Carbúnculo ANTRAZ

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ANTRAZ
Módulo: Zoonoses
Prof. Dr. Cleber J. S. de Paula
Aluna: Isabel CCS
FAFRAM – Fundação Educacional de Ituverava
APRESENTAÇÃO
Histórico
Epidemiologia
Sintomas
Tratamento
Profilaxia
Referências
HISTÓRICO
Carbúnculo hemático / Anthrax / Febre esplênica;
Bacillus anthracis
 bactéria anaeróbica; Gram +
capsulada; imóvel; isolada ou em cadeias;
 Ar = esporos (alta resistência) = exotoxinas
 
Fator Edema
Fator Letal
HISTÓRICO
 Século XV a.c, quinta praga do Egito;
 Final do século XVI: suspeita de transmissão ao homem;
 1779: FORUNTER descreveu a doença em animais e homens;
 1876: KOCK cultivou o agente “in vitro”;
 1881: PASTEUR desenvolvimento de uma vacina eficaz;
 2001: usado como arma biológica nos EUA.
EPIDEMIOLOGIA
O reservatório do B. antracis é a terra, onde permanece sob a forma de esporos, que podem passar à forma vegetativa em condições adequadas de calor e umidade na presença de húmus, voltando a esporular em presença de oxigênio. 
Esse ciclo de esporo à forma vegetativa e a esporo novamente, é que mantém a contaminação presente por muitos anos nas áreas enzoóticas.
EPIDEMIOLOGIA
 Fontes Infecção: mamíferos silvestres + domésticos
 Susceptíveis: mamíferos silvestres + domésticos + homem + aves 
PERÍODO DE INCUBAÇÃO: 1-14 DIAS (3 – 7 DIAS)
SINTOMAS
Febre, tremores musculares, dificuldade respiratória, convulsões (despercebidos);
 Após morte: sangramento orifícios naturais do corpo, rápido inchaço, falta de rigor mortis e presença de sangue não coagulado.
Septocemia, febre, cólica e enterite proeminente;
 Inchaço subcutâneo no local da picada (dolorido, edematoso, quente) e se espalha para garganta, nuca, tórax, abdômen, prepúcio e gl. mamárias.
 inchaço do pescoço e acometimento dos linfonodos regionais;
 disfagia, dispnéia, enterite severa.
SINTOMAS
pápula → vesícula → erupção → úlcera necrótica com centro inegrecido (indolor) → aumento linfonodos adjacentes → febre, mal estar, dor de cabeça.
Dor de garganta, febre, dores musculares, evolução para dispnéia e choque.
 Frequentemente se desenvolve meningite.
Inflamação aguda do TG; 
lesões na base da língua ou amigdalas, dor de garganta, disfagia, febre.
SINTOMAS
Sinais & Sintomas não são suficientes para fechar diagnóstico (via de transmissão);
Na necropsia não há sinais patognomômicos;
Animais: morte súbita + hemorragia orifícios corporais + rigor mortis incompleto;
Exames laboratoriais: esfregaço de sangue & isolamento em cultura.
TRATAMENTO
ATB por 60 dias
penicilina;
doxiciclina;
Etc.
Não se recomenda o tratamento 
PROFILAXIA
 Quimioprofilaxia;
 Vacinação com hidróxido de alumínio (AVA)
Proteção no processamento dos subprodutos animais: couro, lã, pele.
 programa de vacinação;
 rápida detecção e enterro + incineração de animais suspeitos ou confirmados;
 Quarentena nas fazendas afetadas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.revista.inf.br/veterinaria10/revisao/edic-vi-n10-RL13.pdf
http://www.algosobre.com.br/biologia/o-antraz.html
http://www.mgar.com.br/zoonoses/aulas/aula_antraz.htm
http://www.webrural.com.br/webrural/artigos/pecuariacorte/sanidade/carbunculoh.htm
http://www.fotosantesedepois.com/2012/05/15/antraz/
http://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/ssaude/doencas/antraz/i16antraz.php
http://www.google.com.br/imgres?q=anthrax&hl=en&sa=X&biw=1366&bih=624&tbm=isch&prmd=imvnsl&tbnid=-8sMNtSt-b7b7M:&imgrefurl=http://science.howstuffworks.com/anthrax2.htm&docid=gI3heyklBTxM7M&imgurl=http://static.ddmcdn.com/gif/gi-anthrax.gif&w=292&h=297&ei=lV5gUJnpKaW30AHvvIGoDA&zoom=1&iact=hc&vpx=953&vpy=163&dur=6252&hovh=226&hovw=223&tx=129&ty=107&sig=112449516383892377079&page=1&tbnh=121&tbnw=119&start=0&ndsp=21&ved=1t:429,r:5,s:0,i:152
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