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Terceirização como forma de modernização das empresas

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FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DISCIPLINA: TGA-TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
III UNIDADE – 2º SEMESTRE – TURNO NOTURNO – 2013.2
PROFESSOR: DIRLEI BONFIM
ÉLIDE NASCIMENTO
FÁBIO SANTOS MOREIRA
MARCIEL SILVA SANTOS
SUSIENE GONÇALVES VIEIRA
VANDA ROCHA RIBEIRO
TERCEIRIZAÇÃO COMO FORMA DE MODERNIZAÇÃO DAS EMPRESAS
VITÓRIA DA CONQUISTA – BA
NOVEMBRO DE 2013�
ÉLIDE NASCIMENTO
FÁBIO SANTOS MOREIRA
MARCIEL SILVA SANTOS
SUSIENE GONÇALVES VIEIRA
VANDA ROCHA RIBEIRO
TERCEIRIZAÇÃO COMO FORMA DE MODERNIZAÇÃO DAS EMPRESAS
Trabalho apresentado à Disciplina Teoria Geral da Administração, do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Independente do Nordeste, sob a orientação do professor Dirlei Bonfim, como requisito para a obtenção de nota avaliativa da II Unidade da respectiva disciplina.
Orientador: Dirlei Bonfim
VITÓRIA DA CONQUISTA – BA
NOVEMBRO DE 2013
RESUMO
Este artigo aborda o tema Terceirização, apresentando conceitos que a define de modo claro, mostrando objetivamente o seu papel nas organizações, tendo como característica atividades-meio, deixando como foco atividades principais à empresas. A terceirização tem sido tendência de crescimento, uma vez que deve ser adotada com planejamento estratégico a fim de alcançar os resultados desejados tanto pelas organizações quanto pelas prestadoras de serviço, uma vez que poderá apresentar fatores positivos e negativo.
Palavras-chave: Terceirização. Empresas. Serviços.
SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO ..............................................................................................................
	4
	2 O QUE É, E PORQUE TERCEIRIZAR...................................................................
2.1 Relação Jurídica Trilateral.........................................................................................
3 O PROCESSO DE TERCEIRIZAÇÃO E AS ATIVIDADES QUE PODEM SER TERCEIRIZADAS ...........................................................................................
4 VANTAGENS E FATORES RESTRITIVOS DA TERCEIRIZAÇÃO...........................................................................................................
	 5
 6
7
7
	4.1 Vantagens da Terceirização......................................................................................
	7
	4.2 Fatores restritivos da terceirização ...........................................................................
	8
	4.3 Fatores relevantes na contratação de Terceirizadas................................................
	10
	5 CONCLUSÃO ................................................................................................................
	11
	6 REFERÊNCIAS .............................................................................................................
	12
	
	
	
1 INTRODUÇÃO
A definição da terceirização segundo Batista (2004) como: "Um sistema que uma organização contrata uma empresa especializada para executar alguma atividade que seja desenvolvida ou não pela organização".
A terceirização se deu através da alta demanda das indústrias norte americanas, que se viu com a necessidade de encarregar parte de seus serviços a terceiros. No cenário brasileiro a terceirização teve seu início na década de 50, com maior avanço nos anos 70. Após a primeira grande guerra, o estado se viu forçado a dirigir a economia do país, conforme a demanda aumentava com a abertura do mercado interno às multinacionais, ocorridas por influência dos modelos de administração, o Taylorismo e Toyotismo.
Conforme Giosa (1997), a terceirização tem por principal característica, quando atividades, de uma determinada empresa, deixa de ser desenvolvida por seus funcionários, assumindo a atuação dessas atividades, uma outra empresa. Deixando claro que essas atividades terceirizadas são as consideradas atividades-meio, ou seja, as de relevância menor para atividade principal da empresa, deixando apenas para seus funcionários, as atividades-fim, que são a que se destina o objetivo da entidade.
Segundo Druck, a terceirização é a principal política de gestão e organização do trabalho da reestruturação produtiva das médias e grandes empresas. Trata-se da forma mais relevante da flexibilização do trabalho, segundo as estratégias empresariais, pois permite contratos flexíveis bem como, contrato por tempo determinado, por tempo parcial, por tarefa, prestação de serviço, transferindo assim toda e qualquer responsabilidade legal para terceiros. Transferir custos trabalhistas e responsabilidades de gestão passa a ser um grande objetivo das empresas mais modernas e mais bem situadas nos vários setores de atividade, no que são seguidas pelas demais empresas (DRUCK, 1999, p. 28).
2 O QUE É, E PORQUE TERCEIRIZAR
 Segundo Dora Maria de Oliveira Ramos (2001 p.25), a terceirização é um método de gestão em que uma pessoa jurídica publica ou privada transfere, a partir de uma relação marcada por mutua colaboração, a prestação de serviços ou fornecimentos de bens a terceiros estranhos aos seus quadros. Esse conceito prescinde da noção de atividade-meio e atividade fim para ser firmado, uma vez que tanto podem ser delegadas atividades acessórias quanto parcelas de atividade principal da terceirizante.
A autora define a terceirização como uma forma da empresa elaborar suas atividades delegando o planejamento gerenciamento e operação de certas funções para uma terceira parte. A terceirização não é algo novo no mundo dos negócios. Há muitos anos as empresas utilizam desta pratica onde estas deixam de executar uma ou mais atividades realizadas no intuído de prestarem um melhor serviço, além de não possuir vinculo empregatício o que gera uma enorme economia para a empresa.
Podemos descrever a terceirização de duas formas não excludentes. Na primeira, a empresa deixa de produzir bens ou serviços utilizados em sua produção e passa a comprá-los de outras empresas - o que provoca a desativação parcial ou total de setores que anteriormente funcionavam no interior da empresa. A outra forma é a contratação de uma ou mais empresas para executar, dentro da empresa contratante, tarefas anteriormente realizadas por trabalhadores contratados diretamente. Essa segunda forma de terceirização pode referir-se tanto a atividades-fim como a atividades-meio. Entre as últimas podem estar, por exemplo, limpeza, vigilância, alimentação. 
O objetivo principal ao se terceirizar um serviço esta no lucro, onde a empresa deve se basear no processo de gestão, visando melhores resultados concentrando todos os esforços para atividade principal da empresa. Para que ocorra sucesso na realização do contrato, é importante que a contratante tenha um processo de gestão, com estratégia definida assim na contratação do serviço terceirizado ambas possam buscar alcançar os objetivos da empresa principal. 
 De acordo com Giosa (2003, pág.18) existem quatros itens que nos deixa claro a necessidade da implantação do processo de da terceirização nas empresas:
Porque é saudável?
A terceirização se torna saudável pelo fato de a empresa se preocupar com o ambiente interno como estruturas, condições melhores de trabalho, garantindo resultados positivos.
Porque é mais negócio?
Com a terceirização a empresa irá se voltar totalmente para sua atividade principal com a otimização dos recursos, desenvolvendo praticas precisas para o alcance das metas com o aperfeiçoamento da mão-de-obra.
Porque agiliza?
Ao terceirizar os serviços chamados de atividades secundárias, as empresas terão mais agilidade na consecução de suas operações e rapidez na tomada de decisões.
Porque é estratégico?O bom desempenho dos contratos formais de terceirização estar atrelado ao intuído de criar boas parcerias que tenham uma visão global ( postura profissional, avaliação mercadológica, objetivos e metas a curto, médio e longo prazo). Isto faz com que a terceirização venha ser um beneficio para ambas as partes desta forma todos estarão obtendo resultados positivos.
2.1 Relação Jurídica Trilateral
Em suma, o vocábulo “terceirização” deve ser entendido como uma técnica administrativa de desconcentração produtiva, que provoca uma relação jurídica trilateral, por meio da qual o trabalhador presta serviços a um tomador de serviços, apesar de possuir contrato laborativo com uma empresa interveniente ou fornecedora. 
De acordo com DELGADO (2003 p.140) ao invés de uma única relação jurídica, envolvendo as partes, temos agora três sujeitos e dois contratos: o interempresário e o de trabalho. O primeiro, entre a empresa fornecedora e a cliente. O segundo, entre a fornecedora e o trabalhador. 
Assim os sujeitos dessa relação trilateral são: o trabalhador, prestador de serviços, que possui vínculo de emprego (relação jurídica trabalhista) com a empresa fornecedora, mas que executa seu trabalho junto a empresa tomadora de serviços; a empresa terceirizante, que contrata empregados especializados para laborar para as empresas tomadoras, possuindo com estas um contrato interempresário, de natureza civil; a empresa tomado de serviços, que recebe a prestação de serviços, mantendo com os empregados da primeira uma relação econômica de trabalho e não jurídica. 
3 O PROCESSO DE TERCEIRIZAÇÃO E AS ATIVIDADES QUE PODEM SER TERCEIRIZADAS
4 VANTAGENS E FATORES RESTRITIVOS DA TERCEIRIZAÇÃO
A terceirização, segundo GIOSA (2003) se tornou um instrumento de gestão inovadora no desempenho das organizações trazendo mudanças na estrutura, sistema e comportamento, que refletiram de forma eficácia em uma administração considerável. Sendo possível através de um conjunto de novas medidas que influenciam os resultados operacionais proporcionando vantagens significativas como o aumento da produtividade, maior eficiência e maior lucratividade.
O objetivo de terceiros é a atividade-meio, permitindo que as organizações focem no seu objetivo final. Devem, portanto realizar de forma eficiente e eficaz as atividades de suporte proporcionando um aumento na habilidade das empresas afim de atingir suas metas estratégicas e valor na administração.
Segundo Barros (2002) a terceirização, em muitos casos, é adquirida como forma de deixar de lado as preocupações com atividades que fogem do seu foco principal, atribuindo assim a responsabilidade a outros fornecedores. Também pode ser uma forma de fugir das responsabilidades trabalhistas, reduzindo os gastos com funcionários.
5.1 Vantagens da Terceirização
Quando falamos em benefícios da terceirização, podemos citar inúmeras vantagens, mas existem aquelas que são mais evidentes, como exemplo:
Redução e controle de custos operacionais;
Reduz as perdas, diminuindo o desperdício, oferecendo, por parte do terceiro serviços mais baratos e de mais qualidade do que o disponível dentro das entidades, contribuindo para a melhoria da qualidade do produto final da contratante; 
Elimina o custo e a responsabilidade social e sindical com pessoal técnico;
Comprometimento com resultados e qualidade;
Diminuição do tempo de implementação e permite maior agilidade das decisões;
Consequente redução dos níveis hierárquicos e custos administrativos, reduzindo os controles, aumentando a flexibilidade e a agilidade da organização;
Todo o processo seletivo fica sobre a responsabilidade do contratado, inclusive supervisões, substituições do pessoal em férias, licenças e outros tipos de faltas justificadas ou não;
Todos os encargos fazendários, trabalhistas e sociais ficam sobre a responsabilidade da terceirizada e não há vínculo empregatício entre o empregado e o cliente, já que toda a orientação administrativa e operacional, diga-se subordinação, é da responsabilidade da contratada;
não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de 20.06.1983), de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta;
o inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade secundária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que tenha participado da relação processual e conste também do título executivo judicial.
5.2 Fatores restritivos da terceirização
De acordo SILVA, SANTOS, SANTOS (2006) a Terceirização, apesar de oferecer grandes vantagens, também há os pontos negativos classificados como aspectos restritivos que devem ser observados e levados em conta na hora de Terceirizar. São elas:
Risco de desemprego e não absorção da mão-de-obra na mesma proporção;
Resistências e conservadorismo;
Risco de coordenação dos contratos;
Falta de parâmetros de custos internos;
Demissões na fase inicial;
Custo de demissões;
Dificuldade de encontrar a parceria ideal;
Falta de cuidado na escolha dos fornecedores;
Aumento do risco a ser administrado;
Conflito com os sindicatos;
Mudanças na estrutura do poder;
Aumento da dependência de terceiros;
Perca do vínculo para com o empregado;
Desconhecimento da legislação trabalhista;
Dificuldade de aproveitamento dos empregados já treinados;
Perda da identidade cultural da empresa, a longo prazo, por parte dos funcionários. 
Apesar das desvantagens oferecidas pelo serviço de Terceirização atingir as organizações, o principal prejudicado pela terceirização é o próprio funcionário em si, pois o mesmo sempre terá um emprego temporário e dessa forma sempre terá o risco de perder aquela renda que fixa que todo mês ele recebia. A terceirização também prejudica o funcionário com relação aos benefícios sociais, pois o mesmo tem sempre contrato de prestação de serviços com prazo estipulado e digamos que nem sempre esses contratos são renovados pela empresa. De certa forma o trabalhador fica inseguro, mas é um risco que ele corre entrando nesse segmento de mão de obra terceirizada.
Um outro ponto negativo da terceirização que atinge é as empresas que contratam serviços terceirizados é que nem sempre pesquisam a qualidade dos serviços prestados pela contratada e muitas vezes ao invés de reduzirem custos arrumam graves problemas trabalhistas e judiciais. Portanto sempre devem ser verificados a capacidade financeira e popular de determinada empresa de terceirização antes de contratar seus serviços. 
5.3 Fatores relevantes na contratação de Terceirizadas 
Como qualquer outro tipo de investimento, a Terceirização tem suas vantagens e suas desvantagens e dessa forma qualquer plano de investimento em terceirização deve ser analisado com cuidado antes de iniciada a prestação de serviços.
Para que a terceirização alcance seu maior nível de vantagens deve si considerar alguns pontos de relevância com regras que seguem como forma de maior segurança no trato diário envolvendo a contratação já abundantemente apontada. São eles:
a) buscar contratação com empresa que conte com aptidão econômica;
b) elevação de riscos pela terceirizada;
c) especialização nos serviços a serem prestados;
d) os serviços devem ser dirigidos pela própria empresa terceirizada;
e) utilização do serviço, principalmente em relação à atividade-meio da empresa que terceiriza serviços, evitando-se a terceirização da atividade-fim;
f) necessidade extraordinária e temporária de serviços.
6 CONCLUSÃO
Pôde-se observar que a Terceirização é adotada pelas empresas desde os anos 50, e veio se aprimorando na atualidade pelas organizações, principalmente as de médio e grande porte, as quais tem delegado atividades a terceiros como serviços de limpeza, segurança, contrataçãode funcionários, entre outras. Com objetivo principal de redução de gastos para uma obtenção maior de lucros.
 E por conta dessa grande expansão no mercado, tem apresentado pontos positivos para aquisição dessas atividades como uma qualidade e agilidade dos produtos ou serviços prestados e a redução considerável dos custos, principalmente os custos relacionados a empregados, de modo que são transferidas responsabilidades a empresa contratada para a execução das atividades. Visando por parte das empresas, o foco nas atividades principais.
Em contrapartida as vantagens, também são possíveis identificar os pontos restritivos, ou seja, as desvantagens que afetam principalmente a classe trabalhadora, pois restrita-o ao serviço temporário sendo prejudicado com os benefícios sociais.
Para tanto é necessário que a organização obtenha controle de gastos e produção antes de delegar atividades a terceiros, para fazer um comparativo de resultados, de forma que se adotada sem esse controle pode, ao invés de trazer resultados positivos, a Terceirização trará resultados negativos. 
7 REFERÊNCIAS
BARROS, Laura de. Gerenciamento de trabalho terceirizado. In Boog, 2002.
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.
DRUCK, Maria da Graça. Flexibilização, terceirização e precarização: a experiência dos sindicatos. In: FRANCO, Tânia. Trabalho, riscos industriais e meio ambiente: rumo ao desenvolvimento sustentável? Salvador: EDUSBA, 1997.
GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas: Enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas 2001.
DELGADO, Gabriela Neves. Terceirização - Paradoxo do Direito do Trabalho Contemporâneo. Ed. LTr. São Paulo. 2003. p. 140.
GIOSA. Lívio Antonio. Terceirização: Uma abordagem Estratégica. São Paulo: Ed. Pioneira, 1997.
GIOSA. Lívio Antonio. Terceirização: Uma abordagem Estratégica. São Paulo: Ed. Pioneira, 2003.
QUEIROZ, Carlos Alberto Ramos Soares de. Manual de Terceirização: onde podemos errar no desenvolvimento e na implantação de projetos e quais são os caminhos do sucesso. São Paulo: STS, 1998.
RAMOS, Dora Maria Oliveira. Terceirização na Administração Pública. São Paulo: Ltr, 2001.
SILVA, José Alberto Teixeira da; SANTOS, Roberto Fernandes dos; SANTOS, Neusa Maria Bastos F. Criando valor com serviços compartilhados: aplicação do BALANCED SCORECARD. São Paulo: Saraiva, 2006.
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