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POLITRAUMA PRIMEIROS SOCORROSPRIMEIROS SOCORROS CONCEITO DE TRAUMA � “Evento nocivo que advém da liberação de formas específicas de energia ou de barreiras físicas ao fluxo normal de energia”(PHTLS)energia”(PHTLS) � Energia mecânica, química, térmica, por irradiação ou elétrica. INTRODUÇÃO � PARA PODERMOS ATUAR DE FORMA EFETIVA EM CIMA DE UM POLITRAUMA É NECESSÁRIO ESTAR SEMPRE ATENTO QUANTO AOS ACONTECIMENTOS PRÉ EVENTO. ACONTECIMENTOS PRÉ EVENTO. DEVEMOS COLHER A HISTÓRIA DO ACIDENTE. � POR QUE? BIOMECÂNICA DO TRAUMA Biomecânica do Trauma � Ao atendermos uma vitima de trauma devemos inicialmente saber como foi a colisão ( Veículo? Moto? Queda de altura? Lesão por arma de fogo?...) � Um profissional fica encarregado de � Um profissional fica encarregado de realizar esse procedimento enquanto o atendimento imediato à vitima está acontecendo dentro da sala de emergência � Trauma contuso: as lesões são produzidas à medida que os tecidos são comprimidos, desacelerados ou acelerados. Cria lesões por cisalhamento ou cavitação (cavidade formada após o impacto). TIPOS DE TRAUMA � Trauma penetrante: as lesões são produzidas a medida que os tecidos são esmagados e separados ao longo do caminho do objeto penetrante Ambos os tipos criam cavidades, forçando os tecidos para fora da sua posição normal Tipos de colisões � Automobilisticas � Impacto frontal � Impacto traseiro � Impacto lateral � Angular � Capotamento Biomecânica do Trauma Biomecânica do Trauma Impacto traseiro com hiperextensão do pescoço (efeito chicote). Tipos de colisões � MOTOCICLETA: � FRONTAL � ANGULAR � IMPACTO COM EJEÇÃO � LESÕES EM PEDESTRES � ADULTOS � CRIANÇAS � QUEDAS A DEPENDER DA ALTURA, ÂNGULO E PARTE DO CORPO QUE COLIDIU COM O SOLO PRIMEIRO Tipos de colisões SOLO PRIMEIRO AVALIAÇÃO INICIALINICIAL AVALIAÇÃO INICIAL No paciente politraumatizado, as medidas diagnósticas e terapêuticas devem ser realizadas juntamente. Devemos primeiramente observar o nível de consciência da vítima, imobilizá-la para prevenção de maiores lesões em coluna prevenção de maiores lesões em coluna cervical. Devemos seguir a avaliação de atendimento primário e secundário A - Aérea- Desobstrução das VAS e controle da coluna cervical B – Boa Ventilação - fornecer ventilação adequada ao paciente. C - Circulação – alteração da circulação e AVALIAÇÃO INICIAL C - Circulação – alteração da circulação e controle de hemorragias D - Déficit neurológico E – Exposição e Controle de Hipotermia Imobilização Liberar vias aéreas verificando presença de corpos estranhos ou queda de lingua, garantindo a capacidade respiratória da vítima. Devemos observar o padrão respiratório: � Lento ou rápido A AVALIAÇÃO INICIAL � Lento ou rápido � Profundo ou superficial � Regular ou irregular � Ruidosa ou limpa >>>> Devemos suspeitar de obstrução de VAS principalmente em pacientes com TCE � Imobilização da Coluna Cervical com Colar. � Um paciente que tem alteração de resposta implica em alteração do nível de consciência; Hipóxia cerebral: Agitação psicomotora Hipercapnia: Sonolência AVALIAÇÃO INICIAL Hipercapnia: Sonolência � Se a ventilação estiver inadequada, será necessário obter via aérea por meio de ventilação por ambú. Além de fornecer a ventilação adequa- da ao paciente, deve-se expor completamente o tórax para verificar a expansão torácica (como foi dito anteriormente). POR QUE???? B AVALIAÇÃO INICIAL O QUE FAZER??? Avaliação inicial � Limpar cavidade oral � Verificar FR, Oximetria de pulso � Observar qualquer alteração de comportamento, nível de consciêncianível de consciência Observar sinais de choque hipovolêmico como: � Sangramentos externos mantendo compressão local até sutura ou procedimento cirúrgico C AVALIAÇÃO INICIAL local até sutura ou procedimento cirúrgico � Sangramentos não visíveis � Agitação ou sonolência � Palidez cutâneo-mucosa � Taquicardia, pulso fino ou ausente � Hipotensão severa D AVALIAÇÃO INICIAL Checamos o nível de consciência e estado das pupilas, medimos sempre a escala de coma de glasgow. Expomos o paciente para avaliação de lesões decorrentes do trauma, principalmente áreas que não estejam visíveis como períneo, região dorsal, axilar, couro cabeludo, ânus etc... E AVALIAÇÃO INICIAL região dorsal, axilar, couro cabeludo, ânus etc... OBS: Apesar de termos que expor a vítima, é muito importante preservarmos a intimidade dela cobrindo as partes intimas após serem examinadas e cobrindo toda a vitima para se evitar hipotermia. FERIMENTOS NO TRAUMA Pele – Maior orgão do corpo humano � Constituido por duas camadas (epiderme e derme) � Responsável pela regulação térmica e proteção contra agressões externas e pela excreção de contra agressões externas e pela excreção de agentes toxicos eliminados pelo organismo. FERIMENTOS – Lesões da pele, mucosa e/ ou serosas causados por agressões externas físicas, quimicas ou biológicas TIPOS DE FERIMENTOS � ESCORIAÇÕES OU FERIDAS ABRASIVAS � FERIDAS INCISIVAS � FERIDAS LACERANTES � AMPUTAÇÃO � FERIDAS PUNCTÓRIAS - perfurantes � ARMA DE FOGO (PAF) � FERIDAS CONTUSAS � DISTENSÃO MUSCULAR � FERIDA TRANSFIXANTE TIPOS DE FERIMENTOS � EMPALAÇÃO – introduzir algo � AVULSÃO- arrancar com violência � ESCALPE – couro cabeludo � PERFUROCORTANTE (FAF) � FERIMENTOS POR EXPLOSÕES TCE
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