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Professor: Reginaldo Gomes Nobre CCTA - Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar UAGRA - Unidade Acadêmica de Ciências Agrárias Campus de Pombal - PB Unidade VI - Balanceamento de máquinas Unidade VI - Balanceamento de máquinas » Definições e importância » Lastragem de Pneus » Dimensionamento » Regulagem de Bitola Balanceamento de máquinas » Rodados • Elemento de interface máquina-solo; • Principais funções: Oferecer aos tratores apoio; Sustentação; Direcionamento e auto-locomoção; Gerar esforço de tração. • Tipos: pneumáticos ou esteiras. ▪ Constituição Base do aro Cubo da roda Pneu Disco do aro Válvula Porcas de fixação Balanceamento de máquinas ▪ Pneu Coroa circular de seção transversal cilíndrica, constituída de materiais flexíveis, de forma a envolver a base do aro. Constituição: lonas, talões, parede lateral, liner e banda de rodagem » Lonas: exercem a função de suportar a carga e a pressão internas do pneu. » Talões: constituem-se de cabos de aço revestidos de cobre, isolados individualmente por compostos de borracha para evitar atrito e revestidos de tecido tratado. Sua função é fazer a amarração do pneu no aro, devendo apresentar alta resistência à ruptura. » Parede lateral (Flanco): é a parte da carcaça que vai da rodagem ao talão. » Liner: é o revestimento protetor da carcaça na parte interna do pneu. » Rodagem: é a parte do pneu que faz sua aderência com o solo. Seus desenhos devem proporcionar frenagem e tração e seu composto de borracha deve resistir à abrasão e ruptura. Balanceamento de máquinas ▪ Pneu Balanceamento de máquinas ▪ Pneu / Classificação Tração Direcionais Transporte Motocultivadores Balanceamento de máquinas ▪ Pneu / Construção Balanceamento de máquinas ▪ Pneu / Classificação Diagonais: apresentam lonas dispostas diagonalmente ao plano médio da banda de rodagem; as camadas se cruzam em ângulos menores que 90º, o que favorece a rigidez dos flancos e da banda de rodagem. Radiais: apresentam lonas dispostas de talão a talão, em ângulos de 90º com o plano médio da banda de rodagem, permitindo que os flancos e banda de rodagem sejam mais flexíveis. » Vantagens dos Radiais em relação aos Diagonais • Aumento do coeficiente de tração; • Superfície de contato 15 a 20% superior (diagonal de mesma medida); • Diminuição da resistência ao rolamento: • Flancos mais flexíveis banda de rodagem se molda às irregularidades do solo; • Possibilidade de emprego de pressões menores para uma mesma carga. Balanceamento de máquinas » Vantagens dos Radiais em relação aos Diagonais • Vantagens - melhora a tração; - aumenta área de contato; • Desvantagens: - custo elevado; -cuidados (terreno); - Lastragem Balanceamento de máquinas ▪ Pneu / Classificação » Cuidados que favorecem a vida útil dos Pneus: Utilizar e manter a pressão de insuflagem recomendada; Utilizar ferramentas adequadas; Não trafegar a mais de 30 km h-1; Não exceder a capacidade de carga do pneu (excesso de lastros) Não exceder o volume máximo de lastro líquido. Adequar conforme necessidade CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS Comportamento mecânico do trator RELAÇÃO PESO POTÊNCIA • Peso original de fábrica • Lastro • Distribuição entre eixos A relação peso/potência é a razão entre a massa do trator e a potência do motor, e vem diminuindo linearmente. Tratores leves são mais versáteis, porém necessitam peso adicional para os trabalhos de alta demanda de tração 67 61 58 60 62 64 66 68 kg/kW 1980 1990 Comportamento mecânico do trator Exemplos 35 45 55 65 75 85 45 55 65 75 85 95 105 Pot max motor (kW) (k g/ kW ) AG5070 NH5630 VA885 MF610 MF630 MF283 VA985 VA1180 MF292 NH7630 JD6600 VA1280 MF299 MF275 TL80 Relação peso/potência de alguns tratores nacionais da faixa de potência do motor entre 50 e 100 kW Comportamento mecânico do trator LASTRAGEM • É a adição ou retirada de peso do trator afim de otimizar seu desempenho a campo. Água nos pneus LASTRAGEM Lastragem Insuficiente: • excessiva patinagem das rodas; • perda de potência de tração; • desgaste acentuado dos pneus; • alto consumo de combustível; • baixa produtividade. Lastragem Excessiva: • aumento da carga sobre a transmissão; • perda de potência de tração; • rompimento das garras dos pneus; • compactação do solo; • alto consumo de combustível; • baixa produtividade. LASTRAGEM Relações peso / potencia preconizados: 40 kg/CV – Serviços leves; 50 kg/CV – Serviços médios em geral; 60 kg/CV acima – Serviços pesados Tratores com baixa relação peso / potencia são mais versáteis: podem executar serviços leves e com o lastreamento podem executar serviços pesados Na otimização da Lastragem deve-se - Determinar o peso total recomendado e a distribuição de peso para a aplicação. LASTRAGEM / Distribuição do Peso no Trator Modelo do trator Eixo do trator Equipamento Arrasto Semi-montado Montado (3º ponto) 4x2 Dianteiro Traseiro 25% 75% 30% 70% 35% 65% 4x2 – TDA 4x4 Dianteiro Traseiro 35% 65% 35% 65% 40% 60% LASTRAGEM Peso Eixo Dianteiro (kgf) Peso Eixo Traseiro (kgf) 7700 7700 x 0,35 x 0,65 2700 5000 » Exemplo TIPOS DE LASTRAGEM LASTRAGEM SÓLIDA PESOS DIANTEIROS PESOS TRASEIROS LASTRAGEM LÍQUIDA É a adição de água nos pneus do trator. A posição do bico, indica a quantidade de água introduzida. BICO NA PARTE SUPERIOR BICO A 450 NA PARTE SUPERIOR BICO NA ALTURA MEDIANA 75% DE ÁGUA 60% DE ÁGUA 50% DE ÁGUA BICO A 450 NA PARTE INFERIOR 40% DE ÁGUA BICO NA PARTE INFERIOR 25% DE ÁGUA PROCEDIMENTOS PARA LASTRAGEM LÍQUIDA LASTRAGEM LÍQUIDA BICO NA PARTE SUPERIOR 75% DE ÁGUA LASTRAGEM LÍQUIDA BICO A 450 NA PARTE SUPERIOR 60% DE ÁGUA LASTRAGEM LÍQUIDA BICO NA ALTURA MEDIANA 50% DE ÁGUA LASTRAGEM LÍQUIDA BICO A 450 NA PARTE INFERIOR 40% DE ÁGUA LASTRAGEM LÍQUIDA BICO NA PARTE INFERIOR 25% DE ÁGUA CALIBRAGEM CORRETA DIMINUIÇÃO DE ATÉ 20 % NO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL ECONOMIA DE ATÉ 7,5 % NO TEMPO GASTO DIMINUIÇÃO DE ATÉ 80 % NA COMPACTAÇÃO DO SOLO EFEITO DA CALIBRAGEM NO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL SOLO FIRME FORÇA C. ESP PAT. TRAT Repet. (kgf) (L/cvh) (%) TRASEIRO DIANTEIRO 1 3500 0,315 6,0 PNEU 30.5Lx32 18.4x26 2 4000 0,302 7,8 PRESSÃO (psi) 18 24 3 4500 0,298 8,0 4 6000 0,288 11,6 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4000 0,297 4,4 PNEU 710/65-38 600/60-30.5 2 4500 0,300 4,1 PRESSÃO (psi) 18 18 3 5000 0,313 10,8 4 6000 0,355 24,5 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4500 0,274 8,3 PNEU 850/50-38 660/60-35 2 5000 0,279 9,0 PRESSÃO (psi) 16 16 3 5000 0,270 9,4 4 6500 0,314 31,4 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4400 0,297 6,0 PNEU 850/50-38 660/60-30.5 2 4500 0,293 6,8 PRESSÃO (psi) 20 18 3 5000 0,289 8,6 4 5800 0,335 24,2 FORÇA C. ESP PAT. TRAT Repet. (kgf) (L/cvh) (%) TRASEIRO DIANTEIRO 1 3500 0,315 6,0 PNEU 30.5Lx32 18.4x26 2 4000 0,302 7,8 PRESSÃO (psi) 18 24 3 4500 0,298 8,0 4 6000 0,288 11,6 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4000 0,297 4,4 PNEU 710/65-38 600/60-30.5 2 4500 0,300 4,1 PRESSÃO (psi) 18 18 3 5000 0,313 10,8 4 6000 0,355 24,5 TRASEIRODIANTEIRO 1 4500 0,274 8,3 PNEU 850/50-38 660/60-35 2 5000 0,279 9,0 PRESSÃO (psi) 16 16 3 5000 0,270 9,4 4 6500 0,314 31,4 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4400 0,297 6,0 PNEU 850/50-38 660/60-30.5 2 4500 0,293 6,8 PRESSÃO (psi) 20 18 3 5000 0,289 8,6 4 5800 0,335 24,2 AUMENTO DE 7% NO CONSUMO SOLO COM PALHADA FORÇA C. ESP PAT. TRAT Repet. (kgf) (L/cvh) (%) TRASEIRO DIANTEIRO 1 3500 0,333 5,6 PNEU 30.5Lx32 18.4x26 2 4000 0,311 6,4 PRESSÃO (psi) 18 24 3 4500 0,307 7,4 4 5000 0,307 8,5 TRASEIRO DIANTEIRO 1 3400 0,340 4,0 PNEU 710/65-38 600/60-30.5 2 4000 0,413 24,4 PRESSÃO (psi) 18 18 3 4500 0,367 21,6 4 5500 0,369 24,6 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4500 0,262 6,3 PNEU 850/50-38 660/60-35 2 5000 0,283 8,2 PRESSÃO (psi) 16 16 3 5200 0,291 11,8 4 6500 0,337 29,8 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4500 0,314 10,3 PNEU 850/50-38 660/60-30.5 2 4500 0,305 6,9 PRESSÃO (psi) 20 18 3 4700 0,313 11,2 4 5000 0,335 18,4 FORÇA C. ESP PAT. TRAT Repet. (kgf) (L/cvh) (%) TRASEIRO DIANTEIRO 1 3500 0,315 6,0 PNEU 30.5Lx32 18.4x26 2 4000 0,302 7,8 PRESSÃO (psi) 18 24 3 4500 0,298 8,0 4 6000 0,288 11,6 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4000 0,297 4,4 PNEU 710/65-38 600/60-30.5 2 4500 0,300 4,1 PRESSÃO (psi) 18 18 3 5000 0,313 10,8 4 6000 0,355 24,5 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4500 0,274 8,3 PNEU 850/50-38 660/60-35 2 5000 0,279 9,0 PRESSÃO (psi) 16 16 3 5000 0,270 9,4 4 6500 0,314 31,4 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4400 0,297 6,0 PNEU 850/50-38 660/60-30.5 2 4500 0,293 6,8 PRESSÃO (psi) 20 18 3 5000 0,289 8,6 4 5800 0,335 24,2 AUMENTO DE 18% NO CONSUMO EFEITO DA CALIBRAGEM NO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL SOLO PREPARADO FORÇA C. ESP PAT. TRAT Repet. (kgf) (L/cvh) (%) TRASEIRO DIANTEIRO 1 3500 0,361 12,3 PNEU 30.5Lx32 18.4x26 2 4000 0,370 15,5 PRESSÃO (psi) 18 24 3 4500 0,365 19,5 4 5000 0,356 21,6 TRASEIRO DIANTEIRO 1 3200 0,432 11,0 PNEU 710/65-38 600/60-30.5 2 4000 0,354 11,0 PRESSÃO (psi) 18 18 3 4500 0,355 13,0 4 5000 0,350 20,7 TRASEIRO DIANTEIRO 1 3500 0,349 11,2 PNEU 850/50-38 660/60-35 2 3700 0,371 15,2 PRESSÃO (psi) 16 16 3 4300 0,372 22,9 4 4900 0,379 31,1 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4400 0,361 16,8 PNEU 850/50-38 660/60-30.5 2 4500 0,367 19,7 PRESSÃO (psi) 20 18 3 4800 0,444 36,2 4 5000 0,441 41,8 FORÇA C. ESP PAT. TRAT Repet. (kgf) (L/cvh) (%) TRASEIRO DIANTEIRO 1 3500 0,315 6,0 PNEU 30.5Lx32 18.4x26 2 4000 0,302 7,8 PRESSÃO (psi) 18 24 3 4500 0,298 8,0 4 6000 0,288 11,6 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4000 0,297 4,4 PNEU 710/65-38 600/60-30.5 2 4500 0,300 4,1 PRESSÃO (psi) 18 18 3 5000 0,313 10,8 4 6000 0,355 24,5 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4500 0,274 8,3 PNEU 850/50-38 660/60-35 2 5000 0,279 9,0 PRESSÃO (psi) 16 16 3 5000 0,270 9,4 4 6500 0,314 31,4 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4400 0,297 6,0 PNEU 850/50-38 660/60-30.5 2 4500 0,293 6,8 PRESSÃO (psi) 20 18 3 5000 0,289 8,6 4 5800 0,335 24,2 AUMENTO DE 16% NO CONSUMO EFEITO DA CALIBRAGEM NO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL FORÇA C. ESP PAT. TRAT Repet. (kgf) (L/cvh) (%) TRASEIRO DIANTEIRO 1 4000 0,302 6,4 PNEU 30.5Lx32 18.4x26 2 4500 0,288 6,4 PRESSÃO (psi) 18 24 3 5000 0,300 8,1 4 5500 0,298 11,9 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4000 0,297 3,6 PNEU 710/65-38 600/60-30.5 2 4500 0,295 7,5 PRESSÃO (psi) 18 18 3 5200 0,309 11,6 4 5900 0,317 19,7 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4500 0,264 8,2 PNEU 850/50-38 660/60-35 2 5000 0,276 12,5 PRESSÃO (psi) 16 16 3 5500 0,279 20,1 4 TRASEIRO DIANTEIRO 1 4300 0,279 7,5 PNEU 850/50-38 660/60-30.5 2 4500 0,274 5,6 PRESSÃO (psi) 20 18 3 4700 0,274 6,9 4 5000 0,264 8,9 AUMENTO DE 11% NO CONSUMO AUMENTO DE 8% NO CONSUMO SOLO ARENOSO EFEITO DA CALIBRAGEM NO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL O peso de um trator é aplicado sobre o seu centro de gravidade, que pode estarem posição mais adiantada ou atrasada Distribuição de peso em tratores 4x2 e TDA. Comportamento mecânico do trator Observação a Campo Procedimento CASE Patinagem (%) = [ Voltas sem carga - Voltas com carga] x 100 Voltas sem carga VOLTAS EQUIPAMENTO LEVANTADO VOLTAS EQUIPAMENTO TRABALHANDO PATINAGEM (%) 10,0 0 9,5 5 10 9,0 10 8,5 15 8,0 20 7,5 25 7,0 30 Índice de patinagem Índices aceitáveis: Solos firmes – 7 a 10% Solos soltos – 10 a 13% IDENTIFICAÇÃO VISUAL DA PATINAGEM Marcas no solo pouco definidas indicam deslizamento excessivo. Neste caso deve-se aumentar a quantidade de lastro no trator Marcas no solo claramente definidas indicam deslizamento reduzido. Neste caso deve-se diminuir a quantidade de lastro. A lastragem e a patinagem estará correta quando no centro houver sinais de deslizamento e as marcas nas bordas externas estiverem bem definidas. PROBLEMAS: Carga de 750 kg e 12 PSI (83 kPa) Solo seco Solo friável Solo úmido Pressão de insulflagem Pressão de insulflagem • Ajustada em função da variação da carga aplicada; • Alteração da área de contato. Área de contato vs Pressão PNEUS – Cont. Tipos de pneus no mercado Tipos de pneus no mercado Tipos de pneus no mercado PNEUS • Numeração: gravadas na lateral do pneu, representam as dimensões, independente de sua função. • Ex: Polegadas(“) 18,4 30 R-1 Classificação de uso Largura da seção em polegadas PNEUS • Numeração: gravadas na lateral do pneu, representam as dimensões, independente de sua função. • Ex: Métrico (mm) 650/65 R38 8PR Largura da seção em milímetros Indica construção radial Ply Rating Capacidade de carga (8 lonas) Relação de forma (entre largura e altura). Indica que a altura da seção corresponde a 65% de sua largura. BITOLA Bitola • É a distância horizontal entre os centros dos pneus em um mesmo eixo. Tipos de regulagens • Eixo dianteiro sem TDA Tipos de regulagens • Eixo traseiro: cubo móvel Tipos de regulagens • Eixo traseiro: aro deslizante Tipos de regulagens • Eixo traseiro: posição do aro Tabela de Bitola : Trator vs Arados Pneu Traseiro Disco 26” Aiveca 10” Disco 28” Aiveca 12” Disco 30” Aiveca 14” 11x28 56 60 12x38 56 60 13x24 60 64 13x28 60 64 15x30 64 64 15x34 64 64 15x36 64 64 18.4x30 64 64 64 18.4x34 64 64 72 23.1x30 72 74 76 Em Polegadas Manutenção de Maquinas Agrícolas Manutenção • Conjunto de procedimentos que visam as melhores condições de funcionamento, prolongando a vida útil e garantindo eficiência nas operações agrícolas e segurança do operador. Manutenção Preventiva. Manutenção Corretiva Manutenção Preventiva • Realizada através das verificações diárias ou estabelecidas pelo numero de horas de uso do trator. • De forma geral os intervalos são os seguintes: – Diária (10 horas) – Semanal (50 horas) – Mensal (200 horas) – Semestral ou anual (1000 horas) Manutenção Corretiva • São procedimentos que devem ser realizados quando ocorrem imprevistos por falta de manutenção ou quebra acidental. Problemas com a falta de manutenção • Diminuição da vida útil da máquina. • Custo da manut. Preventiva é menor que da manut. Corretiva • Perda de tempo para manut. Corretiva no campo. • Perda de dinheiro pela parada da máquina. Bibliografia Montenegro, L. de A. Ensaio de Tratores. FCA – UNESP/Botucatu, SP.
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