluxo maior na corrente) e plano cruzadas-acanaladas, que indica um fluxo inferior de baixa intensidade. Através de estruturas plano cruzadas podemos perceber a orientação da corrente. E através da granulometria percebe-se que os grãos sofreram bastante intemperismo, apontando uma longa distância entre a geleira e local de deposição (lago).
Dezza
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Folhelho
Argilominerais: lama e silte;
Plano paralelas: tamanho dos grãos;
Resistência baixa à intemperização: fendas no afloramento.
São lâminas (espessura fina) compostas por argilominerais (lama e silte), estruturas plano paralelas, onde percebe-se coloração escura por conta dos minerais que a compõe. Além disso, por serem grãos do tamanho argila, a deposição ocorre de forma plano paralela, quando cessa o movimento na corrente de turbidez, por qualquer que seja o motivo; estes grãos por serem menores, tem menor resistência à intemperização, causando as fendas no afloramento.
Dezza
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Seixos Pingados e Till Clots
Seixo pingado: Material clástico de granulometria muito maior do que a média do afloramento;
Presença de Seixos Pingados (aproximadamente de 20cm): passagem de iceberg;
 Till Clots: são pequenos clastos.
Adição de fotos
A ocorrência de seixos pingados indicam a passagem do iceberg, que por sua vez é o fragmento da geleira que transporta um sedimento de granulometria muito maior do que a média do afloramento e a medida que descongela, é depositado no fundo do lago, causando uma turbulência entre os grãos. Concluímos isso a partir da análise estatigráfica, onde percebe-se que a bacia formou-se antes da abertura do Oceano Atlântico, ou seja, este iceberg só poderia flutuar sobre a superfície de um lago.
Till Clots são pequenos clastos.
Dezza
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Seixo-Pingado
Till Clots
Adelgaçamento
Adelgaçamento ascendente, base com 50cm e topo com um pouco mais de 1cm. 
1 cm
50 cm
O adelgaçamento é a diferença de espessura das camadas da base para o topo do afloramento. No caso do Parque de Itu, as do topo são mais por conta da alteração de sazonalidade interligado com invernos intensos e verões mais fracos. Já as camadas da base são mais grossas devido a invernos mais fracos e verões mais fortes.
O afinamento do topo é também explicado pela alteração de profundidade, que por sua vez se explica de tal forma: há uma quantidade x de sedimentos que se depositam no fundo da bacia constantemente, porém, como o fundo da bacia é mais afunilado, a grossura da camada de sedimentos se torna maior se comparado ao topo da bacia, onde a superfície tem a largura maior e mesmo que se deposite a mesma quantidade x de sedimentos, ele se espalhará, tornando a camada fina.
Conso
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Icnofósseis
O afloramento é chamado de fossilífero, pela presença de icnofósseis e seixos pingados. 
Foram encontrados registros biológicos (bioturbações), na camada superficial do afloramento, icnofósseis, mostrando a evidência de vida. 
Através de tais estruturas é possível identificar o modo de vida dos seres como hábitos alimentares, ambiente no qual vivia e o modo como viviam (se eram solitários, ou viviam em bando, por exemplo).
Na foto da esquerda percebe-se estruturas circulares que apontam a predação, e na foto da esquerda estruturas gordinhas indicam o repouso dos animais.
Deep
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Discussão
Rocha-Campos: 
Predominância de sazonalidade: diferença de coloração (lâminas espessas e claras no verão, finas e escuras no inverno)
Análise macroscópica.
Rita Maria Caetano Chang: 
Predominância de correntes de turbidez: água de degelo (verão);
Análises petrográficas (microscópicas).
Rocha-Campos: Rocha-Campos chegou à essas conclusões, inicialmente, ao observar a diferença de coloração existente no local. Em seu artigo, o autor aborda uma formação geológica formada por lâminas mais espessas e claras de arenito fino-siltito; acima, por lâminas mais finas e escuras de siltito argilito. Sua análise foi palinológica e paleomagnética, restringindo apenas à observações macroscópicas. A partir dos resultados, o pesquisador concluiu que há predominância de sazonalidade, onde as camadas mais claras se formam no verão, quando ocorre o degelo, aumentando o fluxo de sedimentos que serão depositados (materiais mais pesados e maiores) e os mantidos em suspenção (materiais menores, pois qualquer movimentação os mantem na coluna d’água); e as mais escuras, no inverno, se depositam à medida que o movimento da água diminui por conta do congelamento da mesma (superfície). O artigo foi defendido por Ernesto e Pacca, que estudaram a formação varvítica e reafirmaram seus resultados.
Tamis e Kym
Rita Maria Caetano Chang: não se restringiu apenas a estudos macroscópicos. Através de estudos petrográficos (ramo cujo objetivo é a descrição das rochas e análise dessas características estruturais, mineralógicas e químicas) 
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Ritmitos de Itu
Ferreira em 1997, classificou a estrutura sedimentar como ritmito.
A corrente afeta o método deposicional;
Estruturas nos siltitos que indicam um direcionamento de corrente
Ferreira em 1997 classificou a estrutura sedimentar do Parque como ritmito, por causa da espessura e ritmo dos siltitos e folhelhos que seguiam um certo padrão, além de que eram irregulares, e não seguiam exatamente
a ordem de: uma camada de silte, uma camada de folhelho, como ocorre nos varvitos, pois nos ritmitos, o que influencia a deposição dos sedimentos é a corrente, então não precisa necessariamente, ser um marco de sazonalidade, a força e intensidade do fluxo da corrente, por motivos n, também afetaram a deposição dos materiais; estruturas cruzadas cavalgantes, indicam uma corrente, proveniente de um rio, e estruturas nos siltitos de plano paralelas e plano cruzadas, além de ondulações, através do estudo petrográfico citado anteriormente.
Tamis
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Conclusão 
O Parque de Itu utiliza erroneamente a terminologia “varvito” para um afloramento de ritmito, provado através de características citadas anteriormente.
 Através da análise de campo e revisão bibliográfica concluiu-se que o afloramento parte do fundo de um lago pró-glacial oriundo de uma geleira distante.
Concluiu-se que o afloramento do Parque de Itu não pode ser descrito como Varvito, visto que possui estruturas plano cruzadas-acanaladas e espessuras de tamanho irregulares, e sim um Ritmito guiado pelas correntes de turbidez.
Logo o artigo cientifico de Maria Rita Caetano Chang é o mais adequado para o afloramento presente no Parque de Itu, em que seu método partiu de observações não somente macroscópicas, como também microscópicas através de análises petrográficas, distinguindo-se de Rocha Campos e Sundaram (1981) que utilizaram de analises palinológicas e paleomagnéticas. 
Sargentão
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A partir da análise do afloramento, foi possível discernir três tipos de fácies sedimentológicas: folhelho, siltito e clastos, de granulometria de silte fino-argila, que reafirmam a ideia de que o ambiente era um lago deposicional pró-glacial, onde a geleira se encontrava distante da bacia. 
A partir da imagem do modelo evolutivo criado, percebemos que a erosão glacial e transporte se iniciou distante do local de deposição, pois a granulometria dos grãos está entre argila-silte. 
E através, da análise de fácies, notamos a presença de estruturas plano cruzadas, que indicam uma corrente unidirecional (corrente de turbidez), orientada para a direita. 
As irregularidades nas camadas de siltito e folhelho, indicam certa sazonallidade, mas o fator de maior influência na deposição destes sedimentos é o fluxo da corrente, tanto é que encontramos diferenciação na largura entre camadas e lâminas, e nas camadas de siltitos, se observarmos bem, podemos reparar a presença de outras camadas. A diferenciação de cor entre essas, se dá pela facilidade de precipitação.
Evidências como uma corrente unidirecional, presença de seixo pingado, contexto histórico, indicam que esse ambiente era o fundo de um lago. Portanto, podemos dizer que o afloramento sedimentar do Parque do Varvito, não é um varvito e sim, um ritmito. 
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Fontes Bibliográficas
http://sigep.cprm.gov.br/glossario/index.html
http://www.oocities.org/historiadavida1/neopaleozoicofor.html
http://www.cprm.gov.br/publique/Redes-Institucionais/Rede-de-Bibliotecas---Rede-Ametista/Canal-Escola/Varvitos%3A-um-registro-geologico-ano-a-ano-2659.html
http://hugefloods.com/LakeMissoula.html
http://sigep.cprm.gov.br/glossario/verbete/sineclise.htm
https://hermes.cpd.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2680
ROCHA-CAMPOS, A. C. Varvito de Itu, SP. Registro clássico da glaciação neopaleozóica. Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília: DNPM BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM)/Serviço Geológico, 2002.
CAETANO-CHANG, Maria Rita; FERREIRA, Silvia Maria. Ritmitos de Itu: Petrografia e considerações paleodeposicionais. Geociências (São Paulo), v. 25, n. 3, p. 345-358, 2007.
ROCHA-CAMPOS, A. C. Rocha moutonnée de Salto, SP. Típico registro de abrasão glacial do Neopaleozóico. Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília: DNPM BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM)/Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos (SIGEP), v. 2002, p. 155-160, 2002.

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