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Saúde trabalhador

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SAÚDE DO TRABALHADOR
Anna Paula Chagas
QUALIDADEDE VIDA
DEFINIÇÃO
Organização Mundial de Saúde (OMS):
(...) uma condição de bem estar que inclui não apenas o bom
funcionamento do corpo, mas também o vivenciar uma sensação de
bem estar espiritual (ou psicológico) e social, entendido esse último –
bem estar social – como uma boa qualidade nas relações que o
indivíduo mantém com as outras pessoas e com o meio ambiente.(...)
QV RELACIONADA A SAÚDE
 “É a valoração subjetiva que o paciente faz de diferentes aspectos de sua vida, em relação ao
seu estado de saúde.” (Guiteras & Bayés)
 “Refere-se aos vários aspectos da vida de uma pessoa que são afetados por mudanças no seu
estado de saúde, e que são significativos para a sua qualidade de vida.” (Cleary et al.)
 “É o valor atribuído à duração da vida, modificado pelos prejuízos, estados, funcionais e
oportunidades sociais que são influenciados por doença, dano, tratamento ou políticas de saúde.”
(Patrick & Erickson,1993)
QV NO TRABALHO
 1950/Japão – indústria se adapta a exigências do pós Guerra para aumentar
competitividade. 5S (descarte, arrumação, limpeza, higiene, disciplina)
 A qualidade no trabalho significa diminuir custos ao eliminar defeitos/desperdícios e/ou
não-trabalho que encarecem a produção - PQT (Programas de Qualidade Total).
 Melhoria do processo produtivo. 
 Matéria prima primordial = HOMEM
Deming: necessário eliminar o desperdício, o maior deles é a
subutilização das pessoas (eleva custos), aproveitar os potenciais do
empregados, ajudá-los a trabalharem de modo mais inteligente e não
mais.
QV e QVT são diferenciados mas entrelaçam-se e tem relação ao
equilíbrio, satisfação pessoal e profissional, além de bem-estar.
O grau de satisfação no trabalho está relacionado com o contrato
psicológico, que se traduz no conjunto de expectativas entre
indivíduos e a empresa, que não está explicitado no contrato de
trabalho.
Qualquer mudança no ambiente de trabalho gera um impacto
positivo ou negativo sobre a percepção da qualidade de vida do
trabalhador, pois o trabalho ocupa o centro da vida das pessoas.
“Companhias gastam milhões de dólares por ano na manutenção preventiva de suas máquinas.Não vemos razão para não fazermos o mesmo com os nossos funcionários.”
Peter Thigpen, Presidente da Levi Strauss USA 
Qualidade de Vida no Trabalho:
“é o conjunto de ações de uma empresa que envolve 
diagnósticos e implantação de melhorias e inovações gerenciais, 
tecnológicas e estruturais dentro e fora do ambiente de trabalho, 
visando propiciar condições plenas de desenvolvimento humano
para e durante a realização do trabalho”
(Ana Cristina L. França ,1996)
Qualidade de Vida no Trabalho:
 Renda
 Vida emocional
 Orgulho pelo trabalho
 Respeito aos direitos
 Uso do seu potencial 
 Auto-estima
 Justiça nas recompensas
 Imagem da empresa junto a sociedade
 Equilíbrio entre trabalho e lazer
 Horários e condições de trabalho sensato
 Oportunidade e perspectiva de carreira
(Edina de Paula B. Sucesso,1998)
BREVE - OMS
 WHOQOL – ABREVIADO
 Composto por 26 questões e quatro domínios: o físico, o psicológico, o das relações 
sociais e o do meio ambiente
WHOQOL-100, composto por seis domínios: o físico. o psicológico, o do nível de 
independência, o das relações sociais, o do meio ambiente e o dos aspectos 
religiosos. 
 As respostas são numeradas de 1 a 5.
Sendo 1 (muito ruim, muito insatisfeito, muita ajuda, não freqüente, nunca) e 5
(muito boa, muito satisfeito, nenhuma ajuda e sempre, freqüentemente).
QUALIDADE DE VIDA
O QUE É PRECISO?
 Mudanças de hábitos / atitudes
 Equilíbrio físico e emocional
 Equilíbrio na vida de relação
CUSTO DO TRABALHO HUMANO
DesconfortoMonotonia / Fadiga / estresseFadiga visual e muscularInflamações tendinosas – LER/DORTLesões articulares / MuscularesLesões na Coluna VertebralAlterações circulatóriasAcidentes de trabalhoBaixa Produtividade
O que é ESTRESSE?
 Resposta adaptativa do organismo frente à uma agressão
 Em doses ideais funciona como um motivador
 Tem como objetivo preservar o equilíbrio interno
 É um estado de prontidão
AGENTEESTRESSOR produz
produz
SUPRA RENAIS
estimulamSÍNTESE DE CORTISOL(HORM DO ESTRESSE)
vai pela corrente sanguínea
HORM ADRENOCORTICOTROPICO (ACTH)
PITUITÁRIA
estimula
HIPOTÁLAMO
HORM LIBERADOR DE CORTICOTROFINA (CRH)
Resposta orgânica comum ao estresse
Estresse Positivo: EUSTRESS • Área de melhor desempenho e conforto• Boa Associação
Estresse Negativo: DISTRESS • Monotonia menos esforço• Sobrecarga mais esforço
TIPOS DE ESTRESSE
FASES DEEVOLUÇÃO 
1. REAÇÃO DE ALARME
 Aumento da freqüência cardíaca
 Aumento da pressão arterial
 Aumento do açúcar no sangue
 Aumento da FR
 Dilatação da pupila
 Ansiedade
3. FASE DE EXAUSTÃO
 Retorno parcial e breve à reação de alarme
 Esgotamento por sobrecarga fisiológica
 Falha nos mecanismos de adaptação
 Depressão
 Morte do organismo
2. FASE DE RESISTÊNCIA
 Aumento do córtex da supra-renal
 Ulceração do aparelho Digestivo
 Irritabilidade / Mudança do Humor/ Insônia
 Diminuição do Desejo Sexual
 Excesso de Atividade / Má Distribuição do tempo
 Acúmulo de Raiva e Sentimentos Negativos
Dificuldade de Lidar com Doenças e Perdas
 Descontrole Diante de Situações Críticas
 Problemas de Relacionamento
Falta de Descanso e Lazer
 Trânsito 
 Dinheiro 
CAUSAS DO ESTRESSE
 Alimentação Desequilibrada
 Estilo de Vida Competitivo
 Vida Sedentária
 Obesidade - Colesterol
 Bebidas Alcoólicas / Fumo
 Insônia
 Hipertensão Arterial
 Gastrite
 Fadiga
FATORES DE RISCO
•Alimentação Desmedida
•Agressividade
•Passividade
•Álcool
•Drogas
FALTA DE CONCENTRAÇÃO
ACIDENTES NO TRABALHO
FUGAS E CONSEQÜÊNCIAS:
“A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro.”
(Jonh Lennon)
Surgimento das Normas Regulamentadoras
NORMAS REGULAMENTADORAS
A Lei nº 6514, de 22 de dezembro de 1977, alterou o Capítulo V, Título 
II, da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, relativo à Segurança e 
Medicina do Trabalho, estabelecendo princípios e condições mínimas ao seu 
atendimento.
Em 8 de junho de 1978, o Ministério do Trabalho, através da Portaria 
nº 3214, aprovou 28 Normas Regulamentadoras – NR, em atendimento ao 
Capítulo V, do título II da Consolidação das Leis Trabalhistas.
Surgimento das Normas Regulamentadoras
NORMAS REGULAMENTADORAS
NR – 1 Disposições Gerais
Define as obrigatoriedades dos órgãos públicos responsáveis pela
normalização e fiscalização dos preceitos relacionados à saúde e segurança
no trabalho, assim como seu cumprimento pelas empresas que possuam
empregados regidos pela CLT.
Grau de Risco X Quantidade de funcionários
CNAE(Classificação Nacional de Atividade Econômica)
Grupo formado com a finalidade de garantir a integridade física e promover a saúde do trabalhador.
Área de Segurança:Engenheiro de Segurança do TrabalhoTécnico de Segurança do Trabalho
Área de Medicina:Médico do TrabalhoEnfermeiro do TrabalhoAuxiliar de Enfermagem do Trabalho
NR – 4 Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do TrabalhoSESMT
Determina a obrigatoriedade do empregador em manter o SESMT.
QUADRO DE DIMENSIONAMENTO DO SESMT
NR – 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA
Tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, demodo a tornar compatível, permanentemente, o trabalho com a preservação da vidae a promoção da saúde do trabalhador.
NR – 6 Equipamento de Proteção Individual – EPIEquipamento de Proteção Coletiva – EPC
São recursos de proteção da saúde e da integridade física do trabalhador. Trata-sede todo dispositivo de uso individual e/ou coletivo,de fabricação nacional ouestrangeira que contenha CA – certificado de aprovação.
NR – 7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional –PCMSO
Determina a obrigatoriedade da elaboração e implementação do PCMSO, por parte detodos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados.O Programa tem por objetivo prevenir, rastrear e diagnosticar precocemente situaçõesadversas à saúde dos empregados, sendo parte integrante do conjunto de iniciativas daempresa, que visa a promoção da qualidade de vida dos trabalhadores.
O empregador deve...... garantir a elaboração;... zelar pela eficácia;... custear os procedimentos;... indicar o médico coordenador do PCMSO.
O médico do trabalho deve...... realizar os exames médicos... efetuar exames complementares;... emitir o ASO (Atestado de Saúde Ocupacional).
Exame Médico Admissional
Avalia a capacidade psico-física do trabalhador para exercer a função determinada.
É realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades.
É o exame mais importante, porque é o meio pelo qual sabemos se a pessoa está apta aexercer a função para qual está sendo contratada.
Exame Médico Periódico
Avalia se a capacidade detectada no exame admissional se mantém inalterada.
Identifica se as tarefas desempenhadas não estão prejudicando a saúde do trabalhador.
O exame periódico é realizado de acordo com a seguinte periodicidade:
Anual ou a intervalos menores* para trabalhadores:● idade inferior a 18 a superior a 45 anos● expostos a riscos● portadores de doença crônica● expostos a condições hiperbáricas (NR 15)
Bienal para trabalhadores:
● entre 18 e 45 anos
* A periodicidade pode ser reduzida, a critério do Coordenador, Agente Médico de Inspeção do Trabalho, Acordo Coletivo.
Exame Médico de Mudança de Função
Verifica se as novas tarefas podem ser executadas sem ônus psico-físico para o trabalhador.
É considerada mudança de função toda e qualquer alteração da atividade, posto de trabalho ou desetor que implique na exposição do trabalhador a risco diferente daquele a que estava expostoantes da mudança.
Exame Médico Demissional
Determina se, durante o período trabalhado, não houve comprometimento da saúde dotrabalhador por causa das tarefas exercidas.
Garante que o trabalhador se desligue da empresa nas mesmas condições de higidezcom que foi admitido.
Deve ser realizado, de preferência, no último dia trabalhado, e obrigatoriamente até a datada homologação.
As rescisões são homologadas, geralmente nos sindicatos, até 10 dias após a demissão.
Estão dispensados do exame demissional os trabalhadores das empresas de grau derisco 1 e 2 que tenham realizado qualquer exame ocupacional até 135 dias antes da datada homologação; para empresas de grau de risco 3 e 4 os exames têm validade de 90dias.
Exame Médico de Retorno ao Trabalho
Avalia se as condições psico-físicas do trabalhador estão adequadas ao exercício da função, apósafastamento do trabalho por motivo de acidente, doenças ou parto.
O exame médico de retorno ao trabalho é realizado no primeiro dia em que o trabalhador retorna àsatividades após afastamento por período igual ou superior a 30 dias.
ASO
Atestado de Saúde Ocupacional
Documento onde são assentados os dados da conclusão dos exames médicos ocupacionais.
Deve ser emitido em, no mínimo, 2 vias; a 1ª ficará no local do trabalho (pertence à empresa) e a 2ª será entregue ao trabalhador contra recibo.
NR – 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA
Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do PPRA por parte de todos osempregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados.
O PPRA visa a preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores.
É desenvolvido nas seguintes etapas:
• Antecipação• Reconhecimento• Avaliação• Controle
Riscos Ambientais
NR 4
(SESMT)
NR 5
(CIPA)
NR 9
(PPRA)
NR 7
(PCMSO)
AMBIENTE DE TRABALHO
TRABALHADORES
EMPREGADORES
ANTECIPAÇÃO
RECONHECIMENTO 
AVALIAÇÃO E 
CONTROLE DE RISCOS
CONTROLE BIOLÓGICO
ORGANISMO
NR – 17 Ergonomia
Tem por objetivo proporcionar aos trabalhadores o máximo de conforto, segurança edesempenho eficiente. Estabelece parâmetros que permitam a adaptação das condições detrabalho às características dos trabalhadores.
Anexo I – Trabalho dos Operadores de Checkout
Anexo II – Trabalho em Teleatendimento / Telemarketing
ERGONOMIA
ERGONOMIA
Vem das palavras gregas “ergos” = trabalho e “nomos” = estudo de, ou leis naturais de.
“Entende-se por ergonomia o estudo das interações das pessoascom a tecnologia, a organização e o ambiente objetivandointervenções e projetos que visem melhorar de forma integrada enão dissociada a segurança, o conforto, o bem estar e a
eficácia das atividades humanas.”
(ABERGO) 
ERGONOMIA
OBJETIVOS
Permitir a adaptação das condições de trabalho às características fisiológicas dos trabalhadores
Proporcionar: Conforto e Segurança
Aumentar a eficiência do trabalho humano
Evitar doenças ocupacionais
Melhorar a relação custo / benefícios
Macro ergonomia- No diálogo social em condições de trabalho, - Segurança e saúde.- Maior produtividade e competitividade.
Micro ergonomia- Adequar a carga de trabalho as capacidades e limitações do trabalhador.- Fomentar o enriquecimento das tarefas: desenvolvimento das personalidades.- Propiciar a ergonomia participativa.
ERGONOMIA: contribuições
TIPOS DE ERGONOMIA
 Ergonomia de Concepção - Intervenção na fase do projeto. 
Ergonomia de Correção – Adequação do posto de trabalho, tarefa, equipamento já existentes ao homem
Ergonomia de Conscientização – Correção e conscientização do trabalhador 
Ergonomia Participativa – Levantamentos de dados e recomendações para trabalhadores como alternativa para viabilizar a Ergonomia de Prevenção de Ler/Dort (Souza Pinto, Oliveira, Martins)
ERGONOMIA
 Anglo Saxônica - Tradicional, enfoca as condições físicas do ambiente de trabalho. 
 Francesa – Análise da atividade de trabalho
 Análise Ergonômica do Trabalho – Centrada contexto da tarefa e o seu ambiente, identifica as condições que determinam a atividade.
Pessoas trabalham diferentemente nas mesmas atividades em razão de suas características individuais.
Coloca em evidência a maneira pela qual o trabalhador realiza a sua
tarefa e como ele reage as más condições de trabalho. 
Propõe medidas de prevenção a partir do que fazem as pessoas para proteger a sua própria saúde contra os riscos presentes nos ambientes de trabalho. 
ERGOMOTRICIDADE
 BARRETO, NUNES & BAECHTOLD (1999) - aplicação da Psicomotricidade no campo da Ergonomia . Compensa vícios posturais através de exercícios compensatórios e atua sobretodo o ser através de programas de alongamento, respiração, relaxamento emudança cognitiva, desenvolvidos no próprio posto de trabalho.Proporciona o bem estar do ser humano e sua qualidade de vida no ambientede trabalho e além dele.
 LAPAGUESSE (1998) - mecanismo de compreensão do homem deuma forma mais global na sua relação com o trabalho.Redução do esgotamento físico e mental do trabalhador e a conseqüentediminuição de acidentes, objetivos da Ergonomia, são maximizadas através dodesenvolvimento da consciência corporal, preconizada pela Psicomotricidade.
INTERDISCIPLINARIDADE DA ERGONOMIA
Interdisciplinaridade da Ergonomia (Hubault, 1992, modificado por Vidal, 1998)
ERGONOMIA: dimensão
TRABALHO INFORMATIZADO
 Altura – mínimo de 20cm entre tampo da mesa e assento da cadeira 
 Dimensões – 75cm profundidade e 90cm de largura; alcance manual de 65cm máximo
 Tampo – cor clara e fosca, bordo arredondado
 Regulagem independente para teclado e monitor
 Espaço para as pernas – aprox. 66cm, permitindo encaixe da cadeira
 Documentos e equipamentos – apoio para documentos
 Deslizamento/ Distribuição - gavetas
MESA
 Estofado – espuma com densidade de 40 a 50kg/m3.Tecidoque permita a perspiração
 Bordo anterior - arredondado
 Braços reguláveis – 20 a 25cm a partir do assento
 Rodízio/ Recurso giratório - facilita posicionamento de frente e evita torções de tronco
CADEIRA
CADEIRA
 Encosto/ espaço para lombar – reclinável , com 5º. de avanço nas vértebras lombares (convexo)Se o ângulo for 90º, as costas ficarão apoiadas mas não haverá distribuição de peso, sobrecarregando o quadril.
 Distribuição do peso:16% descarregado nos pés34% na região posterior de coxa50% no quadrilEssa distribuição só ocorre quando pé, quadril, coxa, coluna lombar e antebraço estão bem apoiados.
REGULAGEM DE ALTURA
ANTIDERRAPANTE
 MOVIMENTO
APOIO DE PÉ
 Limpeza
Mesma superfície do teclado, fácil alcance e com espaço suficiente para sua livre utilização.
Apoio de punho – limpeza, compressão de estruturas
MOUSE
Posicionamento 
Altura 
Distância – 50cm a 70cm
MONITOR
Uniforme e bem distribuída, ao redor da superfície de trabalho
 Equilíbrio entre as fontes de luz
 Luminárias e janelas deverão ter eixo perpendiculares ao plano da tela
ILUMINAÇÃO
CONFORTO TÉRMICO E RUÍDO 
Temperatura entre 20º e 23ºC
Velocidade do vento não superior a 0,75m/s 
Umidade mínima do ar: 40%
Máximo permitido é de 65dB (A) 
Curva de avaliação do ruído (NC) não superior a 60dB
RUÍDO 
RUÍDO
Organização do ambiente
Diversificação de tarefas
Minimizar os efeitos da repetitividade
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Manter o topo da tela ao nível dos olhos edistante cerca de um comprimento de braço
Manter a cabeça e pescoço em posição reta,ombros relaxados
Manter a região lombar (as costas) apoiada noencosto da cadeira ou em um suporte para ascostas;Manter o antebraço , punhos e mãos em linhareta (posição neutra do punho) em relação aoteclado;Manter o ccotovelo junto ao corpo;Manter um espaço entre a dobra do joelho e aextremidade final da cadeira;Manter ângulo igual ou superior a 90o para asdobras dos joelhos e do quadril;
Manter os pés apoiados no chão ou quandorecomendado, usar descanso para os pés.
Ê Ë
ÌÎÍ
Ï
Ð
45 cm ~ 70 cm
TRABALHO INFORMATIZADO 
POSSÍVEIS CUSTOS HUMANOS
Situação Exigências / constrangimentos Custos Humanos
Colocada ou retirada das caixas do palet fora 
do alcance
Esforço das musculaturas flexoras e extensoras 
da coluna vertebral
Lombalgias, Cialtagias, Hérnias discais 
póstero-laterais
EXEMPLO DE UM SETOR FABRIL
POSSÍVEIS CUSTOS HUMANOS
Situação Exigências / Constrangimentos Custos Humanos
Corpo escorregando para frente e torção 
de tronco
Esforço na musculatura da coluna Dores na coluna lombar e tensão 
muscular na Paravertebral
POSSÍVEIS CUSTOS HUMANOS
Situação Exigências / Constrangimentos Custos Humanos
Retirada dos frascos da esteira para 
a caixa de papelão
Movimentos repetitivos de adução, pinça, oposição, garra, 
flexo-extensão dos dedos das mãos.
Síndrome do túnel do Carpo, 
Síndrome De Quervain
Retirada dos frascos da esteira para 
a caixa de papelão
Flexões constantes dos cotovelos, com rotação interna e 
externa dos ombros
Tendinites bicipitais, Tenossinovites 
diversas
POSSÍVEIS CUSTOS HUMANOS
Situação Exigências / Constrangimentos Custos Humanos
Colocação de várias caixas ao 
mesmo tempo
Esforço isométrico dos adutores horizontais da cintura 
escapular, dos flexores de cotovelo e carpo
Tendinites bicipitais, 
Tenosinovites e Tendinites nas 
mãos
POSSÍVEIS CUSTOS HUMANOS
Situação Exigências Custos Humanos
Colocação manual dos rótulos Movimentos repetitivos de flexão e 
extensão de ombro, com preensão palmar e 
movimento de pinça
Tendinites bicipitais, 
Tenosinovites e Tendinites de 
punho e dedos, De Quervain.
EXEMPLO DE UM SETOR INFORMATIZADO
MESA
Positivo
 Oferece regulagem para teclado e monitor
 Bordo do tampo da mesa é arredondado
 Cor do tampo da mesa é de cor clara
Negativo  Não oferece espaço para a utilização de papeis e material de uso pessoal
CADEIRA / APOIO PARA OS PÉS
Positivo
 Oferece regulagem para o assento, encosto, antebraço e pés
 Bordo anterior do assento da cadeira é arredondado
 A cadeira possui recurso giratório e rodízios
MONITOR / TECLADO / MOUSE / TELEFONE
Positivo
 Distância adequada entre os olhos do atendente e a tela do monitor
 Teclado independente permitindo os ajustes necessários
Negativo
 Não tem protetor de tela para minimizar reflexos 
 Não dispõe de apoio para os punhos
 Alguns mouses não têm um bom deslizamento
 O aparelho de telefone é muito alto e muito inclinado 
POSSÍVEIS CUSTOS HUMANOS
Problema Exigências / Constrangimentos Custos Humanos
Apertar botão com o 
polegar
Estabilização do polegar em desvio ulnar do carpo, 
principalmente se acompanhado de realização de força
Tenossinovite de 
De Quervain
POSSÍVEIS CUSTOS HUMANOS
Problema Exigências / Constrangimentos Custos Humanos
Apoiar o telefone entre o ombro e a 
cabeça
Compressão sobre o ombro, flexão lateral do 
pescoço, elevação do braço
Tensão muscular, 
Trigger point
POSSÍVEIS CUSTOS HUMANOS
Problema Exigências / Constrangimentos Custos Humanos
Digitar
Movimentos repetitivos de flexão, mas também extensão com 
o punho, principalmente se acompanhado por realização de 
força
Síndrome do Túnel do Carpo
Digitar, operar mouse Fixação antigravitacional do punho. Movimentos repetitivos 
de flexão e extensão dos dedos.
Tenossinovite dos extensores dos dedos
POSSÍVEIS CUSTOS HUMANOS
Problema Exigências / Constrangimentos Custos Humanos
Apoiar cotovelo em mesas
ou cadeiras
Compressão do cotovelo contra superfícies duras Bursites do Cotovelo (olecraniana) 
Síndrome do Canal Cubital
POSSÍVEIS CUSTOS HUMANOS
Problema Exigências / Constrangimentos Custos Humanos
Má postura Abdução do ombro e rotação da cabeça Trigger point, tensão muscular
Má postura Torção de tronco Tensão, Trigger point
Não regulagem da cadeira Corpo escorregando para frente Lombalgias
Não regulagem da mesa Antero pulsão da cabeça Cervicalgia, cefaléia
Não regulagem da mesa Antero pulsão da cabeça e flexão do tronco para frente Cervicalgia, cefaléia, dorsalgia
POSSÍVEIS CUSTOS HUMANOS
Problema Exigências / Constrangimentos Custos Humanos
Não usar o encosto da 
cadeira
Inclinação do tronco para frente. Esforço 
isométrico dos Paravertebrais
Tensão muscular e 
Dor na coluna vertebral
POSSÍVEIS CUSTOS HUMANOS
Problema Exigências / Constrangimentos Custos Humanos
Cruzar as pernas Alterações Circulatórias Edema de Membros Inferiores e 
Formigamento
 O conselheiro do Império, Francisco Gomes da Silva, após elaborar e redigir aConstituição do Império em um mês relata: “...deu-me com que viver maisfolgadamente e, mesmo tendo muitas dores na mão direita... “ (FOREIO, apudOLIVEIRA, 1998, p. 27).”
 Charles Bell, em 1833, descreveu a “cãimbra do escrivão”, caracterizada pela altaincidência de espasmos na mão.
 Em 1895, a tendinite das estruturas do primeiro compartimento dorsal da mão foimencionada por Fritz De Quervain como “entorse das lavadeiras”, ao detectar oquadro em mulheres que lavavam a roupa com conseqüente desgaste sobre ostendões e músculos do polegar (SILVERSTEIN, 1987).
 Os relatos da adolescente Miles Franklin, em 1901, fazem menção dequeixas ou supostas lesões relacionando-as com a atividade desenvolvida .
 “Entre os pequenos fedelhos, assim que crescem o suficiente paracarregar o balde, aprendem a tirar o leite. Assim suas mãos se acostumamcom o movimento, e isto não os afeta. Conosco era diferente. Sendo quaseadultos quando começamos a tirar o leite, e só então mergulhamospesadamente neste exercício, um efeito doloroso caía sobre nós. Nossasmãos e braços, até os cotovelos inchavam, de maneira que o nosso sonoera constantemente interrompido pelador”. (CODO & ALMEIDA, 1998, p.8).
NOMENCLATURA
 A sigla LER, foi utilizada durante vários anos, sendo ainda melhor identificada. Muitos osautores que utilizam esta denominação, mesmo após a edição da atualização da Normatécnica de 1997 do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
 “Work-related Musculoskeletal Disorders”, foi proposta a sigla DORT, ficando enquadrada nacategoria das doenças relacionadas ao trabalho proposta pela Organização Mundial daSaúde (OMS).
 GALAFASSI (1998) – Usa DORT diz que LER pode ter conotação errônea, uma vez que jáconfirmaria a presença de uma alteração anatomopatológica.
 BORGES (2000)- Usa LER e observa as diferenças entre as chamadas doenças profissionais(ambiente de trabalho – doença estabelecem relação causal) e as doenças relacionadasao trabalho (cuja causa é de difícil comprovação).
 RANNEY (2000) - múltiplos fatores no trabalho associados à doença e até exposições nãoocupacionais podem produzi-la. Por isso opta pelo termo “doença relacionada ao trabalho”.
CONCEITO
 A definição presente na Norma Técnica (ordem de serviço 606 de 05/08/98) do INSS (1998),conceitua como:“Síndrome clínica caracterizada por dor crônica, acompanhada ou não dealterações objetivas e que se manifesta principalmente no pescoço, cinturaescapular e/ou membros superiores em decorrência do trabalho, podendo afetartendões, músculos e nervos periféricos”.
 Associa-se a estes fatores um complicador: o tempo insuficiente para a recuperação dostecidos músculo-esqueléticos.
 Provocadas pelo uso inadequado ou excessivo do sistema que agrupa ossos, nervos,músculos e tendões. Atingem principalmente os membros superiores: mãos, punhos, braços,ombros e coluna cervical. Típicas do trabalho intenso e repetitivo, agravado por pressões queafetam as pessoas tanto fisicamente quanto psicologicamente.”
CLASSIFICAÇÃO
A partir da norma técnica de 1993 sobre LER do Ministério da Previdência Social, o processo deadoecimento ficou sendo classificado em quatro estágios de forma a diferenciar as fases docurso do adoecimento:
 Estágio ou Grau I:
- Sensação de peso e desconforto no membro afetado,
- Dor espontânea localizada em membros superiores ou cintura escapular.
- Sinais flogísticos estão ausentes.
- Dor não se irradia, melhora com o repouso.
- Prognóstico é bom.

CLASSIFICAÇÃO
Estágio ou Grau II:
- A dor torna-se mais intensa e persistente.
- Dor intermitente na jornada de trabalho, queda na produtividade.
- Demora mais a se recuperar com o repouso.
- Os sinais clínicos estão ausentes.
- Prognóstico é favorável.
 Estágio ou Grau III:
- A intensidade da dor aumenta, tornando-se mais persistente.
- Ocorrência de dor noturna é comum. 
- Edema, hipertrofia e alterações de sensibilidade.
- O sistema nervoso autônomo pode sofrer alterações, provocando sudorese e palidez. 
- A produtividade é muito afetada, e às vezes a tarefa torna-se impossível de ser realizada.
- O prognóstico já não é tão favorável.

 Estágio ou Grau IV:
- A dor torna-se contínua e às vezes insuportável. 
- O edema persistente. Atrofia e deformidades. 
- Alterações do perfil psicológico podem acompanhar o quadro.
- A capacidade de trabalho é anulada e advém a incapacidade. 
- O prognóstico é sombrio.
Esta norma define que o diagnóstico deve ser clínico e basear-se na história clínica ocupacional, no exame físico, nos exames complementares e na análise das condições de trabalho responsáveis pelo aparecimento da doença.
FATORES DE RISCO
MIRANDA & DIAS (1999) apresentam três grandes grupos como fatores causais, como sendo consensuais:
 Fatores de natureza ergonômica - força excessiva, repetitividade, posturas incorretas, compressão das estruturas dos mmss. Incluindo fatores ambientais como frio, vibração, ventilação e ruídos, má adaptação ao mobiliário, falta de manutenção em equipamentos e ferramentas, más concepções de postos de trabalho, exigência física desnecessária em função da disposição ou das dimensões de equipamentos e instrumental de trabalho.
 Fatores socioeconômicos e culturais - medo do desemprego, baixa remuneração e falta de reconhecimento social, ausência de perspectivas de desenvolvimento humano e pessoal e más condições de vida. 
 Fatores de natureza organizacional e psicossociais - concentração de movimentospara um mesmo indivíduo, horas extraordinárias, dobras de turno, ritmo apertadode trabalho, ausência de pausas, jornada de trabalho exagerada, gratificaçãopor produtividade, cobrança excessiva por produção e qualidade por parte dasupervisão ou da chefia, incompatibilidade entre a formação e as exigências dotrabalho, atividades monótonas, conflitos disfuncionais, problemas nas relações einterações humanas, ambientes de trabalho hostis, privação da criatividade epotencialidades individuais colocadas em segundo plano, empobrecimento efragmentação da tarefa;
LER/DORT seria uma manifestação da falência dos mecanismos psicológicos, individuais e coletivos, de resistência por parte dos trabalhadores.
MECANISNOS DE LESÃO
 ASSUNÇÃO (2000): Repetitividade / Ritmo da tarefa não garante a pausa necessária para
que a fibra muscular retorne ao seu estado inicial de repouso, não permitindo adequada
reperfusão sangüínea. Reações no organismo, gerando uma resposta inflamatória e/ou
degenerativa das células dos tecidos moles (músculos, nervos, tendões, ligamentos).
 BUCKLE (1997): Mecanismos fisiopatológicos - Contrações contínuas e aumento de pressão
intramuscular, interrupção do aporte sangüíneo e compressões de feixes nervosos, levando
a sofrimento muscular crônico. Repetição de movimentos um dos fatores de risco.
MECANISNOS DE LESÃO
 GRANDJEAN (1998): Importância do esforço muscular. Em especial o trabalho estático, que
além de favorecer a instalação da fadiga muscular, conduz também ao surgimento de
lesões.
A multifatoriedade que envolve LER/DORT, supera a noção que a repetitividade de 
movimentos pode ser a causa exclusiva do adoecimento.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS MAIS FREQUENTES 
 Dedo em gatilho,
 Doença de De Quervain
 Síndrome do Túnel do Carpo
 Epicondilites lateral e medial
 Bursites
 Tendinites
 Tenossinovites
 Cervicobraquilagia ocupacional ou Síndrome cérvico braquial
 Síndrome do desfiladeiro torácico
Miosites ou síndrome miofascial
 Síndrome do ombro doloroso
 Cisto sinovial.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTESSOBRE LER/DORT 
 LER/DORT são a segunda causa de afastamento do trabalho no Brasil (INSS).
 A cada 100 trabalhadores na região Sudeste, um é portador de LER/DORT (OMS).
 A região Nordeste, segundo o DATASUS (2002) apresenta crescimento das taxas de incidência de doenças relacionadas ao trabalho. Entre 1996 o índice era 0,9% passando em 1998 para 1,2%.
 Nos últimos cinco anos 532.434 CATs geradas pelas LER / DORT.
 A maior incidência ocorre na faixa etária de 30 a 40 anos
 O custo para as empresas é de R$12,5 bilhões/ano e para o Brasil é de R$ 20 bilhões/ano (aposentadoria, indenizações e tratamento médico).
 As ocorrências de LER/ DORT em algumas categorias profissionais tem relação com osestudos científicos de Armstrong, no qual demonstraram que o riscos de tendinite de mãose punhos em pessoas que executam atividades repetitivas e forçadas é vinte e nove vezesmaior do que em pessoas que executam tarefas lentas, pouco repetitivas e forçadas.(COUTO, 2006).
 Neste ínterim, as categorias profissionais que lideram as estatísticas são bancários,digitadores, operadores de linha de montagem, operadores de telemarketing, secretárias,jornalistas, entre outros (AMERICANO, 2000).
 De acordo com Higgs & Mackinnon (1995), apesar de quase duas décadas de estudo, essasíndrome continua sendo o maior e o mais freqüente problema das extremidadessuperiores relativo ao trabalho.
DOENÇAS OCUPACIONAIS / PROFISSIONAIS
 São as entidades mórbidas que decorrem do exercício profissional.
Relacionam-se diretamentecom as condições físicas, cognitivas e sociais da execução da tarefa.
PANORAMA BRASILEIRO
“Mais do que de máquinas precisamos de humanidade.
Mais do que de inteligência precisamos de afeição e doçura.”
Charles Chaplin.

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