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MATERIAL DE APOIO - Unidade I - aula 07_02_2014

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MATERIAL DE APOIO – DIREITO PROCESSUAL CIVIL I
UNIDADE I
Aula do dia 07/02/2014.
Prof. João Milton Chaves Joca
“A lei é igual para todos. Também a chuva molha todos, mas quem tem guarda-chuva abriga-se.” (Francesco Carnelutti)
Processo e Procedimento – Distinção
Para iniciarmos os estudos sobre processo de conhecimento, faz-se mister que teçamos alguns comentários e relembramos os conteúdos abordados quando do estudo da teoria geral do processo.
Deste modo, como conceito inicial e fundamental para a compreensão dos ensinamentos processuais vindouros, realcemos na memória o conceito a diferença existente entre Processo e Procedimento.
Primeiramente devemos observar que as pessoas são movidas por desejos, vontades, interesses.
Contudo, esta mola propulsora que movimenta a sociedade, ou seja a busca incessante de se alcançar o que quer, faz com que surjam as disputas pelo mesmo bem tutelado (Conflito).
Desta forma, fez-se necessária a regulamentação destes bens tutelados, que nada mais são do que os valores da vida, através do direito (Direito Material).
No entanto, quando duas ou mais pessoas entram em choque e ocorre um rompimento da norma material existente (Direito civil, penal, administrativo etc) por alguma destas pessoas, mais uma vez retornamos aos status quo do conflito. 
Devemos perceber que se um dos lados rompeu ou ofendeu a norma existente, temos o outro lado que teve a norma que era a seu favor quebrada.
Destarte, surge, naturalmente, a possibilidade da pessoa que teve o seu direito material retirado de requerer ao Estado (Jurisdição), utilizando-se da força, caso necessário, que obrigue o infrator à devida reparação do direito lesado. Fazendo retornar a aquele convívio social à mais extrema harmonia.
Ao passo que, o meio através do qual isto é possível é pelo direito processual.
Para tanto, tomemos nota nos ensinamentos do ilustríssimo professor Pernambucano MISAEL MONTENEGRO FILHO:
“Considerando que o Estado assumiu para si a função de pacificar os conflitos de interesses (jurisdição), conferindo-se ao particular o direito de requerer a intervenção estatal correspondente (direito de ação), percebemos que essa solução apenas é possível através do processo, que consiste na operação destinada a obter a composição de um litígio.”� 
Mais a frente, o mesmo doutrinador brilhantemente nos traz a sua concepção de processo, senão vejamos:
“Processo, assim, é o instrumento de que se utiliza a parte que exercitou o direito de ação na busca de uma resposta judicial que ponha fim ao conflito de interesses instaurado ou em vias de sê-lo. Inúmeros atos serão praticados no curso do processo para que o citado objetivo seja alcançado. O processo ata as partes e se desencadeia através da prática dos atos processuais, numa relação lógica que apresenta início, meio e fim.”�
Não obstante a estes ensinamentos, convém trazer a acepção outros doutrinadores sobre este tema.
Para Carnelutti: “o processo, como instituição jurídica, é uma seqüência de atos das partes e do órgão judicial tendentes à formação ou atuação do comando jurídico.”�
Já para o letrado Prof. Elídio Donizertti: “processo é o método imposto de forma cogente pela lei e que vincula partes e juiz na composição do litígio”�.
Por fim, temos o pensamento de Luiz Rodrigues Wambier, Flávio Renato Correia e Eduardo Talamini:
“Processo é o conceito de cunha finalístico, teleológico, que se consubstancia numa relação jurídica de direito público, trazida num método de que servem as partes para buscar a solução do direito para os conflitos de interesse.”�
Assim, temos claro que o processo, nada mais é que o conjunto de atos, de forma metódica e organizada, no intuito de dirimir conflitos.
Contudo, esta relação jurídica deve ser organizada com o objetivo de ofertar o melhor direito no menor tempo possível. Buscando sempre obedecer aos princípios da eficiência e da economia processual. Entretanto, este objetivo da celeridade não pode ameaçar os princípios da ampla defesa e do contraditório.
Daí que vem a importância de cadenciar o ritmo que o processo vai percorrer para ser concluído. Dando uma velocidade maior naquelas situações simples e de menor importância. Ao passo que devemos buscar uma maior cautela nos processo mais complicados ou que tem um contexto de importância maios. Sob pena de corrermos o risco de cometermos o desserviço da injustiça.
Sobre este tema, trago os ensinamentos de Piero Calamandrei:
“A regulamentação das formas processuais serve precisamente para isto: as regras do procedimento são, substancialmente, uma metodologia fixada pela lei para servir de guia de quem queira pedir justiça.”�
Não obstante a isto, nos ensina mais uma vez o Humberto Theodoro Júnior, brilhantemente dispõe sobre este tema, in verbis:
Enquanto o processo é uma unidade, como relação em busca da prestação jurisdicional, o procedimento é a exteriorização dessa relação e, por isso, pode assumir diversas feições ou modos de ser.�
Na definição de Moarcir Amaral dos Santos, tem-se que: “o modo e a forma por que se movem os atos no processo.”�.
Para Vicente Greco Filho, por sua vez, temos:
Como o processo é instrumental, a lei prevê um procedimento adequada a determinadas espécies de questões de direito material, a fim de que, da melhor forma possível, respeitados certos princípios, possa a atividade jurisdicional dar entendimento à eventual lesão de direito alegado pelo autos.�
Deste modo, é patente que cada ação vai ter um ritmo adequado a ser seguido, para que haja a concretude da atividade jurisdicional, bem como o alcance das necessidades impostas ao trâmite processual.
Procedimento Comum: Ordinário e Sumário
Quando do processo de conhecimento, o nosso Código de Processo Civil traz duas espécies de procedimento: comum e especial.
Temos como procedimento especial o rito apresentado para determinadas causas (Ação), com previsão legal no Livro IV do CPC e em leis extravagantes.
Já o procedimento comum é o ritmo empregado todos os tipos de ação que não tenham pevisão de rito próprio ou espécífico. Vejmaos o que diz o art. 272 do CPC, in verbis:
Art. 272 - O procedimento comum é ordinário ou sumário.
Parágrafo único - O procedimento especial e o procedimento sumário regem-se pelas disposições que lhes são próprias, aplicando-se-lhes, subsidiariamente, as disposições gerais do procedimento ordinário.
Conforme podemos perceber na leitura do artigo acima, o procedimento comum, também se divide em dois tipo: ordinário e sumário.
Qual a finalidade de dividir-se o procedimento comum nestes dois tipo?
O procedimento sumário surge na vontade do legislador de dar tratamento mais célere a certas ações que não apresentam um alto grau de complexidade, nem estão relacionadas a valores mais consideráveis.
Neste diapasão bem leciona Scarpinella, senão vejamos:
“O procedimento sumário, desde a sua concepção original no Código de Processo Civil – quando então era chamado de “procedimento sumaríssimo” – é modado à luz dos princípios da oralidade e da concentração dos atos processuais e, por isso mesmo, superiormente, não há como recusar para ele forte influência do princípio da economia e da eficiência processual, expessamente previsto no art. 5, LXXVIII, da Constituição da República Federativa do Brasil. É justamente nisto que reside sua distinção com o procedimento ordinário.”�
Para Marcus Vinicius Rios Gonçalves, o que mais caracteriza o procedimento sumário é justamente a concentração dos atos praticados dentro do processo que, via de regra, torne a sua conclusão mais rápida do que se transcorresse perante as normas do rito ordinário. Deste modo, o procedimento sumário rechaça certos atos que possam atrasar o andamento processual.
Contudo, cabe uma ressalva aqui, para apontar que mesmo nos casos em que os processos percorrem o rito sumário, quando houver uma lacuna na lei, deveráser aplicado o rito ordinário.
Assim, na ausência de previsão legal para determinado ato processual, o rito a ser aplicado é justamente o comum ordinário, de forma que não altere as características gerais de cada rito.
Fases do Processo
Considerando o fato do procedimento comum ordinário ser o mais completo e o mais complexo instrumento através do qual se busca a justa composição da lide, ele está estruturado em quatro fases: postulatória, saneamento, instrutória e decisória.
Convém lembrar os ensinamento de José Miguel Garcia Medina e Teresa Arruda Alvim Wambier, para quem tais fases não representam compartimentos estanques. Sendo possível, por exemplo, a prolação de sentença ainda na fase postulatória, conforme preleciona os art. 285-A ou 295 do CPC.�
Fase Postulatória
Inicia-se com o propositura da ação, por meio da petição inicial.
Bem leciona sobre este tema Nelson Nery Jr. e Maria de Andrade Nery�, vejamos:
“A petição inicial é a peça inaugural do processo, pela qual o autor provoca a atividade jurisdicional, que é inerte (art. 2 º e 262 do CPC). É a peça processual mais importante pelo autor, porque é nela que se fixam os limites da lide (CPC 128 e 460), devendo o autor deduzir toda a pretensão, sob pena de preclusão consumativa, isto é, de só poder fazer outro pedido por ação distinta.” 
Ainda sobre este tema, escreve Humberto Theodoro Júnior�:
“Compreende a petição inicial, formulada pelo autor, a citação do réu e a eventual resposta deste, pois pode encerrar-se sem esta última, caso o demandado não faça uso de faculdade processual de defender-se em tempo hábil.”
Fase saneadora
Com o intuito de evitar que sejam cometidos atos processuais ineficazes, o CPC traz algumas medidas que devem ser adotas pelo Juiz para que as falahs ou omissões que porventura existam sejam sanadas ou, caso este reparo seja impossível que se arquive a ação, visto que a mesma não tera um resultado prático a ser alcançado. 
Mais uma vez, vou me socorrer aos ensinamentos o doutrinador Humberto Theodoro Júnior que assim leciona:
Desde o reconhecimento da petição inicial até o início da fase de instrução, o juiz exerce uma atividade destinada a verificar a regularidade do processo, mediante decretação das nulidades insanáveis e promoção do suprimento daquelas que foram sanáveis. Com isso, procura-se chegar à instrução, sem ocorrer o risco de estar o processo imprestável para a obtenção de um julgamento de mérito.
É nesta fase que o magistrado irá verificar a existências das condições da ação e os pressupostos processuais, organizando o processo para que o mesmo não tenha alguma falha que possa tornar o processo.
Esta fase está prevista no art. 331 do Código de Processo Civil, que assim preleciona:
Art. 331 - Se não ocorrer qualquer das hipóteses previstas nas seções precedentes, e versar a causa sobre direitos que admitam transação, o juiz designará audiência preliminar, a realizar-se no prazo de 30 (trinta) dias, para a qual serão as partes intimadas a comparecer, podendo fazer-se representar por procurador ou preposto, com poderes para transigir. (Alterado pela L-010.444-2002)
§ 1º - Obtida a conciliação, será reduzida a termo e homologada por sentença. (Acrescentado pela L-008.952-1994)
§ 2º - Se, por qualquer motivo, não for obtida a conciliação, o juiz fixará os pontos controvertidos, decidirá as questões processuais pendentes e determinará as provas a serem produzidas, designando audiência de instrução e julgamento, se necessário. (Acrescentado pela L-008.952-1994)
§ 3º Se o direito em litígio não admitir transação, ou se as circunstâncias da causa evidenciarem ser improvável sua obtenção, o juiz poderá, desde logo, sanear o processo e ordenar a produção da prova, nos termos do § 2º.
Fase Instrutória
Bem que poderia ser denominada “fase das provas”, visto que é a fase que se destina a este fim.
É nesta fase que será montado todo o arcabouço probatório, com o intuito de dar alicerce para que o Juiz forme o seu convencimento sobre a matéria e, principalmente, sobre os fatos e possa desempenhar o poder decisório.
Tem o âmago da sua previsão legal insculpida no art. 130 do Código de Processo Civil, quando este diz o seguinte:
Art. 130 - Caberá ao juiz, de ofício ou a requerimento da parte, determinar as provas necessárias à instrução do processo, indeferindo as diligências inúteis ou meramente protelatórias. 
Neste sentido, nos ensina Luiz Rodrigues Wambier “conceitua-se prova como instrumento processual adequado a permitir que o juiz forme o convencimento sobre os fatos que envolvem a relação jurídica objetivo de atuação jurisdicional.”�
Fase Decisória
É a fase onde se destina a concretização da função jurisdicional, qual seja, a prolação de sentença meritória. Inicia-se esta fase, com a finalização da fase instrutória.
Neste sentindo Arruda Alvim� afirma o seguinte:
“a sentença é o ato culminante do processo de conhecimento. Na sentença, o juiz, na qualidade de representante do Estado, dá, com base em fatos, na lei e no direito, uma resposta imperativa ao pedido formulado pelo autor, bem como à resistência oposta a esse pedido, pelo réu, na defesa apresentada.”
 
	
ANEXOS
Roteiro do procedimento Sumário.�
Petição Inicial (Art. 276, CPC);
Juiz designa audiência de conciliação (prazo máximo de 30 dias) e manda citar o réu. (Art. 277, CPC);
Obtida a conciliação: Será reduzida a termo e homologada por sentença. (Art. 277, §1º, CPC)
Não obtida a conciliação: Oferecimento da contestação escrita ou oral. Designação de audiência de instrução e julgamento (prazo máximo de 30 dias). Se houver necessidade de produção de prova. (Art. 278, CPC)
Audiência de Instrução e Julgamento: Findos a instrução e os debates, o Juiz proferirá a sentença, ou no prazo de 10 dias. (Art. 281, CPC).
Roteiro do procedimento ordinário
Petição Inicial
Cartório ou Juiz (Despacho liminar).
Citação do Réu. (Art. 285, CPC)
Contestação. (Art. 297, CPC)
Juiz para despacho saneador, caso necessário. (Art. 331, CPC)
Audiência de Instrução e Julgamento. (Art. 444/457, CPC)
Sentença. (Art. 458, CPC)
� Misael Montenegro Filho. Curso de Direito Processual Civil, volume 1: Teoria geral do processo e processo de conhecimento. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2006. p. 191.
� Misael Montenegro Filho, ob, cit. p. 191/192.
� CARNELUTTI, Francesco. Istituzioni del nuovo processo civile italiano. 5ª Edição. 1956, v. I, p. 3. In: THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Teoria geral do direito processual e processo de conhecimento. Rio De Janeiro: Forense, 2007. P. 78.
� Elpidio Donizetti, ob. cit. p. 37.
� Luiz Rodrigues Wambier, Flávio Renato Correia e Eduardo Talamini. Curso avançado de Processo Civil. Vol. 1: teoria geral do processo e processo de conhecimento. 3ª ed. rev. e atual. E amp. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. P. 10.
� CALAMANDREI, Piero. Instituições de direito processual civil: traduzido por Douglas Dias Ferreira. Vol. 1. 2ª Edição. São Paulo. Bookseller. 2003. p. 268.
� THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Teoria geral do direito processual e processo de conhecimento. Rio De Janeiro: Forense, 2007. P. 374.
� Amaral Santos, Primeiras Linhas de Direito Processual Civil, 3ª Edição. Volume II, p. 82. In: THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Teoria geral do direito processual e processo de conhecimento. Rio De Janeiro: Forense, 2007. P. 374.
� GRECCO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. Vol. 2. Atos processuais a recursos e processos nos tribunais, 17. Ed. rev. E atual. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 87/88.
� BUENO, Cássio Scarpinella. Curso sistematizado de direito processual civil, vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 405.
� José Miguel Garcia Medina e Teresa Arruda Alvim Wambier. Processo Civil Modernovol. 1 – Parte Geral e Processod e Conhecimento. 3ª Edição. São Paulo: RT. 2010.
� Código de Processo Civil Comentado e Legislação Extravagante, 10, Ed., São Paulo, RT, 2007
� THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil – Teoria geral do direito processual e processo de conhecimento. Rio De Janeiro: Forense, 2007. P. 377.
� Luiz Rodrigues Wambier, Curso Avançado de Processo Civil I, pag.450
� ARRUDA ALVIM, Manual de Direito Processual Civil, 11 ed., São Paulo, RT, 2007, vol. 2.
� LUZ, Valdemar P. da. Manual do advogado. Florianópolis: Conceito Editorial. 2007.

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