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Questão 1/5 - Filosofia da Ciência
Leia o seguinte fragmento de texto::
“Diz Popper: ‘Pois a eliminação de um elemento não testável da ciência remove um meio de se evitarem refutações; e isto terá´ tendência para aumentar a testabilidade ou refutabilidade da teoria em causa [...]. Essa e´ a segunda razão contra a eliminação parcial e não completa da metafisica. Imunizar uma teoria contra a refutação e´ deixar de jogar o jogo da ciência para Popper. Usar termos ou proposições metafísicas para camuflar uma refutação e´ uma estratégia que impossibilita o avanço da ciência”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Sieczkowski, João Batista.. O pluralismo da tese do mundo 3 de Popper. In: OLIVEIRA, Paulo Eduardo.. (Org.). Ensaios sobre o pensamento de Karl Popper. Curitiba: Círculo de Estudos Bandeirantes, 2012. p. 32-49. p. 34.
Levando em conta o fragmento de texto e os conteúdos abordados no livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre o teste de refutabilidade de teorias segundo Popper, analise as afirmativas a seguir que contemplem tais fatores:
I. Todo teste genuíno de uma teoria é uma tentativa de refutá-la. A possibilidade de testar uma teoria implica igual possibilidade de demonstrar que a teoria é falsa.
II Não há diferentes graus na capacidade de se testar uma teoria: todas são ‘testáveis’, expostas à refutação e correm sempre, por assim dizer, riscos.
III. A evidência confirmadora não deve ser considerada se não resultar de um teste genuíno da teoria; o teste pode-se apresentar como uma tentativa séria, porém malograda de refutar a teoria.
IV. Algumas teorias genuinamente ‘testáveis, quando se revelam falsas, continuam a ser sustentadas por admiradores, que introduzem, por exemplo, alguma posição auxiliar ad hoc, ou reinterpretam a teoria ad hoc de tal maneira que ela escapa à refutação.
São corretas as afirmativas:
	
	A
	I, II e III, apenas.
	
	B
	I, III e IV, apenas.
	
	C
	I e III, apenas.
	
	D
	I, II e IV, apenas.
	
	E
	I e II, apenas.
Questão 2/5 - Filosofia da Ciência
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Segundo Alan Chalmers [...], Popper chama a atenção para o permanente caráter hipotético das teorias científicas, ou seja, não ha´ base segura para a ciência, cujas teorias nunca podem ser provadas. Ao contrário dos positivistas, cujo apreço pela ciência causou a ênfase na geração e verificação de teorias com base no método indutivo, Popper enfatiza a falseabilidade da ciência; no entanto, assim como eles, acredita num método característico de todas as ciências para demarcar a fronteira entre ciência e pseudociência. E esse método, no caso popperiano, e´ hipotético-dedutivo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MACHADO, C. A. Popper, a demarcação da ciência e a Astrologia. In: OLIVEIRA, P. E. (Org.). Ensaios sobre o pensamento de Karl Popper. Curitiba: Círculo de Estudos Bandeirantes, 2012. p. 50-69 p. 52,53.
Com base no fragmento de texto e nos conteúdos do livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre as conclusões de Popper  acerca de sua análise do método indutivo, analise as assertivas que seguem e marque V para as asserções verdadeiras e F para as asserções falsas:
I.  (  ) É fácil obter confirmações ou verificações para quase toda teoria – desde que as procuremos.
II. (  ) As contradições só devem ser consideradas se resultarem de predições arriscadas, isto é, se não eliminadas pela teoria em questão, surgir um acontecimento compatível com a teoria que a teria verificado.
III.( ) Toda teoria científica “boa” é uma proibição, pois ela proíbe certas coisas de acontecer; quanto mais uma teoria proíbe, melhor ela é.
IV. ( ) A teoria que for refutada por qualquer acontecimento inconcebível é científica; a refutabilidade é uma virtude e não  um vício.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	V – F – V – F
	
	B
	V – F – V – V
	
	C
	F – V – V – F
	
	D
	V – V – F – F
Questão 3/5 - Filosofia da Ciência
Leia o fragmento de texto a seguir:
"’Para pertencer a` ciência de sua época é necessário se ocupar das relações sociais da ciência’, diz Bachelard. Mesmo a ciência pura, sobretudo a ciência pura, é uma ciência socializada, uma ciência que faz parte da comunidade científica. O cientista racionalista jamais deve ceder à tentação subjetivista de se transformar em um racionalista solitário, entregue aos seus devaneios, que pretendem constituir, longe da comunidade, os fundamentos das ciências. O individualismo cientifico e´ um anacronismo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BERTOCHE, Gustavo. A objetividade da ciência na filosofia de Bachelard. Rio de Janeiro: eBooksBrasil edição do autor, 2006. p. 75.
A partir do fragmento de texto e dos conteúdos abordados no livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre a filosofia da ciência e o papel do cientista em Bachelard, assinale a afirmativa correta:
	
	A
	Bachelard entende que, para o cientista, o conhecimento sai da ignorância, sendo essa última um tecido de acertos prováveis (tenazes e solidários).
	
	B
	O cientista não vê que as trevas espirituais têm uma estrutura e que, nestas condições, nenhuma experiência objetiva correta deve implicar sempre a correção de um erro subjetivo.
	
	C
	O cientista entrega-se muitas vezes a uma pedagogia fracionada, enquanto o espírito científico deve ter em vista uma reforma subjetiva total.
	
	D
	Todo o progresso em potência no pensamento científico necessita de um complemento.
	
	E
	Os progressos do pensamento científico contemporâneo não determinam transformações nos próprios princípios do conhecimento.
Questão 4/5 - Filosofia da Ciência
Leia o fragmento de texto a seguir:
“[Um] pensamento sustenta uma posição rica que fenomenólogos contemporâneos desposam: a relação entre humanas e exatas tem continuidade e descontinuidade. Não convém separá-las demais, porque ambas são ciência, não convém aproximá-las demais, porque têm objeto de estudo muito diverso. Estes fenomenólogos [...] vão promover um giro e dizer que não se trata apenas de reconhecer as influências das ciências naturais nas humanas. O inverso também é verdade. Humanas e naturais interpretam o seu objeto de estudo. É impossível fugir disto, sempre há uma circulação entre o sujeito e o objeto do conhecimento. O trabalho é mostrar como as humanas fazem isto e como o fazem as ciências naturais/exatas”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FRANCO, Sérgio de Gouvêa.. “Dilthey: compreensão e explicação” e possíveis implicações para o método clínico. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, Sa~o Paulo, v. 15, n. 1, p. 14-26, mar., 2012. p. 15.
Com base no texto dado e nos conteúdos das videoaulas e do livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre os contrastes entre ciências humanas e naturais com base em Heidegger e Taylor, analise as assertivas que seguem e marque V para as asserções verdadeiras, e F para as asserções falsas:
I.   ( ) Heidegger também apresenta essa defesa de uma característica holística do sentido como Charles Taylor.
II. ( ) Para Heidegger o utensílio não se manifesta no seio de uma totalidade instrumental e o seu sentido independe das relações que o articulam com outros utensílios e com os nossos fins.
III.( ) A dependência de sentido mediante um campo de contrastes e de sentido dados previamente fragilizam a ideia de objetividade na interpretação.
IV. ( ) As ciências humanas, em consonância com as ciências naturais, não se baseiam em leituras de sentidos e sim em dados brutos.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
	
	A
	V – F – V – F
	
	B
	V – F – V – V
	
	C
	F – V – V – F
	
	D
	V – V – F – F
	
	E
	F – V – F – F
Questão 5/5 - Filosofia da Ciência
Considereo seguinte fragmento de texto:
“Nesta linha de abandono da hermenêutica de cunho tradicional, situa-se Hans-Georg Gadamer que, na sua obra "Verdade e Método", contribuiu sobremaneira para o desenvolvimento da nova hermenêutica [...]. A interpretação, para Gadamer, ‘começa sempre com conceitos prévios que serão substituídos por outros mais adequados. Justamente todo esse constante reprojetar que perfaz o movimento de sentido do compreender e do interpretar, é que constitui o processo que Heidegger descreve. No entanto, aduz Gadamer, ‘face a qualquer texto, nossa tarefa é não introduzir, direta e acriticamente, nossos próprios hábitos linguísticos’, mas ‘o que se exige é simplesmente a abertura à opinião do outro ou à do texto”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: JUNIOR, Amandino Teixeira Nunes.. A pré-compreensão e a compreensão na experiência hermenêutica. <https://jus.com.br/artigos/3711/a-pre-compreensao-e-a-compreensao-na-experiencia-hermeneutica>. Acesso em 6 abr. 2017.
Com base no dado fragmento de texto e nos conteúdos abordados no livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre a relação entre pré-compreensão do intérprete e o interpretandum em Gadamer, assinale a afirmativa correta:
	
	A
	Gadamer afirma que o nosso acesso à realidade é possivelmente pré-condicionado por um horizonte de constatação.
	
	B
	Gadamer afirma que um conjunto de concepções prévias não permitem a atribuição de sentido às coisas nem à experiência.
	
	C
	O preconceito é pré-condição para a ininteligibilidade das coisas e pode ser eliminado.
	
	D
	Gadamer combina a visão tradicional do círculo hermenêutico entre parte e todo com a visão de Heidegger, entre a pré-compreensão do intérprete e o interpretandum.
	
	E
	Para Gadamer, interpretar é reconstruir na sua integridade um sentido preexistente à interpretação, muito diverso de recontextualizar o objeto da interpretação no horizonte do intérprete.

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