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Tudo Edição 78 (Julho 2017).

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78
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+Mônica
Casa e Jardins
CAsACor 2017 
dita tendências 
Cursos 
de férias: 
Aprenda e 
Divirta-se!
saia justa e vida simples
Martelli
Especial Pet
seu bichinho 
merece cuidados 
especiais
Viajar é preciso
Amazônia: ela é 
nossa
4 julho 2017
Escreva neste espaço, mande sua foto, 
texto sobre o que é TUDO pra você!
contato@revistatudo.com
facebook.com/revistatudo2012
@tudoemrevista
CELULar
taBLEt
CoMpUtador
Espaço do
LEitor
Este espaço é seu, escreva! Fale com a 
gente por email, Facebook ou Instagram.
Para alguns julho é 
o período de férias e, 
para outros, no entanto, é o 
momento para adquirir novos 
conhecimentos. Para ajudá-
los nessa tarefa, preparamos, 
para os primeiros, um projeto 
de férias com cursos durante o 
mês e, para os demais, que optem por 
iniciar no segundo semestre, outros cursos à 
disposição. Vale conferir!
Nesta edição apresentamos como 
entrevistada de capa, a apresentadora 
do programa “Saia Justa”, Mônica Martelli. 
Conheça a história dessa mulher que soube 
transformar suas dúvidas e problemas 
pessoais, em um projeto artístico de grande 
sucesso. Quem nunca ouviu falar sobre “Os 
homens são de Marte e é pra lá que eu vou”? 
A peça, que começou num teatro pequeno 
do Rio de Janeiro, já rodou o Brasil e teve seu 
texto adaptado à TV, em uma série que já 
está na 4ª temporada no canal GNT.
Veja também o nosso Especial Pet com dicas 
de hotéis, clínicas e serviços prontos para 
atender seu animalzinho de estimação.
Em gastronomia, saiba mais sobre o “chá”, 
bebida milenar dotada de inúmeros 
benefícios. Anote algumas deliciosas receitas 
que selecionamos para você!
Dicas culturais, além de TUDO o que acontece 
na região, no Brasil e no mundo!
Um ótimo mês e boa leitura!
Viajar é preciso
Sensacional abrir a revista na manhã do 
sábado e dar de cara com essa matéria. 
Amo Cotswolds. Já fui com a família umas 
quatro vezes, mas irei 1.000.000 se puder. 
Lu Couto (pelo Facebook)
MoMEnto tUdo:
“Amigo é coisa pra se guardar debaixo de 
sete chaves, dentro do coração...”
Momento delicioso celebrando uma 
amizade de infância.
Elogio para o Bocardi 
Uma leitora enviou uma crítica positiva ao 
apresentador Rodrigo Bocardi, que recebeu 
críticas negativas de telespectadores sobre 
sua maneira de conduzir o telejornal da 
Globo. 
“Um ótimo jornalista” 
Ana Lucia Correa da Silva
Valeu meninas! Nós somos demais!
Marcia, Monica, Viviane, Roberta, 
Cristiane, Luciana e Adriana.
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Entrevista
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Casa e Jardins
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Chás – Embebedem-se 
com eles
CASACOR 2017: cores e tendências 
para o seu canto especial
Mônica Martelli: 
dores, amores e sucesso 
Gastronomia
Especial Pets
Viajar e Preciso
Cursos de Ferias
Cursos para aprender e brincar para 
toda a família
Ainda mais se o destino 
for a Amazônia 
Cuidados especiais 
com essas fofuras
A primeira revista 
para tablets
e smartphones da região 
oeste de São Paulo!
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Roberta Smilari 
roberta@revistatudo.com
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A Revista TUdo é uma publicação da Editora 
Tudo: Av. São Camilo, 980 Shopping Granjardim 
Granja Viana • Cotia Tel: 4617-4873.
As matérias assinadas não expressam 
necessariamente a opinião da revista. A inclusão 
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Roque, Vila S. Francisco, Alphaville e Aldeia da Serra.
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6 julho 2017
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Entrevista
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Casa e Jardins
38
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Chás – Embebedem-se 
com eles
CASACOR 2017: cores e tendências 
para o seu canto especial
Mônica Martelli: 
dores, amores e sucesso 
Gastronomia
Especial Pets
Viajar e Preciso
Cursos de Ferias
Cursos para aprender e brincar para 
toda a família
Ainda mais se o destino 
for a Amazônia 
Cuidados especiais 
com essas fofuras
gastronomia
Se você pensa que ele ser-ve somente para curar a gripe, combater a ressaca 
ou acalmar os ânimos, esque-
ça. Estamos aqui para garantir 
que o chá está longe de ser um 
remédio, e é uma bebida mile-
nar repleta de benefícios para o 
corpo e para a alma. 
Embebede-se nesta matéria 
repleta de aromas e sabores. É 
hora do chá. 
Em algumas regiões os chás 
são bebidos em xícaras (cháve-
nas) sem pega (alças) pelas se-
guintes razões:
• Se você consegue segurar 
com as mãos, é porque a tem-
peratura do chá está apropria-
da para o consumo.
• Se queimar as mãos e não 
conseguir segurar é porque 
pode fazer mal.
Se ligue só! 
Os chineses e os japoneses be-
bem chá quente (de preferência, 
chá verde) durante as refeições; 
nunca água gelada ou bebidas 
geladas. Líquidos gelados duran-
te e após as refeições solidificam 
os componentes oleosos dos ali-
mentos, retardando a digestão. 
O chá é uma bebida estimu-
lante e, quando bebido puro, 
tem quase zero de caloria. 
Seus principais efeitos são:
• Combater o envelhecimen-
to das células;
• Reduzir o risco de câncer 
(principalmente de esôfago 
e estômago), doenças do 
coração, gastrite e derrame 
cerebral;
• Ajudar a fortalecer os ossos e 
a controlar a pressão arterial;
• Tem efeito diurético e pode 
provocar insônia em pessoas 
sensíveis à cafeína.
Mas, cuidado: se consumido jun-
to com as refeições, o chá pode 
diminuir a absorção de ferro.
8 julho 2017
Chás ajudam no 
emagrecimento.
Saiba por que. 
Bebidas geladas reagem 
com os ácidos digestivos 
e serão absorvidas pelo 
intestino mais depressa do 
que os alimentos sólidos, 
demarcando o intestino e 
endurecendo as gorduras, 
que permanecerão por mais 
tempo no intestino. Daí o va-
lor de um chá morno ou até 
água morna depois de uma 
refeição. Facilita a digestão 
e amolece as gorduras para 
serem expelidas mais rapi-
damente, o que também 
ajuda no emagrecimento.
A Lenda do Chá
Tudo começou quando um imperador chinês de nome 
Shen Nung ferveu folhas de uma planta desconhecida num 
pouco de água (2.737 a.C.). O resultado foi maravilhoso, e 
o uso da nova bebida se popularizouem toda a China. Exis-
te uma lenda que afirma ser o monge budista Bodhidarma 
o descobridor do chá. Diz a lenda que o monge prometera 
orar a Buda durante um ano, sem parar, dia e noite. O sono, 
sem dúvida o venceu, e o monge adormeceu durante uma 
prece. Ao acordar sentiu-se indigno, revoltado, arrancou os 
cílios. Estes criaram raízes e transformaram-se num arbusto 
cujas folhas depois de secas e escaldadas produziram uma 
bebida que nunca mais o deixou dormir.
Chás de saquinho são ruins? 
De acordo com a especialista em chás, Carla Saueressig, 
muitas vezes os sachês têm cloro e isso altera o sabor, além 
de ser perigoso para a saúde. E também tem uma questão 
econômica, que para o chá caber naquele saquinho pe-
queno – que é muito mais barato – ele é moído e misturado 
a aromas artificiais, portanto, deixa de ser um chá. É bem 
diferente de um chá granel, cujas ervas, flores ou especia-
rias são frescas, bonitas, cheirosas e gostosas. 
julho 2017 9 
Yuza-Cha
Chá de Limão e Gengibre (receita 
original da Coréia)
Ingredientes:
6 xícaras de água
1 gengibre
2 limões
Açúcar a gosto
Modo de Preparar: 
Cortar os limões na vertical em fa-
tias de 0,5 cm. Colocar em uma 
vasilha e salpicar o açúcar por 
cima. Tampar e deixar descansar 
por uma semana. Cortar o gengi-
bre em fatias bem finas, colocar 
em uma panela, juntar 6 xícaras de 
água e levar para ferver. Na hora 
de servir, colocar em cada xícara 
uma fatia de limão, um pouco do 
suco do limão e cobrir com a água 
de gengibre. Servir bem quente.
gastronomia
Chá de boldo
(tipicamente brasileiro)
Ingredientes
Uma colher de sobremesa de folhas de boldo picadas 
Uma xícara de água
Modo de preparo
Primeiramente, ferva a água e, em seguida, coloque 
as folhas de boldo e abafe. Deixe por cerca de dez 
minutos e, após amornar, coe o chá e sirva.
Chá inglês
Ingredientes
3 colheres de chá preto em folhas ou 
saquinhos de chá
2 xícaras de água fria
Leite a gosto
Açúcar a gosto
Limão a gosto
Modo de preparo
Numa chaleira, coloque a água fria ou 
readapte a quantidade de água con-
forme a quantidade de xícaras de chá 
que queira fazer; aqueça a chaleira no 
fogo alto. Quando a água começar a 
ferver, despeje uma pequena quanti-
dade em um bule para pré-aquecer, 
mexa e despeje o resto da água. Co-
loque as colheres de chá (uma para 
cada xícara que queira fazer e mais 
uma) e coe. Coloque a água nas xíca-
ras e deixe repousar durante 5 minutos 
se você quiser um chá suave, ou 10 mi-
nutos se quiser um chá forte. 
Retire o coador do bule e sirva com lei-
te, açúcar e limão.
Chá com leite ou sem?
Segundo o UK Tea Council, 98% dos ingleses 
tomam chá com leite. Há no entanto uma 
grande polêmica: o leite deve ser colocado 
antes ou depois do chá?
Quem defende que se deve servir primeiro o 
leite, diz que assim é possível evitar manchar 
ou quebrar as delicadas xícaras, já que o leite 
é servido frio (ou em temperatura ambiente) e 
ameniza a temperatura do chá. Já quem de-
fende que o leite deve ser colocado depois, 
afirma que dessa forma é mais fácil controlar 
a quantidade ideal.
10 julho 2017
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Treinamento Militar nas 
academias é moda entre ELAS
Perda de peso, condicionamento físico, muito suor, corpo defi-
nido. Quem quer? 
É tudo isso que o Boot Camp proporciona. A técnica é uma releitura das aulas oferecidas no treinamento militar. Essa proposta é um verdadeiro sucesso nos Estados Unidos, sen-
do muito comum que as academias convidem ex-mariners (ex-
-soldados e ex-bombeiros) para ministrar as aulas, fazer a turma 
suar a camisa e trabalhar todo o corpo.
“Em uma hora, queima-se em torno de mil calorias; aprende-se 
todos os golpes sem contato físico; para a gente, que às vezes 
precisa perder nove, dez quilos de forma rápida, é o melhor ca-
minho”, explica o rei do octógono Minotauro que, junto com o 
irmão Minotouro, desenvolveu a técnica e implantou na rede de 
academias que possui.
Agacha, dá soco, salta, chuta, joelhada, abdominal, pula corda, corre, faz cadeirinha com a colega no colo, faz 
flexão, vira de cabeça para baixo com os pés na parede.
12 julho 2017
cuide-se
 Treinando Boot Camp é possível explorar para valer a muscu-
latura, optando por uma série de exercícios mais dinâmica e di-
vertida, sem as incansáveis repetições da musculação. O treino 
trabalha o peitoral, desenvolve os membros inferiores, define os 
glúteos e firma o abdômen. 
Os exercícios são marcados por tempo. A permanência em 
cada estação é de um minuto e meio, em média. O professor 
emite um sinal, palmas ou assovio, e as alunas mudam pronta-
mente de exercício. Ao próximo sinal, mudam de novo. Quando 
vem o sinal duplo, atenção: é hora de migrar de estação e de-
safiar outras partes do corpo. 
Mas não vá achando que é preciso rastejar na lama ou subir 
em cordas: a inspiração no treinamento militar se limita à moti-
vação, ao foco nos exercícios de força e no desenvolvimento de 
capacidades físicas como velocidade, eficiência cardiovascu-
lar, coordenação motora, flexibilidade e resistência. Se, no Brasil, 
o Boot Camp, também conhecido como fitness militar, ainda é 
pouco disseminado, no Hemisfério Norte já ganhou as acade-
mias e o coração das famosas que querem emagrecer e adqui-
rir massa muscular em pouco tempo. Kim e Kourtney Kardashian, 
Amanda Seyfried, Jessica Alba e Ellie Goulding são algumas das 
beldades que aderiram à versão indoor do exercício no popular 
Barry’s Boot Camp.
“para a gente, que 
a`s vezes precisa 
perder nove, dez 
quilos de forma 
rápida, é o melhor 
caminho” 
Rodrigo Minotauro
julho 2017 13 
Palestra 
Saúde e Qualidade de Vida
Data: 08/08/2017 (terça-feira)
Local: Faculdade Mario Schemberg
Estrada Municipal Walter Steurer, 1413 - Km 21 
Raposo Tavares Granja Viana - Cotia/SP
CEP: 06710-500
Sergio Jr. (Personal)
BodyTech
Nina Schiavo 
Nutricionista
Dra. Silvia Takakuwa
Médica
Dra. Marina Tessarolo
Fisioterapeuta
Horário: 19hs as 20hs
Shopping Granja Vianna, piso G2, Cotia - São Paulo/SP
Organização: Elizangela Quaresma
Entrada - 1kg de alimento não perecívelPalestrantes
Para maiores informações (11) 4613 6813
Apesar do alto grau de intensidade dos exercícios, o Boot 
Camp é uma atividade bastante democrática, não apre-
sentando restrições específicas de acordo com tipo físico ou 
idade. As limitações são como em qualquer outra atividade 
física: cardíacas, metabólica e articular, gestantes, crianças 
e até pessoas com lesões ou problemas de coluna, por exem-
plo, podem integrar os “campos de treinamento de recrutas”, 
desde que sob acompanhamento médico e respeitando as 
condições do próprio corpo. Isso porque, mesmo sendo uma 
atividade coletiva, em sua origem, o Boot Camp proporciona 
programas de treinamento adaptados às necessidades de 
cada indivíduo, que podem ser classificados de acordo com 
os níveis iniciante, intermediário e avançado.
Se no exército, propriamente dito, é a figura masculina que 
predomina, nessa adaptação das rotinas militares são as mu-
lheres que tomam a frente, a ponto de ter sido criado um 
estilo de Boot Camp exclusivo para elas. O Ladies Camp, tem 
como diferencial a presença de movimentos das artes mar-
ciais, mas sem o contato físico com adversários - o que mini-
miza o risco de lesões - e trabalha com o formato de circuitos 
em que cada etapa tem em média dois minutos.
Quais são os benefícios de um treino Boot Camp?
• Treinos variados e desafiantes;
• As aulas possibilitam o ganho de força e definição muscular;
• Não requer muito espaço nem equipamento específico;
• A melhora no aproveitamento do oxigênio, que circula por todo 
o corpo durante a prática, favorecendoo condicionamento físico;
• Em cada aula, com duração de uma hora, dá para gastar 
até 600 calorias;
• Fortalece o seu suporte motivacional;
• Melhoria das capacidades físicas (força, resistência, velocidade).
Média de investimento: 200 reais por mês
Onde fazer:
Team Nogueira Granja Viana
Tels.: (11) 4559- 1288 / (11) 4559-1289
contato@teamnogueiragranjaviana.com.br
Avenida São Camilo, 469 - Granja Viana, Cotia – SP
Be The Best
Tel.: (11) 94498-7099
Rodovia Raposo Tavares, 27100 - Granja Viana, 
Cotia – SP
Academia Ct Fight
Tel.: (11) 4063-2910 - ramal 279914
Avenida São Camilo, 899 - Granja Viana, 
Cotia – SP
Bulldog Fight and Fitness
Tel.: (11) 4551-6915
Avenida São Camilo, 1114, - Granja Viana, 
Cotia – SP
14 julho 2017
cuide-se
Patrícia Atui é Palestrante, Business Coach com formação internacional pela Action Coach, 
Coach Executivo e Ontológico, Economista pela Univ. Mackenzie/SP, pós graduada em finanças 
pelo IPEP/SP e coautora do livro Empreendedor Total – Ed.Literare Books International – 2016. 
Contato: patriciaatui@actioncoach.com
julho 2017 15 
mercado de trabalho
NÃO TENHO TEMPO!
Quantas vezes escutamos ou dizemos a 
frase “Não tenho tempo”? Por que umas 
pessoas têm tempo e outras não? Qual o 
sentido que existe nesta frase que apresento 
como tema deste artigo, considerando que 
todos nós temos igualmente 24 horas no dia 
para desfrutarmos?
A diferença entre as pessoas que têm tem-po, e as que não o têm é a capacidade de organização de atividades e utiliza-
ção correta do tempo, de forma a priorizar as 
tarefas de acordo com os objetivos.
Para sermos bem sucedidos na utilização do 
nosso tempo, temos que obrigatoriamente ter o 
domínio de três principais áreas:
1- Autocontrole
O autocontrole do tempo é uma obrigação 
para quem quer caminhar rumo à alta produti-
vidade, iniciando pela mudança da fala : “Não 
tive tempo” por “Isto não foi minha prioridade”. 
Otimize o seu tempo, priorizando o que tem 
que ser feito ao invés de ficar apagando pe-
quenas fogueiras e apenas lidar com as coisas 
que estão à sua frente. Organize uma lista de 
tarefas e as classifique em blocos por priorida-
de, saia do urgente e fique no importante e 
avalie qual é o alvo do seu tempo:
A maioria das pessoas dedica o tempo a fazer 
“coisas não urgentes e não importantes”, como 
se distrair com mensagens e redes sociais em 
smartphones. A se iludir, fazendo “coisas urgen-
tes e não importantes”, com assuntos relacio-
nados ao atendimento do dia a dia, ou reagir a 
atividades “urgentes e importantes”, apagan-
do incêndios, ao invés de passar a maior parte 
do tempo fazendo “coisas não urgentes, mas 
importantes“, como trabalhar focado em um 
plano para alcançar os objetivos traçados e as-
sim obter os resultados esperados.
2- Planejamento
Cada minuto que você passar planejando 
poderá economizar de cinco a dez minutos 
na execução. 
Desenvolva um plano de ação, estabeleça 
objetivos, defina as tarefas que precisarão ser 
executadas, os envolvidos na execução, esta-
beleça datas e frequência para a realização, 
coloque as tarefas em uma agenda e reavalie 
o seu plano continuamente. 
3- Delegação 
Faça uma lista de autocontrole do tempo, como 
uma simples tabela contendo as atividades que 
você quer fazer, mas que não precisa fazê-las e 
assim obterá as tarefas que poderá delegar.
Para delegar uma tarefa a uma pessoa você 
primeiro deverá certificar-se que esta pessoa tem 
competência e tempo para fazê-la. O próximo 
passo é definir o que será feito, escrevendo de 
forma clara, explicando a importância da tarefa, 
garantindo que a pessoa entendeu o processo 
que fará e por último determinar prazos para a 
execução, e desta forma, não precisará micro 
gerenciar. Não é de hoje que a gestão do tem-
po é percebida como fundamental para reali-
zar nossos propósitos. O escritor alemão Johann 
Wolfgang Von Goethe, no século XVIII já dizia a 
seguinte frase: “Nós sempre teremos tempo sufi-
ciente, se soubermos usá-lo de forma correta”.
viajar é preciso
É Amazônia...
É Brasil!
16 julho 2017
É muito maluco pensar que o maior bioma e a maior flo-resta tropical do mundo não 
está entre os principais destinos tu-
rísticos do Brasil. Com aquele ca-
lorzinho básico de 40 graus – redu-
to de índios, cachoeiras e animais 
selvagens - a Amazônia é tudo 
isso e mais um pouco, além de 
ser um motivo de orgulho para o 
país. Nas suas próximas férias, que 
tal se hospedar lá, no meio da sel-
va amazônica, e se apaixonar de 
vez por ela? Confira nossas dicas 
para, você mochileiro, se prepa-
rar e desbravar esse pulmão que 
é seu, é nosso, é do Brasil. 
A Revista Tudo respondeu a al-
gumas perguntas comuns para 
quem quer conhecer a Amazônia 
e ainda não criou coragem. 
Serei devorado pelos mosquitos? 
Com mata por todos os lados, 
longe da civilização, ser atacado 
por pernilongos e borrachudos é 
um fato, certo? Não, exatamen-
te. O Rio Negro fica em uma re-
gião onde está localizada a maior 
parte dos hotéis da selva e, de-
vido ao elevado grau de acidez 
de suas águas, os mosquitos não 
se proliferam. Em Ilhabela (litoral 
norte de São Paulo), por exem-
plo, tem muito mais insetos do 
que nesta região da Amazônia. 
Os hotéis e navios também con-
tam com mosquiteiro na janela. E 
outra... é só se lambuzar de repe-
lente (santo repelente!). Nas incur-
sões na selva, há uma quantidade 
maior de insetos. Para se livrar das 
picadas, além do repelente, usar 
calça comprida e camiseta de 
manga longa ajuda na proteção.
Qual a melhor época para ir? 
A região Norte é dividida em 
duas estações. Na época (mais) 
chuvosa, que vai de dezembro até 
maio, os barcos podem percorrer 
percursos maiores; os deslocamen-
tos são mais fáceis e dá para fazer 
passeios de canoa pelos igapós 
(floresta inundada). No entanto, 
o período da seca, de julho a no-
vembro, é ideal para aproveitar 
julho 2017 17 
as praias fluviais, que somem quando o rio 
está cheio. Como faz calor e chove o ano 
todo, é difícil falar qual a melhor época 
para ir. Dá para aproveitar todos os meses.
Quanto tempo ficar? 
Quatro ou cinco dias em um hotel de 
selva ou em um cruzeiro é tempo sufi-
ciente para aproveitar o local sem que os 
passeios se tornem repetitivos, de acordo 
com os viajantes e agentes de viagens.
O que não posso deixar de levar?
Na mala, coloque roupas leves e confor-
táveis, chapéu, trajes de banho, repelente e 
a farmacinha com os medicamentos habi-
tuais. Para os passeios na mata, leve calças 
compridas leves, evitando o jeans. Como 
chove bastante, é bom levar uma capa de 
chuva e um tênis confortável. Levar dinheiro 
em espécie também é importante, pois no 
passeio à comunidade indígena, tem pro-
dutos artesanais para comprar e você vai 
querer encher a sacola de lembrancinhas. 
Verei bichos por todos os lados? 
Apesar de ter a maior biodiversidade do 
planeta, observar animais na Amazônia não 
é tão fácil quanto em outras regiões, como 
no Pantanal. Muitos turistas acreditam que 
irão ver todos aqueles bichos mostrados nos 
documentários e acabam se decepcio-
nando. Durante as incursões na floresta, dá 
para avistar pássaros, alguns macacos, ja-
carés, botos e uma ou outra preguiça. Mas 
mamíferos terrestres, como anta, paca e 
onça, dificilmente são observados.
Preciso tomar vacina? Quais os cuidados 
com a saúde? 
A vacina contra a febre amarela é re-
comendada para toda a região Norte do 
país, mas não é obrigatória. Vale também 
atualizar a vacina contra o tétano. Além 
disso, não deixe de preparar a farmaci-
nha de viagem, com os medicamentos 
que costuma tomar. No meio da selva, é 
bom não contar com os remédios disponí-
veis usualmente nas cidades.
Onde dormir?
Tanto os hotéis de selva, quanto os cru-
zeiros são boasopções para quem quer 
conhecer a Amazônia com conforto e 
grandes emoções. Ambos oferecem pra-
ticamente os mesmos passeios inclusos no 
pacote. Por isso, na hora de escolher entre 
um ou outro, é preciso levar em conside-
ração o tipo de experiência que quer ter. 
A Amazônia abriga 33% das florestas tro-
picais do planeta e cerca de 30% das es-
pécies conhecidas de flora e fauna. Hoje, a 
área total vítima do desmatamento da flo-
resta corresponde a mais de 350 mil Km2, a 
um ritmo de 20 hectares por minuto, 30 mil 
por dia e 8 milhões por ano. Com esse pro-
cesso, diversas espécies, muitas delas nem 
sequer identificadas pelo homem, desapare-
ceram da Amazônia. Sobretudo, a partir de 
1988, desencadeou-se uma discussão inter-
nacional a respeito do papel da Amazônia 
no equilíbrio da biosfera e das consequên-
cias da devastação que, segundo os espe-
cialistas, pode inclusive alterar o clima da 
Terra. Mesmo com problemas ambientais, a 
Amazônia recebe três mil visitações por mês. 
Quem viaja para a maior floresta do mundo 
tem a oportunidade de cuidar das florestas 
e dos animais que lá vivem, além de conhe-
cer mais sobre a cultura indígena e o folclore. 
Quem vai para Amazônia, sem dúvida, vive 
uma aventura inesquecível.
viajar é preciso
18 julho 2017
Em um hotel de selva, você entra em contato 
com a natureza o tempo todo, interage com 
a comunidade local e conhece melhor a re-
gião em que está hospedado. Por outro lado, 
no navio você tem a vantagem de percorrer 
uma distância muito maior e dormir em lugares 
diferentes. A paisagem muda sempre e a expe-
riência de navegar nos rios é única. Para quem 
não abre mão de conforto, há hotéis de selva 
com boa infraestrutura, com ar-condicionado e 
água quente. Todos eles incluem no pacote as 
atividades diárias, traslado e todas as refeições. 
Veja no App da TUdo opções a partir de R$800 
por pessoa, para duas noites. 
Onde comer
Parrilla de pirarucu, jambu, camarão, tucupi, 
pirão, tambaqui ou carne de sol. 
Selecionamos opções sensacionais de gas-
tronomia local, com pratos, inclusive, abaixo 
de R$ 50,00. Confira tudo no App. 
O que fazer na Amazônia? 
Os hotéis de selva e cruzeiros têm uma progra-
mação diária de atividades. Os principais meios 
de hospedagem no Amazonas costumam in-
cluir focagem (passeio de observação) de ja-Gastronomia: Tambaqui de banda
julho 2017 19 
caré, caminhada pela mata, visita a uma co-
munidade indígena, pesca de piranha, ida ao 
encontro das águas e passeio para ver o boto 
cor-de-rosa. Mas, para aqueles que preferem 
se aventurar por conta própria, separamos al-
guns passeios que são, tipicamente, amazôni-
cos. Confira a lista no App. 
Como chegar lá?
Utilizar o Aeroporto Internacional de Manaus 
não é apenas a opção mais rápida, como tam-
bém a mais confortável. Manaus está no meio 
da floresta, então, chegar a outras capitais da 
Região Norte pelas estradas precárias é cansa-
tivo. O transporte fluvial, característico nas cida-
des banhadas por rios, é uma das alternativas 
mais utilizadas pelos moradores locais. 
Barco
Os barcos são muito utilizados para ir de uma 
cidade à outra. É comum utilizá-los para ir de 
Itacoatiara e Parintins a Manaus, por exemplo; 
no entanto, fatores negativos dessas viagens 
são o tempo de duração e a questão do con-
forto de algumas embarcações, que só pos-
suem redes para dormir. 
Entre Belém e Manaus, a viagem de barco 
dura cerca de quatro dias. 
Carro e Ônibus
Antes de tudo, é preciso saber que ir de carro 
ou ônibus até outras capitais da Região Norte 
é demorado. A única rodovia de acesso à ca-
pital é a BR-174, conhecida como Manaus-Boa 
Vista. Para quem parte da região central do 
Brasil é desaconselhável utilizar a Transamazôni-
ca, devido à precariedade de suas condições.
Avião
Principal meio de chegada de turistas nacio-
nais e estrangeiros, o Aeroporto Internacional 
de Manaus fica um pouco afastado do centro 
da cidade. Chegar e sair do aeroporto em um 
táxi é a opção mais confortável, uma vez que 
o micro-ônibus (R$4,50 - Linha 813) que passa 
no local não tem espaço para bagagens. Uma 
corrida entre o aeroporto e o centro custa cer-
ca de R$50. 
É importante ressaltar que, além de servir 
como chegada a Manaus, o aeroporto ofere-
ce voos para países no exterior, principalmente 
Estados Unidos, alvo de muitas promoções ao 
longo do ano. A agências de viagens, CVC, 
oferece pacotes a partir de R$1.808,65, por 
pessoa, de São Paulo a Manaus.
E se optar por 
cruzeiros?
Há diferentes embarcações que reali-
zam roteiros de 3 a 7 noites pelo Rio Ne-
gro e pelo Solimões. A mais famosa é o 
Iberostar Grand Amazon. O navio, com 
capacidade para 150 passageiros, tem 
as facilidades de um cruzeiro tradicio-
nal e opera no sistema all-inclusive. Tem 
duas saídas semanais, às segundas e às 
sextas. O preço do roteiro de três noites 
sai a partir de R$1.959 por pessoa e o de 
quatro noites, R$2.572 por pessoa. Para 
quem busca uma experiência mais tra-
dicional e com menos pessoas, a Ama-
zon Clipper Cruises tem barco regional 
com capacidade para 16 pessoas, de 
madeira, com cabines com beliches. O 
preço do roteiro sai por R$ 1.200 por pes-
soa (o passeio de três noites).
viajar é preciso
Opção de hotel na selva: Anavilhanas Jungle Lodge
20 julho 2017
casa e jardins
Yamagata Arquitetura - Foto Denilson Machado
22 julho 2017
Após a edição espetacular no ano passado, achamos que seria difícil a CASACOR se superar. Erramos!
A Mostra de 2017 não decepciona e se 
aproxima da realidade factível, contando 
com 69 ambientes projetados por um time 
formado pelos mais conceituados profis-
sionais nos ramos de arquitetura, decora-
ção e paisagismo da atualidade.
O tema do evento, esse ano, é “Foco no 
Essencial”, objetivando mostrar o que seria 
indispensável para se viver bem em espa-
ços tão plurais, tanto para quem os frequen-
ta, quanto para quem os projeta. Assinam 
tais ambientes os renomados David Bastos, 
Olegario de Sá e Gilberto Cioni, Rene Fer-
nandes, além de Alex Hanazaki, Triart, Ya-
magata e muitos outros que despontam e 
dividem o espaço com esses gigantes.
A cartela de cores usadas esse ano na 
Mostra é, preferencialmente, mais austera 
e “invernal”, principalmente para os esto-
fados. Nas paredes, um leque de inspira-
ções permeia essa edição: a preferência 
é por tons claros e neutros como greenery, 
rosa seco e matizes de azul. 
Porém, não mais apenas do modo usu-
al: chapado! O ombrè promete chegar 
com força nos projetos. Já conhecida pe-
las mulheres pela tradição estética capilar, 
a técnica francesa produz efeito degradê 
de cores, como foi usado, por exemplo, na 
sala íntima da arquiteta Paula Neder, par-
tindo de um salmão e chegando pratica-
mente a um off-white. Outra técnica em 
voga nessa edição é o efeito geométrico 
irregular, que alia mais de uma cor de ma-
neira geométrica, formando desenhos não 
necessariamente lógicos. Painéis de madei-
ra ou mármore não são deixados de lado, 
mas disputam lugar com essas técnicas.
Quanto aos metais, observamos perma-
nência de infinitas cores e brilhos, prota-
gonistas do ano passado, além da pre-
sença de louças em tons escuros e foscos. 
No piso, madeira e porcelanatos de gran-
des formatos seguem sendo as grandes 
escolhas dos profissionais.
Com paredes claras, porcelanato S.O.H.O 
Smoky Blue e revestimentos da cozinha De-
cortiles em estilo anos 1970 e decoração 
azul “navy”, a Casa de Praia projetada por 
julho 2017 23 
+ CASACOR no App
Marina Linhares traz todo o ar 
litorâneo à CASACOR. A arqui-
teta harmoniza os móveis de 
junco com armários em estilo 
industrial, além de utilizar ta-
pete de kilim da By Kamy em 
tons de azul para atribuir mais 
aconchego ao espaço.
Quem também teve o mar 
comogrande muso inspirador 
foram as arquitetas Andrea 
Teixeira e Fernanda Negrelli na 
“Casa do Mar”. Como em ou-
tros ambientes desse ano, no 
projeto, as arquitetas optaram 
por poucos móveis, porém 
marcantes e de qualidade, 
como é o caso do sofá polo, 
da Saccaro. Seguindo a ten-
dência comentada há pouco, 
vemos revestimento com ma-
deira e pedra: aconchegante 
sem perder o refinamento.
A “Casa Niwa”, projeto do 
escritório Yamagata Arquite-
tura, tem como protagonistas 
o concreto, o vidro, texturas 
naturais e madeira. Os ma-
teriais de tons profundos e 
densos são usados com linhas 
retas e traços marcados. A 
estante de madeira escura 
formada por pequenos ni-
chos encaixáveis é o grande 
destaque do ambiente que 
conta com um jardim tranqui-
lo projetado em parceria com 
o paisagista Alex Hanazaki.
Alex Hanazaki, que ano 
passado assinou o Jardim de 
Entrada, esse ano ficou res-
ponsável pelo Espaço Deca. 
Com muita criatividade e 
bom gosto, ele ressignifica 
produtos da marca, como 
os chuveiros que se transfor-
mam em cascatas, conferin-
do, além do efeito plástico e 
sonoro, uma umidade ao jar-
dim sobreado pelas oliveiras. 
O Estúdio do Curador de 
Arte ficou a cargo de Marília 
Veiga, que cumpriu lindamen-
te sua missão, usando tons de 
cinza e azul. Desenhou ela 
Em sua segunda participação consecutiva na 
Mostra, o jovem escritório Triart Arquitetura tem 
como um de seus sócios o “granjeiro” André Ba-
calov, além de Kika Mattos e Marcela Penteado, 
e assina o Estúdio +55, de 38m² (mais varanda). 
Nele, é possível perceber o DNA jovial, prático 
e elegante que já caracteriza esse trio, atra-
vés de elementos como a iluminação com fios 
aparentes, desenhando paredes e teto e com o 
sofá, único e versátil, servindo vários ambientes 
ao mesmo tempo. Dedicado ao design e à arte 
contemporânea brasileira, apostam na paleta de 
tons verdes e azulados, a fim de trazer a natureza 
para dentro da casa. (Veja ambiente no App)
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casa e jardins
24 julho 2017
mesma, como foi visto em vários outros pro-
jetos esse ano, uma estante modular com 
nichos angulados que, junto à escultura de 
parede como uma rede formada por ossi-
nhos, que conquistam o protagonismo do 
ambiente despojado sem perder a classe.
Não é novidade aos amantes da boa 
arquitetura e decoração que a CASACOR 
é um programa imperdível e, para aque-
les que ainda não tiveram oportunidade 
de visitar, está aí uma ótima maneira de 
se inspirar e se apaixonar pela Mostra. Não 
deixe de aproveitar!
Quando?
Até 23 de julho de 2017 – de terça a do-
mingo (e feriados) das 12h às 21h
Onde?
Jockey Club de São Paulo - Av. Lineu de 
Paula Machado, 1075 - Cidade Jardim
Além dos lofts, lounges, banheiros e aparta-
mentos, tomou lugar na CASACOR eventos 
de gastronomia, workshops e encontros.
Quanto?
Os preços variam de R$28 a R$165. 
Valet: R$ 35
Beatriz Dutra 
beatrizdutra.com.br
Av. José Giorgi, 1181, lj. 108, Cotia. 
Rua Coronel Alfredo Cabra, 99 
Jd. Paulistano. 
Tels.: 4612-4467 / 3061-2826
Marina Linhares - Foto Rômulo Fialdini
Reservas: (11) 4702-6883 | 4702-6923 | Av São Camilo, 988 | Granja Viana | VALET no local
RestauranteTantraGranjaViana tantragranjaviana
Especial Infantil
AOS SÁBADOS E DOMINGOS:
Especial Infantil
com pula-pula e monitora
• Menu Kids para as crianças • Ambiente agradável para toda família 
• Visitas especiais de esquilos e macaquinhos • Atrações e Shows para todas as idades
moda
Já dizia minha amiga Rita Lee: “nada como o meu bom e velho casaco Doce Cabana” - uma alusão bem-humorada à marca famosa qua-
se homônima. Pois bem, o inverno veio com tudo e 
a temperatura está caidinha aos nossos pés. Para os 
amantes de um bom vinho à beira da lareira, essa é a 
estação perfeita. Aos adoradores do sol, só me resta 
dizer: fujam para as montanhas! Ops... melhor não!
 Antes de falar sobre os casacos que estão bom-
bando neste inverno, vou passar a dica de um fa-
ça-você-mesmo, inspirado no modelito do casaco 
da nossa querida Rita Lee Jones. Além de fácil de 
fazer, barato e extra quentinho, já vem assinado 
com a grife da maior roqueira do Brasil. Não requer 
prática de costureira tampouco habilidades de es-
tilista. Vamos lá?
Primeiro passo: vá a uma loja popular daquelas de 
centro de cidade onde se vende de tudo, de panos-
-de-prato a saltos-de-cama. Escolha aquele cobertor 
mesclado feito com aparas de lã, meio cinza, meio 
colorido. Sim, esse mesmo que você está pensando. 
Se tiver sorte de ter ido à loja certa, não pagará 
mais que R$ 9,99.
Feita a compra, separe uns dois metros de fios de 
lã (podem ser de cores diferentes e quanto mais 
grossos, melhor) que devem estar jogados em algum 
fundo de gaveta na casa de sua avó, e uma agu-
lha de costura para esses fios. Com a ajuda de uma 
amiga (ok, ok... pode ser a sua mãe mesmo), vista-se 
de fantasma e peça para ela fazer três cortes: dois 
deles na vertical, na altura dos seus ombros (+/- uns 
30 cm) e um em “T”, bem na frente de sua cabeça 
(o tamanho do corte dependerá do tamanho de 
sua linda cabecinha). Viu, você nem começou e o 
seu casaco já está quase pronto! Agora pesponte os 
cortes feitos (para a lã não desfiar), dobre as abas 
pespontadas como se fosse uma gola, e... ulalá, seu 
Doce Cabana ficou um arraso!
 Para os mais práticos e avessos às artes manuais, 
preparem as carteiras. Quanto mais lindo o modelo 
do casaco, mais salgado o preço.
 Vista-se de urso de pelúcia. Antes reservados aos looks 
de festa, os casacos de pelos agora são peças-chave 
em produções para usar de dia, no estilo jeans + t-shirt, 
com a peça-desejo por cima. Os modelos aparecem 
também na versão colete e prometem ser o hit do in-
verno. A dica é procurar sempre os pelos sintéticos de 
cores neutras se o objetivo é combinar com mais pe-
ças do guarda-roupa. E o Greenpeace agradece.
 Se lhe chamarem de Bibendum, sorria! Já o doudo-
ne, modelo conhecido como o casaco-fofinho-de-
-praticar-esqui, ou Bibendum (o popular boneco da 
Michelin), ganhou status fashion por causa do ar es-
portivo que dá ao look.
Casaco
Doce Cabana,
da Rita Lee:
faça você 
mesmo.
26 julho 2017
Contando carneirinhos. As peças com pele de 
ovelha (a despeito dos ativistas) surgiram nu-
merosas nesta estação. Urbanas e confortá-
veis, o material é perfeito para encarar o inver-
no mais rigoroso.
Big sacs. Já os casacos x-large, que antes es-
condiam looks curtíssimos, também surgem com 
tudo. Só que agora sobre vestidos desabados e, 
muitos deles, de comprimento mídi.
Casaco preto oversize. Um clássico que não 
tem como errar é o famoso sobretudo. Com ele 
é possível formar looks despojados ou até mes-
mo combinações mais formais para a hora de ir 
trabalhar, por exemplo.
E os coloridos? Quer adicionar um pouco de 
cor neste inverno, invista nos casacos colori-
dos simples. Quanto mais cor menos detalhes, 
não esqueça.
Caramelo cor de camelo. Chiques e atemporais, 
os casacos na cor caramelo são uma ótima alter-
nativa para o pretinho básico de sempre. Assim 
como o preto, combinam com o ambiente de 
escritório e com a festa glamourosa no final de se-
mana. Vale a pena ter a peça no guarda-roupa.
Jaqueta de couro sintético. É a peça coringa 
obrigatória no seu closet. Combina com tudo: 
vestido, saia ou calça, a combinação é certa.
Jaqueta Bomber. Para as moderninhas, a jaque-
ta Bomber compõe um estilo mais casual e des-
pojado. Uma boa pedida para quem quer dei-
xar o visual mais cosmopolita, mas sem exageros.
Jaqueta verde militar. Oliva é a cor da vez. E o 
melhor é que essa jaqueta pode ser combina-
da com tanta coisa diferente que fica difícil er-
rar na hora de usar. Use-a em estampas diferen-
tes para deixar o seu look aindamais moderno. 
Para quem não quer sair do clássico, o preto e 
branco são as combinações ideais.
Do 8 ao 80, várias dicas de estilo para aquecer 
você neste inverno. Clássica, moderna, des-
pojada, romântica, recatada ou customizada, 
passar frio você não vai. Dispa-se de precon-
ceito e vista-se com conforto. O que importa 
é você estar aquecida e aproveitar as belezas 
que esta estação nos proporciona.
Celso Finkler é publicitário e pós-graduado em 
psicobiofísica. celsofinkler@hotmail.com 
julho 2017 27 
garimpando
Na verdade, eu nunca tinha pensado em garimpar por essa parte da Améri-ca Central.
Geralmente, quando não tenho perspectiva 
alguma, é justamente ali que todas as surpre-
sas acontecem. Uma jornada simplesmente 
indescritível repleta de cores, aromas, arte e 
misticismo. Puro luxo cultural! 
O trajeto de São Paulo até a Cidade da Guate-
mala foi tranquilo, com todo o expertise da com-
panhia aérea Avianca em conduzir-nos da me-
lhor e mais elegante forma, fez toda a diferença.
Foram três os destinos, completamente dife-
rentes um do outro, cada um com seu charme, 
sua bossa, seus valores, seu estilo de vida próprio.
Primeiro Antígua, uma cidade histórica híper 
preservada, frente a poderosos vulcões e re-
pleta de pessoas sorridentes. O artesanato é 
um deslumbramento, a gastronomia surpreen-
dente e a hotelaria inexplicável. Música pelas 
ruas, festas, tudo é alegria.
Ficar hospedado no Hotel El Convento foi uma 
experiência sensacional. Babei em todos os sen-
tidos. Um lugar com um cuidado único e com 
um staff treinado para entregar-nos o melhor do 
melhor. Meu apartamento esbanjava um con-
forto além do normal, e tinha uma décor muito 
local e altamente sofisticada. Fomos recebidos 
com docinhos preparados pela mais antiga do-
ceira do país, chamada Maria Gordillo, a pou-
cos metros de nossa hospedagem. 
Por sinal a Confeitaria Maria Gordillo, já com 
mais de 150 anos e pilotada pela 5ª geração, 
emocionou-nos com sua história e suas apeti-
tosas guloseimas.
Atenção Antígua e El Convento: logo logo 
retorno para curtir mais por aí. Podem esperar.
Meu segundo destino foi Santa Catarina, duas 
horas e meia distante de carro por entre estra-
das, curvas e montanhas. De frente a um lago 
gigantesco, com vilarejos pitorescos nas mar-
gens opostas, fomos recebidos como reis no 
charmoso e colorido Casa Palopó Hotel. Uau, 
que vista é essa de todos os lados e, principal-
mente, de meu quarto? Esse hotel une arte e 
artesanato em todos os cantos. Logo de cara 
dei de frente a um lounge lindíssimo, muito bem 
decorado, com uma gigantesca tela de Fer-
nando Botero, grande artista colombiano.
A Casa Palopó reconhecida internacional-
mente, encanta o tempo inteiro e uma rela-
xante massagem nos pés e um delicioso drink 
a base de Melancia, Limão e Mel foram ofere-
cidos bem na chegada. 
Vivemos dias especiais nesse local e ali tive-
mos uma das mais incríveis e mágicas experi-
ências místicas: participar de uma cerimônia 
religiosa maia conduzida por um celebrante 
A Boutique
 Guatemala
Fotos: Guido Bompam
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veja mais fotos.
28 julho 2017
autêntico e local, da mesma forma como fa-
ziam milênios atrás. Obrigado Deus por essa 
oportunidade. Que força envolvida!
Nosso último destino, após uma hora e meia 
de avião até o norte do país, foi a cidade 
de Flores, onde entramos dentro da floresta, 
em ilhas cercadas por lagos até o arrasador 
Lodge Las Lagunas. Que lugar é esse? Um 
paraíso tropical com uma fauna e flora en-
cantadoras. O Sol presente o tempo inteiro. 
Energia, energia, energia.
O hotel é um verdadeiro oásis todo construí-
do em madeira sem agredir o visual local. Pirei.
Um spa delicioso, piscina de borda infinita 
frente a um lindíssimo lago e um quarto de ti-
rar o fôlego de tão poético. Uma jacuzzi para 
oito pessoas toda iluminada bem no centro 
de meus aposentos, de frente a floresta, con-
vidava-me a momentos de relax total. Senti-
-me ali um verdadeiro deus maia. Dentro do 
hotel, o proprietário, Sr. Edgar Castillo, man-
tém a maior coleção particular de antiguida-
des maias do mundo. Um privilégio conhecer 
tamanho tesouro. Homens assim fazem a di-
ferença ao preservarem a cultura nacional. 
Nesse mesmo hotel experimentamos uma 
gastronomia contemporânea com toques 
locais. Impressionante e diferente de tudo o 
que comemos nesses dez dias. 
Que grandes anfitriões os guatemaltecos e, 
principalmente, os fantásticos El Convento, 
Casa Palopó e Las Lagunas, cada um à sua 
forma, todos com tamanho profissionalismo 
valorizando verdades e culturas de seu povo.
Os sítios arqueológicos IximChe e Tikal foram 
presentes divinos à parte, onde pudemos en-
tender o desenvolvimento de todo um univer-
so maia em que o Sol regia a força e a vida.
Momentos que ficarão para sempre em 
minha memória e meu coração. Momentos 
que jamais imaginei viver e que não terei 
como esquecer. 
Uma benção vinda de um universo antigo e 
distante, mas ainda tão presente na alma de 
cada pessoa que ali habita. 
Marcelo Sampaio
Apresentador e Consultor Mercado Premium 
(11) 3021-0116 / 99979-1784
www.marcelosampaio.com - @garimpando.life
julho 2017 29 
entrevista
 J
u
lia
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rig
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30 julho 2017
Ela se desdobra. Dona de uma agenda disputadíssima gra-ças ao estrondoso sucesso profissional, missão (quase) im-possível é encontrar espaço para uma entrevista na corre-
ria cotidiana de Mônica Martelli. Mas conseguimos! 
Sendo ela gente como a gente, dispensa o rótulo de celebri-
dade e com uma simpatia ímpar, faz questão de atender nos-
sa reportagem e conversar sem papas na língua sobre diversos 
temas, entre eles, relacionamento. E olha que de dor no amor 
essa fluminense porreta entende, apesar de continuar acredi-
tando piamente nas relações amorosas. 
Nascida em Macaé, região dos Lagos, no interior do Estado 
do Rio, Mônica morou por um período nos Estados Unidos e, ao 
retornar para o Brasil, decidiu estudar jornalismo. Na faculdade, 
iniciou um curso de teatro, sendo logo fisgada pelo universo das 
artes. Resolveu investir na carreira artística ao se profissionalizar 
na Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), renomada instituição 
responsável por formar inúmeros talentos da dramaturgia. 
Aos 21 anos, já encenava o espetáculo “Torturas do Coração” 
do autor Ariano Suassuna. O tempo passou e a gana pelo ofício 
só aumentava. No ano de 1995, teve o privilégio de trabalhar 
com um dos mais reverenciados mestres do humor brasileiro: 
Chico Anysio, na Rede Globo. Ainda na emissora participou 
de outras produções e novelas como Por Amor, O Clone, Pé na 
Jaca, Beleza Pura e Tititi. 
Se atentou à veia cômica que carregava em seu DNA artístico 
e sua ascensão profissional seria impulsionada por um fato muito 
pessoal: seu divórcio. 
Após passar por um emaranhado de emoções ao se separar 
do ex-marido, a mãe de Júlia fez de sua dor uma maneira de 
se reinventar como mulher e artista. Elaborou o roteiro de uma 
peça teatral chamada “Os Homens São de Marte e É Pra Lá que 
Eu Vou” e comemora 12 anos à frente da obra. Despretensiosa-
mente, abriu o livro de sua vida amorosa encarnando Fernanda, 
Expert no vírus 
do amor
A apresentadora 
do programa 
“Saia Justa” 
abre o jogo 
sobre como 
se reinventou 
no amor, após 
dura desilusão 
amorosa. 
Por Michele Marreira
julho 2017 31 
entrevista
personagem que descobria o amor e, conse-
quentemente, seus desdobramentos. No início, 
o espaço escolhido foi um teatro com capaci-
dade para 100 pessoas. O projeto se transfor-
mou em verdadeiro fenômeno nacional levan-
do o público a esgotar os ingressos por onde a 
atriz passava. Além de excursionar o país, teve a 
chance de se apresentar em Portugal. Ao surgirdiversos convites para fazer cinema, veio mais 
uma brilhante ideia à cabeça: e por que não 
levar a história de sua mais famosa invenção às 
telonas do Brasil? E assim, em 2014, foi lançado o 
longa metragem “Os Homens São de Marte...”, 
superando a marca de mais de dois milhões de 
expectadores. Pensa que parou por aí? A mag-
nitude de sua criação chegou à telinha, indo 
para a quarta temporada da série exibida no 
GNT. No mesmo canal, Martelli comemora qua-
tro anos na função de apresentadora do pro-
grama “Saia Justa”, atração que comanda ao 
lado de Astrid Fontenelle, Pitty e Taís Araújo. “Par-
ticipar semanalmente ao lado de mulheres dife-
rentes e inteligentes é uma experiência incrível”, 
ressalta. Neste bate-papo descontraído, Mônica 
conta detalhes de seu mais novo projeto teatral 
“Minha Vida em Marte” e aproveita para com-
partilhar com a gente o diário de sua vida livre, 
leve e solta. 
Revista Tudo: Qual balanço você faz dos quatro 
anos à frente do programa “Saia Justa”?
Mônica Martelli: Me colocou em outro patamar. 
Eu tenho acesso a informações, me interesso 
por assuntos e livros que, se eu não estivesse no 
programa, não leria. Por conta dos debates, isso 
tudo me coloca em contato com muita coisa in-
teressante. Ampliou meu horizonte. 
Como tem sido dividir a atração com as demais 
apresentadoras, Astrid Fontinelle, Pitty e Taís 
Araújo? De que forma cada uma contribui com 
seu perfil, profissão e olhar distinto?
É ótimo. Participar semanalmente de uma atra-
ção ao lado de mulheres diferentes e inteligentes 
é uma experiência incrível. Ouvir o ponto de vista 
delas é interessante. O segredo do “Saia Justa” é 
que nós quatro, tanto da antiga quanto da atual 
formação, nos admiramos e nos respeitamos, e 
isso faz com que o sofá seja sempre instigante. O 
grande desafio é conseguir lidar com o diferente. 
Hoje em dia, as pessoas estão se fechando cada 
vez mais em grupos parecidos consigo. Mesmo 
quando nós quatro discordamos de algo, é po-
sitivo, porque ali é a oportunidade pública de fa-
zermos isso. 
Fale um pouco desse projeto vitorioso que é 
“Os Homens São de Marte E É Pra Lá Que Eu 
Vou”. Começou como espetáculo teatral, se 
transformou em filme e há três anos é uma 
série exibida no GNT. 
Realmente foi a grande virada da minha vida, 
que é contada antes e depois desse projeto. Eu 
comecei apresentando a peça “Os Homens São 
de Marte...” em um teatro pequeno no Rio de Ja-
neiro e virou um fenômeno. Fiquei dois anos em 
cartaz em São Paulo, viajei o país inteiro, fui ence-
ná-la em Portugal! Depois virou filme atingindo a 
marca de mais de dois milhões de expectadores, 
e estou na quarta temporada da série no canal 
GNT. 
Quando o assunto é relacionamento amoroso 
você é uma referência para muitas mulheres. 
De que maneira recebe esse retorno do 
público feminino e como se sente podendo 
ajudá-las por meio da arte?
Quando a gente casa, não desejamos que ter-
mine. Eu sou divorciada do pai da minha filha e 
admito: foi uma dor muito grande. A separação 
não é só dos corpos, e sim dos sonhos que você 
idealizou com aquela pessoa; vai tudo embora e 
acaba. São muitas perdas. O sucesso da peça, 
tanto a primeira quanto a segunda, é a identi-
ficação do público com a verdade. Eu saio de 
cena e as pessoas me perguntam como eu sei 
da vida delas (risos).
Conte-nos tudo sobre seu novo espetáculo, 
“Minha Vida em Marte”. Sua personagem, 
Fernanda, agora é mãe de uma menina de 
cinco anos.
Na peça “Os Homens São de Marte...”, Fernanda 
era uma mulher em busca do amor. Nas três tem-
poradas da série de TV, ela estava casada. Nessa 
nova peça, “Minha Vida em Marte”, esta mulher 
está em cena lutando para salvar o casamento. 
Porém, ela não “empurra” casamento só para di-
zer que tem uma família feliz. Isso é um diferencial 
dela. A história do espetáculo se passa em uma 
terapia de grupo, abordando todas as questões 
do tema: tentando voltar à libido que não é mais 
a mesma, se esforçando para ter mais paciência 
no dia a dia, a tentativa de viajar para melhorar 
a relação. E ano que vem, em 2018, farei o longa 
metragem “Minha Vida em Marte” com direção 
da Susana Garcia. As histórias contadas são to-
das minhas. Experiências de sentimentos, ilusões, 
desilusões, medos e angústias. Questionamentos 
em cena de momentos que eu passei: medo de 
ficar solteira aos 45 anos, receio de separar, a dor 
da solidão, a alegria de encontrar um novo amor.
32 julho 2017
Pitty,Mônica Martelli ,Taís Araújo 
e Astrid Fontenelle
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julho 2017 33 
entrevista
“O segredo do “Saia 
Justa” é que nós quatro, 
tanto da antiga quanto 
da atual formação, 
nos admiramos e nos 
respeitamos, e isso faz 
com que o sofá seja 
sempre instigante”
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Novo projeto teatral: Minha Vida em Marte
34 julho 2017
Sua agenda profissional ocupa boa 
parte do seu tempo. É um desafio 
conciliar carreira com a vida familiar, 
acompanhando o crescimento da sua 
filha, Júlia, de sete anos?
Eu tento administrar meu tempo da melhor 
forma possível. Eu sou toda programada: 
às segundas levo e busco minha filha na 
escola. Às terças eu a levo no balé, coloco 
para dormir e realizo reunião com os rotei-
ristas para o meu próximo filme. Às quar-
tas eu viajo a São Paulo para apresentar 
o programa “Saia Justa”. Quinta-feira é o 
dia que apresento um programa de rádio 
e sextas, sábados e domingos estou em 
cartaz com meu espetáculo. E fora outros 
trabalhos de entrevistas, fotos e namorado 
novo (risos)! Minha sorte é que ele mora 
longe, em São Paulo. 
Você segue uma alimentação 
balanceada? E qual exercício físico 
pratica para manter a resistência física 
no palco e o corpo em dia?
Eu faço musculação por meia hora, duas 
vezes na semana. A genética me ajuda, é 
claro, mas não abro mão de ter uma ali-
mentação saudável. Eu sempre fui magra. 
Mas não deixo de comer meus doces ou 
beber uma taça de vinho. 
Quando o assunto é moda quais peças 
não faltam em seu closet na hora de 
montar um look?
Não falta em meu closet calça jeans, um 
bom blazer preto, camisetas de malha, ca-
misas de tecido, casacos de couro, botas e 
tênis. Sou básica. Essa sou eu no dia a dia. 
Se eu tiver um evento mais elaborado, evi-
dente que o look muda. 
Conhece a região da Granja Viana ou 
Alphaville, onde a revista é distribuída 
em São Paulo? Qual sua relação com 
esses bairros e a capital paulista?
Eu já fiz peça em Alphaville, que é um bairro 
super charmoso. Eu amo São Paulo e tudo 
que a cidade oferece: restaurantes, cine-
mas, teatros... sou apaixonada. É interessan-
te a maneira como as pessoas trabalham. 
É um lugar com uma diversidade enorme, 
de todas as tribos. Minha família é do Rio de 
Janeiro, onde eu resido. Lá temos uma qua-
lidade de vida muito boa. Eu moro na beira 
da praia, dou um mergulho quase todos os 
dias. Mas quem me conhece sabe da mi-
nha relação de amor com a terra da garoa. JF
R
julho 2017 35 
Empatia bem 
debaixo dos 
nossos olhos
Desde a mais tenra infân-cia, as crianças se rela-cionam com muitas pes-
soas e situações no ambiente 
em que estão inseridas. Nesse 
ambiente, além das pessoas, 
os pequenos também se de-
param com a natureza, os ani-
mais, os objetos e, aos poucos, 
vão atribuindo valores a esses 
“elementos”, a partir da expe-
riência que vivenciam acerca 
deles. É claro que essas experi-
ências são, na maioria das ve-
zes, narradas pelo adulto que 
está responsável pela criança 
naquele momento. 
Assim, as cenas da infância 
se constroem, se revelam e po-
dem ou não se tornar imortais 
em nossa memória.
Eu me lembro de um dia em 
que minha mãe embicou o 
carro na frente de uma das 
padarias (e que padarias!) daquerida Mooca, bairro em que 
nasci, para pegar cinco pãezi-
nhos e um leite tipo B de saqui-
nho. Essa parada era nosso há-
bito de todos os dias, depois de 
voltarmos do colégio. Ela nos 
dava uns trocados e, eu ou a 
minha irmã, íamos sozinhas, pe-
díamos no balcão e trazíamos 
orgulhosas a encomenda para 
o carro. Então, num desses dias, 
quando voltei para o carro, vi 
minha mãe do lado de fora, 
falando firmemente com uma 
criança que estava na porta 
da padaria esperando os pais: 
“ Não faz assim com ele, ele é 
um bichinho, sente dor...”. 
Já no carro, voltando para 
casa, perguntei a ela o que 
havia acontecido e mamãe 
contou que aquela criança, 
de uns 11, 12 anos, estava chu-
tando um cachorrinho vira-
-latas que pedia comida aos 
clientes que saíam da padaria. 
Voltei para casa pensando e, 
até hoje, não me esqueci da 
cena. Eu me lembro que naque-
le dia, tentei me colocar no lugar 
do cachorrinho, com fome, sozi-
nho e sentindo dor e medo.
Mais tarde, já na Escola, tra-
balhando como professora, 
observei outra cena, dentre 
tantas do dia a dia. Duas meni-
nas estavam brincando, quan-
do uma delas arrancou uma 
folhinha de uma planta. A ou-
tra criança mostrando tom de 
indignação em sua voz disse:
“Não faça isso! Você iria 
gostar se alguém arrancasse o 
seu cabelo”?
Embora o discurso possa ser 
interpretado como uma frase 
feita, repetida dos adultos, de 
alguma maneira, essa criança 
fez naquele momento a inter-
venção cabível a ela diante 
do repertório ao qual ela tinha 
acesso e, é claro, do julgamen-
to que ela fez do fato em si.
Refletindo sobre essas lem-
branças, algumas tão remotas 
outras mais próximas, comecei 
a pensar sobre o impacto que 
nossas atitudes podem ter nes-
se mundo, diante do olhar de 
uma criança. 
No caso da cena da pa-
daria, por exemplo, ela teve 
minha mãe como portadora 
de um determinado valor, de 
um princípio que é o de não 
maltratar os animais. Claro 
que hoje penso: “Será que 
os pais da criança que chu-
tou o cachorro ficaram bra-
vos com minha mãe por essa 
atitude (digamos ousada) 
ou os mesmos concordaram 
com ela e também repudia-
ram a atitude do filho? Pa-
rei para pensar nisso e esse 
tema renderia uma bela dis-
cussão, mas hoje quero falar 
sobre empatia. 
Sim! Essa capacidade fas-
cinante que temos em nos 
colocar no lugar do outro e 
que a criança também tem! 
É isso mesmo! Apesar de es-
tarem mais focados neles 
mesmos, os pequenos con-
seguem perceber o outro e 
36 julho 2017
educação
o mundo a sua volta, tanto 
a partir de um ímpeto que 
podemos chamar de instinto, 
quanto a partir do tom que o 
adulto que o acompanha dá 
a qualquer situação.
Beijar o dodói que o pa-
pai fez, colocar água para a 
borboletinha que está quase 
desfalecendo no chão, fazer 
carinho na mamãe que cho-
ra. Toda essa poética infantil 
que parece comum no dia 
a dia, carrega sentimentos 
fortes, nobres e grandes virtu-
des, tais como a solidarieda-
de e a empatia. 
É possível nutrir essas virtudes, 
ouvindo a criança, ajudando-
-a a verbalizar o que ainda 
não consegue, nomeando al-
guns sentimentos, mediando 
conflitos com assertividade e, 
acima de tudo, investindo e 
confiando nela!
Sabem aquelas plaquinhas 
em que está escrito: Sorria, 
você está sendo filmado? Pois 
é... com criança por perto 
também é assim; desde be-
bês eles nos ouvem, conhe-
cem nosso tom, nosso ges-
to, assim vão reunindo suas 
impressões sobre o mundo e 
adaptando-se a ele. A pala-
vra adaptação, aqui, não é 
no sentido de conformidade 
com o mundo, mas sim, no 
sentido de compilar repertó-
rio suficiente para ter autono-
mia e escolher o que fazer em 
diversas situações.
Podem me chamar de oti-
mista, mas tenho enxergado 
um mundo que parece tentar 
redescobrir o que é de fato ne-
Dica de leitura:
O Tesouro das 
Virtudes para 
Crianças
Adriana Rodriguez Xavier – pedagoga e psicopedagoga
Adrianardz73@hotmail.com
cessário para a formação de 
um ser humano. Desde as es-
colas e suas reflexões e ações 
acerca dessa questão, até 
grandes empresas que bus-
cam não só funcionários bem 
formados e informados, mas 
também aqueles com capa-
cidade de adaptação, de se 
relacionar com o outro, vejo 
essas mudanças e penso que 
as corriqueiras cenas da infân-
cia nunca mereceram tanto a 
nossa atenção.
Há que se ter espaço e tem-
po para se viver e experimen-
tar esses nobres sentimentos. 
julho 2017 37 
38 julho 2017
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40 julho 2017
Eles são da famíliaQuais são os pontos mais importan-tes que o veterinário deve levar em conta durante um diagnóstico, 
já que o animal não consegue “transmitir” 
claramente os sintomas? Devemos sempre 
estar atentos para as alterações compor-
tamentais que o tutor relata sobre o dia a 
dia de seu animal de estimação. De manei-
ra geral, parar de se alimentar, de brincar 
ou de tomar água, apesar de inespecíficos, 
são indícios de que algo está errado. 
Revista Tudo: Assim como os seres humanos 
enfrentam doenças de “época”, os animais 
também enfrentam? 
Spécialité Diagnóstico Veterinário: Sim, existem 
doenças sazonais. As doenças articulares, as-
sim como as respiratórias, são mais frequentes 
no inverno e outono. Durante a primavera, os 
animais com determinadas alergias podem ser 
mais incomodados. No verão, os mosquitos ou 
carrapatos podem aumentar a incidência das 
doenças por eles transmitidas. Com isso pode-
Fernanda Cordeiro, Gabriela Rodrigues e Patricia Cuyumjian são 
as sócias diretoras do Spécialité Diagnóstico Veterinário e vão tirar 
dúvidas sobre a saúde dos nossos bichos queridos. Confira! 
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julho 2017 41 
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-se concluir que os responsáveis pelos animais 
devem estar atentos durante todo o ano e 
todo o tempo de vida de seus companheiros.
Quais as doenças mais comuns em animais de 
raças pequenas e animais de raças grandes? 
Em cães, podemos citar alguns exemplos como 
a Teckel, que é propensa a apresentar doenças 
da coluna vertebral, o Schanuzer e o Dálmata, 
mais suscetíveis aos cálculos urinários, e os ga-
tos Persas que são predispostos a uma forma 
específica de cardiomiopatia. De maneira bem 
generalizada, cães de raças grandes são pre-
dispostos às doenças do sistema osteoarticular 
e cães de raças pequenas podem apresentar 
problemas cardíacos quando atingem idade 
mais avançada.
Comentem sobre as especialidades do Spécia-
lité e porque vocês se consolidaram na região 
como referência em diagnóstico veterinário. 
O Spécialité Diagnóstico Veterinário é um 
centro voltado exclusivamente à execução 
de exames de imagem e de análises clíni-
cas. Localizado no Jardim da Glória desde 
2004, atende cães, gatos e animais silvestres, 
devidamente encaminhados pelo clínico 
veterinário para a realização de radiogra-
fias digitais, ultrassonografia, eletrocardio-
grafia, ecodoppelrcardiografia e uma ex-
tensa lista de exames laboratoriais. Além de 
equipamentos de ponta, o Spécialité conta 
com uma equipe de profissionais veterinários 
especializados e altamente capacitados. 
Contamos com um setor de Educação Con-
tinuada, coordenado pela Dra. Fernanda 
Fontalva Cordeiro e pelo Dr. Leandro Leal; 
este setor é voltado para médicos veteriná-
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42 julho 2017
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44 julho 2017
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Desmistificando a
Ortomolecular “Orto” quer dizer “perfeito” ou “harmônico”. Molecular faz alusão àsmoléculas que formam nosso corpo.
bem-estar
Você já deve ter ouvido falar de medici-na ortomolecular, certo? Mas se engana quem acha que ela está ligada a ema-
grecimento e a tratamentos rejuvenescedores. 
Tem sim este aspecto, mas é muito mais que isso.
Desde o final do século passado, a medici-
na ortomolecular vem ganhando importância 
e adeptos. Ao enxergar o indivíduo de forma 
integral, corrigimos as deficiências e desequi-
líbrios na bioquímica do paciente, conside-
ramos fatores externos, estilo de vida, idade, 
ritmo e uma série de características que tem 
como objetivo não só tratar a doença, mas 
prevenir que outras patologias apareçam.
Partimos da premissa de corrigir a nutrição em 
primeiro lugar e, depois, a administração de su-
plementos como formas principais para tratar a 
doença. Neste sentido, a genética conta muito. 
Ou seja, além da sua composição corporal úni-
ca, outros fatores como o ambiente, os níveis de 
estresse e de nutrição fazem com que as pes-
soas tenham necessidades nutricionais especí-
ficas, logo, ninguém se parece neste aspecto. 
E assim, o que causa doença em uma pessoa 
provoca boa saúde em outra.
Muitas doenças degenerativas, inclusive ano-
malias mentais, são possivelmente resultado de 
desequilíbrios bioquímicos. A investigação de-
monstra que todas as doenças podem ser tra-
tadas, em certa medida com suplementos nutri-
cionais, como vitaminas, aminoácidos, minerais, 
eletrólitos e ácidos graxos. Tudo isso associado a 
uma alimentação de qualidade que, como já é 
sabido, é base para uma boa saúde.
A medicina ortomolecular é séria, comple-
xa, detalhista, global e deve ser personaliza-
da. Se, por acaso, a pessoa tratada já possuir 
uma patologia instalada, o acompanhamen-
to em conjunto com especialistas que já co-
nheçam o paciente é fundamental, incluindo 
a atualização contínua de exames. 
O tratamento na ortomolecular consiste em 
proteger o organismo contra a agressão dos ra-
dicais livres, que dão origem a doenças dege-
nerativas, como artrites ou câncer, e ao mal que 
assola grande parte da população – o estresse. 
Também trata de outros tipos de doenças, além 
de prevenir o envelhecimento precoce e diver-
sas alterações a nível orgânico, fisiológico e es-
tético, tornando-se assim uma excelente manei-
ra de prevenir e minimizar os efeitos de doenças 
que costumam aparecer na terceira idade.
Uma das ferramentas utilizadas no tratamen-
to é o exame de sangue, no qual se detecta 
o nível dos radicais livres no sangue (este ní-
vel é afetado por substâncias produzidas pelo 
oxigênio, pelo stress, fumaça de cigarro, por 
metais tóxicos). Por meio do controle destes 
radicais livres é que se começa a melhorar a 
qualidade de vida dos pacientes.
Outro exame comumente utilizado é o exa-
me salivar, no qual é possível detectar defici-
ências de minerais essenciais do nosso corpo, 
como o cálcio, lítio ou selênio. E ainda se exis-
te a presença de metais tóxicos causadores 
de sintomas e doenças, como por exemplo o 
alumínio (diminuição da memória), o chumbo 
(enxaquecas, tonturas), mercúrio (alteração 
do humor), níquel (queda dos cabelos).
Dra. Silvia Takakuwa (CREMESP 87.464) 
Médica, Dermatologia Cosmética, Longevidade 
Saudável, Emagrecimento e Performance
Cotia – Tel.: (11) 4613-6813
julho 2017 45 
 “Tudo 
o que move 
é sagrado...”
Assim inicia “Amor de Ín-
dio”, famosa música do Beto 
Guedes. 
Para mim, essa frase lem-bra que tudo que nos move internamente na 
vida é sagrado. Tudo que nos 
faz ter vontade, de verdade, 
do fundo do coração; tudo 
que é feito com amor.
Sinto, às vezes, certo descon-
forto de algumas pessoas com 
a palavra “sagrado”, como se 
ela se referisse especificamen-
te a uma questão religiosa; 
como se, ao falarmos dela, es-
tivéssemos tentando “conver-
ter” alguém a alguma religião. 
Acho que temos muitas coisas 
sagradas na vida – filhos, pais, 
emoções, nossa ética interior, 
nossa consciência, amigos 
verdadeiros. Mas você pode 
expandir muito mais essa lista, 
colocando nela outros itens 
que você valorize. Para mim, 
sagrado é tudo aquilo que 
Sylvia S. Poock é arquiteta e mãe (entre tantas outras coisas!), atenta às questões do nosso 
ambiente, da nossa saúde e da necessidade de consciência planetária. Acima de tudo, um ser 
humano que tem conseguido, a cada dia, ser um pouco mais feliz!
Contato: sylviaspoock@gmail.com
Site: sylviaspoock.com.br
YouTube: sylviapoock
Facebook: Sylvia S. Poock
tem muito Valor (e uso V mai-
úsculo, porque não se trata de 
valor material, joias, dinheiro, 
carros e, muito menos, poder 
– coisas tão super valorizadas 
neste momento que estamos 
vivendo).
Sagrado é também o res-
peito que devemos ter pelas 
pessoas e com o qual devería-
mos ser tratados por todos – do 
vendedor da loja ao médico 
do hospital público; do profes-
sor com o aluno (e vice-versa); 
do policial com a comunida-
de; do cidadão e de seus go-
vernantes. Sagrado é o nosso 
direito de termos um governo 
decente, legisladores honestos 
e que desempenhem seus pa-
péis com reais interesses na po-
pulação que os elegeu. Sagra-
do é você ter seu direito de ir 
e vir, sem viver em pânico com 
a sua segurança e a da sua 
família. Sagrado também é o 
direito da criança de brincar e 
viver com alegria; o direito do 
idoso de viver sua vida com 
conforto e em paz. Sagrado é 
o direito de me nutrir com ali-
mentos que me tragam saúde 
e bem-estar, é ter um teto que 
me abrigue e uma atividade 
que me permita colaborar 
para um mundo melhor e que 
me ajude a prosperar.
Então, se você conseguir ver 
o sagrado em todas essas coi-
sas e passar a tratar a todos 
como gostaria de ser tratado, 
fazer seu trabalho dando o seu 
melhor, agradecer por tudo 
que tem e também a todos 
que te cercam, certamen-
te você estará fazendo a sua 
parte. A mudança que quere-
mos ver no mundo deve sem-
pre começar por nós mesmos. 
O sagrado está dentro de nós 
e, a cada vez que respeitamos 
nossos princípios éticos inter-
nos, ajudamos a fazer um mun-
do melhor!
46 julho 2017
ser feliz
48 julho 2017
acontece
na Região
Prêmio de R$ 1 milhão da Nota 
Fiscal Paulista é bloqueado por 
governo de São Paulo
Por suspeita de fraude, o Governo de São Paulo bloqueou o pagamento de 1 mi-
lhão de reais em prêmios referente 
ao sorteio de junho da Nota Fiscal 
Paulista – programa criado em 2007 
pelo governo paulista para comba-
ter a sonegação fiscal e aumentar a 
arrecadação do Estado. O vence-
dor do prêmio é morador de Cotia.
Para participar do sorteio, o consu-
midor deve registrar compras feitas para uso próprio. 
Segundo a Secretaria da Fazenda de São Paulo, as 
compras que o ganhador cadastrou em seu CPF foram 
feitas diariamente, em uma mesma loja de materiais de 
construção especializada em madeira. Em nota, a Se-
cretaria afirmou que o perfil do sorteado não compor-
tava tais gastos.
Acredita-se que o homem seja funcionário da loja e 
tenha colocado o CPF em compras de clientes que não 
exigiram o comprovante. Um procedimento de audito-
ria foi aberto para investigar o caso, e o ganhador foi 
chamado para prestar esclarecimentos.
Cotia estuda criação de App para taxistas regulamentados 
No dia 20 de junho, os secretários de Transportes e Trânsito (Settrans) e do Governo do Estado de São Paulo, Antônio de Melo e Fernando Jão, se reuniram com coordenadores de pontos 
de táxis de Cotia para levar ao prefeito Rogério Franco a propos-
ta de criação de um aplicativo para taxistas regulamentados da 
cidade. A proposta foi feita pelo taxista Valdir Godinho, durante 
encontro em que a categoria foi informada sobre um recurso da 
prefeitura contrário à liminar da Justiça que liberava a contrata-
ção de transporte via aplicativo no município. Aprovada, a ideia 
é uma forma de

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