Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
* Núcleo, Cromatina e Cromossomo Adrianne Christine Palanch UNIMEP * Núcleo Celular - Organização Envoltório Nuclear Nucléolo Matriz nuclear Nucleoplasma Cromatina * 1. Envoltório Nuclear Dupla membrana Cisterna perinuclear Poros Lâmina nuclear * Poro nuclear - complexo do poro * 2. Nucléolo Responsáveis pela síntese de RNA ribossômico DNA organizador do nucléolo Região granular Região fibrilar * 3. Matriz Nuclear Estrutura fibrilar isolada após retirada de componentes solúveis do núcleo 4. Nucleoplasma Constituído por água, íons, aa, metabólitos, enzimas (RNA e DNA), receptores e moléculas de RNA * O Material genético está organizado como uma massa compacta ocupando um volume limitado: atividades devem ser realizadas dentro desses limites; deve acomodar transições entre estados inativos e ativos. Compactação interação do DNA com proteínas (histonas e não-histonas). DNA encontra-se também associado a uma pequena quantidade de RNA. Cargas positivas das histonas neutralizam a carga negativa do DNA. 5. Cromatina * CROMATINA E CROMOSSOMOS Representam 2 aspectos morfológicos e fisiológicos da mesma estrutura DNA complexado com proteínas. Cromatina (Kroma = cor) designa, com exceção do nucléolo, toda a porção do núcleo que se cora e é visível ao microscópio óptico: núcleo interfásico apresenta-se compactada e/ou descompactada; núcleo em divisão encontra-se altamente compactada, constituindo os cromossomos. * NÚCLEO INTERFÁSICO CROMATINA Eucromatina encontra-se frouxa, dispersa pelo núcleo e difusamente corada: genes podem se expressar ou não. Heterocromatina altamente condensada ao longo de todo o ciclo celular (regiões de coloração escura): constitutiva sempre inativa e condensada: DNA repetitivo (maior parte). facultativa pode existir tanto na forma geneticamente ativa (descondensada) quanto na forma inativa (condensada): não é transcrita e replica-se tardiamente na fase S da intérfase. * Cromatina Compactação do DNA 1,8 m de DNA em 6 mm de núcleo. Mudanças no estado de compactação têm influência na atividade dos genes. Complexo DNA + Proteínas = cromatina Proteínas que participam da cromatina - Histonas Proteínas com carga + presentes em altas quantidades. H1 - H2A - H2B - H3 - H4 Nucleosomo 200 pb + histonas Proteínas não histonas Regulatórias, polimerases, etc. * HISTONAS Forte caráter básico ricas em arginina e lisina. 5 tipos H1, H2A, H2B, H3 e H4: classificadas de acordo com o teor de lisina e/ou arginina. H2A, H2B, H3 e H4 menores (de 102 a 135 aminoácidos) evolutivamente muito conservadas. H1 ~220 aminoácidos menor grau de conservação evolutiva: mostram variações entre as diferentes espécies e em diferentes tecidos de uma mesma espécie. Apresentam uma região globular localizada entre duas regiões filamentosas: aminoácidos básicos região N-terminal * Nucleossomo Unidade estrutural básica da cromatina: DNA de ligação. Fibra de 300Å. Histona H1 é importante. Cromatina é compactada em uma solenóide contendo 6 nucleossomos. * Nucleossomo: primeiro nível de compactação Composto de histonas e DNA Duas voltas de DNA ao redor das histonas * NÚCLEO INTERFÁSICO NÍVEIS DE COMPACTAÇÃO DA CROMATINA Dois tipos de fibras: nucleofilamento fibra de 10 nm; 1° nível de compactação da cromatina; 10% da cromatina que contém genes ativamente transcritos. solenóide fibra de 30 nm: 2° nível de compactação da cromatina; maioria da cromatina que contém genes ativamente transcritos. * CROMATINA NÍVEIS DE COMPACTAÇÃO * PROTEÍNAS NÃO-HISTÔNICAS Grupo muito heterogêneo inclui todas as proteínas nucleares não-histônicas. Podem encontra-se ligadas ao DNA ou dispersas no nucleoplasma: muitas são ácidas. Atividades funcionais: proteínas que participam da estrutura do cromossomo: mais de 30 proteínas que colaboram na disposição e compactação do DNA nos cromossomos; proteínas relacionadas com os processos de transcrição, replicação e reparo do DNA: RNA-polimerase, DNA-polimerases, helicase, topoisomerases; proteínas que participam do processo de ativação repressão gênica. * COMPACTAÇÃO E DESCOMPACTAÇÃO DA CROMATINA Cromatina flexível compactação ou descompactação: modificação das histonas; metilação do DNA. Modificação das Histonas: conduz a uma modificação da carga eletrostática das histonas: influi na conformação da cromatina alteração da interação com o DNA. * MODIFICAÇÃO DAS HISTONAS Metilação/desacetilação/fosforilação: inibição da transcrição Desmetilação/acetilação e ubiquitinação: ativação da transcrição * ACETILAÇÃO/DESACETILAÇÃO DE HISTONAS Adição/remoção de radicais acetila (COCH3) nas histonas H2A, H2B, H3 e H4: adição: reduz a carga positiva das histonas, reduzindo a interação eletrostática com o DNA: favorece a transcrição. remoção: aumenta a carga positiva das histonas, aumentando a interação eletrostática com o DNA: inibe a transcrição. * METILAÇÃO DE HISTONAS Adição de radical metil (CH3) nos resíduos de lisina e/ou arginina das histonas H3 e H4: realizada por metiltransferases; media o silenciamento da transcrição em locais de heterocromatina; afeta a regulação da transcrição em loci de eucromatina. * UBIQUITINAÇÃO DE HISTONAS Envolve a adição da proteína ubiquitina às histonas H2A e H2B. Ubiquitina proteína não-histônica ácida: reduz o caráter básico das histonas H2A e H2B, levando a alterações estruturais nos nucleossomos; DNA que envolve o octâmero fica mais acessível à RNA-polimerase. * FOSFORILAÇÃO DE HISTONAS Adição de grupamentos fosfato ( PO4) a resíduos de serina, treonina ou tirosina: realizada por enzimas quinases. Aumento da fosforilação de H1 durante a prófase: condensação cromossômica. * METILAÇÃO DO DNA Processo epigenético muito abordado. Ocorre somente na base citosina ilhas CpG (dinucleotídeos CG). Journal of Molecular Cell Biology (2011), 3, 51–58 | * A METILAÇÃO DO DNA INATIVA OS GENES * Histórico 1879 – primeiras observações de cromossomos mitóticos 1923 – pensava-se que os seres humanos possuíam 48 cromossomos 1955 – técnica do choque hipotônico: 46 cromossomos Cromossomos * Cromossomos * * CROMOSSOMOS Estrutura funcional: centrômero; telômeros; origens de replicação. * Visualização dos cromossomos na metáfase * Áreas de Atuação Saúde – Monitoramento clínico, genética de populações, polimorfismos, diagnóstico de síndromes e outras alterações Ambiente – Monitoramento ambiental (fatores poluentes), genética de populações, polimorfismos, biomarcadores * Citogenética Molecular * NÍVEL DE RESOLUÇÃO p q Cromossomo 1 3,0X109pb Cromossomo X 2,5X108bp Cromossomo 21 1,5X108bp Uma banda 1 a 2X107bp Fragmento clonado 5X104bp em cosmídio Gene 2X104bp Exon 0,05 a 1X103bp Nucleotídeo 1bp cos ...AG GT.... G Citogenética X molecular * * Núcleo Interfase também é organizada Nucléolo - rDNA * Heterocromatina condensada fica presa por uma matriz proteica ao redor da parte interna da membrana Base proteica: filamentos intermediários, lamina tipo A (nucleoplasma) e tipo B (membrana nuclear) Fosforilação da lamina inicia uma reorganização nuclear com a sua quebra em vesículas (apoptose) Cromatina está ausente das regiões ao redor dos poros Há ainda uma organização na eucromatina. Aparentemente genes ativos estão mais associados à base proteica. A idéia é de que nesta base proteica estão proteínas envolvidas no processo de transcrição. Os promotores parecem estar presos à matriz. * Poro Diâmetro de 10 nm Transporte: 5000 kDa - difusão 17000 kDa - 2 min. p/ equilíbrio 44000 kDa - 30 min. p/ equilíbrio 60000 kDa - não entra por difusão Transporte ativo Dilatação do poro em até 26 nm Sinalizado por sequências de peptídeo Controla a direção do transporte A alteração do final 5’ou 3’do RNA altera o seu transporte * * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * * As histonas se ligam ao DNA graças à interação de seus radicais amino com os radicais fosfato do DNA. Nem todos os radicais fosfato estão neutralizados pelas histonas, o que confere à cromatina um caráter ácido (afinidade por corantes básicos). * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * Cada cromossomo contém um único duplex de DNA, compactado em uma fibra que se estende continuamente ao longo de todo o cromossomo. Assim, no que diz respeito à cromatina interfásica e ao cromossomo mitótico, podemos explicar a compactação de uma molécula de DNA única e extremamente longa, em uma forma na qual pode ser transcrita e replicada e também ser ciclicamente mais ou menos comprimida. A disposição da cromatina dentro do núcleo e o seu grau de condensação variam de um tipo celular para outro (são característicos de cada tipo celular). Além disso, a mesma célula pode apresentar a cromatina com vários graus de condensação, de acordo com o estágio funcional e com o estado de diferenciação em que se encontra. * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * Os genes localizados na eucromatina podem se expressar ou não, dependendo do tipo celular e de suas necessidades metabólicas. Existem pelo menos duas formas de eucromatina: cerca de 10% na forma de cromatina ativa, que é menos condensada, e o restante na forma de cromatina inativa, que é mais condensada. A heterocromatina constitutiva está sempre condensada. Consiste, na maior parte, de DNA repetitivo e é encontrada nos centrômeros e ao redor deles e em algumas outras regiões. Ela passa pelo ciclo celular com poucas mudanças no seu grau de condensação. Forma uma série de massas discretas, mas, freqüentemente, as diversas regiões de cromatina agregam-se em um cromocentro densamente corado. A heterocromatina facultativa pode existir tanto na forma geneticamente ativa (descondensada) quanto na forma inativa (condensada), como no caso da inativação do cromossomo X em mamíferos. A mesma fibra cromatínica pode apresentar regiões eucromáticas contínuas com regiões heterocromáticas. Assim, o material genético é organizado de modo que diferentes estados de compactação sejam mantidos lado a lado, possibilitando a ocorrência de alterações cíclicas no nível de compactação da cromatina entre a intérfase e a divisão, e entre as diferentes fases da vida da célula. * Cromatina - complexo formado pelo DNA e proteínas que auxiliam a sua compactação. Proteínas - histonas Histonas Proteínas não histonas não participam da estrutura da cromatina o enovelamento ao redor das histonas facilita o acesso de outras proteínas ao DNA, mas apenas 1 lado do DNA fica disponível * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * As histonas H3 e H4 apresentam seqüências idênticas em organismos tão distintos quanto a ervilha e o boi, sugerindo que elas desempenham funções idênticas em todos os eucariontes. Os tipos H2A e H2B possuem também seqüências idênticas, com algumas variações espécie-específicas. Em alguns tecidos, a H1 é substituída por histonas especiais. Por exemplo, em eritrócitos nucleados de aves, a histona H5 é encontrada em substituição à H1. * Próxima ordem de grandeza na organização - Fibra de 300A * Nucleosomo - Participam histonas H2A, H2B, H3 e H4, 2 mol de cada Proteínas não histonas * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * Dois tipos de fibras cromatínicas são encontradas no núcleo interfásico: a fibra de 10 nm de diâmetro ou nucleofilamento e a fibra de 30 nm ou solenóide. A fibra de 10 nm constitui o primeiro nível de compactação da cromatina e é formada pela associação de nucleossomos adjacentes. A organização dessa fibra depende da interação entre as histonas H1 de nucleossomos vizinhos. A histona H1 de um nucleossomo liga-se através de sua extremidade amino-terminal, à extremidade carboxi-terminal da H1 do nucleossomo adjacente, em um arranjo “cabeça-cauda”. Com essa organização, o DNA de ligação não é mais observado na fibra de 10 nm. A fibra de 30 nm constitui o segundo nível de organização da cromatina e é formada pelo enovelamento da fibra de 10 nm em uma estrutura helicoidal. Cada volta da espiral contém 6 nucleossomos organizados radialmente, ficando a histona H1 localizada no interior da fibra. A histona H1, juntamente com íons Mg2+ em concentração adequada, tem papel preponderante na formação e estabilização dessa fibra. Durante a intérfase, a cromatina que contém os genes ativamente transcritos é formada, em sua maioria, por fibras de 30 nm, enquanto cerca de 10% estão na forma de fibras de 10 nm, permitindo o acesso às enzimas envolvidas na transcrição. * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * Ainda no núcleo interfásico, as fibras de 30 nm podem se organizar em grandes alças que se prendem ao envoltório nuclear através da lâmina nuclear. Cerca de 10% da cromatina interfásica também se encontra em um estado altamente condensado – a heterocromatina. Níveis superiores de compactação da cromatina parecem envolver, principalmente, as proteínas não-histônicas. A histona H1 parece, no máximo, participar também do processo de compactação, uma vez que a sua fosforilação, durante a prófase, determina a condensação dos cromossomos. * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * As histonas são suscetíveis a uma grande variedade de modificações pós-traducionais, tais como acetilação, fosforilação, metilação e ubiquitinação. A maioria dessas modificações acontece no domínio N-terminal das histonas, que é rico nos aminoácidos básicos lisina e arginina (mas também podem ocorrer nos domínios globulares). Enzimas como a acetiltransferase, as quinases e as metiltransferases, que depositam marcadores químicos nas histonas (acetil, fosfato e metil, respectivamente), são reguladores importantes da atividade gênica, da dinâmica dos cromossomos, da regulação do ciclo celular e da organização do genoma. * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * Em 1993, Alan Wolffe mostrou que acetilases/desacetilases formam complexos com fatores de transcrição que ligam/desligam os genes. Em 1998 Adrian Bird et al. mostraram que as desacetilases podem funcionar em conjunto com metilases: se a desacetilase for inibida, a metilação não inativa os genes. * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * In vivo, os resíduos de lisina podem ser mono, di ou trimetilados, enquanto os de arginina, mono ou bimetilados. * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * O grupo fosfato é fortemente negativo, então sua adição induz forças na cadeia protéica que podem levar a uma radical alteração em sua conformação. Desse modo, uma proteína pode expor os aminoácidos antes escondidos em seu centro e mudar muito suas característica. Por exemplo, uma proteína apolar e hidrofóbica pode se tornar polar e hidrofílica. A desfosforilação é realizada pelas fosfatases. * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * * Cromossomo Eucariótico: Estrutura e Função Ana Luisa Miranda Vilela - www.Bioloja.com * Os cromossomos normais têm um só centrômero, o qual é visto ao miscroscópio como uma constrição primária, a região em que as cromátides-irmãs estão unidas. O centrômero é essencial para a segregação durante a divisão celular. Funções: ponto de ligação das fibras de microtúbulos durante a divisão celular; ponto de reunião de cromátides-irmãs; motor mecano-químico responsável pelo movimento dos cromossomos para os pólos da célula e conclusão da divisão celular. Durante a prófase tardia, um par de cinetócoros forma-se em cada centrômero, cada um ligado a uma das cromátides-irmãs. Múltiplos microtúbulos ligam-se a cada cinetócoro, ligando o centrômero de um cromossomo aos dois pólos do fuso. Os cinetócoros desempenham um papel fundamental nesse processo, controlando a reunião e a separação dos microtúbulos acoplados e, por meio da presença de moléculas motoras, dirigindo o movimento cromossômico. Os telômeros são estruturas especializadas, constituídas por DNA repetitivo (repetições em tandem ou agrupadas) e proteína, que cobrem as extremidades dos cromossomos eucarióticos. Funções prováveis: manter a integridade estrutural do cromossomo: se um telômero for perdido, a extremidade cromossômica resultante fica instável, tendendo a fundir-se com as extremidades de outros cromossomos quebrados ou envolver-se em eventos de recombinação ou ser degradada. garantir a replicação completa das extremidades codificadoras dos cromossomos: durante a replicação do DNA, a síntese da fita atrasada é descontínua e requer a presença de algum DNA à frente para um primer de RNA. auxiliar o estabelecimento da arquitetura tridimencional do núcleo e/ou do pareamento cromossômico: as extremidades dos cromossomos parecem estar ligadas à membrana nuclear, sugerindo que os telômeros auxiliam no posicionamento dos cromossomos. auxiliar no reconhecimento entre cromossomos homólogos para pareamento na meiose. Origens de replicação: necessárias para que ocorra a replicação do DNA na fase S da intérfase. São seqüências de DNA cis-ativas, situadas próximas aos pontos onde a síntese de DNA é iniciada, que controlam o início da replicação. Nos eucariotos existem várias origens da replicação (replicadores) autônomas (ARS – autonomously replicating sequences) ao longo de uma única molécula (para cada origem, duas forquilhas de replicação bidirecionais).
Compartilhar