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relatorio de micro hemocultura

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PIRACICABA UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA – UNIMEP
BEATRIZ GOMES NORMILO
GABRIELA DE MORAES SAQUI
MARILIA D’AMBROZO SATTO
MILENA DE CARVALHO
RELATÓRIO DE MICROBIOLOGIA:
URINA TIPO 1
PIRACICABA
2017
BEATRIZ GOMES NORMILO
GABRIELA DE MORAES SAQUI
MARILIA D’AMBROZO SATTO
MILENA DE CARVALHO
RELATÓRIO DE MICROBIOLOGIA:
HEMOCULTURA
	Relatório apresentado ao Curso de Farmácia, da Universidade Metodista de Piracicaba, como pré-requisito para aprovação da matéria de Microbiologia, orientada pelo Profº Jadson Oliveira da Silva. 
2017
INTRODUÇÃO 
Hemocultura é um exame laboratorial que tem como objetivo pesquisar microrganismos patogênicos no sangue, utilizando meios de cultura específicos. A importância desse exame projeta-se no tratamento do paciente, pois afetará diretamente o microrganismo contaminante. 
Geralmente é solicitado em suspeitas de endocardite, sepse, infecções hospitalares, febre de origem não definida, meningites, pneumonias, bacteremia, entre outros males que possam causar uma piora no quadro do paciente. 
As bactérias mais comuns de serem observados na corrente sanguíneas são Staphylococcus sp., Streptococcus sp. e bacilos gram-negativos.
Podem ser pedidos outros exames associados a hemocultura com o intuito de verificar o local de origem da infecção, como por exemplo culturas de urina, de escarro ou de líquido cefalorraquiano, isso quando a pessoa tem sintomas associados com infecção urinária, pneumonia, ou meningite.
Quando a hemocultura é positiva pode se dizer que há presença de um microrganismo na corrente sanguínea, devendo ser tratado de imediato, antes que cause sepse, que na maioria dos casos é fatal. Deve se prestar muita atenção ao realizar esse tipo de exame, pois pode causar resultados ‘falsos positivos’ por conta de uma contaminação da cultura, caso isso ocorra deve se realizar outras hemoculturas, se forem negativas e persistirem os sintomas o problema tende a ser no meio de cultura utilizado, sendo inapropriado para o crescimento do microrganismo, ou mesmo ser um vírus, que não pode ser detectado por esse tipo de exame. 
Se a hemocultura for negativa provavelmente não há microrganismo no individuo precisando investigar melhor o que está causando os sintomas. 
Para realizar o exame devem ser colhidas duas amostra de sangue, geralmente de locais diferentes, como uma em cada braço por exemplo. Entretanto não é indicado o recolhimento no braço em que estava o acesso e muito menos diretamente no ponto de acesso, caso o paciente o tenha. 
Antes de colher o sangue é necessário realizar o procedimento de assepsia do local onde geralmente utilizando antissépticos e algodão. Os movimentos devem ser circulares e de dentro para fora, ou então de cima para baixo. Realiza se este procedimento duas vezes, garantindo que não contamine nem a amostra nem o paciente. 
Em adultos colhe –se 5 a 10ml de sangue por frasco, totalizando 20ml, em crianças 5ml e recém nascidos 1ml. 
É indicado a realização do exame antes do início do tratamento com antibiótico, para evitar o falso negativo, já que o medicamento inibe a multiplicação das bactéria. 
Os resultados já são observados depois de 24 horas após a colheita, podendo ser positivo ou negativo. Caso haja contaminação, coloca-se o material em outros meios de cultura para identificar a espécie e, após, realiza-se um antibiograma, para escolher o melhor antibiótico contra aquele tipo de bactéria. Os resultados definitivos podem ser dados em cerca de 5 dias. 
PROCEDIMENTOS 
Prepara- se o material, etiquetando com a identificação no frasco, devendo esta conter o nome do paciente, leito, data, hora e local de coleta. Não se deve colar a etiqueta de identificação sobre o código de barras do frasco. 
Limpa-se a tampa de borracha com algodão embebido em álcool 70%.
É necessário escolher o melhor local de punção para a coleta de sangue, colocando o garrote e apalpando livremente as veias do paciente para escolher a mais calibrosa e menos móvel. 
Se faz a antissepsia com clorexidine alcoólico 0,5%, friccionando a pele em círculos semi-abertos a partir do ponto onde será introduzida a agulha. Em seguida, aplicar novamente clorexidine alcoólico 0,5% utilizando novo algodão ou gaze. O clorexidine alcoólico pode ser substituído por álcool-iodado ou álcool 70%, dependendo da tolerância do paciente aos componentes da formula. Não voltar a tocar o local onde foi feita antissepsia, a não ser com luvas estéreis. Se houver suspeita de contaminação da área, repetir o procedimento de antissepsia.
Coloca-se novamente o garrote e punciona-se a veia com agulha e seringa ou dispositivo para coleta a vácuo, sem tocar diretamente no local de punção.
Em coletas de adultos retira se de 5 a 10ml de sangue, e em crianças de 1 a 5ml de sangue para cada frasco. 
Ao se retirar a agulha precisa fazer a compressão local com algodão seco, sem flexionar o braço.
 A amostra é transferida para os frascos de hemocultura, colocando se primeiramente o sangue no frasco anaeróbio. Se a coleta for realizada com escalpe e adaptador próprio (sistema de coleta fechado a vácuo), deve se inocular primeiro o frasco aeróbio. Importante se lembrar que, nesse caso, os frascos de hemocultura devem permanecer em pé durante toda a etapa de coleta, para evitar refluxo para a veia do paciente. 
A agulha deve ser jogada em descarpacks para matérias perfurocortantes após o uso para não correr o risco de acidentes. 
 Figura do descarpack
Após a coleta da amostra deve se preparar a lamina. Pega se uma pequena quantidade do sangue e passa o para um tubo com o auxílio de uma seringa, utilizamos uma alça ferro para pegar e espalhar a amostra sobre a lamina, sempre lembrando que deve- se esteriliza-la no bico de Bunsen. 
Após seca a lamina deverá ser colorida pelo método de gram e então levada para o microscópio, onde será observado o contaminante do sangue do paciente. 
RESULTADOS 
Foram analisadas em aula o sangue de 2 pacientes. E após a coloração de gram foi observada a contaminação do sangue dos dois pacientes. 
 Lâmina 1, foto tirada e aula.
 Lâmina 2, foto tirada em aula. 
DISCUSSÃO 
Na lâmina de número 1 foram observadas bactérias do tipo bacilo, de gram negativo. 
Na lâmina de número 2 foram observados bactérias do tipo staphylococcus, de gram positivo. 
REFERÊNCIA
HEMOCULTURA. MELDAU, DÉBORA CARVALHO. <http://www.infoescola.com/exames-medicos/hemocultura/> Acesso em 15 de maio, 2017
<http://www.iqg.com.br/pbsp/img_up/01355393320.pdf> Acesso em 15 de maio, 2017 
<http://www.labtestsonline.org.br/understanding/analytes/blood-culture/tab/test/> Acesso em 16 de maio, 2017
Hemocultura: recomendações de coleta, processamento e interpretação dos resultado Araujo, Maria Rita Elmor <https://www.conhecersaud. e.com/exames/h/3242-hemocultura.html> Acesso em 16 de maio, 2017
<http://descarpack.com.br/produtos_descarpack/> Acesso em 16 de maio, 2017

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