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ALTERAÇÕES CV NA GRAVIDEZ 6ª semana Suprir a demanda do útero que se encontra hipervascularizado; Proteger a mãe da perda sanguínea no momento do parto. volemia 30% a 40% por volta da 32ª e 34ª semana até o parto retorno venoso Há maior distensibilidade e contratilidade do VE VP: de 40 ml/Kg para 70 ml/Kg ET: de 25 ml/Kg para 30 ml/Kg 10ª e 12ª semana Elevação do volume sístólico secundário; Aumento da volemia; Aumento da frequência cardíaca; débito cardíaco 30% a 50% até a 32ª semana Maior perfusão do útero e placenta, rins, pele, glândulas mamárias, intestinos e outros órgãos 1º e 2º trimestre PA sistólica pode cair ou não se alterar PA diastólica pode cair de 10 a 15 mmHg 3º trimestre PA sistêmica sobe até os níveis considerados normais débito cardíaco pressão arterial resistência vascular sistêmica Causada por fatores bioquímicos Sistema vasodilatador; Diminuição da reatividade vascular Coração Gradualmente empurrado para cima, para a esquerda e rodado para frente Apresenta uma hipertrofia discreta Doenças Hipertensão gestacional Miocardiopatia periparto Anemia Arritmias Atuação da Fisioterapia Drenagem linfática manual Exercícios de relaxamento Compressão de pontos de trombose Principal causa de morbimortalidade materna Comum a partir da 20ª semana REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FREITAS, F. et al. Rotinas em Obstetrícia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 904 p. PICON J.D., SÁ A.M. P.O.A. ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS DA GRAVIDEZ. Revista da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul - Ano XIV nº 05 Mai/Jun/Jul/Ago 2005.
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