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Aula 4 Atividades de prospecção e exploração

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1ª Etapa: 
Verificar a existência de bacias sedimentares que possuam rochas reservatóricas ricas na acumulação de hidrocarbonetos.
O Brasil possui 29 bacias sedimentares principais
Que se distribuem por mais de 6,4 milhões de km2, sendo 4,9 milhões de km2 em terra e 1,5 milhão de km2 na plataforma continental até a lamina d’água de 3 mil metros.
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Apesar dessa extensa área sedimentar, 70% não registram descobertas de óleo ou gás em quantidades comerciais.
Para encontrar os reservatórios:
Geologia – estuda a origem, constituição e os diversos fenômenos que atuam na modificação da Terra;
Analisa as características das rochas da superfície e ajuda a prever seu comportamento a grandes profundidades.
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Geofísica – estuda os fenômenos puramente físicos do planeta.
Os métodos geofísicos procuram, por intermédio de sofisticados instrumentos, fazer uma radiologia do subsolo.
A seguir exemplos de instrumentos:
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Gravímetro: detecta sutis variações na gravidade que indicam o fluxo subterrâneo do petróleo;
Magnetômetros: mede minúsculas mudanças no campo magnético, também causadas pelo fluxo do petróleo;
Sniffers (farejadores): narizes eletrônicos que detectam a presença de hidrocarbonetos (constituintes do petróleo);
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Sismólogos: esses aparelhos criam ondas de choque que passam pelas rochas e depois são refletidas para a superfície. Essas ondas podem ser criadas por canhões de ar comprimido, que disparam pulsos de ar na água e, por meio de hidrofones, captam as ondas refletidas. Também é possível utilizar detonações com cargas explosivas no solo ou caminhões impactadores que golpeiam chapas pesadas dispostas no solo.
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Conhecimento reunido pelos geólogos e geofísicos:
Espessura;
Profundidade;
Comportamento das camadas de rochas 
Com base nisso, são escolhidos os locais mais propícios para a perfuração de poços exploratórios.
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Após à comprovação de existência da jazida é a AVALIAÇÃO.
Objetivo: determinar se o poço contém hidrocarbonetos em quantidades comerciais que viabilizem a sua produção (Poços testemunho)
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A etapa que completa a exploração é o Mapeamento do reservatório.
São perfurados os poços de extensão (delimitação) para se estimar as dimensões da jazida e a quantidade de hidrocarbonetos nela existente.
As informações são utilizadas no desenvolvimento do plano de produção.
	* definição da vazão diária a ser produzida;
	* definição do número e arranjo dos poços a serem perfurados.
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Em Resumo:
Entre os inúmeros recordes que a Petrobras tem alcançado no pré-sal está a redução gradual do tempo de perfuração de poços. Embora muitos acreditem que os poços são sempre perfurados da mesma forma, existem variados tipos de perfuração para diferentes finalidades.
Para se descobrir novos campos ou jazidas de petróleo, por exemplo, precisa-se coletar dados e avaliar a extensão das reservas por meio dos chamados poços exploratórios.
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Conheça as principais diferenças entre os poços:
a) Poço pioneiro: é o primeiro poço perfurado quando se busca petróleo e/ou gás natural;
b) Poço estratigráfico: faz-se esse tipo de perfuração para mapear dados geológicos das camadas de rocha e obter outras informações relevantes;
c) Poço de extensão ou delimitatório: esse tipo de poço é perfurado quando se quer ampliar ou demarcar os limites de uma jazida;
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Conheça as principais diferenças entre os poços:
d) Poço pioneiro adjacente: perfuração que se faz para descobrir novas jazidas em uma área adjacente a uma descoberta anterior;
e) Poço para jazida mais rasa: quando se quer testar se existem jazidas mais rasas do que as já descobertas numa determinada área;
f) Poço para jazida mais profunda: quando se quer testar se existem jazidas mais profundas do que as já descobertas numa determinada área;
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	Depois de todas as pesquisas e testes exploratórios nos poços pioneiros e adjacentes, quando certifica-se que uma descoberta tem viabilidade econômica, passa-se para os seguintes tipos de poços:
g) Poço de produção ou desenvolvimento: é com esse tipo de poço que o petróleo de um campo é drenado;
h) Poço de injeção ou injetor: para aumentar ou melhorar a recuperação de petróleo e gás natural de um reservatório, injetam-se fluidos como água e gás.
i) Poço especial: para quaisquer outros tipos de poço.
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	Outras classificações:
Entre as outras classificações para os poços de petróleo está a direção da perfuração, que se subdivide da seguinte forma:
j) Poço vertical: nesse tipo de perfuração, a sonda e o alvo (ou objetivo) estão na mesma reta vertical;
k) Poço direcional: qualquer poço em que a perfuração não é feita na vertical;
l) Poço horizontal: é um tipo de perfuração feita na horizontal, especialmente para garantir um maior aproveitamento do petróleo.
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	Ou ainda outras formas de perfuração:
m) Poço repetido: quando, por algum motivo, precisa-se perfurar novamente um poço, com os mesmos objetivos;
n) Poço partilhado ou multilateral: nesse tipo de poço, aproveita-se um poço já perfurado, ou parte dele, para objetivos diferentes; e
o) Poço desviado: quando precisa-se desviar a trajetória da perfuração por causa de um obstáculo.
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	Outras características, como profundidade e diâmetro, são fundamentais para desenvolver e aplicar diferentes tipos de tecnologia. 
Como testar, por exemplo, novas formas de monitoramento de sondas e variados fluidos para injeção, para aumentar a eficiência e reduzir os custos da exploração e produção de petróleo e gás natural.
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A etapa que completa a exploração é o Mapeamento do reservatório.
São perfurados os poços de extensão (delimitação) para se estimar as dimensões da jazida e a quantidade de hidrocarbonetos nela existente.
As informações são utilizadas no desenvolvimento do plano de produção.
	* definição da vazão diária a ser produzida;
	* definição do número e arranjo dos poços a serem perfurados.
FICHA TÉCNICA
QUÍMICA GERAL
Substâncias e Funções Inorgânicas
Condutividade Elétrica de Soluções Aquosas
Conteúdo: Livro de Química na Abordagem do Cotidiano Vol. 1 (Tito Canto) - pg. 330 a 337 
Objetivo Didático: Fornecer ao aluno a compreensão ....
Estrutura: Este módulo é composto por 23 slides e uma animação com tempo previsto para 1 hora aula (50 min)
Contextualização: a relação entra soluções eletrolíticas e os líquidos corporais 
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria?
 
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria?
 
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria?
 
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PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria?
 
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
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SLIDE 4 - INTRODUÇÃO
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PENSE - O que é que determina o estado físico da matéria?
 
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