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Brenda Morais Kerolayne Lemes Laila Divino Sabrina Martins Sthefany Scarlet Parasitas Intestinais e Urogenitais Parasitismo- Termos Agente Etiológico: Parasita causador da doença Hospedeiro definitivo: Apresenta o parasita na fase adulta – Reprodução Hospedeiro intermediário: Abriga a fase larvária do parasita Parasita Monoxeno: Efetua o ciclo em um hospedeiro Parasita Heteroxeno: Efetua o ciclo obrigatoriamente em dois hospedeiros. Vetor: Organismo que transmite o parasita Profilaxia: Prevenção PROTOZOA ~ 60.000 espécies vivas conhecidas; ~ 10.000 sp vivem interagindo com invertebrados e vertebrados; Menos de 100 sp atingem o homem como parasita; Organismos microscópios (1 a 150 μm); Unicelulares eucariotas; Esta única célula possui várias formas; Realiza todas as funções mantenedoras da vida (alimentação, respiração, reprodução, excreção e locomoção). Ciclos biológicos de curta duração; Alto índice de reprodução; Longos períodos de parasitismo ( infecções bacterianas) Protozoa 7 filos Sarcomastigophora Apicomplexa Ciliophora Microspora Labyrinthomorpha Ascetospora Myxospora Protozoários Organelas locomotoras Flagelo Tripomastigota de Trypanosoma cruzi. Seta preta - cinetoplasto; vermelha - núcleo; azul - membrana ondulante; verde – flagelo Cílio; Pseudópodos; Organela temporária, representada pelo prolongamento do citoplasma Microtúbulos (estruturas subpeliculares). Protozoários Organelas locomotoras Cílio; Protozoários Estruturas de Nutrição Citóstoma (“boca celular”) Encontrado nos ciliados e em alguns flagelados; Permite a ingestão de partículas alimentares – Fagotropia. Pseudópodos Fagocitose (sólido) Pinocitose (líquido) Protozoário Reprodução Assexuada O organismo dividi-se em 2 ou mais células filhas; Divisão binária Esquizogonia (divisão nuclear seguida da divisão do citoplasma) Sexuada Conjugação (união temporária) Fecundação ou Singamia União de gameta masc. e fem. formando célula-ovo ou zigoto. Protozoários Nutrição Autotróficos ou Holofíticos (cromatóforos) Sintetizam energia a partir da luz solar) Heterotróficos ou Holozóicos Ingestão de partículas orgânicas (fagocitose ou pinocitose) Saprozóicos Absorvem substâncias orgânicas já decompostas e dissolvidas em meio liquido; Hidrolase. Mixotrófico + de 1 processo Protozoários Intestinais e Urogenitais Os protozoários patogênicos mais importantes estão agrupados de acordo a localização no corpo onde eles mais frequentemente causam doença. Dentro do trato intestinal temos três organismos: A ameba – Entamoeba histolytica o flagelo – Giardia Lamblia E as espécies de esporozoários de Cryptosporidium – são os mais importantes. No trato urogenital, o flagelo Trichomonas vaginalis é o patógeno mais importante. Os protozoários sanguíneos e teciduais são um grupo variado que consiste nos flagelados Trypanosoma e Leishmania e dos esporozoários Plasmodium e toxoplasma. Protozoários Intestinais Amebíase Entamoeba Histolytica Amebas Filo Sarcomastigophora Sub- filo Sarcodina Superclasse Rhizopoda Classe Lobozea Ordem Amoebida Família Endamoebidae Gêneros Entamoeba, Iodamoeba e Endolimax; Todas as sp vivem no intestino grosso de humanos ou animais; E. moshkovshii Apresentam núcleo vesiculoso, esférico ou arredondado Amebas Apresentam Trofozoítos e Cistos; Trofozoítos Forma ativa do protozoário (se locomove, se reproduz e se alimenta) Mononucleados Trofozoíto de Entamoeba coli Cistos Forma de resistência Multinucleados cisto de E. coli Amebas Protozoários com inúmeros habitats. Membrana nuclear delgada Cariossoma ou endossoma relativamente pequeno 6 sp parasitam o homem – Complexo histolytica Entamoeba coli E. gingivalis E. Hartmanni, E. polecki E. dispar E. histolytica - Patogênica Amebas intestinais Ciclo de Vida: Trofozoíto e Cistos hospedeiro meio Trofozoíto Fezes Cisto forma de resistência alimentos e água E. histolytica trofozoítos 1 núcleo, pleomórficos citoplasma: ecto e endoplasma multiplicação: divisão binária simples - trofozoítos divisão múltipla núcleos - cistos Núcleo cistos 1-4 núcleos esféricos/ovais E. histolytica Cistos formas de resistência eliminada com as fezes Membrana plasmática + parede cística (quitina) 1-4 núcleos (N) (divisão endomitose) Vacúolos de glicogênio (V), Corpos cromatóides (CC) – agregados de ribossomos Cisto jovem cisto maduro E. histolytica Trofozoíto Ingestão: - membrana/pinocitose/fagocitose: -bactérias/hemáceas (forma invasiva) Forma: pleomórfico, grande variabilidade de formas e tamanhos Motilidade: pseudópodes Correntes protoplásmicas E. histolytica Mecanismo de transmissão Ingestão de cistos Direta: pessoa-pessoa Indireta: água ou alimentos contaminados Cistos são viáveis por até ~ 30 dias no meio externo Trofozoítas - destruídos no estômago Podem ser disseminados pelo: Vento Moscas Baratas Água Trofozoíto e cisto de Entamoeba histolytica Ciclo de vida E. histolytica Amebíase - Forma Clínica Forma assintomática - Forma intestinal (não invasiva) - dores abdominais (cólicas) - diarréia fezes moles - Forma intestinal invasiva - colite amebiana aguda, desinteria grave (fezes líquidas com muco e sangue) -úlceras intestinais, abscessos -pode ser grave e até fatal (grávidas e imunodeprimidos) Forma extra-intestinal peritonites (raras) fígado (+ comum), pulmão, cérebro, pele E. histolytica amebíase intestinal - diarréias colite amebiana úlceras perfurações - Peritonite - apendicite amebomas Forma aguda fulminante Forma intestinal invasiva E. histolytica Patogenia Trofozoítos Invasão mucosa intestinal fígado Ruptura abscesso hepático Pericárdio, pulmões, cérebro E. histolytica Mecanismos de invasão Adesão Destruição tecidual Dispersão Mecanismos de Invasão Adesão: parasita via receptores específicos de células do epitélio intestinal adesinas (glicoproteínas) - receptores para fibronectina e laminina 2. Processo de destruição tecidual (nome - histolytica) ação de enzimas (hialuronidase/proteases/mucoplissacaridases) citopatogenicidade formação de úlcera 3. Dispersão: o trofozoíta cai na circulação e atinge o fígado via sistema porta (filopódios, fagocitose) 4. “capping” e “shadding” de proteínas (importantes na evasão) “turnover” contínuo de membrana plasmática Fatores líticos 1. mecanismos dependentes de contato -liberação peptídeos ativos - “amebapores” atividade citolítica 2. mecanismos independentes de contato - liberação de colagenase e cisteíno-proteases degradação matriz extra-celular 3. Neutrófilos - atraídos pelas amebas e por elas lisados liberando suas enzimas E. histolytica: relação parasita-hospedeiro Mecanismos de defesa do hospedeiro 1. camada mucosa - mucinas: gel aderente, previne adesão às células epiteliais e facilita a eliminação do parasita. 2. resposta Imune (IgA, IgE, IgG – imunidade celular? Fatores de Virulência do parasita 1. Capacidade de matar e fagocitar células do hospedeiro 2. Indução de morte de células do hospedeiro por apoptose (limita a inflamação e facilita a evasão da reposta imune) 3. Moléculas de adesão 4. Fatores líticos 5. eritrofagocitose Patologia Amebíase Forma extra-intestinal Trofozoíto intestino Fígado Invasão Desenvolvimento de quadros hepáticos, com abscessos no fígado que podem levar à morte do hospedeiro Amebíase - Patologia Amebíase - Patologia Abscesso Fígado Geralmente único Pus chocolate Úlcera Adesão Amebíase: E. histolytica Diagnóstico Clínico – diarréias/síndrome do cólon irritável Amebomas, abscessos Parasitológico de fezes Pesquisa de cistos em fezes sólidas (diferenciar amebas não patogênicas) trofozoítas em fezes líquidas Cultura de fezes Diagnóstico imunológico ELISA para detecção de antígeno nas fezes -ELISA para detecção Acs IgG soro - amebíase invasiva Diagnóstico Molecular PCR (distingue espécies) E. histolytica Tratamento Amebíase intestinal – Dicloracetamidas ação somente sobre trofozoítas 2. Amebíase teciduais – nitroimidazóis e deidroemetina mais usado – Metronidazol Vacinas (experimentais): alvos – trofozoítas (via oral) - cistos (impedir encistamento) Profilaxia e controle Saneamento básico Educação sanitária: Tratamento de água Controle de alimentos (lavar frutas e verduras). Tratamento das fontes de infecção Cuidados com higiene pessoal (lavar as mãos). Giardia Lamblia - Giardíase Giardia Lamblia Filo Sarcomastigophora Sub-filo Mastigophora Ordem Diplomonadida Família Hexamitidae Gênero Giardia Espécie Giardia lamblia Parasito flagelado encontrado no intestino delgado do homem Agente etiológico da giardíase (giardiose) Espécie parasita do homem: G. Duodenales ou G. lamblia ou G. intestinalis Homem, animais domésticos e silvestres 2 grupos genotípicos principais. Giardia lamblia Morfologia e Biologia Trofozoíto com sistema bilateral O trofozoíto é piriforme 20 μm de comprimento 10 μm de largura Forma de pêra Simetria bilateral 2 núcleos ovóide Disco suctorial (ventosa) 8 flagelos Trofozoíto – multiplicam-se rapidamente Divisão binária longitudinal Morfologia Cisto – forma infectante 12 μm de comprimento 8 μm de largura Oval e elipsóide 4 núcleos Axonemas e corpos parabasais Giardia Giardia lamblia Transmissão Água Alimento contaminado por cistos Alimentos contaminados por manipula- dores parasitados Contato direto pessoa-pessoa Moscas, baratas Sexo anal-oral Riachos contaminados por animais (citados) Reprodução Divisão binária longitudinal Ciclo de Vida Cisto e Trofozoíto Formas de Vida Trofozoíto piriforme com simetria bilateral achatamento dorsoventral superfície ventral - disco adesivo DA 2 núcleos N, 2 axóstilos AX: feixes de fibras longitudinais, 2 corpos parabasais CP (Golgi). 4 pares de flagelos posteriores DA AX N CP Trofozoítos Habitat: duodeno e parte do jejuno mergulhados nas criptas aderidos mucosa - disco suctorial Metabolismo: anaeróbio, aerotolerante não tem mitocôndria nutrição: via membrana e pinocitose Metabolismo anaeróbico – carboidratos Não tem hidrogenossomos – enzimas glicolíticas citoplasmáticas Deslocamento: batimento flagelar Reprodução: divisão binária longitudinal Cultivável (meios líquidos e culturas de células) Formas de vida Cistos ovóides com parede cística (quitina) 4 núcleos (duplas estruturas internas) Encistamento: colón Desencistamento passagem pelo estômago - eclosão intestino delgado 1 cisto - 2 trofozoítas Mecanismos de Infecção 1. Ingestão de cistos - eliminados fezes formadas formas de resistência: água 2 meses - água - alimentos contaminados (água ou manipuladores) 2.Transmissão anal (sexual) Trofozoítas - eliminados fezes diarréicas não são infectantes Giardíase Patogênia e Sintomatologia Período de incubação – 10 a 15 dias Período patente (encontro de cistos nas fezes) – 10 a 30 dias após a infecção Muito comum em crianças e pacientes imunodeficiente A doença pode evoluir de formas diferentes com base: Cepa do parasito Nº de cistos ingeridos Idade e nível de resposta imune do paciente Patogênia e Sintomatologia Fase Aguda – 15 a 60 dias Edema Dor abdominal Irritabilidade Insônia Sintomas de má absorção Diarréia Fase crônica – fase assintomática Elimina cistos intermitentemente Duração de meses, podendo chegar a anos Obs.: o paciente pode evoluir para cura espontânea em poucas semanas Giardíase – doença autolimitada – cura ou cronicidade assintomática (forte componente imunológico protetor) Giardíase Diagnóstico Parasitológico Paciente agudo – trofozoíto nas fezes Paciente crônico – cistos nas fezes Exames imunológico Imunofluorescência e ELISA Falso-positivos – Permanência longa de Ab (IgG) Pouco eficiente para diagnóstico individual (Epidemiológico – Paciente Antigo X Recente) Giardíase Epidemiologia Amplamente distribuída pelo mundo, Maior incidência em crianças de 1 a 12 anos, Fonte de infecção – humanos, Forma de transmissão – cistos Via de transmissão – água, alimentos e mão contaminadas Via de penetração – boca Saneamento básico (água) – Cloro utilizado H2O não é suficiente Higiene - creches, asilos Cuidados com alimentos Tratamento dos doentes Tratamento dos portadores assintomáticos - muito importante Animais domésticos (cães e gatos) podem ser reservatórios Vacinas veterinárias - cães e gatos Profilaxia Tratamento Fácil e eficiente, Dispõe de vários medicamentos com poucos ou nenhum efeitos colaterais Medicamentos indicados: Metronidazol Ornidazol Nimorazol Secnidazol albendazol Nitazoxanidia – recentemente introduzido – 75% de cura. Balantidium Coli Reino: protista Phylum: ciliophora Clase: litostomatea Orden: vestibuliferida Familia: balantiididae Genero: balantidium Especie: B. coli Nombre cientifico: Balantidum coli Balantidium coli Morfologia Trofozoito Oval diametro de 50 a 200 micras Rodeado de cilios 2 polos 2 núcleos Morfologia Quisto Arredondado diâmetro de 40 a 60 micras Duas membranas O núcleo se destaca Trofozoito Quisto Balantidium coli o vive no intestino grosso humano, possui cílios é o maior protozoário que pode parasitar o homem, pois mede 60 a 90 µm de comprimento, por 50 a 60 µm de largura. Além do fato de ser grande, possui dois núcleos, que são chamados de micronúcleo e macronúcleo. Balantidium coli Em geral, o parasita se multiplica na luz intestinal por divisão binária. A multiplicação também leva à produção de cistos, que aparecem em grande número nas fezes formadas, apesar dos trofozoítos também serem eliminados. A contaminação pela ingestão de cistos é a mais usual, visto que são mais resistentes às condições do meio externo. Reprodução Ciclo de Biológico Trofozoítos unem -se temporariamente pelo processo denominado conjugação, com tempo suficiente para a troca de material genético. Mecanismos de Infecção Ingestão de água ou alimentos contaminados com cistos eliminados com fezes humanas. Carnes de suínos infectadas Importância A distribuição da balantidíase é mundial, porém a prevalência é muito baixa (<1%) A maioria dos casos humanos está entre os tratadores, criadores, comerciantes e abatedores de suínos O parasito causa a balantidíase, uma infecção que acomete o intestino grosso humano. Os casos humanos se relacionam, em geral, com a presença de porcos infectados. O quadro clínico pode: ser assintomático, ser do tipo crônico ou produzir diarréia ou disenteria (fezes com muco e sangue), sendo que na última situação o quadro é indistinguível daquele produzido pela amebíase. Sintomas A infecção se manifesta com: febre, anorexia, náuseas, vômitos diarréia (que pode evoluir com sintomas com muco, pus e sangue); Colite (inflamação do colón) Mau hálito Dor abdominal Os casos graves manifestam-se com desidratação e hemorragias intestinais; - A doença pode assumir forma crônica. Diagnóstico Feito pela visualização de trofozoítos e/ou cistos nas fezes Diagnóstico diferencial: enterocolite amebiana Prevenção higiene adequada, cozimento de alimentos, fervura da água, tratamento dos doentes e tratamento dos porcos (possíveis reservatórios do parasito). Engenharia sanitária: destino adequado dos dejetos dos suínos Uso de tetraciclina, 30 a 50 mg/kg. por dia, por dez dias alternativamente e em crianças, metronidazol, 20 mg/kg por dia, por sete dias. Além do uso medicamentoso para atingir a cura da parasitose, recomenda-se fazer uma dieta láctea (muitas vezes apenas a dieta já cura o indivíduo), pois o Balantidium coli só se alimenta do amido. Tratamento Protozoários Urogenitais Trichomonas vaginalis Classe: Trichomonadae Família: Trichomonadidae Parasitas de invert. e vertebrados Gênero: Trichomonas 1. Espécies parasitas do homem T. vaginalis - vagina e uretra T. tenax - cavidade bucal P. hominis – intestino 2. Importância veterinária Tritrichomonas foetus Trichomonas vaginalis Tricomoníase Patogênia e Sintomatologia Período de incubação – 3 a 20 dias Homem Não causa nenhuma lesão ou sintomatologia aparente Uretrite com corrimento reduzido Mulher Leva a um grande desconforto – patologia grave Leucorréia - com corrimento amarelo-esverdeado, odor fétido Colpite em foco – vaginite com pontos avermelhados Prurido vulvovaginal intenso Obs.: A tricomoníase humana não interfere na gestação e nem provoca abortos. Trofozoítos - piriformes - 4 flagelos livres anteriores - 1 posterior com membrana ondulante - divisão binária - habitat: trato urogenital não tem mitocôndria - hidrogenossomos anaeróbio metabolismo: glicose, glicogênio, etc Trichomonas vaginalis Não há formação de cistos! Ciclo de Vida Direto Trichomonas vaginalis Mecanismos de transmissão 1. sexual + freqüente 2. Água de banho, roupas molhadas, sanitários, etc Vida média secreção vaginal: 6hs Água: 2hs Patologia Trichomoníase A infecção não se estabelece em vaginas normais - facilitada por alterações da flora bacteriana, aumento do pH, descamação excessiva, etc. Acarretadas por alterações hormonais, inflamações, etc a) Forma assintomática - + comum homens: subclínica e benigna b) Forma sintomática - + comum mulheres: vaginite, vulvovaginite e cervicite Corrimento, forte prurido, ardor pessoas infectadas - risco maior de adquirir HIV Diagnóstico Pode apresentar algumas dificuldades, tanto do ponto de vista clínico, como laboratorial Clínico - Outras doenças venéreas (candidíase, blenorragia, infecções bacterianas diversas etc.) Parasitológico - Exame a fresco, exames de esfregaços corados e/ou cultura do corrimento vaginal ou uretral peniano. Exames imunológico - Boa especificidade e sensibilidade, porém ainda não são usados na rotina. Trichomoníase Epidemiologia ~ 200 milhões de mulheres infectadas no mundo, Aumento da incidência da doença nos últimos anos, Homem assintomático Liberdade e precocidade sexual Brasil 30 % de mulheres infectadas Destas, 70% com algum tipo de corrimento vaginal Via de transmissão Contato sexual, Fômites (espéculos vaginais não esterilizados, tampas de privadas, água usada em bacia para higiene feminina em prostíbulos, etc.), Roupas íntimas ou tolhas em caso de promiscuidade, Congênita, Via de penetração – órgãos genitais Profilaxia Educação sanitária, Evitar a multiplicidade de parceiros, Uso de preservativo masculino, Diagnóstico e tratamento precoce Idem ao de D.S.T Referências BRASIL. Ministério da saúde. Doenças Infecciosas e parasitarias. Guia de Bolso / Ministério da saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. – 8. Ed. rev. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. 444 p.:I1 – (Série B. Textos Básicos de Saúde). Levison, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed/ McGraw- Hill,2010. NEVES.D.P. –Parasitologia Humana 11° Ed. Atheneu SP. 2005. PASSOS, M. R. L. Tricomoníase: Uma Epidemia Negligenciada. DST - J. Bras Doenças Sex. Transm., 159-160, 2006. Disponível em: http://www.mundoeducacao.com.br/doenças/balantidiose.htm. Acessado em 23 maio 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=so102311x199100100009&script+sci_arttex&ting=em. Acessado em 21 maio 2017. Disponível em: http://www.uff.br/dst/revista18-3-2006/EDITORIAL.pdf. Acesso em: 26 maio 2017. Obrigada!
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