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Cabeça - Anatomia Topográfica - Resumo

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Página 1 
 
 
Aula teórica de anatomia II 
 
INTRODUÇÃO, COURO CABELUDO E FACE 
VASCULARIZAÇÃO E INERVAÇÃO 
 
Vascularização da cabeça 
Carótida comum direita e carótida comum esquerda: vão para cabeça e pescoço 
 
Carótida comum 
 
Carótida interna Carótida externa 
 
 irriga o cérebro irriga o couro cabeludo e face 
 
Artérias da cabeça 
• Artéria vertebral (ramo da artéria subclávia) 
• Artéria carótida comum 
- A. carótida interna 
- A. carótida externa 
* Encéfalo: 
- A. carótida interna 
- A. vertebral 
* Cabeça (couro cabeludo e face): 
- Predominantemente irrigada pelos ramos da artéria carótida externa 
Artéria carótida externa 
• Ramos anteriores: 
- A. tireóidea superior 
- A. lingual 
- A. facial 
 
Página 2 
 
 
• Ramo medial: 
- A. faríngea ascendente (irriga a faringe) 
• Ramos posteriores: 
- A. occipital 
- A. auricular posterior 
• Ramos terminais: 
-A. maxilar 
- A. temporal superficial (vai em direção ao couro cabeludo) 
Obs: Vasculite: inflamação de vaso sanguíneo 
 Arterite: inflamação da artéria 
Artéria maxilar: dividida em 3 partes 
- Parte mandibular 
- Parte pterigóidea 
- Parte pterigo palatina 
Artéria temporal superficial: ramos 
- A. facial transversa 
- A. orbital 
- A. frontal 
- A. auricular anterior 
Vascularização da face e do couro cabeludo 
Artérias da face 
Artéria facial – vai até a região medial do olho 
- Artérias labiais superior e inferior 
- Artéria nasal lateral 
- Artéria angular 
Artéria facial transversa 
Ramo da artéria temporal superficial 
 
 
Página 3 
 
 
Ramos da artéria maxilar 
- A. infra-orbital 
- A. bucal 
- A. mentual 
Ramos da artéria oftálmica (ramo da carótida interna) 
- A. supratroclear (medial) 
- A. supraorbital (lateral) 
- A. dorsal do nariz 
Veias externas da face 
Veia angular + veia nasal lateral formam a veia facial, que recebe as veias labiais 
superior e inferior 
Veia facial: 
-Recebe a veia facial profunda: drena plexo venoso pterigóideo 
- Drena direta ou indiretamente (drena para alguma veia que acaba drenando para a veia 
jugular interna) para a veia jugular interna 
- Comunica-se com a *veia oftálmica superior (ângulo medial do olho) 
* Drena para seio cavernoso – é uma das regiões que drenam as meninges 
Veia retromandibular: formada pela união da veia maxilar com a veia temporal 
superficial 
Veia maxilar: drena plexo pterigóideo 
Veia retromandibular: 
- Ramo anterior: comunica-se com a veia facial 
- Ramo posterior: se une com a veia auricular posterior 
* O ramo posterior da veia retromandibular se une com a veia auricular posterior e 
forma a veia jugular externa (passa sobre o m. esternocleidomastoideo) 
Artérias do couro cabeludo 
Ramos da artéria oftálmica 
- A. supratroclear 
- A. supraorbital 
 
Página 4 
 
 
Ramos da artéria carótida externa 
- A. auricular posterior 
- A. occipital 
- A. temporal superficial 
Veias do couro cabeludo 
- Veias supraorbitais 
- Veias supratrocleares 
- Veias temporais superficiais 
- Veias auriculares posteriores 
- Veias occipitais 
Veia auricular posterior recebe a veia emissária mastoidea comunica a veia 
auricular posterior com o seio sigmoideo 
Veias temporais profundas (na região da musculatura temporal): drenagem das partes 
profundas do couro cabeludo na região temporal 
DRENAGEM LINFÁTICA DA FACE E COURO CABELUDO 
• Linfonodos submentuais 
• Linfonodos submandibulares 
• Linfonodos parotídeos 
• Linfonodos mastoideos 
• Linfonodos occipitais 
 
 Drenam para linfonodos cervicais profundos (acompanham a veia jugular interna) 
NERVOS DA CABEÇA (DO COURO CABELUDO) E DA FACE 
Inervação sensitiva 
- Nervo trigêmio (V par craniano) 
- Nervos cervicais 
Nervo trigêmio (V): 
• Nervo oftálmico (V1) 
• Nervo maxilar (V2) 
• Nervo mandibular (V3) 
 
 
Página 5 
 
 
Nervo oftálmico 
• Nervo supraorbital 
• Nervo supratroclear 
• Nervo infratroclear 
• Nervo lacrimal 
** Ramo nasal externo (ramo do etmoidal anterior, que é ramo do oftálmico) 
Nervo maxilar 
• Ramo zigomático temporal 
• Ramo zigomático facial 
• Ramo infra-orbital 
Nervo mandibular 
• Nervo auricular temporal 
• Nervo bucal 
• Nervo mentual 
Nervos cervicais: 
- N. occipital maior (C2) 
- N. occipital terceiro (C3) 
- N. auricular magno (C2,C3) 
- N. occipital menor (C2,C3) 
Inervação motora 
Nervo facial (VII par craniano) 
- Nervo auricular posterior 
- Ramos mm. digástrico e estilohioideo 
- Tronco principal 
Tronco principal (N. facial) 
• Tronco temporofacial (sup.) 
• Tronco cervicofacial (inf.) 
Ramos dos troncos: 
- Temporal ramos do tronco temporofacial 
- Zigomático 
- Bucais dos 2 troncos 
 
Página 6 
 
 
-Marginal da mandíbula ramos do tronco cervicofacial 
- Cervical 
COURO CABELUDO 
Camadas (“scalp”) 
• Pele 
• Tecido conjuntivo denso 
• Camada aponeurótica – aponeurose epicrânica 
• Tecido conjuntivo frouxo 
• Pericrânio (periósteo) 
Músculos da face e couro cabeludo 
- m. occipitofrontal: ventre occipital e ventre frontal 
- mm. auriculares: anterior, superior e posterior 
- m. prócero 
- m. nasal: parte transversa e parte alar 
- m. orbicular do olho (músculo esfíncter): parte orbital e parte palpebral 
Músculo responsável em fechar o olho 
- m. corrugador do supercílio 
- m. levantador da asa do nariz e do lábio superior 
- m. zigomático maior 
- m. zigomático menor 
- m. levantador do lábio superior 
- m. levantador do ângulo da boca (embaixo do m. levantador do lábio superior) 
- m. depressor do septo nasal 
- m. orbicular da boca 
- m. risório 
- m. depressor do ângulo da boca 
- m. depressor do lábio inferior 
- m. mentual 
- m. bucinador (o ducto parotídeo atravessa o m. bucinador) 
 
Página 7 
 
 
Aula teórica de anatomia 
 
NARIZ 
 
Divisão: 
• Nariz externo 
• Cavidade nasal 
Nariz externo 
Partes: 
- Ápice 
- Dorso 
- Raiz 
- Narina – abertura do nariz base 
- Septo nasal 
 
Abertura piriforme – abertura anterior da cavidade nasal 
Coana - abertura posterior da cavidade nasal 
Esqueleto: 
- Cartilaginoso 
Cartilagem do septo 
Cartilagem alar maior 
Cartilagem alar menor 
- Ósseo: 
Osso nasal 
Osso maxilar 
Espinha nasal anterior 
Processo frontal da maxila 
Vascularização: 
Ramos da A. facial (A. nasal lateral e A. angular) 
Ramos da A. oftálmica (A. dorsal do nariz) 
 
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Inervação sensitiva: 
N. infratroclear (ramo do n. nasociliar) 
N. nasal externo (ramo do n. etmoidal anterior) 
N. infraorbital 
*Narinas: 
- Cartilagem (Cartilagem do septo e cartilagem alar maior) 
- Tecido fibrogorduroso 
Cavidade nasal 
Vestíbulo nasal 
Revestido com pele e pêlos (já ajuda no processo de filtragem do ar) 
Cavidade nasal propriamente dita 
- A cavidade nasal propriamente dita está a partir da abertura piriforme 
Limites: 
• Anterior: Abertura piriforme 
• Posterior: Coanas 
• Teto: Osso nasal, frontal, etmoide e esfenoide 
• Assoalho: Osso maxilar, lâmina horizontal do osso palatino 
• Parede lateral: 
 Conchas (superior, média e inferior) 
 Meatos 
Meato nasal médio: 
- Hiato semilunar 
- Infundibulo 
- Bolha etmoidalRecesso esfenoetmoidal – espaço acima da concha nasal superior desemboca o seio 
esfenoidal 
Septo nasal: esqueleto 
- Ósseo (etmoide e vômer) 
- Cartilaginoso 
 
Mucosa nasal: reveste o septo e a parede lateral 
- Função respiratória: aquecer, umidificar e reter impurezas 
 
Página 9 
 
 
- Função olfatória 
Vascularização da cavidade nasal: 
Artéria etmoidal anterior ramos da A. oftálmica 
Artéria etmoidal posterior 
Artéria esfenopalatina ramos da A. maxilar 
Artéria palatina maior 
Artéria septal (ramos da A. labial superior – ramo da A. facial) 
Plexo ou área de Kiesselbach – recebe ramo das 5 artérias 
Sangramento nasal EPISTAXE 
• Drenagem venosa 
Plexo submucoso 
V. esfenopalatina 
V. facial 
V. oftálmica 
Drenagem linfática da cavidade nasal: 
Linfonodos submandibulares 
Linfonodos cervicais profundos 
Inervação da cavidade nasal: 
• Antero-superior: N. etmoidal anterior e posterior 
• Postero-inferior: N. nasopalatino e n. palatino maior 
Inervação parassimpática: 
 Gânglio pterigopalatino 
- Associado ao n. maxilar 
- Localizado na fossa pterigopalatina 
Supre: glândulas lacrimais, seios paranasais, glândulas mucosas da cavidade nasal e faringe, 
gengiva, membrana mucosa, glândulas do palato duro. 
Seios paranasais: 
Ossos que tem cavidades cheias de ar 
Seio frontal 
Seio etmoidal 
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10 
 
 
Seio maxilar 
Seio esfenoidal 
Aberturas: 
• Frontal – infundibulo (meato nasal médio) 
• Maxilar – hiato semilunar 
• Esfenoidal – recesso esfenoetmoidal 
• Etmoidal – infundibulo (células etmoidais anteriores) meato nasal médio 
 Bolha etmoidal (células etmoidais médias) 
 Meato nasal superior (células etmoidias posteriores) 
Inervação dos seios: 
N. supratroclear e supraorbital – frontal 
Nn. etmoidais anterior e posterior – etmoidal 
N. alveolar superior – maxilar 
N. etmoidal posterior – esfenoidal 
Obs: Sinusite: processo inflamatório dessas cavidades 
 - A maioria é processo alérgico 
 Presença de pus – presença de bactéria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Página 
11 
 
 
 
Aula teórica de anatomia 
 
ORELHA 
 
Divisão: 
- Orelha externa – vai desde o pavilhão até a membrana timpânica 
- Orelha média – onde localizam-se os ossículos da audição (martelo, bigorna e estribo) 
- Orelha interna – dentro da parte petrosa do osso temporal 
Orelha externa: orelha 
• Pavilhão 
• Esqueleto cartilaginoso (cartilagem elástica) revestido por pele 
Partes da orelha: 
- Hélice 
- Anti-hélice (antélice) 
- Trago 
- Antitrago 
- Concha: parte superior – cimba 
 Cavidade 
- Escafa (entre a hélice e a anti-hélice) 
- Fossa triangular ou fossa da anti-hélice 
- Lóbulo 
- Óstio do meato acústico externo 
Inervação da orelha: 
• Sensitiva: 
- N. auricular magno 
- N. auriculotemporal 
- N. facial 
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12 
 
 
- N. vago 
Vascularização da orelha: 
• Arterial 
Artéria auricular posterior 
Artéria temporal superficial (ramos auriculares anteriores) 
• Venosa 
Veias com o mesmo nome das artérias 
Drenagem linfática: 
Linfonodos parotideos drenam para os linfonodos cervicais superficiais, que 
Linfonodos mastóideos drenam para os linfonodos cervicais profundos 
 Meato acústico externo: 
- Esqueleto ósseo e cartilaginoso 
- De 2-3 cm 
- Trajeto em forma de “s” (sinusoidal) 
- Revestido por pele – glândulas ceruminosas e sebáceas 
 Membrana do tímpano 
- Membrana fina (tec. conjuntivo), oval, semitransparente (±1 cm de diâmetro) 
O cabo do martelo se fixa na membrana do tímpano. 
- Separa orelha externa da orelha média 
- Revestimento externo pele e interno mucosa 
- Concavidade voltada para o meato acústico externo 
* Umbigo – ápice da concavidade 
• Parte flácida 
• Parte tensa (maior parte) 
• Prega malear anterior 
• Prega malear posterior 
• Cone luminoso (inferiormente) 
- Inervação: 
• Externa: 
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13 
 
 
N. auriculotemporal (V3) 
N. vago (X) 
• Interna: 
N. glossofaríngeo (IX) 
Orelha média 
- Cavidade timpânica propriamente dita 
- Recesso epitimpânico 
Conteúdo: 
- Ossículos da audição (martelo, bigorna e estribo) 
- M. estapédio e m. tensor do tímpano 
- Nervo corda do tímpano (ramo do facial) – paladar e secreção para glândulas 
submandibular e sublingual 
- Plexo timpânico (quem mais contribui para a formação desse plexo é o nervo 
glossofaríngeo – IX) – inerva a glândula parótida 
Limites: 
- Parede tegmental (teto) 
- Parede jugular (assoalho) 
- Parede membranacea (lateral) 
- Parede mastoidea (posterior) 
- Parede carótica (anterior) 
- Parede labirintica (medial) 
Janela oval: onde se encaixa o estribo 
 Tubo auditiva: comunica a cavidade da orelha média com a nasofaringe 
- Leva ar da nasofaringe para a orelha média para igualar a pressão da membrana 
timpânica 
- Esqueleto ósseo e cartilaginoso 
- Revestida por mucosa 
* M. tensor do véu palatino e m. levantador do véu palatino – circundam a tuba 
abrem a tuba auditiva 
 Página 
14 
 
 
Invervação da tuba auditiva: plexo timpânico 
Irrigação: 
- A. faríngea ascendente 
-A. meníngea média (ramo da maxilar) 
- Plexo venoso pterigóideo 
Drenagem: linfonodos cervicais profundos 
Ossículos da audição 
• Martelo (Maleus) 
• Bigorna (Incus) 
• Estribo (Stapes) 
- Articulação Incudomalear (martela e bigorna) Articulações sinoviais 
- Articulação Incudostapedial (bigorna e estribo) 
Músculos associados 
• M. tensor do tímpano 
- Tensiona a membrana timpânica medialmente; 
- Reduz a amplitude das oscilações; 
- N. mandibular (V3) 
• M. estapédio 
- Traciona o estribo posteriormente; 
- Impede oscilações excessivas; 
- N. para o m. estapédio (ramo n. facial – VII) 
Orelha média: vascularização 
• Arterial 
- A. timpânica (ramo da A. maxilar) 
- A. estilomastóidea (ramo da A. auricular posterior) 
Inervação: 
- N. auriculotemporal (ramo mandibular) 
- N. timpânico (ramo glossofaríngeo) 
 Página 
15 
 
 
 
Orelha interna 
- Fica localizada dentro da parte petrosa do osso temporal 
- A orelha interna contém o órgão vestibulococlear relacionado com a recepção do som 
e a manuntenção do equilíbrio. 
Divisão: 
Labirinto ósseo: 
• Cóclea – responsável pela audição 
• Vestíbulo responsáveis pelo 
• Canais semicirculares (se encaixam no vestíbulo) equilíbrio 
Obs: Labirintite: geralmente por falta de vascularização da orelha interna 
Labirinto membranáceo: 
Dentro do labirinto ósseo 
• Ducto coclear (dentro da cóclea) 
• Sáculo e utrículo (dentro do vestíbulo) 
• Ductos semicirculares (dentro dos canais semicirculares) 
Espaço entre o labirinto membranáceo e o ósseo perilinfa 
Labirinto membranáceo endolinfa 
Canais semicirculares: 
- Anterior 
- Lateral 
- Posterior 
Vestíbulo: 
- Janela oval (janela do vestíbulo) - fechada por uma membrana para que a perilinfa 
não saia 
O estribo está encaixado na janela oval 
Cóclea: 
- Rampa vestibular 
- Rampa coclear (rampa timpânica) 
- Lâmina espiral – separa a rampa vestibular da rampa timpânica 
 Página 
16 
 
 
- Modíolo – eixo ósseo 
O canal espiral da cóclea começa novestíbulo e faz duas voltas e meia ao redor de um 
centro ósseo, o modíolo (centro cônico de osso esponjoso em torno do qual o canal 
espiral da cóclea faz a volta). 
Helicotrema: comunicação entre as rampas vestibular e timpânica 
- Janela coclear 
- Membrana secundária do timpano (fecha a janela coclear) 
- Perilinfa (está nas rampas) 
Aquedutos: 
• Aqueduto da cóclea 
Contém o ducto perilinfático 
Comunica a perilinfa com o espaço subaracnóideo 
• Aqueduto do vestíbulo 
Possui o ducto endolinfático 
Contém endolinfa 
O ducto endolinfático desemboca no saco endolinfático (localizado sob a dura-
máter) 
Ducto utriculo sacular – se comunica com o ducto endolinfático 
Ducto reuniens (se comunica com o ducto da cóclea) 
Labirinto membranáceo 
Sáculo – mácula sacular célular pilosas* 
Utrículo – mácula utricular 
Ducto semicircular: 
- Ampola – crista ampular (célular pilosas*) 
* São receptores que os seus cílios vão movimentar de acordo com a movimentação 
do líquido 
 
Cada ducto semicircular tem em uma extremidade uma ampola que contém uma área 
sensitiva, a crista ampular. As cristas são sensores para registrar os movimentos da 
endolinfa na ampola decorrentes da rotação da cabeça no plano do ducto. As células 
 Página 
17 
 
 
pilosas das cristas, como aquelas das máculas, estimulam neurônios sensitivos 
primários, cujos corpos celulares estão situados nos glânglios vestibulares. 
Ducto coclear: 
-Lâmina basilar 
- Lâmina vestibular (membrana vestibular) 
- Órgão espiral – células pilosas 
- Membrana tectória 
Nervo vestibulococlear: 
Cóclea – N. coclear N. vestibulococlear 
Vestíbulo – N. vestibular 
Orelha interna: vascularização 
- A. labiríntica (ramo da A. basilar) – chega na orelha interna a partir do meato acústico 
interno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Página 
18 
 
 
Aula teórica de anatomia 
ÓRBITA E BULBO DO OLHO 
Órbita óssea 
• Ápice (onde se localiza o canal do nervo óptico) 
• Base (abertura) 
Limites: 
- Teto 
- Assoalho (maxilar e zigomático) 
- Parede lateral (zigomático e asa maior do esfenóide) 
- Parede medial 
- Ápice 
Aberturas: 
- Fissura orbital superior 
- Fissura orbital inferior 
- Canal do nervo óptico 
- Forame etmoidal anterior 
- Forame etmoidal posterior 
- Abertura para o ducto lacrimonasal 
Conteúdo da órbita: 
• Bulbo do olho (antigo globo ocular) 
• Gordura (de preenchimento) 
• Músculos 
• Nervo óptico 
• Artéria oftálmica e seus ramos 
• Veias oftálmicas 
• Glándula lacrimal (próxima ao teto, na lateral) 
• Nervo oculomotor 
• Nervo abducente 
• Nervo troclear 
• Ramo oftálmico do nervo trigêmio: n. lacrimal, n. frontal e n. nasociliar 
• Glânglio ciliar: acúmulo de corpos de neurônios parassimpáticos 
- passam por ele fibras do simpático 
 Página 
19 
 
 
Relações da órbita: 
• Superior: fossa craniana anterior 
• Lateral: fossa temporal 
• Medial: seio etmoidal 
• Inferior: seio maxilar 
• Posterior: fossa craniana média 
Revestimento da órbita e do bulbo 
- Periorbita (periósteo de revestimento) 
- Septo orbital (tecido conjuntivo): faz a contenção do bulbo do olho 
- Bainha bulbar: revestimento conjuntivo do bulbo 
- Bainha óptica: revestimento conjuntivo do nervo óptico – prolongamento das 
meninges 
Bulbo do olho: 
Possui 3 túnicas: 
• Fibrosa – externa 
• Vascular – média 
• Nervosa – interna 
 Túnica externa ou fibrosa: 
- Córnea 
- Esclera (branco opaco) 
 Túnica média, vascular ou úvea: 
- Corioide – tem a vascularização para a retina 
- Corpo ciliar 
- Íris (músculo) – tem um orifício no meio pupila 
A lente está na túnica média 
Corpo ciliar: músculo ciliar e processos ciliares 
Ligamento suspensor da lente (fibras zonulares) 
Íris – pupila 
Músculo esfíncter da pupila (fica ao redor da pupila) e músculo dilatador da pupila (fica 
na periferia) 
 Túnica interna ou nervosa: 
 Página 
20 
 
 
- Retina: 
• Ora serrata 
• Possui dois estratos: 
Nervoso: fotossensível (voltado para a parte interna do bulbo) – transforma o 
estímulo nervoso em estímulo elétrico 
Pigmentoso (voltado para a corioide) – absorve a luz 
Parte cega da retina: parte da retina que reveste o corpo ciliar e a íris – retina 
pigmentosa 
- Da ora serrata para trás tem retina nervosa e pigmentosa. Da ora serrata pra frente só 
tem retina pigmentosa. 
• Disco do n. óptico 
- A região do disco do n. óptico é chamada de ponto cego do olho só tem 
axônios 
• Mácula lútea, com fóvea central (depressão) 
- Cones: responsáveis pela cor 
Vascularização do bulbo 
• Artéria central da retina (ramo da oftálmica) 
- Irriga a parte interna da retina 
- É acompanhada pela veia central da retina 
• Artérias ciliares posteriores curtas e longa (ramos da oftálmica) 
- Curtas: perfuram a esclera e formam uma lâmina na região da corioide 
lâmina corioidea-capilar – irriga a retina externamente 
- Longa – irriga corpo ciliar e a íris 
• Artérias ciliares anteriores (de ramos musculares da oftálmica) – irrigam 
corpo ciliar e íris (junto com a artéria ciliar posterior longa) 
Drenagem venosa 
Veia oftálmica inferior se dirigem para o 
Veia oftálmica superior seio carvernoso 
- Veia central da retina geralmente drena para o seio cavernoso 
A parte venosa da lâmina corioidea-capilar forma a veia vorticosa, que drena para as 
veias oftálmicas (que drenam para o seio cavernoso) 
Músculos extrínsecos do bulbo do olho 
- Levantador da pálpebra superior (é um músculo da mímica facial que não é inervado 
pelo n. facial) 
- Reto superior 
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21 
 
 
- Reto medial 
- Reto inferior 
- Reto lateral 
- Oblíquo superior (medial) 
- Oblíquo inferior (lateral) 
Movimentos do bulbo do olho: 
- Elevação 
- Depressão 
- Abdução 
- Adução (conversão – sentido medial) 
Invervação dos mm. extrínsecos 
• Nervo oculomotor(III): inerva mm. levantador da pálpebra superior, reto 
superior, reto medial, reto inferior, obíquo inferior 
• Nervo troclear(IV): inerva m. oblíquo superior (m. digástrico) 
• Nervo abducente(VI): inerva m. reto lateral 
Câmaras do bulbo do olho 
• Câmara anterior (entre a córnea e a íris) 
• Câmara posterior (entre a íris e a lente) 
• Câmara postrema (posterior à câmara posterior) 
Conteúdo das câmaras: 
• Humor aquoso 
- Produzido pelos processos ciliares (câmara posterior) 
- Absorvido pelo seio venoso da esclera (Canal de Schlemm) Junção 
Íris/Córnea (Câmara anterior) 
 Funções do humor aquoso: Meio de refração da luz; Nutrição da córnea 
 Aumento desse líquido glaucoma 
• Corpo vítreo (Câmara postrema) 
- Mantem a retina no lugar e sustenta a lente 
- Também é um meio de refração da luz 
Meios de refração do olho (meios dioptricos) 
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• Córnea 
• Humor aquoso 
• Lente 
• Corpo vítreo 
Meios de proteção do olho 
• Cílios 
• Supercílios (drena o suor para a parte lateral da face) 
Pálpebras – espalha a lágrima; quando a pessoa está dormindo, mantém o meio úmido 
• Pálpebra superior 
• Pálpebra inferior 
• Rima da pálpebra – fenda que existe entre as duas pálpebras 
Camadas da pálpebra: 
- Pele 
- Músculo estriado esquelético (m. orbicular do olho) 
- Septo orbital 
- Tarso (faixa conjuntiva que forma o esqueleto da pálpebra) 
- Túnica conjuntiva – ricamente vascularizada 
• Músculo orbiculardo olho 
- Parte orbital 
- Parte palpebral 
- Ligamento palpebral medial 
- Ligamento palpebral lateral 
• Septo orbital 
Faixa de tecido conjuntivo que segura o olho dentro da órbita 
• Tarso 
- Tarso superior 
- Tarso inferior 
- Glândulas tarsais (sebáceas) 
Músculo levantador da pálpebra superior m. tarsal superior – segmento do m. 
levantador da pálpebra superior que se insere no tarso 
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Obs: Hordeolo: inflamação da glândula do folículo piloso (+ externo) 
 Calazio: inflamação das glândulas tarsais (+ interno) 
 
• Túnica conjuntiva 
- Saco da conjuntiva – espaço entre a conjuntiva da pálpebra e a conjuntiva da esclera 
* Fórnice superior da conjuntiva 
* Fórnice inferior da conjuntiva 
Obs: Conjuntivite: virótica – dura até 1 mês – não há medicação 
 Bacteriana – pus – antibioticoterapia 
Irrigação da pálpebra: 
Artéria oftámica e seus ramos 
Artéria facial A. angular 
Artéria temporal superficial A. facial transversa 
Inervação da pálpebra: 
• Sensitiva 
Ramos do n. oftálmico 
Ramo do n. maxilar n. infraorbital 
• Motora 
N. facial 
N. oculomotor 
APARELHO LACRIMAL 
• Glândula lacrimal (posição antero-lateral, no teto da órbita) e ductos (desembocam na 
pálpebra superior) 
• Papila lacrimal orifício: ponto lacrimal, que se comunica com o canalículo 
lacrimal, que desemboca no saco lacrimal. O saco lacrimal, a partir do ducto 
lacrimonasal, desemboca abaixo da concha nasal inferior, na cavidade nasal. 
• Lago lacrimal ( “triangulozinho” no canto medial do olho) 
 
 
 
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FIM!!! 
 
De cabeça...

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