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osteólise da clávicula distal.pptx

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OSTEÓLISE DA CLÁVICULA DISTAL 
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 A clávicula na sua porção mais lateral juntamente a escápula forma a articulação acromioclavicular. Está articulação é protegida por fortes ligamentos e tem pouca movimentação. Quando submetida a esforços repetitivos e com muita carga pode desenvolver a osteólise da clávicula distal.
 Comum em praticantes de musculação e arremesso de peso, alterofilismo e rugby. Pode ser encontrada também em pacientes que realizam atividades profissionais que exijam esforços repetitivos com os ombros.
 O QUE É?
 É como uma fratura de stress, no qual o osso submetido a esforços repetitivos entra em fadiga perdendo seu componente mineral e a capacidade de suportar carga. É uma das principais causas de dores em atletas de altas performances. O mais comum é acometer em pacientes antes dos 40 anos de idade.
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 O paciente se queixa de dores no ombro e quando se apalpa a região acromioclavicular, uma radiografia é capaz de confirmar o diagnóstico, sendo a ressonância magnética mais eficaz em seu diagnóstico. Nela encontramos um edema importante nos ossos da articulação acromioclavicular: acrômio e a clávicula distal.
 Alguns cuidados:
 - Muito importante o adequado descanso muscular, realização correta dos exercícios e sempre respeitar os limites que seu corpo aguenta;
 - Peso em excesso: O peso extra leva ao aumento da pressão nos ossos e articulações;
 - Evitar exercícios com excesso de carga tais como supinos e push-ups.
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 Sintomas:
 Dor intensa na região do ombro, que ocasionalmente irradia para a base do pescoço, trapézio, deltóide e braço. Sintomas esses agravados por atividades simples do dia-a-dia, tais como lavar a axila do outro braço ou se virar durante o sono apoiando-se no braço lesionado, melhorando com a remoção da tensão e repouso da área afetada.
 Como é o tratamento?
 O tratamento envolve diminuição das atividades que ocasionaram a lesão, gelo, antiinflamatórios e tratamento fisioterápico. A reabilitação envolve alongamento dos músculos peitorais e da cápsula posterior dos ombros e na sequência o fortalecimento dos músculos do manguito rotador e paraescapulares (serrátil anterior, trapézio e romboides).
 Quando o tratamento não cirúrgico é pouco eficaz, o tratamento cirúrgico é indicado. Preferimos o procedimento de ressecção do terço distal da clavícula por meio da artroscopia.
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