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D6 (9 Ano - L.P - BLOG do Prof. Warles)

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D6 - Identificar o tema de um texto.
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(SAEPE). Leia o texto abaixo.
Estratégias para a vida noturna
Trocar o dia pela noite pode parecer estranho para nós, mas faz parte do estilo de vida de algumas espécies. À noite, há alguns animais que podem surpreender. 
Os animais noturnos têm uma série de características especiais para viver à noite. 
Por exemplo, o lobo-guará enxerga muito bem, mesmo sem luminosidade. Seu olfato fica melhorado e sua audição é uma poderosa aliada, devido às grandes orelhas que ele tem. 
Além disso, ele tem as patas acolchoadas para não fazer barulho e, assim, chegar bem pertinho da presa sem assustá-la. Diferentemente de outros lobos, ele também se alimenta de frutas.
A audição é um dos sentidos fundamentais para as corujas, assim como a visão perfeita. 
Além disso, elas têm penas especiais que permitem voar sem fazer barulho nenhum – uma boa estratégia para pegar a presa de surpresa!
O morcego, por sua vez, não faz questão de ser silencioso. Pelo contrário, para poder se guiar na noite, ele emite um barulho e, pelo eco que o som faz, descobre onde estão os obstáculos e alimentos que procura. Essa estratégia, chamada ecolocalização, é usada por outros animais como o boto – que, apesar de não ser considerado noturno, é um mamífero que vive em um ambiente de águas muito escuras, o rio Negro, na Amazônia.
No leito dos rios amazônicos, também vive o poraquê, peixe de hábitos noturnos que usa descargas elétricas para capturar outros peixes para comer.
Ciência Hoje. Ano 22. n. 206. Out. 2009. p. 5. Fragmento. 
Qual é o assunto desse texto?
A) A vida na Floresta Amazônica.
B) As formas de caçar dos mamíferos.
C) O olfato melhorado do lobo-guará.
D) Os hábitos noturnos dos animais.
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(PAEBES). Leia o texto abaixo.
Olhares para o infinito
Observar estrelas no céu noturno, em lugar distante da poluição luminosa, é uma oportunidade única. Esses pontos brilhantes, com diferentes cores e tamanhos, há muito tempo despertam nossa curiosidade, fazendo com que levemos para o firmamento nossos mitos e lendas. A aparente eternidade das estrelas nos passa a sensação de que o divino e o mágico estão no céu.
Além de admirá-las, passamos a compreendê-las. Em particular, nos últimos 100 anos, graças aos avanços tecnológicos, podemos observar as estrelas além da luz visível, descobrindo os detalhes que envolvem seu nascimento, sua evolução e sua morte.
As estrelas são muito mais do que pontos brilhantes no céu. São objetos com grande massa em alta temperatura, e a matéria que as constitui está no estado de plasma, no qual se encontra altamente ionizada (eletricamente carregada). Devido ao balanço entre a força gravitacional, que tende a fazer a estrela contrair, e à pressão gerada pela alta temperatura, que tende a fazê-la expandir, a estrela permanece em equilíbrio na maior parte da sua existência. [...]
OLIVEIRA, Adilson de. Olhares para o infinito. In: Ciência Hoje. 2018. Disponível em: <http://cienciahoje.org.br/artigo/olhares-para-o-infinito/>. Acesso em: 24 jul. 2018. Fragmento. 
Qual é o assunto desse texto?
A) A evolução tecnológica.
B) A poluição luminosa.
C) As lendas sobre as estrelas.
D) As particularidades das estrelas.
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(SEAPE). Leia o texto abaixo. 
É verdade, o skate é um dos esportes radicais mais praticados no mundo e não é só por crianças e adolescentes não! [...]
Parece que tudo começou na Califórnia – Estados Unidos, em um dia nublado, com um grupo de surfistas entediados porque não podiam surfar, então, resolveram improvisar uma tábua pequena com rodinhas de patinete adaptadas e começaram a brincar com ela. [...]
Ainda na década de 50, [...] o primeiro skate foi fabricado e comercializado em série. [...] A partir da década de 60, algumas novidades: acontece o primeiro campeonato de skate [...] e em 1965 um campeonato de skate é transmitido na TV pela primeira vez.
Na década de 70, a maior novidade foi a invenção da roda de poliuretano, em 1972, fato que revolucionou a história do skate. Esse tipo de roda dava mais segurança e poderia ser usada em vários tipos de terreno. [...] Nesta década surgiram também outras modalidades: slalom, downhill, freestyle e vertical. 
O skate na década de 80 foi caracterizado por uma explosão de rampas de madeira feitas pelos próprios skatistas em ruas, praças e quintais de casa. [...] A década de 90 é marcada pela profissionalização do esporte [...]. A partir de 2000, acontecem grandes shows e competições de skate.
Disponível em: <http://www.smartkids.com.br/especiais/evolucao-skate.html>. Acesso em: 16 set. 2014. Fragmento. 
Qual é o tema desse texto?
A) A construção de rampas de madeira.
B) A história do skate.
C) A invenção da roda.
D) A profissionalização de um esporte.
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(AVALIA-BH). Leia o texto abaixo. 
Qual criança não adora brincar na chuva? E tirar o seu filho da piscina gostosa só porque começou um temporal de verão? Mas é preciso que você tenha atenção com ele nesses dias.
Veja dicas para a hora que os trovões surgirem:
– Retire as crianças da piscina, mesmo se estiverem em prédios com para-raios;
– Se o seu filho estiver na água do mar, faça o mesmo. Mas não adianta permanecer na areia, é preciso se proteger dentro do carro ou de uma casa; 
– Nas fazendas, não deixe seu filho em áreas isoladas, como campos de futebol, próximo de cercas com arame farpado ou tratores.
Disponível em: <http//migre.me/gHGok.>. Acesso em: 10 nov. 2013. Fragmento. 
Qual é o assunto desse texto?
A) As brincadeiras de crianças.
B) As medidas de segurança na chuva.
C) Os campos de futebol na fazenda.
D) Os para-raios em prédios.
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(SAEPI). Leia o texto abaixo. 
Como surgiu o chiclete?
Essa é uma pergunta que ainda alimenta os curiosos de plantão... Se você sair por aí pesquisando sobre o tema, encontrará diferentes versões. 
Mas uma coisa é certa: muito antes do chiclete ser inventado, os seres humanos já mascavam gomas vegetais. 
O Guia dos Curiosos conta assim esta história: “Em 1993, [...] o pesquisador sueco Bangt Nordqvist publicou um artigo científi co no qual afirmava que a goma de mascar havia surgido muito antes. Ele encontrou no sul de seu país três pedaços de resina de bétula mascados por dentes humanos perto de ossadas da época da Idade da Pedra. Nordqvist afirma que o produto contém zilitol, um desinfetante usado para limpeza dentária, que ajudava os homens primitivos a manter a arcada protegida.” 
Alguns historiadores dizem que essa foi uma descoberta dos índios da Guatemala, que mascavam uma resina extraída de uma árvore chamada chicle para estimular a produção de saliva durante suas longas caminhadas. Os maias, do sul do México, também conheciam a goma de chicle, que, ao que tudo indica, usavam para refrescar o hálito. A goma era extraída de uma árvore nativa do Yucatan e de outras partes do sul do México e do noroeste da Guatemala, Sapodilla ou Manilkara zapota L. O hábito estava longe de ser uma novidade quando os espanhóis chegaram por lá em 1518. 
Mas, seja qual for a versão, o chiclete não era comercializado na forma que vemos hoje. Foi somente no final do século 19 que um fotógrafo americano chamado Thomas Adams, junto com o um general mexicano exilado em Staten Island, Antonio Lopez de Santa Anna, resolveu fazer do chicle uma fonte de lucros. A primeira ideia que os dois tiveram foi usar a resina para misturar à borracha utilizada na fabricação de pneus e assim baratear muito os custos. 
Resultado: frustração total. Suas experiências não deram nada certo! 
Adams então teve a ideia que apresentou o chiclete ao mundo: já que o general costumava mascar a resina, por que não mascar algo com um sabor diferente? Resolveu então acrescentar o alcaçuz ao produto, produziu uma certa quantidade em formatode bolas, embrulhou-as em papéis coloridos e passou a vendê-las. [...] 
Disponível em: <http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-do-chiclete/index.php>. Acesso em: 24 jun. 2011. *Adaptado: Reforma Ortográfica. Fragmento. 
O assunto desse texto é 
A) o surgimento da goma de mascar. 
B) o comércio do chiclete com sabor. 
C) a goma vegetal dos povos antigos. 
D) a descoberta do pesquisador sueco.
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(Prova Brasil).Leia o texto abaixo:
O ouro da biotecnologia 
Até os bebês sabem que o patrimônio natural do Brasil é imenso. Regiões como a Amazônia, o Pantanal e a Mata Atlântica - ou o que restou dela - são invejadas no mundo todo por sua biodiversidade. Até mesmo ecossistemas como o do cerrado e o da caatinga têm mais riqueza de fauna e flora do que se costuma pensar. A quantidade de água doce, madeira, minérios e outros bens naturais é amplamente citada nas escolas, nos jornais e nas conversas. O problema é que tal exaltação ufanista (“Abençoado por Deus e bonito por natureza”) é diretamente proporcional à desatenção e ao desconhecimento que ainda vigoram sobre essas riquezas. 
Estamos entrando numa era em que, muito mais do que nos tempos coloniais (quando pau-brasil, ouro, borracha etc. eram levados em estado bruto para a Europa), a exploração comercial da natureza deu um salto de intensidade e refinamento. Essa revolução tem um nome: biotecnologia. Com ela, a Amazônia, por exemplo, deixará em breve de ser uma enorme fonte “potencial” de alimentos, cosméticos, remédios e outros subprodutos: ela o será de fato - e de forma sustentável. Outro exemplo: os créditos de carbono, que terão de ser comprados do Brasil por países que poluem mais do que podem, poderão significar forte entrada de divisas. 
Com sua pesquisa científica carente, idefinição quanto à legislação e dificuldades nas questões de patenteamento, o Brasil não consegue transformar essa riqueza natural em riqueza financeira. Diversos produtos autóctones, como o cupuaçu, já foram registrados por estrangeiros - que nos obrigarão a pagar pelo uso de um bem original daqui, caso queiramos (e saibamos) produzir algo em escala com ele. Além disso, a biopirataria segue crescente. Até mesmo os índios deixam que plantas e animais sejam levados ilegalmente para o exterior, onde provavelmente serão vendidos a peso de ouro. Resumo da questão: ou o Brasil acorda para a nova realidade econômica global, ou continuará perdendo dinheiro como fruta no chão.
Uma frase que resume a idéia principal do texto é: 
(A) A amazônia deixará de ser fonte potencial de alimentos. 
(B) O Brasil não transforma riqueza natural em financeira. 
(C) Os Índios deixam animais e plantas serem levados. 
(D) Os estrangeiros registraram diversos produtos.
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(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
Vínculos, As Equações da Matemática da Vida.
Quando você forma um vínculo com alguém, forma uma aliança. Não é à toa que o uso de alianças é um dos  símbolos mais antigos e universais do casamento. O círculo dá a noção de ligação, de fluxo, de continuidade. Quando se forma um vínculo, a energia flui. E o vínculo só se mantém vivo se essa energia continuar fluindo. Essa é a idéia de mutualidade, de troca. Nessa caminhada da vida, ora andamos de mãos dadas, em sintonia, deixando a energia fluir, ora nos distanciamos.  
Desvios sempre existem. Podemos nos perder em um deles e nos reencontrar logo adiante. A busca é permanente. O que não se pode é ficar constantemente fora  de sintonia. 
Antigamente, dizia-se que as pessoas procuravam se completar através do outro, buscando sua metade no mundo. A equação era: 1/2 + 1/2 = 1.  "Para eu ser feliz para sempre na vida, tenho que ser a metade do outro." Naquela loteria do casamento, tirar a sorte grande era achar a sua cara-metade. 
Com o passar do tempo, as pessoas foram desenvolvendo um sentido de individualização maior e a equação mudou. Ficou: 1 + 1 = 1. "Eu tenho que ser eu, uma pessoa inteira, com todas as minhas qualidades, meus defeitos, minhas limitações. Vou formar uma unidade com meu companheiro, que também é um ser inteiro." Mas depois que esses dois seres inteiros  se encontravam, era comum fundirem-se, ficarem grudados num casamento fechado, tradicional. Anulavam-se mutuamente. 
Com a revolução sexual e os movimentos de libertação feminina, o processo de individuação que vinha acontecendo se radicalizou. E a equação mudou de novo: 1 + 1 = 1 + 1. 
Era o "cada um na sua". "Eu tenho que resolver os meus problemas, cuidar da minha própria vida. Você deve fazer o mesmo. Na minha independência total e autossuficiência absoluta, caso com você, que também é assim." Em  nome dessa independência, no entanto, faltou sintonia, cumplicidade e compromisso afetivo. É a segunda crise do casamento que acompanhamos nas décadas de 70 e 80. 
Atualmente, após todas essas experiências, eu sinto as pessoas procurando outro tipo de equação: 1 + 1 = 3. Para a aritmética ela pode não ter lógica, mas faz sentido do ponto de vista emocional e existencial. Existem você, eu e a nossa relação. O vínculo entre nós é algo diferente de uma simples somatória de nós dois. Nessa proposta de casamento, o que é meu é meu, o que é seu é seu e o que é nosso é nosso. 
Talvez aí esteja a grande mágica que hoje buscamos, a de preservar a individualidade sem destruir o vínculo afetivo. Tenho que preservar o meu eu, meu processo de  descoberta, realização e crescimento, sem destruir a relação.  Por outro lado, tenho que preservar o vínculo sem destruir a individualidade, sem me anular. 
Acho que assim talvez possamos chegar ao ano 2000 um pouco menos divididos entre a sede de expressão individual e a fome de amor e de partilhar a vida. Um pouco mais inteiros e felizes. Para isso, temos que compartilhar com nossos companheiros de uma verdadeira intimidade. Ser íntimo é ser próximo, é estar estreitamente ligado por laços de afeição e confiança.
MATARAZZO, Maria Helena. Amar É Preciso. 22. ed. São Paulo: Editora Gente, 1992, p. 19-21
O texto trata PRINCIPALMENTE,
(A) da exatidão da matemática da vida. 
(B) dos movimentos de libertação feminina. 
(C) da loteria do sucesso no casamento. 
(D) do casamento no passado e no presente
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(Prova Brasil). Leia o texto abaixo: 
As Amazônias
Esse tapete de florestas com rios azuis que os astronautas viram é a Amazônia. Ela cobre mais da metade do território brasileiro. Quem viaja pela região não cansa de admirar as belezas da maior floresta tropical do mundo. No início era assim: água e céu.
É mata que não tem mais fim. Mata contínua, com árvores muito altas,cortada pelo amazonas, o maior rio do planeta. São mais de mil rios desaguando no Amazonas. É água que não acaba mais.
SALDANHA, P. As Amazônias. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.
O texto trata:
(A) da importância econômica do rio Amazonas. 
(B) das características da região Amazônica. 
(C) de um roteiro turístico da região do Amazonas. 
(D) do levantamento da vegetação amazônica.
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(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:
Como se produzem frutas fora de época? 
Você se lembra do tempo em que era preciso esperar o outono para comer morango e o inverno para chupar laranjas? Se não, é porque faz muito tempo mesmo: hoje em dia, essas frutas estão no supermercado o ano inteiro. Poda e irrigação se juntaram à genética e à química e permitem que os agricultores acelerem ou retardem o ciclo natural das plantas. Hoje, as frutas são de todas as épocas.
A manga, por exemplo, graças a substâncias químicas como paiobutazol e ethefon, tem uma produção uniforme ao longo do ano. O produtor pode até adequar a colheita ao período mais propício para o mercado interno ou externo. Além do calendário, a agricultura moderna também ignora a geografia: a maçã, fã do frio, já dá na Bahia. Fruto de cruzamentos genéticos, a variedade Eva suportatrocadilhos e o calor nordestino desde 2004.
“Os produtores aprenderam a explorar nossos climas e solos e passaram a produzir a mesma fruta em várias regiões”, explica Anita Gutierrez, engenheira agrônoma da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, a CEAGESP. O que não significa que não exista sazonalidade: ainda há variação no volume de algumas frutas e verduras por culpa de estiagem excesso de chuvas ou frio fora do comum. Ainda falta podar o clima.
SILVA, Michele. Revista Superinteressante.Ed. 264. 
Abril: abr. 2009. p. 46. 
Esse texto trata
A) da agricultura moderna, que produz frutas o ano inteiro.
B) dos morangos, que devem ser cultivados no outono.
C) do calendário agrícola, que determina a produção.
D) das ações do clima, que interferem na produção.
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Leia o texto para responder a questão abaixo:
ASA BRANCA
Quando olhei a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu
Por que tamanha judiação. 
Que brasileiro, que fornalha
Nem um pé de plantação
Por falta d’água, perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão. 
Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Entonce eu disse: adeus, Rosinha
Guarda contigo meu coração. 
Hoje longe, muitas léguas
Numa triste solidão
Espero a chuva cair de novo
Pra mim voltar, ah! Pro meu sertão. 
Quando o verde dos teus olhos
Se espalhar na plantação
Eu te asseguro, não chove não, viu
Que eu voltarei, viu, meu coração. 
Luis Gonzaga e Humberto Teixeira. Luiz Gonzaga.
 Vinil/CD, BMG. Brasil, 2001
Qual é o tema do texto?
(A) A solidão dos sertanejos
(B) a fauna sertaneja
(C) A seca do sertão.
(D) A vegetação do sertão. 
------------------------------------------------------------------
Leia o texto abaixo e responda à questão. 
CACHORROS
Os zoólogos acreditam que o cachorro se originou de uma espécie de lobo que vivia na Ásia. Depois os cães se juntaram aos seres humanos e se espalharam por quase todo o mundo. Essa amizade começou há uns 12 mil anos, no tempo em que as pessoas precisavam caçar para se alimentar. Os cachorros perceberam que, se não atacassem os humanos, podiam ficar perto deles e comer a comida que sobrava. Já os homens descobriram que os cachorros podiam ajudar a caçar, a cuidar de rebanhos e a tomar conta da casa, além de serem ótimos companheiros. Um colaborava com o outro e a parceria deu certo. 
www.recreionline.com.br
O assunto tratado nesse texto é a
A) relação entre homens e cães.
B) profissão de zoológico
C) amizade entre os animais.
D) alimentação dos cães. 
------------------------------------------------------------------
Leia o texto para responder a questão abaixo:
O planeta está de olho em Nossa Biodiversidade
Existem dezessete países no mundo considerados "megadiversos" pela comunidade ambiental. São nações que reúnem em seu território imensas variedades de espécies animais e vegetais. Sozinhas, detêm 70% de toda a biodiversidade global. Normalmente, a "megadiversidade" aparece em regiões de florestas tropicais úmidas. É o caso de países como Colômbia, Peru, Indonésia e Malásia. Nenhum deles, porém, chega perto do Brasil. O país abriga aproximadamente 20% de todas as espécies animais do planeta. A variedade da flora também é impressionante. De cada cinco espécies vegetais do mundo, uma está por aqui. A explicação para tamanha abundância é simples. Os 8,5 milhões de quilômetros quadrados do território brasileiro englobam várias zonas climáticas, entre elas a equatorial do Norte, a semi-árida do Nordeste e a subtropical do Sul. A variação de climas é a principal mola para as diferenças ecológicas. O Brasil é dono de sete biomas (zonas biogeográficas distintas), entre eles a maior planície inundável (o Pantanal) e a maior floresta tropical úmida do mundo (a Amazônia).
http://www.achetudoeregiao.com.br/ANIMAIS/Biodiversidade.htm
Pode-se afirmar que o tema do texto é
(A) a biodiversidade das florestas tropicais.
(B) a megadiversidade da Colômbia e do Peru.
(C) a imensa biodiversidade do Brasil.
(D) a variedade de climas do território brasileiro.
------------------------------------------------------------------
Leia o texto para responder a questão a seguir:
Epitáfio
Sérgio Britto
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração...
[...]
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
[...]
http://letras.terra.com.br/titas/48968/
O tema central da letra da música é
(A) a eternização do amor como solução para os problemas da vida.
(B) o arrependimento por não ter podido aproveitar mais as coisas da vida.
(C) a preocupação por não saber o que fazer nas diversas situações de vida.
(D) o sentimento de morte que perpassa todas as simples situações da vida.
------------------------------------------------------------------
Leia o texto abaixo e respondas.
O problema ecológico
Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência.
O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito
tempo, uma autêntica guerra contra a natureza.
Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado).
Disponível em http:www.syntonia.com/textos/textoseecologia/
problemaecológico.htm – (Censo 2006)
Da maneira como o assunto é tratado no Texto, é correto afirmar que o meio ambiente está degradado porque:
(A) a destruição é inevitável.
(B) a civilização o está destruindo.
(C) a humanidade preserva sua existência.
(D) as guerras são o principal agente da destruição.
------------------------------------------------------------------
Leia o texto para responder a questão a seguir:
O Amazonas, com mais de um milhão e meio de quilômetros quadrados (1.500.000 km²) de belezas naturais, é o maior estado da Região Norte.
A capital do estado é Manaus, principal portão de entrada do Amazonas e que se destaca pelas inúmeras oportunidades turísticas. A cidade oferece passeios pelo Rio Amazonas e seus afluentes, pesca esportiva e hospedagem nos hotéis da selva.
Por causa da grandiosidade do Rio Amazonas e da magnífica floresta tropical, o Estado do Amazonas é um pólo do ecoturismo, isto é, o turismo voltado para a ecologia e a natureza. 
A mais conhecida praia de Manaus é a da Ponta Negra onde há grande número de bares e restaurantes com comidas típicas ou não.
É possível também conhecer um pouco da fauna local no Zoológico, mantido pelo Exército Brasileiro e que abriga mais de setenta (70) espécies.
Há, ainda, o Jardim Botânico com trilhas para caminhadas e vegetação variada.
Manaus guarda, em muitos edifícios, em palácios e no Teatro Amazonas, a memória de uma época de riqueza – o Ciclo da Borracha.
Conhecer Manaus é um privilégio, e os turistas estrangeiros ficam deslumbrados com tudo o que a cidade oferece.
Revista Isto é - Férias no Brasil/4.Norte e Centro-Oeste. (adaptação)
O texto fala principalmente sobre:
(A) a Cidade de Manaus.
(B) a Região Norte.
(C) o Rio Amazonas.
(D) uma cidade nova.
------------------------------------------------------------------
Leia o texto abaixo e responda. 
A bola
O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...)
O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou oque os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
— Como é que liga? – perguntou.
— Como, como é que liga? Não se liga.
O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
— Não tem manual de instrução?
O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.
— Não precisa manual de instrução.
— O que é que ela faz?
— Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.
— O quê?
— Controla, chuta...
— Ah, então é uma bola.
— Claro que é uma bola.
— Uma bola, bola. Uma bola mesmo.
— Você pensou que fosse o quê?
— Nada não...
(Luis Fernando Veríssimo – Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001,pp. 41-42.)
O tema do texto está presente em
(A) O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros.
(B) Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai.
(C) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola...
(D) O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
------------------------------------------------------------------
(Equipe PIP). Leia o texto abaixo.
A PARANÓIA DO CORPO
Em geral, a melhor maneira de resolver a insatisfação com o físico é cuidar da parte emocional.
Não é fácil parecer com Katie Holmes, a musa do seriado preferido dos teens, Dawson's Creek ou com os galãs musculosos do seriado Malhação. Mas os jovens bem que tentam. Nunca se cuidou tanto do corpo nessa faixa etária como hoje. A Runner, uma grande rede de academias de ginástica, com 23 000 alunos espalhados em nove unidades na cidade de São Paulo, viu o público adolescente crescer mais que o adulto nos últimos cinco anos. ―Acho que a academia é para os jovens de hoje o que foi a discoteca para a geração dos anos 70‖, acredita José Otávio Marfará, sócio de outra academia paulistana, a Reebok Sports Club. "É o lugar de confraternização, de diversão." 
É saudável preocupar-se com o físico. Na adolescência, no entanto, essa preocupação costuma ser excessiva. É a chamada paranóia do corpo. Alguns exemplos. Nunca houve uma oferta tão grande de produtos de beleza destinados a adolescentes. Hoje em dia é possível resolver a maior parte dos problemas de estrias, celulite e espinhas com a ajuda da ciência. Por isso, a tentação de exagerar nos medicamentos é grande. "A garota tem a mania de recorrer aos remédios que os amigos estão usando, e muitas vezes eles não são indicados para seu tipo de pele‖, diz a dermatologista Iara Yoshinaga, de São Paulo, que atende adolescentes em seu consultório. São cada vez mais freqüentes os casos de meninas que procuram um cirurgião plástico em busca da solução de problemas que poderiam ser resolvidos facilmente com ginástica, cremes ou mesmo com o crescimento normal. Nunca houve também tantos casos de anorexia e bulimia. "Há dez anos essas doenças eram consideradas raríssimas. Hoje constituem quase um caso de saúde pública‖, avalia o psiquiatra Táki Cordás, da Universidade de São Paulo. 
É claro que existem variedades de calvície, obesidade ou doenças de pele que realmente precisam de tratamento continuado. Na maioria das vezes, no entanto, a paranóia do corpo é apenas isso: paranóia. Para curá-la, a melhor maneira é tratar da mente. Nesse processo, a auto-estima é fundamental. ―É preciso fazer uma análise objetiva e descobrir seus pontos fortes. Todo mundo tem uma parte do corpo que acha mais bonita‖, sugere a psicóloga paulista Ceres Alves de Araújo, especialista em crescimento. Um dia, o teen acorda e percebe que aqueles problemas físicos que pareciam insolúveis desapareceram como num passe de mágica. Em geral, não foi o corpo que mudou. Foi a cabeça. Quando começa a se aceitar e resolve as questões emocionais básicas, o adolescente dá o primeiro passo para se tornar um adulto. 
CASTRO, Letícia de. Veja Jovens. Setembro/2001 p. 56. 
A idéia CENTRAL do texto é: 
(A) os diversos produtos de beleza para jovens. 
(B) as doenças raras que atacam os jovens. 
(C) a preocupação do jovem com o físico. 
(D) o uso exagerado de remédios pelos jovens.
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(Equipe PIP). Leia o texto abaixo.
A CADEIRA DO DENTISTA
Fazia dois anos que não me sentava numa cadeira de dentista. Não que meus dentes estivessem por todo esse tempo sem reclamar um tratamento. Cheguei a marcar várias consultas, mas começava a suar frio folheando velhas revistas na antessala e me escafedia antes de ser atendido. Na única ocasião em que botei o pé no gabinete do odontólogo — tem uns seis meses —, quando ele me informou o preço do serviço, a dor transferiu-se do dente para o bolso. 
— Não quero uma dentadura em ouro com incrustações em rubis e esmeraldas — esclareci —, só preciso tratar o canal. 
— É esse o preço de um tratamento de canal! 
— Tem certeza? O senhor não estará confundindo o meu canal com o do Panamá? 
Adiei o tratamento. Tenho pavor de dentista. O mundo avançou nos últimos 30 anos, mas a Odontologia permanece uma atividade medieval. Para mim não faz diferença um “pau de arara” ou uma cadeira de dentista: é tudo instrumento de tortura. 
Dessa vez, porém, não tive como escapar. Os dentes do lado esquerdo já tinham se transformado em meros figurantes dentro da boca. Ao estourar o pré-molar do lado direito, fiquei restrito à linha de frente para mastigar maminhas e picanhas. Experiência que poderia ter dado certo, caso tivesse algum jeito para aquilo. (...) 
NOVAES, Carlos Eduardo. A cadeira do dentista e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1999. p. 48-50. Fragmento. 
Qual o assunto desse texto? 
A) Tratamento de dentes. 
B) Dores de dentes. 
C) Instrumento de tortura. 
D) Adiamento do tratamento.
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(SAERO). Leia o texto abaixo e responda
Estimulantes, o alívio imediato
Às vezes, o cansaço é tão grande que a vontade que dá é a de tirar um cochilo ali mesmo: na mesa do escritório, bem na frente do computador. Se os alimentos energéticos reduzem o cansaço físico, os estimulantes combatem a fadiga mental. Os principais representantes do gênero são o chá e o café. “Uma xícara de chá ou de café logo após a refeição não só melhora a digestão, como também proporciona um pique extra para enfrentar o período da tarde”, garante Tamara Mazaracki. Tanto o chá como o café são ricos em cafeína, um estimulante que reduz a fadiga e melhora a concentração. Mas, para algumas pessoas, três ou quatro xícaras de café por dia já são suficientes para causar efeitos prejudiciais ao organismo, como ansiedade e irritação. Na dúvida, vale a pena conferir: uma xícara de chá contém de 50 a 80 mg de cafeína, enquanto uma lata de refrigerante, de 40 a 75 mg. Uma xícara de café forte pode chegar a 200 mg da substância. Ao chá e café, a nutricionista Gisele Lemos acrescentaria o bom e velho chocolate. “Os alimentos estimulantes são considerados infalíveis, porque proporcionam um revigoramento mental, quase instantâneo”, justifica. Já a nutricionista Letícia Pacheco recomenda o ainda pouco conhecido suco de clorofila. Vale lembrar que qualquer vegetal verde tem clorofila em sua composição. Por isso mesmo, a lista de opções é grande e inclui folhas de couve, talos de brócolis e hortelã. Você pode misturá-las com frutas, como limão, abacaxi ou laranja.
Viva Saúde. n 76. Escala. p. 17. 
Esse texto trata de
A) alimentos que combatem a fadiga mental.
B) comportamento em ambiente de trabalho.
C) efeitos prejudiciais do chá e do café.
D) receitas para combater a ansiedade.
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(CPERB). Leia o texto abaixo.
Trabalho Infantil, uma realidade
Todos os dias, quando passamos pelos centros urbanos, nos deparamos com um triste fato da realidade. Crianças que ao invés de estarem na escola estão trabalhando, muitas vezes para sustentar os próprios pais. São trabalhos enfadonhos e mal remunerados, como vendedores de cocos, picolés, balas e jornais. Também há engraxates e vigias de carros.
Fonte: http://www.revelacaoonline.uniube.br/a2002/cidade/infantil.html(ultimo acesso 23/11/2011)
O tema abordado no texto trata do
a) trabalho infantil, onde demonstra os riscos que essas crianças são expostas.
b) trabalho infantil, mostrando os tipos de empregos que são submetidas.
c) trabalho forçado, que na maioria são crianças.
d) trabalho forçado, que na minoria são crianças.
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(SADEAM). Leia o texto abaixo e responda.
Trindade terá sistema híbrido
Dependendo das condições climáticas, a energia eólica é muito indicada para regiões de acesso restrito, e, por isso, com menores demandas – como as ilhas. Seguindo esta linha, o CEPEL, juntamente com a Eletrobrás e a Marinha do Brasil, desenvolvem, desde 2005, projeto de instalação de fontes alternativas na ilha de Trindade, no litoral do Espírito Santo.
A ideia é implantar um sistema híbrido de energia solar e eólica com capacidade para gerar 120kW, o suficiente para reduzir de 60 mil para 2 mil litros o consumo anual de óleo diesel na ilha, que atualmente é atendida por geradores movidos a óleo.
– Localizada a 1.200 quilômetros da costa brasileira, a Ilha de Trindade é estratégica para garantir a extensão territorial do país, e por isso é ocupada pela Marinha. Mas, para que tenha energia, precisa ser alimenta por óleo diesel, que, de dois em dois meses, chega transportado por barcos, em viagem que dura cerca de quatro dias. Daí a grande importância desse projeto – exemplifica Ricardo Dutra, pesquisador do Cepel.
Jornal do Brasil. 27 jul. 2007. 
O tema desse texto é
A) a implantação de um novo sistema de energia em Trindade.
B) a importância do sistema de energia a diesel em Trindade.
C) a localização de Trindade em relação à costa do Brasil.
D) a ocupação estratégica de Trindade pela Marinha do Brasil.
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(AvaliaBH). Leia o texto abaixo e responda.
Ai, que sono! 
A cabeça fica pesada, os olhos não param abertos, os movimentos se tornam vagarosos... Aos poucos, você vai se desligando de tudo e quase nem ouve mais a TV nem as vozes das pessoas ao redor. Está na hora de ir para a cama! 
Dormir é gostoso. Tanto que dá a maior preguiça acordar de manhã. Cair no sono também é importante para a saúde, porque ajuda a descansar e recarregar as energias.
Além disso, enquanto dormimos, muitas coisas acontecem em nosso corpo.
Os sentidos funcionam, mas o cérebro reage menos aos estímulos. Porém, se você tiver uma sensação na pele ou sentir um cheiro, isso pode influenciar seus sonhos.
As pálpebras se fecham para evitar a entrada de luz. Nós somos programados para descansar quando está escuro.
A respiração fica mais lenta. Com os órgãos funcionando devagar precisamos de menos oxigênio.
Os ouvidos praticamente se desligam. Só ouvimos sons bem altos, como o do despertador tocando.
O organismo libera maior quantidade de substâncias que estimulam o crescimento e renovam as células.
A temperatura do corpo cai e sentimos um pouquinho de frio.
Recreio. n. 468, p. 12. 
Qual é o assunto desse texto?
A) O momento certo para se deitar.
B) O funcionamento do corpo durante o sono.
C) A redução da respiração à noite.
D) A queda da temperatura corporal ao dormir.
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(AvaliaBH). Leia o texto abaixo.
23 de julho de 1932
Morte de Santos Dumont
Você já ouviu falar em Santos Dumont? Eu e meu avô, que somos loucos por aviões, sabemos tudo a respeito dele. Ele nasceu em 20 de julho de 1873. Gostava de mecânica e de ler os livros de ficção de Júlio Verne. Estudou física, química, mecânica e eletricidade lá na Europa, mas nunca completou um curso superior. Em suas pesquisas, Santos Dumont começou pelo automobilismo, que logo abandonou, concentrando–se no objetivo da conquista do ar. Entre 1898 e 1909, Santos Dumont planejou, construiu e pilotou mais de 20 inventos, entre eles, balões livres, balões dirigíveis, biplanos e monoplanos.
E, no dia 23 de outubro de 1906, conseguiu fazer o primeiro voo mecânico do mundo, com o 14–Bis. Depois, construiu vários outros aviões, mas a utilização do avião na Primeira Guerra Mundial (1914–1918) fez com que ele abandonasse as experiências aeronáuticas. Voltou para o Brasil em 1931, passando a residir em Petrópolis (RJ), em uma casa que projetou nos mínimos detalhes e que é hoje o Museu Santos Dumont.
Ele morreu no dia 23 de julho de 1932, em Guarujá (SP).
Disponível em: <http://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaHistoria/PaginaAnterior.asp?da=23072007> Acesso em: 24 jul. 2007. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
Qual é o tema desse texto?
A) A vida de Santos Dumont.
B) A loucura por aviões.
C) Os estudos de Santos Dumont.
D) Os inventos de Santos Dumont.
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(AvaliaBH). Leia o texto abaixo.
DIÁLOGO
Há muitas famílias carecendo de diálogo, de princípios morais, religiosos e humanos claros.
Sem poder dar a tão esperada educação aos fi lhos, os pais têm transferido essas incumbências às escolas, que ainda não estão preparadas para atender a essa demanda.
A consequência desse fenômeno, chamado de exclusão familiar, faz com que os jovens fi quem à mercê da comunicação de massa, nem sempre saudável.
Revista Agitação. nov./dez.2002. Ano IX. nº 48. p. 66. *Adaptado: Reforma Ortográfica. 
O tema desse texto é a
A) comunicação de massa.
B) educação escolar.
C) educação familiar.
D) exclusão social.
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(SAERS). Leia o texto abaixo.
Água: uma questão de sobrevivência
Ao mesmo tempo que precisamos evitar a poluição dos mananciais, devemos também economizar a água tratada. Deixar a torneira aberta, enquanto escovamos os dentes, nos coloca no rol dos responsáveis.
Atitudes de respeito e preservação do meio ambiente, em particular o uso racional da água, podem ser desenvolvidas a partir de atitudes em sala de aula.
Monitorar o hidrômetro (medidor do consumo de água), calcular o consumo de água por pessoa e promover campanhas de redução de gasto são caminhos interessantes para atingirmos tais objetivos.
Revista Nova Escola – março/2007, pág. 17
Qual é o principal assunto desse texto?
A) A importância de atitudes em sala de aula.
B) A poluição do planeta Terra.
C) O monitoramento do hidrômetro.
D) O consumo racional da água.
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(SAERS). Leia o texto abaixo e responda.
Disponível em: <http://www.portal.saude.gov.br/portal/saude>. Acesso em: 28 mar. 10. 
Qual é o assunto abordado nesse texto?
A) A ação do vírus da gripe.
B) A prevenção contra o vírus da gripe.
C) A vacinação contra a gripe.
D) A venda de remédios sem prescrição médica.
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(SAERS). Leia o texto abaixo e responda.
Disponível: < http://www.colegiosantosanjos.com.br/blog/tirinha_blog_0001.jpg.> 
Qual é o tema desse texto?
A) O novo corretor ortográfico.
B) O novo acordo ortográfico.
C) A nova regra da acentuação.
D) A nova regra da máquina.
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(PROMOVER). Leia o texto abaixo. 
O CÉREBRO CONHECE BEM O BÊ-A-BÁ
Não é só nos livros de ortografia que há distinção entre vogais e consoantes. Uma pesquisa da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, mostrou que a diferença entre esses dois tipos de letra está gravada no fundo do cérebro, que os processa em áreas separadas. Os cientistas perceberam isso graças a uma infelicidade, pois testaram dois pacientes com lesões em duas regiões cerebrais. O resultado foi surpreendente – enquanto um dos doentes trocava uma vogal pela outra, mas não confundia as consoantes, o outro falhava nas consoantes, acertando as vogais. Ficou claro que esses dois tipos de letra são processados em lugares diferentes. “É mais uma peça que se coloca no quebra-cabeça da linguagem humana”, disse o neurologista Alfonso Caramazza, um dos autores da experiência.
Superinteressante, ano 14, n. 3, mar. 2000. p. 21. 
O tema tratado notexto é
A) o processamento das vogais e das consoantes no cérebro.
B) diferentes partes que compõem o cérebro humano.
C) dificuldades de pacientes com lesões cerebrais.
D) a distinção fonética e ortográfica entre vogal e consoante
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(PROMOVER). Leia o texto abaixo.
TRÁGICO ACIDENTE DE LEITURA
Tão comodamente que eu estava lendo, como quem viaja num raio de lua, num tapete mágico, num trenó, num sonho. Nem lia: deslizava. Quando de súbito a terrível palavra apareceu, apareceu e ficou, plantada ali diante de mim, focando-me: ABSCÔNDITO. Que momento passei! ... O momento de imobilidade e apreensão de quando o fotógrafo se posta atrás da máquina, envolvidos os dois no mesmo pano preto, como um duplo monstro
misterioso e corcunda... O terrível silêncio do condenado ante o pelotão de fuzilamento, quando os soldados dormem na pontaria e o capitão vai gritar: Fogo!
QUINTANA, Mário. Nova Antologia Poética. 5ª ed. São Paulo: Globo, 1995. 
O conteúdo central do texto aborda
A) a emoção do autor ao encontrar uma palavra desconhecida.
B) o prazer da leitura, ao mesmo tempo, cômica e trágica.
C) o desejo do autor de se entregar aos prazeres da leitura.
D) a admiração do autor pelas belezas da arte do fotógrafo.
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(SAEMS). Leia o texto abaixo.
A invasão 3D
Convenhamos: ir ao cinema deixou de ser o mais cômodo dos passatempos. Você precisa sair de casa, encarar tráfego, as filas, o barulho do cara na poltrona abaixo, os toques de celular de gente que esqueceu a educação no berço... E ainda tem o preço do ingresso, da pipoca, do estacionamento, do combustível. Não é preciso cavar muito para descobrir por que a televisão, os DVDs e a pirataria foram minando o público das telas gigantes. 
Mas e se, de repente, você lembrasse aquilo que uma ida ao cinema tinha de bom: o som é muito superior, o escurinho cria um clima ideal para viver um romance na tela e, bem, fora dela também. Sem contar que nenhuma explosão e nenhum efeito especial funciona tão bem em casa quanto nas dimensões superlativas de um IMAX.
Além de tudo isso, imagine um cinema que oferecesse uma experiência quase sensorial com a história que passa no telão? Pois é isso que a indústria percebeu com o 3D: não há melhor forma de recuperar o público que andava às turras com as salas. “O 3D eleva o conceito de espetáculo e atrai o telespectador” [...]
LAMBAUER, Haidi. Galileu, set. 2009. Fragmento. 
Qual é o assunto desse texto?
A) O combate à pirataria de DVDs.
B) Os gastos excessivos com cinema.
C) As inconveniências para ir ao cinema.
D) A inovação do cinema com o 3D.
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(SAERJ). Leia o texto abaixo e responda.
VERDE
No Nordeste brasileiro, as estações do ano são só duas: o inverno, de fevereiro a maio, é o tempo das chuvas; depois é o longo verão sem chuvas, de junho a janeiro.
Em julho, a folha do mato começa a mudar. De agosto a setembro, as folhas secam e caem. De outubro em diante, o verde já desapareceu dos campos e das árvores. É só o chão ruivo e nu, as árvores de galhos secos parecem mortas. Verdes, só de longe em longe alguns juazeiros, que não perdem as folhas.
A gente de lá adora o inverno, com suas águas, mas também gosta do tempo seco. 
Aquele sol de verão parece que purifica. Por ali não existem essas doenças dos climas úmidos, como impaludismo, as feridas bravas, a sapiranga nos olhos, tantas outras. Todo mundo colheu e guardou o milho e o feijão. Tendo mais uma cabra para dar leite às crianças, as galinhas no quintal, mandioca para fazer farinha, os sertanejos acham que é uma boa vida.
Assim mesmo, a terra seca do verão não deixa de ser triste e até feia. Mas então, por fins de janeiro, começo de fevereiro, de repente, dá uma grande chuva, passa um dia e uma noite chovendo. E, na manhã seguinte, quando a gente se levanta, descobre um milagre. 
O chão, as moitas, as árvores – está tudo coberto de verde! Os galhos secos se encheram de rebentos verdes, e a terra está feito um tapete cerrado de brotos verdes que o povo chama babugem.
O sertão ressuscita, vestido de verde, e é a coisa mais linda do mundo.
QUEIROZ, Rachel de. Memórias de Menina. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006. 
Qual é o assunto desse texto?
A) As águas do inverno.
B) As doenças dos climas úmidos.
C) O clima do Nordeste.
D) O povo brasileiro.
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(SAERJ). Leia o texto abaixo. 
Revista Disney Explora. Ano 1, nº 10. p.36.
O tema desse texto é
A) a descrição física do nosso olho.
B) a transmissão de estímulos para o cérebro.
C) o funcionamento do olho humano.
D) o olho humano e a câmara fotográfica.
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(PROEB). Leia o texto abaixo e responda
ELEVADOR CAI DO 4º. ANDAR E FERE 8 EM SÃO CARLOS – SP 
Um elevador despencou ontem do 4º. andar de um edifício em São Carlos, no interior paulista, com 11 pessoas dentro. O Corpo de Bombeiros socorreu dez vítimas do acidente, sendo que cinco foram levadas à Santa Casa da cidade, mas apenas com ferimentos leves. Outras três pessoas tiveram escoriações. “O elevador, que tinha saído do 7º. andar, tem capacidade para seis pessoas, cinco a menos que a lotação no momento do acidente.”
Funcionários da Polícia Científica do município fizeram hoje a vistoria do elevador do Edifício Ana Paula, no bairro Vila Nery. Moradores já reclamavam a substituição do antigo elevador e pagaram nos últimos meses uma taxa de condomínio para que fosse feita a troca. A polícia cientifica investiga se a causa do acidente foi mesmo o excesso de pessoas.
Agência Estado. Disponível em: http://www.globo.com
Qual é o assunto desse texto?
A) Uma briga no elevador.
B) Uma morte dentro do elevador.
C) Um acidente com um elevador.
D) Um incêndio no elevador.
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(PROEB). Leia o texto abaixo. 
Quando foram introduzidos os cartões de futebol?
No mundial da Inglaterra de 1966, ocorreu o episódio que finalmente convenceria os cartolas do futebol de que era necessário um sistema visual de comunicação entre árbitros e jogadores. A certa altura da partida entre Argentina e Inglaterra, o apoiador argentino Rattin tentou falar com o juiz, mas, como não falava inglês, começou a gesticular na tentativa de se fazer entender. O árbitro, por sua vez, imaginou estar sendo afrontado pelo jogador, expulsando-o de campo. Com isso, a Argentina acabou perdendo a partida por 1 x 0.
O fato gerou muita polêmica, fazendo com que, no mesmo ano, os senhores da International Board oficializassem os cartões de advertência (amarelo) e expulsão (vermelho). Houve até mesmo uma tentativa de se utilizar um cartão azul, como nos primórdios do futebol de salão, representando uma punição intermediária. Mas a ideia não pegou.
Após todo esse percurso, na Copa de 1970 foi inaugurado o uso de cartões no futebol, no jogo entre México e URSS.
A instituição do sistema de cartões foi um grande passo no desenvolvimento do esporte. Mas, pensando bem, no caso do jogo entre Argentina e Inglaterra, Rattin teria sido expulso de qualquer jeito, já que o alemão continuaria a ao entender “lhufas” do que ele dizia. A diferença seria a de que a expulsão teria sido realizada com um cartão vermelho.
Almanaque das Curiosidades. São Paulo, editora Sinapse. P. 16. 
Esse texto trata
A) dos árbitros da copa 1970.
B) da criação dos cartões de futebol.
C) da história de antigos jogadores. 
D) dos jogos da copa de 1970.
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(PROEB). Leia o texto abaixo e responda. 
Chupeta deve ser usada?
Muitos são os pais que não são adeptos do uso da chupeta pelos filhos, pois acham que pode prejudicar a arcada dentária, a fala e a amamentação. No entanto, pesquisas recentes – uma feita na Argentina e outra na Dinamarca – mostram que a chupeta não prejudica o aleitamento desde que seja oferecidaquando a amamentação já está bem estabelecida, entre 15 e 30 dias de vida da criança. A chupeta só prejudica a amamentação se for oferecida nos primeiros dias de vida, quando o bebê ainda está aprendendo a mamar, porque a musculatura usada e os movimentos exigidos não se reproduzem na hora da mamada. Além disso, a chupeta toca em uma área do céu da boca muito próxima à arcada dentária, o que pode causar ânsia de vômito ao mamar no seio.
Disponível em:<http://www.ji.com.br/eda/21062009/editoriais/
cotidiano.htm/>. Acesso em: 09 set. 09. Fragmento.
Qual é o assunto desse texto?
A) A formação dos dentes das crianças.
B) A importância da amamentação.
C) As pesquisas recentes sobre aleitamento.
D) As consequências do uso da chupeta.
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(PROEB). Leia o texto abaixo e responda.
O sábio 
Havia um pai que morava com suas duas jovens filhas, meninas muito curiosas e inteligentes. Suas filhas sempre lhe faziam muitas perguntas.
Algumas, ele sabia responder. Outras, não fazia a mínima ideia da resposta. 
Como pretendia oferecer a melhor educação para as suas filhas, as enviou para passar as férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina. Este, por sua vez, respondia a todas as perguntas, sem hesitar.
Já muito impacientes com essa situação, pois constataram que o tal velho era realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta que o sábio não saberia responder.
Passaram-se alguns dias e uma das meninas apareceu com uma linda borboleta azul e exclamou para a sua irmã:
– Dessa vez o sábio não vai saber a resposta!
– O que você vai fazer? Perguntou a outra menina.
– Tenho uma borboleta azul em minhas mãos. Vou perguntar ao sábio se a borboleta está viva ou está morta. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la rapidamente, esmagá-la e, assim, matá-la. Como consequência, qualquer resposta que o velho nos der, vai estar errada.
As duas meninas foram, então, ao encontro do sábio que se encontrava meditando sob um eucalipto na montanha. A menina aproximou-se e perguntou:
– Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me, sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente, o sábio sorriu e respondeu:
– Depende de você... Ela está em suas mãos.
Enviado por Josefa Prieto Andres. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
O tema desse texto é a
A) curiosidade.
B) educação.
C) impaciência.
D) sabedoria.
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(PROEB). Leia o texto abaixo. 
Jornal Estado de Minas. Belo Horizonte. 22 jun. 2005.
Qual é o assunto tratado nesse texto?
A) Sonho.
B) Preguiça.
C) Migração.
D) Ambiente.
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(PROEB). Leia o texto abaixo. 
Ritmo
Na porta
a varredeira varre o cisco
varre o cisco
varre o cisco
Na pia
a menininha escova os dentes
escova os dentes
No arroio
a lavadeira bate roupa
bate roupa
bate roupa
até que enfim
se desenrola
toda a corda
e o mundo gira imóvel
como um pião.
Mário Quintana. Apontamentos de história sobrenatural (1987).
Esse texto trata, principalmente,
A) da descrição de atividades.
B) de ações feitas no dia-a-dia.
C) dos trabalhos feitos em casa.
D) do movimento rítmico do pião.
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(PAEBES). Leia o texto abaixo. 
Conhecer as regras sociais
Alguém já definiu etiqueta como a “pequena ética”, ou seja, a ética do cotidiano. Faz todo sentido. A etiqueta é um conjunto de regras criadas a fim de que a interação entre os seres humanos aconteça dentro de princípios que prezem o respeito mútuo. Afinal, as regras existem para que convivamos de maneira cordial, ou, no mínimo, mais civilizada. E, também para que fique claro até que ponto eu posso agir sem ferir o direito alheio.
Talvez, em seu apogeu como código de conduta, na França do século XVII, na Versalhes de Luiz XIV, a etiqueta fosse usada como um diferencial no comportamento da nobreza e das classes privilegiadas em relação ao restante da população. Hoje, isso não faz mais sentido. É tempo de revermos conceitos e percebermos que, mais do que nunca, se todos nós usarmos as regras de cortesia mais frequentemente, a vida em nossas cidades poderá se tornar bem menos desconfortável.
Isso vale para o trânsito caótico das grandes metrópoles, para as pressões do mundo do trabalho, para o uso dos transportes coletivos e lugares públicos como cinemas e restaurantes, para a vida em condomínios de casas e apartamentos. Se cada um observasse as pequenas regras de convivência harmônica, a vida com certeza seria mais agradável de ser vivida. Falar de etiqueta, portanto, nada tem a ver com esnobismo ou afetação.
LEÃO, Célia. Como se comportar. Cultura & elegância. São Paulo: Contexto, 2005. p. 205. 
Qual é a tese defendida nesse texto?
A) A ação de cada um deve respeitar o direito alheio.
B) A etiqueta surgiu na frança do século XVII.
C) As normas aliviam o trânsito das grandes cidades.
D) As normas possibilitam a convivência social.
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(PAEBES). Leia o texto abaixo.
O saci
Gente da cidade grande, acostumada com luz elétrica, entregador de pizza, televisão, poluição, telefone, celular, trânsito e computador, não entende nada de saci e só vai ver o saci no dia de São Nunca.
Acontece que o saci é filho do mistério, filho do vento que assobia, filho das sombras que formam figuras no escuro da floresta, filho do medo de assombração. O saci é uma dessas coisas. [...]
Às vezes a gente está calmamente em casa com uma coisa na mão. O telefone toca. A gente atende. Bate um papo. Quando desliga, cadê a coisa que a gente estava segurando?
Sumiu! A gente não consegue acreditar. A coisa estava aqui agorinha mesmo! A gente procura por todo canto, xinga, reclama, arranca os cabelos, vira a casa de cabeça pra baixo e nada. De repente, olha pro lado... não é possível! A coisa estava ali o tempo todo bem na cara da gente.
Numa casa de caboclo, quando isso acontece, as pessoas dizem que foi obra do saci.
Dizem que o saci tem a mania de esconder as coisas e depois fica escondido, dando risada, enquanto a gente faz papel de bobo.
AZEVEDO, Ricardo. Armazém do folclore. São Paulo: Ática, 2008, p. 18. 
Nesse texto, a linguagem utilizada é
A) coloquial.
B) formal.
C) literária.
D) técnica.
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(SAEPE). Leia o texto abaixo. 
Filhos do Coração
De: Gabriela de Palhano e Rogério Lima
O sonho da empresária Ana Fabíola Gonçalves é ter uma família grande; entre o pequeno Yuri, de apenas 9 meses, e Ian, de 13 anos, cabe mais um irmão. Fabíola tenta adotar uma criança de 5 ou 6 anos. “É como se faltasse alguma coisa”, diz a mãe. 
Nos abrigos, a espera também é longa – muitas vezes de dois ou três anos. 
Enquanto isso, as crianças vivem uma infância sem família. Num dos abrigos que visitamos, um menino conta o que ele pede na hora de rezar: “Peço um pai, uma mãe, alguém cuidando da gente”.
Qual é a dificuldade para unir esses destinos? O Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece que a prioridade é que os filhos voltem para as famílias biológicas, mas não há prazos pra que isso ocorra; os processos judiciais podem levar anos. (...) Enquanto isso, a fila para a adoção é grande. (...)
O promotor Sávio Bittencourt diz que a sociedade precisa discutir, com urgência, o tempo que a Justiça leva para decidir que uma família é incapaz de cuidar dos fi lhos que abandonou. “(...) Quantas vezes são tentadas reintegrações frustradas, em que a criança volta pra passar final de semana com seus pais biológicos e sofre violências, insultos? Aí ela volta para o abrigo mais uma vez, num novo abandono.
Essas situações vão se repetindo porque nós queremos que o vínculo biológico seja respeitado, enquanto o que importa, na verdade, é a afetividade da família”, defende o promotor. (...)
O juiz Francisco Oliveira Neto (..) diz que o ideal é diminuir a permanência das crianças nos abrigos; mas, para ele, mais importante do que fixar prazos é tentar todosos recursos para reaproximar pais e filhos...
http://jornalhoje.globo.com/ Ache esta matéria em: http://jornalhoje.globo.com/JHoje/0,19125,VJS0-3076-20080212-316208,00.html
Esse texto trata da
A) adoção de crianças.
B) religião das crianças.
C) união entre pais e filhos.
D) violência contra os filhos.
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(SAEPE). Leia o texto abaixo e responda. 
Brincadeira retrô
Me lembro bem de quando era pequena e do quanto minha imaginação era fértil. Eu fui daquelas crianças que davam arrepios nos pais por conta das brincadeiras mirabolantes: a cama de casal que virava navio pirata, o sofá da sala que virava palco de teatro com direito a cortina de lençol e tudo mais... Toda vez que começava a me animar minha
avó dizia: “Lá vem essa menina inventando moda”. Hoje vejo que esse era o jeito de brincar das crianças de antigamente. Não havia toda essa parafernália eletrônica, que toca música, anda, fala e não deixa nenhum espaço para a imaginação. Precisávamos inventar as nossas brincadeiras. Criança moderna não sabe brincar sozinha, tem sempre a babá, o computador, o DVD... Hoje tento incentivar meu fi lho a brincar assim também. 
Não é que eu vá jogar todos os brinquedos dele fora, mas com certeza ele vai aprender a se divertir com muito menos. Dá mais trabalho, faz mais bagunça, mas é infinitamente mais divertido.
POMÁRICO, Veri. Revista Gol. Editora Trip: s/l. s/d. 
A autora desse texto defende que
A) as brincadeiras das crianças de antigamente eram divertidas.
B) as brincadeiras de antigamente eram mais criativas que as atuais.
C) as maneiras de as crianças de hoje brincarem devem ser aceitas.
D) as crianças devem brincar com parafernálias eletrônicas.
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(SPAECE). Leia os textos abaixo.
Manguezal: um dos habitats mais ricos do planeta
Se você também acha que o manguezal é um lugar feio, cheio de mosquitos e fedorento está na hora de rever suas ideias. Afinal, o número de admiradores desse ambiente só aumenta, e você precisa saber por quê.
O manguezal é um dos mais ricos ambientes do planeta, possui uma grande concentração de vida, sustentada por nutrientes trazidos dos rios e das folhas que caem das árvores. Se você reparar bem, verá que ele tem ainda localização privilegiada: quase sempre existe em regiões muito iluminadas pela luz do Sol e, eventualmente, se localiza em áreas onde o rio se encontra com o mar. Por causa da quantidade de sedimentos – restos de plantas e outros organismos – misturados à água salgada, o solo dos manguezais tem aparência de lama. Mas ele resulta uma floresta exuberante capaz de sobreviver naquele solo inundado constantementepela maré e com muita concentração de sal. [...]
Disponivel em: http://www.cienciahoje.uol.com.br/
acesso em: 20 jun 2009
Esse texto trata de
A) uma região iluminada.
B) uma floresta muito exuberante. 
C) um rico ambiente do planeta.
D) um solo inundado pela maré.
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(SADEAM). Leia o texto abaixo.
Tulipas da Holanda
Todos os anos, durante a primavera, gente de todo o mundo procura um pequeno parque colorido e perfumado, cheio de lagos e flores, na Holanda.
Ali se encontra a famosa tulipa, a flor nacional do país. A floricultura é uma fonte de renda na Holanda e a cultura dessa flor constitui a base dessa renda.
O valor das tulipas está no tamanho das flores e na sua coloração. Suas cores são variadas, mas a Rainha da Noite é a mais apreciada pela sua raridade. É também conhecida como tulipa negra, embora sua cor seja azul-roxo bem escuro.
DIAS, Ieda; CARVALHO, Aciléia. Tulipas da Holanda. In: Bolhas de sabão. Belo Horizonte: Vigília, 1987. Fragmento. 
Esse texto fala
A) da beleza das tulipas cultivadas na Holanda.
B) da pobreza das floriculturas da Holanda.
C) da simplicidade dos parques da Holanda.
D) de todas as flores especiais da Holanda.
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Leia o texto abaixo.
As rendeiras
As rendeiras cujas mãos ágeis fabricam roupas, lenços, toalhas e os mais variados artigos têm um importante papel econômico nas regiões Norte, Nordeste e Sul. Na chamada renda de almofada ou de bilros, milhares de nós são desenvolvidos pelas mãos habilidosas das rendeiras.
Elas trabalham com uma almofada, um papelão cheio de furos, linha e bilros, pequenas peças de madeira. É uma arte bastante tradicional e muitos são os ditados que se referem às rendeiras, como: “moça na janela, nem bilro, nem panela”.
Folclore – danças e ritmos do Brasil. Coleção de olho no mundo, n.16. São Paulo: Abril, 2000. p. 33. 
A expressão que melhor resume o assunto desse texto é
A) artesanato de renda.
B) mãos habilidosas.
C) renda de bilro.
D) renda de almofada.
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Leia o texto abaixo.
EXÉRCITO SUSPENDE CAMINHÕES-PIPA
Espinosa – “Só Deus para ter misericórdia da gente”, diz a agricultora Maria Cândida dos Santos, pedindo chuva, no povoado de Charquinho, no município de Espinosa, extremo Norte de Minas. Seu apelo é o mesmo de outras centenas de moradores da região, onde a ajuda dos céus é a única esperança para acabar com o drama imposto pela seca. Se não chover nos próximos dias, o problema será agravado, pois os caminhões-pipa do Exército, que ajudavam as comunidades foram suspensos ontem.
O 55º Batalhão de Infantaria do Exército em Montes Claros confirmou o encerramento da Operação Pipa, argumentando que o Exército apenas contratou os caminhões, mas que o programa é custeado pelo Ministério da Integração Nacional. Informou ainda que foram liberados recursos para o aluguel dos equipamentos somente até ontem. Procurado, o Ministério informou que a retomada da ajuda depende de novo crédito suplementar, a ser autorizado por decreto presidencial.
Ribeiro, Luiz. Estado de Minas, 22 jan. 2008.
Qual é o assunto principal desse texto?
A) A chegada do exército com caminhões-pipa nas regiões da seca do Norte de Minas.
B) A confirmação de que, se não chover nos próximos dias, o exército sairá de Espinosa.
C) A suspensão da ajuda do exército com caminhões-pipa nas regiões de seca em Minas.
D) A oração pedindo chuva de D. Maria Cândida, moradora de Charquinho, em Espinosa.
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Leia o texto abaixo e responda.
Galeria dos bichos ameaçados: morcego-vermelho
Ele tem pelos avermelhados, asas compridas e estreitas, perfeitas para dar mais velocidade e agilidade no voo. Gosta de sair à noite e se vier na direção do seu pescoço...
Saiba que deve estar vendo algum mosquito pousado nele! O morcego-vermelho não tem hábitos parecidos com os do protagonista da história do Conde Drácula. Como a maioria dos morcegos, ele não está nem aí para o seu pescoço. Sua dieta não é de sangue, mas de insetos! [...]
O morcego-vermelho normalmente é encontrado em pequenos grupos de cinco a 20 indivíduos. Na reprodução, a fêmea só gera um filhote a cada gestação, que dura quase três meses, sempre na primavera. Mamíferos que são, os morcegos filhotes dessa espécie mamam em sua mãe por cerca de dois meses.
O morcego-vermelho é muito sensível às mudanças no ambiente provocadas pelo homem, como o aumento da poluição, o desmatamento e a destruição das matas onde vive. Para que se conheça ainda melhor a espécie e para que haja um equilíbrio da cadeia alimentar, são de grande importância a recuperação e a proteção dos locais onde ela é encontrada.
Disponível em: <http://cienciahoje.uol.com.br/noticias>. 
Esse texto informa sobre
A) a alimentação do morcego-vermelho.
B) a docilidade do morcego-vermelho.
C) as ameaças ao morcego-vermelho.
D) as características do morcego-vermelho.
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Leia o texto abaixo e responda.
Política
A palavra “política” compreende muitos significados. Pode se referir tanto às práticas adotadas por uma pessoa ou instituição, como também representar a arte do bemgovernar, cuidar das coisas públicas. Por ora falaremos da política quanto ao seu sentido eleitoral.
Muitos dizem que odeiam a política, que querem distância dela, que é suja etc. Na verdade toda essa ojeriza é devido à politicagem. Por ela devemos sentir antipatia e lutar para que desapareça de nosso meio.
[...] O verdadeiro sentido da política consiste em despertar nas pessoas o papel de cidadãs, ou seja, convidá-las a participar das decisões, conscientizá-las de seus direitos, fazer com que sejam construtoras da sociedade em que vivem. Dessa forma aprenderão a amar aquilo que ajudaram a construir, fazendo com que a política encontre na real democracia o seu verdadeiro significado. Essa maneira de entender a política faz com que ela se torne ética, buscando o bem supremo. Sendo ética, a atividade política incorpora uma função pedagógica de transformação dos indivíduos em cidadãos.
MACEDO, Alexander Fernandes. Carta dos leitores. 
Mundo Jovem. fev. 2010. p. 4. 
O tema desse texto é
A) a arte de bem governar.
B) as práticas ligadas à política.
C) o verdadeiro sentido da política.
D) os direitos dos cidadãos.
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(SAVEAL). Leia o texto e responda.
Um sistema reprovado
A população brasileira é servida por um dos piores sistemas de saúde do mundo. Num ranking de 191 países, divulgado na semana passada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil ocupa a 125ª posição, atrás de nações pobres como Senegal, Butão e Tonga. A pesquisa da OMS avalia como cada país aproveita os recursos disponíveis. De acordo com o estudo, no Brasil os custos são bem maiores que a qualidade dos serviços, um sintoma de ineficiência. O Brasil foi apontado como campeão de outra iniqüidade. Os cidadãos gastam muito com planos de assistência médica privada. O ministro da Saúde, José Serra, não se surpreendeu com o resultado ruim. Acredita que seja um reflexo da desigualdade na distribuição de renda e da falta de investimentos em saneamento. Técnicos do ministério criticaram a OMS. Dizem que a análise se baseou em alguns dados defasados.
(Revista Época, Ano II, nº 110 – 26/06/2000)
Qual das alternativas expressa a idéia mais abrangente do texto?
(A) "A população brasileira é servida por um dos piores sistemas de saúde do mundo".
(B) "O Brasil ocupa a 125ª posição, atrás de nações pobres como Senegal, Butão e Tonga". 
(C) "... no Brasil os custos são bem maiores que a qualidade dos serviços".
(D) "Os cidadãos gastam muito com planos de assistência médica privada".
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(SAVEAL). Leia o texto e responda.
Quarto escuro
Eu achei legal. Foi como entrar num quarto escuro e descobrir o que tinha lá dentro. A gente, do lado de fora do quarto, pensa o diabo, tem medo, imagina cobras e lagartos, mas quando a gente entra, descobre que não havia motivo para ter medo, pois nada havia por detrás da porta; mas sem transar o quarto escuro, fica o medo e a curiosidade e isso não é bom. Eu sei que ainda tenho muito quarto escuro pra transar, mas sei que tenho de enfrentar, que não adianta fugir. Mais dia menos dia, a gente se encontra na porta do quarto e o negócio é meter a mão na maçaneta e encarar o medo. Se a gente enfrenta, a gente entra no quarto e vê o que ele guarda. Depois sai. E o medo? O medo fica lá dentro.
(LEAL, José Carlos. Os pássaros selvagens. 
3º ed. Belo Horizonte, 1989.)
O assunto principal do texto é 
(A) a curiosidade do narrador.
(B) a descoberta de novos mundos.
(C) o medo da escuridão.
(D) a superação dos obstáculos
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(SALTO – TO / 2011). Leia o texto abaixo e responda. 
Tecendo a Manhã
Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito de um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
João Cabral de Melo Neto
O texto trata da seguinte temática:
(A) coletividade.
(B) individualidade 
(C) amanhecer.
(D) tecelagem
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(SARESP – 2007). Leia o texto abaixo e responda. 
Em qualquer lugar do mapa Aparelhos de GPS e outras aplicações fazem do Brasil o alvo certo para o mercado de geotecnologia
Se na época de Cabral e Colombo eram os mapas e as cartas náuticas os instrumentos que norteavam as grandes navegações, hoje são os recursos das geotecnologias que permitem localizar e “navegar” por rotas com a maior precisão possível.
Reunindo, em um único aparelho eletrônico ou sistema, informações de satélite, tecnologia da informação, computação gráfica e coordenadas geográficas, é possível traçar rotas em uma cidade ou terreno desconhecido e, ainda, localizar pontos de referências, indivíduos, áreas de desmatamento, transformações urbanas e territoriais.
O acesso às geotecnologias aumenta a cada ano no Brasil, principalmente pelo crescente uso de navegadores com GPS (sigla, em inglês, para Sistema de Posicionamento Global), aparelhos eletrônicos que recebem e transmitem informações via satélite, com recursos de imagem e som. Um grande impulso para isso foi a recente Resolução do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), que autorizou o uso dos navegadores com exibição de mapas — antes era permitida a navegação só com sons e setas — em automóveis.
O mercado global de navegadores vive uma expansão estratosférica.
(Adaptado de MORAES, Dulce. Revista da Indústria, ago. 2007, p.44)
O tema tratado no texto é
(A) a importância dos mapas e das cartas náuticas.
(B) o uso inadequado de instrumentos de navegação.
(C) a dificuldade de interpretação dos mapas.
(D) o aumento do uso de navegadores com GPS.
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Leia o texto a seguir e responda. 
FOME MUNDIAL CAI PELA PRIMEIRA VEZ EM QUINZE ANOS
Em 2010, o número de pessoas em situação de fome no mundo caiu pela primeira vez em 15 anos, graças em parte à redução dos preços dos alimentos. No entanto, o mundo ainda está longe de cumprir o objetivo estipulado nas Metas do Milênio, que prevê a redução da subnutrição em países em desenvolvimento.
Os dados foram divulgados pela (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação), que não comemorou o resultado.
"Trata-se de um número inaceitável", disse o diretor-geral da entidade, Jacques Diouf. "A cada dez segundos, uma criança morre devido à desnutrição. A fome é a maior tragédia da humanidade, um escândalo", afirmou.
Cerca de dois terços dos subnutridos do mundo se encontram na China, Índia, Bangladesh, Indonésia, Paquistão, República Democrática do Congo e Etiópia.
Fonte: http://www.atica.com.br/cidadaodepapel/atualidade.asp?I
O texto acima apresenta como assunto PRINCIPAL:
(A) A tragédia da fome no mundo.
(B) A previsão das Metas do Milênio.
(C) Soluções para a redução da fome.
(D) O quantitativo de subnutridos no mundo.
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Leia o texto a seguir e responda. 
Lambe-lambe
Por Márcio Cotrim
Nome de profissional que perdeu espaço na era da foto digital pode ajudar a entender a evolução da imagem fotográfica.
Os leitores mais jovens não devem saber o que é isso. A eles, já explico. Anos atrás, “lambe-lambe” era o fotógrafo instantâneo querido e popular que, trabalhando ao ar livre – geralmente em jardins públicos –, produzia, com pouquíssimos recursos de que dispunha, fotos que retratavam, para a posteridade, flagrantes muito especiais. Aquele sujeito circunspecto, todo paramentado, a mocinha casadoira, a família reunida durante um passeio, o casal enamorado, momentos que se esvaem na poeira dos anos.
Com a evolução tecnológica e a pressa de hoje, sobrevivem raros lambes-lambes, sobretudo nas pequenas cidades do interior, fazendo apenas retratos tipo 3x4 para documentos.Mas por que era chamado de lambe-lambe? “Lamber” vem do latim lambere, com o mesmo significado que conhecemos. O curioso nome tem origem num gesto comum no antigo exercício da profissão. É que o fotógrafo usava a saliva, lambia o material sensível para marcar e identificar de que lado estava a emulsão química usada para fixar a imagem no papel ou chapa, e não colocá-lo do lado errado na hora bater a fotografia. (...)
Língua Portuguesa. Ano II. Número 20. 2007. p.65.
Esse texto trata
(A) da origem do nome lambe-lambe. 
(B) da profissão de fotógrafo do passado. 
(C) dos materiais usados em foto antiga. 
(D) dos momentos gravados nas fotos.
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(Saerj). Leia o texto abaixo e responda.
A menina Cecília
Cecília Meireles nasceu no Rio de Janeiro, em 7 de novembro de 1901. Era filha de Carlos Alberto de Carvalho Meireles e Matilde Benevides. O pai morreu antes do nascimento de Cecília; e a mãe, aos três anos de idade da filhota. Os três irmãos também faleceram. Por isso, passou a vida na chácara da avó Jacinta Garcia Benevides.
Quando criança, Cecilinha tinha olhos azuis-esverdeados, era curiosa e adorava usar um vestido de babado branco cheio de rendas. Na infância, era muito sozinha. As crianças a chamavam para brincar, mas a avó nunca deixava. A vovó Jacinta morria de medo de sua menina ficar doente, sabe? 
Naquele tempo, tudo era diferente, muito calmo, sem carros, sem aviões, nem prédios, nem supermercados e muito menos shopping center. Os vendedores andavam nas ruas vendendo mercadorias. O fogão era a lenha, não havia televisão, nem computador.
Por isso, sabe o que a menina fazia para se divertir? Cecília ficava um tempão imaginando histórias no chão, olhando os desenhos na madeira e pensando que eram florestas, praias, montanhas, sol, rio... Gostava, também, de ficar olhando livros, mesmo sem saber ler. Ela via as figuras e imaginava que de dentro dos livros saía uma voz que contava histórias.
Disponível em: <http://www.plenarinho.gov.br/l/>. Acesso em: 20 jan. 2010.
O assunto desse texto é a
A) vida no Rio de Janeiro em 1901.
B) infância de Cecília Meireles.
C) imaginação de Cecília Meireles.
D) diversão de algumas crianças.
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(Saerj). Leia o texto abaixo e responda. 
Faça chuva ou faça sol
Apesar de o sertão ser logo lembrado quando se trata do tema, a relação de nossas vidas com o clima evidencia-se em todo canto. E, num país continental como o Brasil, “tempo feio” é expressão abstrata: pode querer dizer que cai uma chuva das boas, no Sudeste; ou que não há uma única nuvem no céu, no Nordeste.
De Norte a Sul não há assunto mais recorrente no dia a dia: “Será que chove logo?”, “E o calor? Tá demais...”, “Parece que o tempo vai firmar...”. Não é para menos. As condições atmosféricas não interferem só no piquenique ou na praia; na roupa do dia ou no trânsito de fim de tarde. Importam à indústria, à aviação, ao comércio, ao turismo, à agricultura e à pesca.
O tempo é soberano – apesar das interferências nos ciclos da natureza que a humanidade vem causando. Por maiores que sejam os avanços tecnológicos, o homem não desenvolveu nenhum aparato capaz de controlar o tempo. Aprendeu, no entanto, a lidar com ele – seja
com os mais modernos equipamentos, seja com suas mandingas, crenças e sabedorias. 
PESCIOTTA, Natália. Almanaque da cultura popular. Mar. 2010, nº 131.
Qual é o assunto tratado nesse texto?
A) A necessidade de chuva no sertão.
B) A relação do homem com o tempo.
C) O melhor momento para se plantar.
D) O significado de expressões sobre o tempo.
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(SAERJ). Leia o texto abaixo.
Genes da Amazônia
Como o estudo genético das espécies ajudará os animais e os homens
Poucas espécies de animais despertam tanto interesse nos cientistas como as que vivem nas áreas alagadas da Floresta Amazônica. Elas possuem adaptações genéticas poderosas que as fazem resistir a condições extremas – habitam, exemplo, pântanos que contêm ácido sulfúrico, gás metano e pouquíssimo oxigênio. Para desvendar o segredo dessa adaptação, cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia irão sequenciar o DNA dos animais das áreas inundadas (1,3 milhão de quilômetros). A verba para esse estudo, que levará três anos, é de R$ 7 milhões.
Os pesquisadores irão analisar, também, espécies que vivem em regiões modificadas pelo homem (como hidrelétricas e áreas de mineração) para observar como elas resistem e vão se adaptando, inclusive à poluição. Nesse ponto, os animais ajudarão o homem: é objetivo do estudo a identificação de proteínas, hormônios e enzimas que possam auxiliar no desenvolvimento de medicamentos. As informações serão armazenadas em um supercomputador que fará o sequenciamento genético.
IstoÉ. São Paulo: Três Editorial, ano 32, n. 2049, p. 100, 18 fev. 2009. *Adaptado: Reforma ortográfica. 
Esse texto trata de
A) medicamentos desenvolvidos com material genético.
B) investimentos financeiros em estudos científicos.
C) estudos genéticos sobre espécies da Amazônia.
D) espécies animais da Floresta Amazônica.
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Leia o artigo a seguir e responda. 
O texto como placebo
Autoajuda encerra uma lição que vale para a ciência: O paciente precisa do amparo das palavras por Moacyr Scliar
A palavra placebo (do latim agradarei) refere-se a uma substância ou um procedimento que, teoricamente, não faria efeito sobre o organismo, mas que acaba tendo resultados terapêuticos, pela crença que uma pessoa deposita nela. Pergunta: é o texto um placebo?
No caso da ficção, pode-se dizer que sim. É algo que resulta da imaginação de um escritor, de um cineasta, de um dramaturgo; mas, quando agrada o espectador ou o leitor, exerce um efeito que poderíamos chamar de terapêutico. A ficção ajuda a viver. E isso inclui uma melhora da saúde – pelo menos do ponto de vista psicológico.
Para muitas pessoas a leitura é um amparo, um consolo, uma terapia. Daí nasceu inclusive um gênero de livros que se tornou popular: as obras de autoajuda. 
Diferentemente da ficção, elas aconselham o leitor acerca de problemas específicos: luto, controle do stress, divórcio, depressão, ansiedade, relaxamento, autoestima, e até a felicidade. Esse tipo de leitura faz um enorme sucesso; não há livraria que não tenha uma seção destinada especialmente à autoajuda.
Fonte: Mente e Cérebro. Rio de Janeiro/São Paulo: Duetto, Ed. 201, out.2009. Disponível em:
http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/o_texto_como_placebo.html. Acesso em: 30 abr. 2010.Com cortes. Adapt.
O tema do artigo de Moacyr Scliar é
(A) a leitura de livros de autoajuda como terapia.
(B) o funcionamento dos livros como medicamento.
(C) o crescimento das vendas de livros de autoajuda.
(D) o sucesso da leitura de livros de ficção nas livrarias.
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Leia a notícia a seguir e responda. 
Protesto Animal
Foto Sueli Takejame/Divulgação
Lago Orion, em Aldeia da Serra (Barueri, SP)
"Pedimos a manutenção do nosso direito de passear com nossas famílias de humanos.”
Esta frase está em um abaixo-assinado diferente: as assinaturas de pessoas foram trocadas pela marca das patinhas de cachorros, gatos, jabuti e até de cavalo.
A iniciativa é da menina Sofia Sales, 12, moradora de Aldeia da Serra (Barueri/SP). 
Ela e os vizinhos estão preocupados com o projeto de construção de um novo condomínio na região. Se isso acontecer, parte das matas ao redor do lago Orion, que abastece a aldeia, será destruída.
Ela conta como teve a ideia. "Eu sempre passeio em volta do lago com o meu cachorro e achei que ele — como os outros animais que passeiam por lá — não ficaria nada feliz com a destruição das matas."
Fonte: MANCINI, G. Blogdafolhinha, 30/3/2010. Disponível em: http://blogdafolhinha.folha.blog.uol.com.br/. Acesso em: 09 mai.2010. Adaptado.
O assunto principal dessa notícia é
(A) uma pessoa que pede

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