Prévia do material em texto
UNIFESO - Centro de Ciências e Tecnologia – CCT Laboratório de Física Bacharelado em Engenharia Civil Laboratório de Óptica Eduarda Lopes e Silva Diniz – 01020009 Mariana Branco – (3º) semestre / 2017 Sumário 1.INTRODUÇÃO TEÓRICA 5 Tipos de lentes 5 Lentes convergentes Lentes divergentes Centro Óptico 7 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 8 2.1. 3. OBJETIVOS 9 4. MATERIAIS E MÉTODOS 10 4.1. Materiais necessários 10 4.2. Procedimento experimental 10 5. RESULTADOS 11 5.1. Foco médio 11 5.2. Soma dos desvios dos focos ao quadrado 11 5.3. Desvio Padrão 11 5.4. Erro percentual 11 6. DISCUSSÃO 12 7. CONCLUSÃO 13 8. BIBLIOGRAFIA 14 Lista de Ilustrações Figura 1 – Lentes convergentes 6 Figura 2 –Lentes divergentes 6 Figura 3 – Representação lente convergente 7 Figura 4 – Representação lente convergente 7 Figura 5 – Projetor de imagens 10 Lista de Tabelas Tabela 1 – Cálculos feitos na prática INTRODUÇÃO Dentre todas as aplicações da óptica geométrica, a que mais se destaca pelo seu uso no cotidiano é o estudo das lentes esféricas, seja em sofisticados equipamentos de pesquisa astronômica, ou em câmeras digitais comuns. Lente esférica se resume no sistema óptico constituído de três meios homogêneos e transparentes, sendo que as fronteiras entre cada par sejam duas superfícies esféricas ou uma superfície esférica e uma superfície plana, as quais chamamos faces da lente. Lente é um meio transparente limitado por duas superfícies curvas. A forma mais comum de lentes são aquelas de faces esféricas, ou uma face plana e outra esférica. Para efeito de classificação, p doem-se dividir as lentes em dois grupos: as lentes convergentes e as divergentes. As lentes convergentes são mais espessas na parte central, ao passo que as divergentes o são nas bordas. Existem diversos tipos de lentes, como por exemplo Lente biconvexa, Lente plano-convexa, Lente côncavo-convexa, Lente bicôncava, Lente plano-côncava, Lente convexo-côncava. Tipos de lentes Lentes convergentes A lente convergente consegue concentrar todos os raios paralelos em um único ponto do espaço, cujo nome é ponto focal ou simplesmente foco da lente. São as lentes que conseguem fazer com que todos os raios de luz paralelos cheguem em um único ponto do espaço. Esse ponto de encontro dos raios paralelos é dito ponto focal ou foco da lente esférica. Dentre elas, se enquadram as lentes biconvexas, que seria convexa em ambas as faces e tem a periferia mais fina que a região central; Plano-convexa, plana em uma das faces e convexa em outra, tem a periferia mais fina que a região central e côncavo-convexa, que tem uma de suas faces côncava e outra convexa, tem a periferia mais fina que a região central. Figura 1: Lentes convergentes Lentes divergentes Já as lentes divergentes fazem com que os raios luminosos paralelos divirjam, ou seja, se espalhem. Esse tipo de lente apresenta foco virtual e sua distância focal é negativa. São lentes que conseguem fazer com que os raios de luz paralelos sejam espalhados, ou seja, têm por objetivo fazer com que os raios luminosos divirjam. Nas lentes divergentes o foco é dito virtual, de forma que sua distância focal é negativa. Dentre elas, se enquadram as Lentes bicôncavas, é côncava em ambas as faces e tem a periferia mais espessa que a região central; plano-côncava, plana em uma das faces e côncava em outra, tem a periferia mais espessa que a região central e convexo-côncava que tem uma de suas faces convexa e outra côncava, tem a periferia mais espessa que a região central. Figura 2 – Lentes divergentes Centro Óptico Para um estudo fundamental de lentes consideremos que as lentes apresentadas tenham espessura desprezível em comparação ao raio de curvatura, neste caso, ao se representar uma lente podemos usar apenas uma linha perpendicular ao eixo principal apresentando nas pontas do segmento o comportamento da lente. O ponto onde a representação da lente cruza o eixo principal é chamado de centro óptico da lente (O). A representação usada paras as lentes é: Para lentes convergentes: Figura 3 – Representação lente convergente Para lentes divergentes: Figura 4 – Representação lente divergente FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OBJETIVOS O objetivo desse trabalho é calcular a distância focal de uma lente convergente, supondo que essa é delgada o suficiente, de modo que comportamento das imagens por ela formada segue a Lei de Gauss; no caso, para um objeto distando o dessa lente, deve ser válido que Sendo f a distância focal associada `a lente, e i a distância entre a imagem formada e a mesma lente. MÉTODOS E MATERIAIS Materiais Projetor Lente convergente Suporte Anteparo Objeto Fonte de luz Figura 5 – Projetor de imagens Método Com as distâncias pedidas pelo professor, fomos ajustando a distância da lente para o objeto de acordo com as mesmas e após, verificando a distância da lente para o anteparo de forma que tivéssemos o melhor foco do objeto possível. Com essas informações, conseguimos fazer os cálculos pedido pelo professor, de tamanho da imagem, desvio padrão, entre outras coisas para compor a tabela pedida pelo professor. RESULTADOS Abaixo se obtém as tabelas feitas com os dados coletados durante a experiência: Onde foram feitos os seguintes cálculos: Foco médio Soma dos desvios dos focos ao quadrado Desvio padrão Erro percentual DISCUSSÃO Ao final do experimento, percebemos um grande percentual de erro e foi constatado que, pôr a luz do ambiente estar acesa durante o experimento, pode ter contribuído para o percentual do erro, pois não nos concede uma boa avaliação do foco do objeto. CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA https://www.passeidireto.com/arquivo/5131565/relatorio-7---lentes-e-espelhos (Acesso dia 23/05/2017 às 19:08) http://www.sofisica.com.br/conteudos/Otica/Lentesesfericas/lentesesfericas.php (Acesso dia 23/05/2017 às 19:08) https://pt.scribd.com/doc/21253161/Trabalho-de-Fisica-Experimental-Lentes (Acesso dia 23/05/2017 às 21:05)