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Natação- básico

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NATAÇÃO 
 
 
 
 
 
Índice 
1. Origem e evolução da natação 
 
2. Tipos de intervenientes 
 
3. Legislação e regulamentos da natação 
 
4. Equipamentos e materiais 
 
5. Condições de segurança 
 
6. Montagem e desmontagem de matérias 
 
 
7. Guião de Entrevista sobre Manutenção de Piscinas 
 
8. Sistema de observação 
 
9. Capacidades físicas e psicológicas 
 
10. Técnicas e Tácticas 
 
 
 
 
 
Origem e Evolução da Natação 
Origem 
Os primeiros vestígios históricos que fazem referência à natação 
apareceram no Egipto, no ano 5.000 a.C., nas pinturas da Rocha de Gilf 
Kebir. 
Mas na Grécia, a natação vai passar a ser uma parte mais da educação dos 
gregos. 
Quanto à natação desportiva nos Jogos Olímpicos antigos, não existe uma 
persistência de sua prática, na verdade é que as competições de natação 
são algo pouco frequente, mas para os militares existe uma grade 
importância no treinamento militar e como medida recuperadora para os 
atletas. 
Em Roma a natação faz parte da educação dos romanos, existindo uma 
visão mais recreativa da água, exemplo disto é que dentro de suas termas, 
existiam piscinas a mais de 70 metros de longitude. 
Durante a Idade Média o interesse pela natação começa a descer em 
grande parte, devido ao pouco atendimento que se mostra relacionado 
com o corpo humano. Só nos países do norte de Europa se vê como uma 
atividade benéfica. 
No Renascimento, a prática da natação volta a parecer do período de 
obscurantismo ao que esteve submetida durante a Idade Média, e se a 
considera como uma matéria idónea dentro das atividades físicas. Como 
fruto desta concepção, surgem os primeiros livros referentes à natação, 
como o livro do alemão NICHOLAS WYMMAN (1538) "Colymbetes, Sive de 
arti natandis dialogus et festivus et iucundus lectu", cuja tradução é: "O 
nadador ou a arte de nadar, um diálogo festivo e divertido de ler". Este 
livro, escrito em latim, é considerado o primeiro documento dedicado 
apenas à natação. A primeira referência em espanhol, não aparece até o 
ano 1848, de uma obra anónima que consiste numa junção de artigos do 
livro do autor francês THEVENOT publicado em 1696. 
 
 
 
Paraolimpica 
A natação está presente no programa oficial de competições desde a 
primeira Paraolimpíadas, em Roma, 1960. 
A entidade que controla a natação paraolímpica é o IPC - International 
Paralympic Committee, com atribuições semelhantes à FINA. Coordena as 
principais entidades desportivas internacionais que estabelecem as 
adaptações específicas para seus atletas: CP-ISRA (paralisados cerebrais), 
IBSA (deficientes visuais), INAS-FID (deficientes mentais), IWAS (cadeira de 
rodas e amputados). 
 
 
Evolução 
Evolução dos Fatos 
Foi a Speedo que fabricou os primeiros maiôs de seda, mudando 
completamente o conceito da natação. Na década de 50, a empresa volta 
a inovar e fabrica o primeiro maiô de nylon lycra. 
A nova guinada para a natação de competição acontece na Olimpíada de 
Barcelona (1992), quando a Speedo muda o conceito dos maiôs, acabando 
com o conceito de que quanto menos roupa, melhores resultados seriam 
alcançados. 
Gustavo Borges em 1992 criou um fato revolucionário que chamava-se S 
2000 e era caracterizado por ser feito de microfibra e elastano com o d 
Destaque para o fato de o tecido ser listrado, com aplicações de resinas 
que repelem a água, melhorando a velocidade e reduzindo a resistência, 
permitindo que o nadador deslize com maior facilidade. 
Uma das versões disponíveis recobre o corpo ao máximo, incluindo os 
joelhos, proporcionando um menor atrito com a água. 
Fast Skin 
Após quatro anos de trabalho, que contou com o apoio do Museu de 
Ciências Naturais de Londres, equipes formadas por técnicos 
especializados em várias áreas e um grupo de elite de nadadores, todos 
campeões olímpicos e mundiais, desenvolveu-se o novo maiô para 
competição que baseava-se no tubarão. Decidiu-se então imitar o 
desenho do tubarão, sendo que o seu segredo são os dentículos parecidos 
com aerofólios e sulcos com formato em "V", que têm como função 
reduzir o arrasto e a turbulência ao redor do corpo. 
 
LZR Racer 
É o ultra tecnológico LZR Racer, da Speedo. 
A roupa foi desenvolvida com ajuda da Nasa, a agência espacial americana 
seu slogan é a natação entra na era espacial. 
Em canais aquáticos e túneis de vento semelhantes aos usados na Fórmula 
1, cerca de 400 nadadores e modelos testaram 60 tipos de tecido. 
O resultado é um maiô muito leve e sem costuras, apenas com um zíper 
nas costas. Segundo a Speedo, a roupa tem 5% menos atrito do que a 
usada anteriormente. A velocidade final pode aumentar em 4%. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tipos de Intervenientes 
Praticantes: 
Os praticantes que vão participar no projecto Londres 2012 são o 
Alexandre Agostinho, Diogo Carvalho, Sara Oliveira, Simão Morgado. 
Os praticantes da selecção portuguesa: 
 Alexandre Agostinho (Portinado) 
 Adriano Niz (SL Benfica) 
 Diana Gomes (Amadora) 
 Diogo Carvalho (Clube dos Galitos de Aveiro) 
 Fábio Pereira (Vilacondense) 
 Fernando Eurico Costa (Leixões) 
 Joana Carvalho (FC Porto) 
 Luís Pinto (Nacional da Madeira) 
 Nuno Quintanilha (Colégio Vasco da Gama) 
 Paulo Santos (FC Porto) 
 Pedro Oliveira (Rio Maior) 
 Sara Oliveira (FC Porto) 
O enquadramento técnico será assegurado pelos seguintes 
elementos: 
Chefes da Delegação: Sylvie Dias e João Campos. 
Treinador Nacional Absoluto: Alexandre Dias. 
Treinador Nacional Júnior: Bruno Freitas. 
Treinadores convidados: Albano Correia (VSC), Carlos Cruchinho (SCP), 
Paulo Nascimento (FCP) e Rui Borges (LSC). 
Fisioterapeuta: Hugo Pinto (SCP) 
 
Arbitragem: 
A FINA tem um papel importante na coordenação em todos os tipos de 
Natação, Natação em Águas Abertas, mergulho, pólo aquático, natação 
sincronizada, e competições de masters, bem como para uma 
regulamentação uniforme para o desenvolvimento de instalações de 
concorrência. 
FINA reconhece que estas regras podem ser adaptadas para competições 
dentro de uma Federação dado, mas recomenda que todos os membros 
aderir a estas regras o mais próximo possível. 
A idade máxima de Oficiais Técnicos (juízes, Entradas e Árbitros), quando 
oficiar FINA Campeonatos ou Competições da FINA, excepto mestrado e 
pólo aquático, será de 65 anos durante o ano de competição. Para Pólo 
Aquático, o limite de idade será 55 anos durante o ano de competição. 
Funcionários técnicos sobre as listas de árbitros internacionais da FINA, 
accionadores de partida ou juízes acima dessa idade terão direito de 
oficiar até o final da sua nomeação. 
 
Artigo 5º Competência dos membros: 
Compete aos demais membros que compõem o Conselho de Arbitragem, 
de acordo com a distribuição que seja feita pelo Presidente, nos termos da 
alínea f) do artigo anterior: 
a) Enviar aos Juízes e Árbitros as convocatórias da sua nomeação para 
uma prova e as respectivas credenciais, com a devida antecedência, com 
conhecimento simultâneo aos respectivos Conselhos Distritais ou 
Regionais de Arbitragem; 
b) Assegurar e manter organizado todo o serviço administrativo; 
c) Redigir as actas e despachar o expediente; 
d) Averbar, na ficha de cada elemento dos seus quadros, a categoria, 
subcategoria, o tempo de serviço, os cursos de formação frequentados ou 
ministrados, as funções desempenhadas, a assiduidade, a avaliação do 
serviço, os castigos, os louvores e todas as indicações dignas de menção. 
 
Artigo 7º Recrutamento e admissão: 
1-O recrutamento de novos oficiais e juízes de natação é efectuado após a 
frequência, com aproveitamento, de cursos elementares de arbitragem, 
ministrados pelos Conselhos Distritaisou Regionais; 2 – 2-Podem ser 
admitidos como candidatos a oficiais e juízes das diferentes disciplinas de 
Natação, os indivíduos de ambos os sexos, que reúnam as seguintes 
condições: 
a) Condição física e psíquica adequada, devidamente atestada; 
b) Escolaridade mínima obrigatória; 
c) Idade mínima de 16 (dezasseis) anos; 
d) Bom comportamento cívico e desportivo, e ausência de sanções 
disciplinares anteriores, por período superior a 30. 
3 - Os pedidos de admissão devem ser feitos por escrito, em impresso 
próprio e dirigidos aos Conselhos Distritais ou Regionais da área de 
residência. 4 - Se em qualquer momento do processo de recrutamento, os 
Conselhos Distritais ou Regionais de Arbitragem tiverem conhecimento de 
que algum dos candidatos não reúne as condições exigidas no nº 2, devem 
suspender de imediato os processos de candidatura. 5 - A admissão a 
curso de árbitros implica a aceitação do presente Regulamento de 
Arbitragem e demais Regulamentos em vigor na F.P.N. 
 
Patrocinadores: 
Os Patrocinadores são o que investem nos clubes, ao investirem no clube, 
os clubes terão de patrocina-los de alguma forma, através de t-shirts, 
bebidas, cartazes, anúncios e dessa forma os patrocinadores esperem 
retorno financeiro. 
Os patrocinadores da ANL (associação de natação de lisboa) são os Fly 
Time, Ultrassis, NP (Nadadores-Portugal) e os Sites 
Grátis. 
Da Federação Portuguesa de Natação são: IDP, Jaked, Kinder 
Mercedes-Benz, Cosmos, Turbo… 
Da FINA são: Midea, Nikon, Omega, Speedo, Yacult e Myrtha Pools. 
 
Publico: 
Os adeptos da natação e as claques dos respectivos clubes. 
 
Força de Segurança: 
As forças de segurança são as pessoas que impedem que aja invasão nas 
piscinas por parte do público e ainda dentro das forças existe um nadador 
salvador que protege os nadadores de se afogarem. 
 
Industrias associadas a Natação: 
São indústrias que produzem e vendem equipamentos necessários para a 
prática da natação como óculos, tocas, fatos de banho e muito mais. 
Essas indústrias podem ser a decathlon, spor zone, trisport, aqualoja, KS 
ESPORTE… 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Legislação e regulamentos da 
natação 
Regulamento das selecções nacionais: 
Estes regulamentos destinam aos praticantes integrados em actividades 
da FPN, para quais foram convocados. 
DIREITOS DO PRATICANTE DESPORTIVO 
Em situação de estágio e/ou competição o praticante beneficiará de: 
1. Enquadramento técnico qualificado, que será assegurado pelos treinadores 
que integram o Departamento Técnico da FPN, assim como treinadores 
convidados. 
2. Apoio médico e/ou paramédico qualificado, de acordo com o disposto no 
comunicado FPN n.º 18 – 07, datado de 12.06.07. 
3. Equipamento desportivo oficial da FPN. 
4. Alojamento, alimentação e transporte de acordo com as necessidades 
particulares de cada actividade. 
5. Seguros desportivos e de viagem. 
6. Dinheiro de bolso, de acordo com o regulamento em vigor para o efeito e 
divulgado na circular FPN n.º 09/05, datada de 11.02.2005 (*). 
7. Prémios e Bolsas desportivas, de acordo com as condições definidas no 
Plano de Alta Competição (PAC) da presente época (*). 
 
(*) Os pontos n.º 6 e n.º 7 só se aplicam à Natação Pura, para a época de 
2007/2008. 
 
DEVERES DO PRATICANTE DESPORTIVO: 
O praticante desportivo seleccionado para estágios ou competições ficará 
sujeito aos seguintes deveres: 
1. Garantir a sua presença, com pontualidade, no local definido para a 
concentração. 
2. Cumprir com rigor os horários definidos (despertar, refeições, transferes, 
aquecimentos, reuniões, treinos e recolher). 
3. Apresentar-se sem limitações impeditivas do cumprimento integral das 
actividades – de ordem física, fisiológica ou psicológica. Em caso de alguma 
limitação deverá enviar à FPN um atestado médico comprovativo. 
Qualquer limitação (lesão, doença ou outro) que venha a surgir ou a 
manifestar-se durante o decorrer da actividade, e que implique o não 
cumprimento do plano estabelecido, deve ser comunicada, de imediato, ao 
Coordenador Técnico. 
4. Cumprir integralmente o plano de actividades definido e divulgado. 
5. Cumprir todas as indicações emanadas pelos Dirigentes e Técnicos 
responsáveis pela actividade. 
6. Informar o Departamento Técnico da FPN de todos os suplementos 
ergogénicos e vitamínicos que estiver a consumir. 
7. Deve abster-se dos seguintes comportamentos: consumo de bebidas 
alcoólicas, drogas e tabaco, bem como qualquer tipo de relacionamento 
inapropriado. 
8. Utilizar o equipamento desportivo oficial, em vigor, fornecido pela FPN, de 
acordo com as instruções dos responsáveis. 
9. Zelar pelo bom estado de conservação e apresentação dos equipamentos 
desportivos fornecidos pela FPN. 
10. No alojamento e em outros locais deverá ser mantida uma atitude 
exemplar, nomeadamente no que respeita à higiene e limpeza. 
11. Comportar-se de forma irrepreensível, dignificando a condição de 
representante oficial do País em todos os momentos. 
12. Os eventuais problemas deverão ser rapidamente comunicados, com toda 
a abertura a dirigentes e técnicos, que estarão sempre disponíveis para 
encontrar soluções. 
13. Estar disponível para participar em actividades de representação (desfiles e 
outras) sempre que para tal seja solicitado pelos responsáveis. 
 
Regulamentos de uma piscina: 
Os regulamentos devem ser elaborados com uma estrutura que sirva os 
objectivos que se pretendem. Têm normalmente a seguinte estrutura: 
(lei nº 169/99) 
1. Preâmbulo 
2. Normas gerais 
3. Competências 
4. Sanções 
5. Disposição finais 
 
Cuidados de higiene nas piscinas: (Lei Municipal 
Nº 13.725/04) 
Em todas as classes de piscinas os utentes devem ser sensibilizados para 
os seguintes cuidados de higiene antes de entrarem na piscina: 
1. Tomar duche completo; 
2. Retirar maquilhagem, produtos para tratamento de pele e 
protectores solares antes de entrar na água; 
3. Os bebés devem usar fraldas impermeáveis e não frequentar 
piscinas de adultos; 
4. Não levar relógios, anéis, pulseiras, ganchos e outros objectos que 
possam entupir os sistemas de filtragem; 
5. Ao entrar no recinto da piscina passar aos pés pelo lava-pés; 
6. Pessoas com micoses ou doenças de pele não devem frequentar 
piscinas; 
7. Não utilizar as piscinas com ferimentos não cicatrizados e que não 
estejam protegidos com pensos, compressas ou ligaduras; 
8. Os utilizadores, em particular as crianças, devem ser incentivados 
a utilizar as instalações sanitárias antes de entrarem na água; 
9. Os utilizadores, em particular as crianças, não deverão ingerir 
alimentos imediatamente antes de entrarem na água; 
10. É proibido urinar ou defecar na água das piscinas. 
Nas piscinas cobertas, com um plano de água inferior a 120m2, os utentes 
devem ser também sensibilizados para os seguintes cuidados de higiene 
antes de entrarem na piscina: 
1. Nunca esquecer a touca, os chinelos para piscina e fato de banho 
adequado; 
2. Nunca retirar a touca dentro da piscina, devendo esta cobrir todo 
o cabelo. 
 
Aprovação dos regulamentos: 
a) No caso das Câmaras Municipais pelo Executivo Municipal e pela 
Assembleia Municipal (lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterados 
pela Lei 5-A 2002 de 11 de Janeiro); 
b) No caso dos clubes ou associações pela Direcção ou em Assembleia 
geral conforme definido nos estatutos do mesmo; 
c) No caso dos privados pela Gerência ou Administração. 
 
Divulgação dos Regulamentos: 
Os Regulamentos municipais terão de ser publicitados na 2ºSérie 
do Diário da República; no caso de clubes/associações os 
Regulamentos devem ser remetidos aos associados. 
O Regulamentoda piscina deve ser dado aos utentes por escrito 
no ato de inscrição e deve encontrar-se afixado em local bem 
visível para todos os utentes, nos vestuários e no acesso aos 
tanques. 
 
Regulamentos nos vários tipos de natação: 
Natação Pura: 
 
5 ESTILO LIVRE 
5.1 Estilo Livre significa que numa prova assim designada o nadador pode 
nadar em qualquer estilo, excepto nas provas de Estilos individual ou de 
estafetas de Estilos, em que Livres pode ser qualquer estilo que não seja 
Costas, Bruços ou Mariposa. 
O nadador tem de tocar na parede com qualquer parte do corpo, ao 
completar cada percurso e na chegada. 
5.3 Durante toda a prova, alguma parte do corpo do nadador deve romper 
a superfície da água, excepto na partida e após as viragens, em que será 
permitido ao nadador estar submerso até uma distância de 15 metros da 
parede depois da partida e cada viragem. A esta distância a cabeça deverá 
ter rompido a superfície da água. 
 
6 COSTAS 
6.1 Antes do sinal de partida, os nadadores deverão alinhar dentro de 
água face aos blocos de partida, com ambas as mãos nas pegas dos 
mesmos É proibido apoiar os pés sobre a caleira ou curvar os dedos dos 
pés na sua borda. 
6.2 Ao sinal de partida e após as viragens, os nadadores deverão sair da 
parede e nadar na posição de costas durante toda a prova, excepto ao 
executar uma viragem, segundo se determina em 6.4. A posição normal de 
costas pode incluir um movimento de rotação do corpo até, mas não 
incluindo, o 90º em relação à horizontal. A posição da cabeça é 
irrelevante. 
6.3 Durante toda a prova, alguma parte do corpo do nadador deve romper 
a superfície da água, excepto na partida, após as viragens e na chegada, 
em que o corpo poderá estar submerso até uma distância de 15 metros da 
parede. A esta distância a cabeça deverá ter já rompido a superfície da 
água. 
6.4 Durante a viragem, os ombros poderão rodar para além da vertical 
para bruços, após o que um movimento contínuo de um braço, ou um 
movimento contínuo e simultâneo dos dois braços pode ser utilizado para 
iniciar a viragem. Uma vez que o corpo tenha perdido a posição de costas, 
não poderá haver nenhum movimento de pernas ou braços, que seja 
independente do movimento contínuo da viragem. O nadador terá que 
retomar a posição de costas logo que deixe a parede. Durante a viragem, 
o nadador deverá tocar a parede com qualquer parte do corpo. 
6.5 Ao terminar a prova, o nadador deve tocar a parede na posição de 
costas. 
 
7 BRUÇOS 
7.1 Desde o início da primeira braçada após a partida e depois de cada 
viragem, o corpo deve permanecer na posição de bruços. Não é permitido, 
em qualquer momento, rodar para a posição de costas. Durante toda a 
prova o ciclo de bruços tem de ser uma braçada e uma pernada por esta 
ordem. 
7.2 Todos os movimentos dos braços devem ser simultâneos e no mesmo 
plano horizontal, sem movimentos alternados. 
7.3 As mãos devem ser levadas para a frente juntas e em simultâneo, em 
movimento vindo do peito, abaixo ou sobre a água. Os cotovelos deverão 
ser mantidos dentro de água, excepto na última braçada antes da 
viragem, durante a viragem e na última braçada aquando da chegada. As 
mãos podem ser trazidas para trás, abaixo ou ao nível da superfície da 
água. As mãos não devem ser puxadas atrás para além da linha das 
ancas, excepto durante a primeira braçada após a partida e após cada 
viragem. 
7.4 Durante cada ciclo completo, qualquer parte da cabeça do nadador 
deve romper a superfície da água. Após a partida e após cada viragem, o 
nadador pode fazer uma braçada completamente para trás até às pernas. 
A cabeça deve romper a superfície da água antes das mãos se voltarem 
para dentro na parte mais larga da segunda braçada. Enquanto o nadador 
está completamente submerso, é permitida uma pernada de golfinho, de 
cima para baixo, seguida de uma pernada de bruços. Depois disto, todos 
os movimentos das pernas devem ser simultâneos e no mesmo plano 
horizontal sem movimentos alternados. 
7.5 Os pés devem estar virados para fora durante a impulsão da pernada. 
Uma pernada de tesoura, com batimentos rápidos ou de golfinho não é 
permitida, excepto no disposto em 7.4. Quebrar a superfície da água com 
os pés é permitido, a menos que seja seguido de uma pernada de golfinho 
para baixo.7.6 Em cada viragem e no final da prova, o toque na parede 
deve ser feito com ambas as mãos simultaneamente, ao nível, acima ou 
abaixo da superfície da água. A cabeça pode estar submersa após a última 
braçada antes do toque, desde que quebre a superfície da água em 
qualquer ponto do último ciclo, completo ou incompleto, que 
preceder o toque. 
 
8 MARIPOSA 
8.1 Desde o início da primeira braçada após a partida e depois de cada 
viragem, o corpo deve permanecer na posição de bruços. É permitido o 
batimento de pernas na posição lateral enquanto o nadador estiver 
submerso. Não é permitido, em qualquer momento, rodar para a posição 
de costas. 
8.2 Ambos os braços devem ser levados para a frente juntos por fora da 
água e trazidos para trás simultaneamente durante toda a prova, sujeito 
ao disposto em 8.5. 
SW 8.3 Todos os movimentos das pernas para cima e para baixo devem 
ser executados simultaneamente. A posição das pernas ou dos pés não 
necessitam de estar ao mesmo nível, no entanto não poderá haver 
alternância entre eles. O movimento de pernada de bruços não é 
permitido. 
8.4 Em cada viragem e no final da prova o toque na parede deve ser feito 
com ambas as mãos simultaneamente, ao nível, por cima ou abaixo da 
superfície da água. 
8.5 Na partida e nas viragens são permitidas ao nadador uma ou mais 
pernadas e uma braçada debaixo de água que o conduza à superfície. Será 
permitido ao nadador estar totalmente submerso até uma distância de 15 
metros da parede, após a partida e depois de cada viragem. A esta 
distância a cabeça deverá ter já rompido a superfície da água. O nadador 
deverá permanecer à superfície até à viragem seguinte ou até à chegada. 
 
 
 
 
9 ESTILOS 
9.1 Na prova de Estilos individual, o nadador executará os quatro estilos 
pela seguinte ordem: Mariposa, Costas, Bruços e Livre. 
9.2 Na prova de estafeta de Estilos, os nadadores executarão os quatro 
estilos pela seguinte ordem: Costas, Bruços, Mariposa e Livre. 
9.3 Cada percurso deverá ser concluído de acordo com as regras relativas 
ao respectivo estilo. 
 
Polo Aquático: 
Faltas Simples 
 Pegar na bola com as duas mãos. 
 Afundar a bola quando estiver em disputa. 
 Impedir que o adversário jogue. 
 Empurrar o adversário. 
 Quando o tempo de ataque acaba. 
 Este tipo de falta acarreta um livre. 
 O jogador com posse da bola deve marcar a falta o mais rápido 
possível. 
 
Faltas Graves 
 Segurar, agarrar ou puxar o adversário. 
 Atirar água no rosto do adversário. 
 Interferir na cobrança de uma falta. 
 Desrespeito ao árbitro. 
 Estes tipos de faltas graves, acarretam uma exclusão por 20 
segundos. 
 O jogador (ou seu substituto) deverá voltar depois dos 20 
segundos, quando a posse de bola passa para a sua equipa, ou 
quando esta marca um golo. 
 Um jogador que for excluído 3 vezes, deverá substituído. 
 Socos e pontapés, ou qualquer outro tipo de agressão intencional, 
resultará na exclusão com substituição. 
 O penalti ocorrerá somente quando o jogador estiver na direcção 
da baliza, e dentro dos4 metros 
 .O penalti é na linha dos 4 metros e somente com o guarda-redes na 
baliza. 
 
PENALIDADES 
 Qualquer jogador que empurre ou puxe a baliza resultará em penalti. 
 Qualquer jogador, excepto o guarda-redes, quesegurar com as duas mãos, a 
bola dentro dos 4 metros. 
 Qualquer jogador que afundar a bola em disputa dentro dos 4 
metros 
 Quando o atacante for segurado, puxado ou agarrado em frente à 
baliza 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Materiais e equipamentos 
específicos da natação 
 
Materiais e equipamentos para piscinas de competição: 
 Festão 
 Parede testa 
 Blocos de partida 
 Bancadas 
 Torre de vigia 
 Linha de flutuador 
 Bóias salva vidas 
 Parede testa 
 
Dimensões para piscinas de competição: 
As dimensões necessárias para uma piscina de competição é de 25x18 
metros. E a profundidade necessária é de 1,35 metros. 
 
A temperatura: 
Devem situar-se entra 25ºC e 28ºC . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Condições de Segurança na Natação 
 
É necessário nas piscinas: 
 Certifica-te que a piscina tem vigilância; 
 Usar chinelos para não escorregar e não apanhares 
doenças de pele; 
 Entra na água pela escada da zona de menor profundidade 
da piscina; 
 Usar óculos sempre que as condições da água o exijam, e 
com autorização prévia do teu professor; 
 Evita correr no espaço circundante da piscina; 
 Avalia a profundidade da piscina, deslocando-te junto das 
suas paredes, com o apoio de uma ou duas mãos; 
 Toma atenção à sinalização da piscina – pistas separadoras 
e diferentes zonas de profundidade; 
 Evita brincadeiras, não agarrando ou empurrando os 
colegas; 
 Obedece de imediato aos sinais do teu professor. 
 Não nade se você estiver com diarreia. Isto é especialmente 
importante para crianças de fraldas; 
 Evite engolir água de piscina; 
 Garanta que todos os usuários da piscina observem regras 
básicas de higiene: tomar uma ducha antes de entrar na 
piscina e lavar bem as mãos depois de usar o banheiro ou 
trocar fraldas. 
 Além de manter sua piscina limpa e saudável e livre de 
germes, através de um programa regular de tratamento, é 
preciso mantê-la segura, prevenindo acidentes e reduzindo 
o risco de afogamento. 
 Para isso, siga estas dicas internacionais de segurança em 
piscinas: 
 Cerque sua Piscina; 
 De preferência, use uma cerca em volta da piscina e feche o 
acesso com um portão que não possa ser aberto por 
crianças; 
 Preste atenção antes de mergulhar; 
 Muitos acidentes ainda são provocados por mergulhar de 
cabeça em água rasa. Só porque uma pessoa mergulhou 
antes, não significa que é seguro mergulhar novamente. 
Podem surgir coisas novas: outros nadadores em baixo da 
água, brinquedos ou objectos esquecidos na piscina, 
quedam no nível da água, etc. Sempre observe bem antes 
de mergulhar; 
 Respeite suas limitações; 
 Nade somente em profundidades onde você se sinta 
confortável; 
 Nade acompanhado; 
 Mesmo que a piscina conte com salva-vidas, é útil manter 
uma companhia que o observe enquanto você nada – e 
vice-versa; 
 Evite brincadeiras violentas na piscina; 
 Brincadeiras de lutas e mesmo as de “cavalinho” na piscina 
devem ser evitadas. Uma batida da cabeça nas paredes da 
piscina pode levar à inconsciência e resultar em 
afogamentos; 
 Se beber, não entre na piscina; 
 O álcool reduz seus reflexos e pode ameaçar a sua 
segurança e a das pessoas que estão com você na piscina; 
 Sempre tome uma ducha antes de entrar na piscina; 
 Nunca entre com comida ou bebida em uma piscina. Não 
apenas os respingos de bebida sujam a piscina como copos 
proporcionam o risco de depósito de vidro quebrado no 
fundo da piscina; 
 Não traga sujeira para dentro da piscina; 
 Use roupas apropriadas para banho. Evite roupas 
adaptadas, tais como jeans cortados e especialmente 
fraldas descartáveis. Se o bebé tiver problemas e 
contaminar a água, observe as medidas de um tratamento 
de choque. 
 Atenção para os riscos de sucção: 
 A água em piscinas é constantemente bombeada através 
do sistema de filtragem. Isto significa que a água está 
permanentemente sendo “puxada” para o filtro, 
frequentemente através de orifícios localizados em baixo 
do nível da água. Estes orifícios podem puxar seu cabelo e 
mantê-lo submerso até o afogamento. 
 Pessoas com cabelos compridos devem estar 
especialmente atentas para este risco e o uso de toucas é 
recomendado. 
 Pernas e braços podem ocasionalmente ficar presos nestes 
orifícios de sucção, portanto não é seguro brincar perto 
deles. 
 Utilize na sua piscina grades de protecção nos pontos de 
sucção, que evitam este problema. 
 
 
 
 Atenção para as armadilhas submersas: 
 Muitos utensílios de piscinas podem segurar uma pessoa 
debaixo da água. Algumas escadinhas possuem pequenos 
espaços que podem prender uma criança. Observe para 
que todos os “buracos” em sua piscina sejam ou pequenos 
demais ou grandes demais, de forma a não prender uma 
criança. 
 Atenção para os utensílios quebrados e pontas afiadas: 
 Utensílios quebrados (escorregadores, escadas, etc.), 
buracos no piso da beira da piscina e pontas afiadas podem 
causar cortes e machucados. Conserte qualquer problema 
que possa oferecer risco aos banhistas. 
 
Para os pais de crianças: 
 Leve suas crianças com frequência ao banheiro e cheque as 
fraldas. Não espere que as crianças peçam para ir ao 
banheiro; 
 Troque as fraldas das crianças no banheiro e nunca perto 
da piscina; 
 Lave suas crianças com água e sabão antes de nadar. 
 
Condição de segurança para natação de bebés: 
 Se a piscina não estiver em uso, colocar lonas de protecção 
firmes, que suportem o peso de uma criança; 
 As piscinas também devem ser cercadas por grades de pelo 
menos 60 centímetros; 
 Quando estiverem vazias, as áreas não devem ter objectos 
coloridos, como bóias, que possam despertar o interesse 
de crianças; 
 As áreas devem ser reservadas, de preferência com mais de 
um impeditivo de acesso, como porta, além de grades; 
 Para ir para a piscina, a criança deve ter coletes, que 
impeçam que engulam água pela boca; 
 O uso dos coletes pode dar uma falsa sensação de 
protecção às crianças. Por isso, elas devem ser orientadas 
para irem tomar banho sempre acompanhadas de um 
adulto; 
 Mesmo com toda a protecção, é indispensável a presença 
de um adulto quando crianças estiverem na piscina; 
 Aprenda a nadar e ensine também suas crianças. Esta 
medida é a mais recomendada para o uso de piscinas. 
 A criança NUNCA deve permanecer na piscina sem 
observação 
 Mantenha um telefone perto da piscina para accionar os 
bombeiros em uma emergência. 
 Busque treinamento em técnicas de ressuscitação e 
respiração boca-a-boca. 
 Além de cercar sua piscina, esteja certo de que nenhum 
móvel esteja próximo e facilite a ultrapassagem da cerca 
por crianças. 
 Sempre mantenha o equipamento básico de salva-vidas 
próximo da piscina e aprenda a usá-lo. Bóias e cordas são 
especialmente recomendadas. 
 Mantenha brinquedos fora da piscina – lembre-se que 
brinquedos atraem crianças. 
 O primeiro lugar para checar quando uma criança estiver 
desaparecida é a piscina, especialmente o fundo. 
 Bóias são importantes, mas não substituem a supervisão de 
um adulto sobre as crianças. Bóias podem esvaziar, 
escorregar e mesmo virar, deixando a criança em uma 
situação de risco. 
Montagem e desmontagem dos 
equipamentos desportivos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instalação 
1 - Posicionar os dois corrimãos inox (C), encaixando dois 
parafusos (B) no tubo inox de Ø1”(H) através do suporte de 
nylon (E). 
2 - Posicionar o degrau (D) entre os dois corrimãos(C) fixando os 
dois parafusos (B). 
3 - Encaixar as duas ponteiras (E). 
4 - Posicionar a plataforma em fibra (A) fixando-a nos dois 
corrimãos através de 4parafusos (B), cujas cabeças deverão ficar 
expostas e encaixadas nos buracos sextavados da mesma; 
apertar as porcas dos parafusos por debaixo da plataforma (A). 
5 - Colocar a armação já montada na borda da piscina de forma 
que a peça não fique saliente; marcar a posição para perfurar no 
passeio os furos para fixar os dois chumbadores de expansão (F); 
marcar também no passeio o local para perfurar os dois furos, 
onde deverão ser fixados com argamassa de cimento e areia, os 
dois chumbadores (G). 
 
Observações: 
1 - Observar a posição da plataforma em relação à parede da 
piscina. 
2 - O tubo inox Ø1”(H) poderá ser regulado para cima ou para 
baixo conforme o nível de água da piscina. 
3 - Produto totalmente dentro das normas da FINA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guião de Entrevista sobre 
Manutenção de Piscinas 
 
1. O que fazer? 
 Diariamente - Verificar o nível da água; 
Remover os detritos à tona da água. 
 
1.1Como fazer? 
Aumentar o nível do cloro para desinfectar e remover 
substâncias líquidas. 
 
 Duas vezes por semana - Verificar o nível de pH; 
Verificar o nível do cloro (ou substituto) 
Esvaziar o cesto do skimmer; Aspirar a piscina. 
 
 1.2Como fazer? 
Usar um dispositivo para medir o ph e verificar se esta entre 
7.2. e 7.6. Usar um dispositivo para medir o cloro e verificar 
se esta entre 0,5 e 2 mg/l. 
 
 Semanalmente - Esvaziar o cesto da bomba; 
Verificar pressão do filtro; Escovar paredes e 
fundo da piscina; Limpar a linha de água. 
1.3Como fazer? 
 Mensalmente - Verificar níveis de dureza alcalina; 
Verificar níveis de alcalinidade; Verificar níveis da 
totalidade de sólidos dissolvidos. 
 1.4Como fazer? 
 
Elevar alcalina: 
Meça a alcalinidade com Fita-Teste ou Teste Kit Completo. 
Dilua 17 g/m³ de Alcalinidade em um balde com água da 
piscina e espalhe o produto por toda a superfície. 
Filtre a água por um período mínimo de 6 horas e, depois, 
verifique novamente o nível de alcalinidade. 
Caso não tenha obtido o resultado desejado, repita o 
procedimento. 
Baixar alcalina: 
Meça a alcalinidade com Fita-Teste ou Teste Kit Completo. 
Dilua 13 ml/m³ de Alcalinidade e pH em um balde com 
água da piscina e espalhe o produto por toda a superfície. 
Filtre a água por um período mínimo de 6 horas e, depois, 
verifique novamente o nível de alcalinidade. 
Caso não tenha obtido o resultado desejado, repita o 
procedimento. 
 
 3 em 3 meses – Limpar o filtro. 
1.5Como fazer? 
 
 
 6 em 6 meses - Verificar níveis de metais pesados; 
Verificar níveis de ácido cianúrico. 
 
1.6Como fazer? 
 
Erros prováveis 
 
Não verificar o equilíbrio químico da piscina com regularidade. 
Verifique a química da piscina, duas vezes por semana no verão e 
uma vez por semana no inverno. Ao fazer esta manutenção, 
pode fazer pequenos ajustes na composição química da água, 
em vez de grandes ajustes, que criam uma actividade química 
“selvagem”. 
Permitir que o PH atinja valores acima de 8,0. A 8,5, o cloro é 
activo em apenas 10%. A 7,0 é cerca de 73% activo. Apenas por 
manter o pH em torno de 7,5, o cloro é entre 50 e 60% activo. 
Manter o pH na concentração certa vai permitir que use ao 
máximo o potencial de cloro que já está na piscina sem exceder-
se na manutenção. 
Não manter a alcalinidade entre 80-140 PPM. A baixa ou alta 
alcalinidade pode afectar o equilíbrio da água e, em último caso, 
a capacidade de um desinfectante actuar na respectiva 
manutenção da piscina. 
Não verificar o STD (Sólidos Totais Dissolvidos) ou a dureza de 
cálcio numa base regular. Verifique o STD a cada 6 meses e a 
dureza de cálcio a cada mês. Estes factores, também importantes 
na manutenção, podem afectar o equilíbrio da água, o que é 
diferente do saneamento, embora se encontrem relacionados. 
Não limpar as células em sistemas de água salgada (geradores 
de cloro). As células corroídas ou calcificadas produzirão pouco 
cloro. 
Juntar produtos químicos, em especial cloro líquido, durante o 
dia. Adicione os produtos químicos à sua piscina durante a noite, 
depois do sol se pôr. Para efeitos de manutenção, vai conseguir 
melhores resultados. 
Não escovar as paredes e azulejos com frequência suficientes. 
Se o seu sistema de circulação é suspeito, e muitos são, escovar 
as paredes vai ajudar a eliminar os problemas de algas. 
Mantendo os seus azulejos limpos vai conseguir economizar 
dinheiro. Assim que o azulejo ficar calcificado, torna-se como 
uma placa e vai demorar muito mais tempo e um especialista de 
manutenção de piscinas para resolver o problema. Previna. 
Não ter as bombas em funcionamento por tempo suficiente. 
Deve ligar as bombas em cerca de 1 hora para cada 10 graus de 
temperatura. Isto pressupõe, claro, que tenha um sistema de 
circulação decente. A circulação é a chave para uma piscina de 
baixa manutenção. 
Não substituir os sistemas de esgoto ou fontes de sucção. Este é 
um perigo real. O mesmo se aplica para portas defeituosas / 
fechos de portão e cercas em ruínas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema de Observação de uma 
prova de natação (estafetas) 
 
 
Técnicas Nº de vezes total % 
Partidas de 
Costas 1 1 1 1 1 1 1 1 8 13% 
Deslizes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 32 50% 
Chegadas 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 32 50% 
Costas 1 1 1 1 1 1 1 1 8 13% 
Partida de 
Salto 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 24 38% 
Bruços 1 1 1 1 1 1 1 1 8 13% 
Mariposa 1 1 1 1 1 1 1 1 8 13% 
Crawl 1 1 1 1 1 1 1 1 8 13% 
 64 
 
Vídeo 
http://www.youtube.com/watch?v=5WGlwuYgH-s 
 
Nesta prova de estilos e de estafetas pode observar que as 
técnicas mais utilizadas foram o deslize (50%) e as chegadas 
(50%). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Capacidades Físicas e Psicológicas 
da Natação 
 
Capacidades Físicas: 
 
De acordo com Zinti em 1991. 
"Processo planificado que pretende o melhor, significa uma troca 
(optimização, estabilização e redução) do contexto de 
capacidade de rendimento desportivo (condição física, técnica 
do movimento, táctico, aspectos psicológicos) ". 
 
 
 
 
O treinamento desportivo está condicionado por vários 
componentes que ajudam o rendimento: 
- Capacidade Condicional (força, velocidade, resistência e 
flexibilidade); 
- Capacidade Coordenativa (habilidade e técnica); 
- Capacidade táctica (predisposição, motivação, etc.); 
- Capacidade psíquica; 
- Componentes constitucionais; 
- Condições técnico-materiais. 
 
Os Factores que Afectam o Rendimento 
- Características físicas: Tamanho, peso, longevidade corporal, 
entre outros. 
- Características psicológicas: técnicas, processamento das 
informações, variações ambientais em competição, entre outros. 
- Características psicológicas: motivação, concentração, 
agressão, nível de activação, tomada de decisão, entre outros. 
- Outros fatores: genéticos, sociológicos, idade biológica, entre 
outros. 
 
Objectivos do Treino (Bompa, 1983) 
- Alcançar e aumentar um desenvolvimento físico multilateral 
(treinamento dos braço esquerdo e direito); 
- Melhorar o desenvolvimento físico específico;- Aperfeiçoar a técnica do desporto; 
- Melhorar e aperfeiçoar a estratégia; 
- Cultivar as qualidades; 
- Assegurar uma óptima preparação do grupo; 
- Fortalecer o estado de saúde do atleta; 
- Prevenir lesões; 
- Enriquecer os conhecimentos técnicos do atleta; 
Capacidades Psicológicas: 
A preparação mental e a auto-regulação psicológica dos atletas 
aspectos fundamentais no êxito do atleta de alta competição. 
 
Scalon et al (2004, citado por Monteiro e Scalon, 2008) 
Em um estudo científico, Scalon em 2004, concluiu que o treino mental é 
uma variável importante tanto para a melhorar a performance, quanto 
para a aquisição de habilidades motoras. O Treino Mental deve, também, 
ser planificado e bem planejado, respeitando a individualidade biológica e 
psicológica de cada atleta. 
Segundo Becker Jr. (2002) o treino psicológico proporciona ao atleta a 
aprendizagem, manutenção e aperfeiçoamento psicofísico. 
Para Perez (1995), o objectivo do treinamento psicológico é melhorar as 
habilidades psicofísicas que influem no rendimento desportivo, bem como 
nos protagonistas do meio (desportistas, treinadores e etc.). 
Essas habilidades são: 
 Organização da carreira desportiva; 
 Auto motivação; 
 Confronto de situações estressantes; 
 Controle da tensão; 
 Adaptação às cargas de treinamento e mudanças ambientais. 
 Através de medidas psicológicas de treinamento, os objectivos finais 
podem ser alcançados. Estes objectivos são (Becker jr.,2002): 
 Auto- regulação da actividade; 
 Influência sobre a habilidade; 
 Manejo da auto-imagem; 
 Recuperação e reabilitação do atleta; 
 Motivação. 
 O aumento da motivação se dá a partir de técnicas de preparação 
psicológicas. Em seus estudos, os autores Bandura, Duncan e Mcauley 
(apud BECKER JR, 2002), mostram resultados similares ao constatarem 
que técnicas de visualização incrementam o nível de motivação do atleta. 
Porém um factor importantíssimo nas sessões de imaginação é o 
conteúdo das mesmas. Bandura, sugere que a visualização seja positiva, 
contendo situações de êxito, para que a motivação aumente. 
 
 
Motivação no desporto: 
Que motivos levam o atleta alcançar seu objectivo ou se 
empenhar mais? Essa é uma questão muito individual e deve ser 
tratada como tal. Um treino psicológico, voltado para a 
motivação, pode ser a chave para que o atleta se Auto motive. 
Este trabalho motivacional só acontece com a boa vontade do 
atleta e a boa estruturação das sessões de treinamento, de 
preferência, individualizada. (BECKER JR, 2002). 
A motivação é um dos pontos determinantes para o sucesso ou o 
fracasso de uma carreira desportiva. O atleta com motivação 
elevada, treina com mais entusiasmo, obtém melhora nos gestos 
motores, ganha confiança em si mesmo e, consequentemente, 
tem mais chances do que atletas despreparadas física e 
mentalmente. Ganhando, o atleta volta a se motivar e treina 
com mais entusiasmo, começando tudo outra vez. A partir deste 
pensamento, podemos visualizar o seguinte círculo virtuoso: 
 
Figura1: círculo virtuoso da motivação (Monteiro e Scalon, 2008) 
 
 
Motivação internacional: 
 Segundo Weinberg e Gould (2001), a motivação internacional é a visão de motivação 
mais aceita por psicólogos do desporte e do exercício. Ela é composta por dois fatores: 
fatores pessoais e fatores situacionais. Esta visão estabelece uma relação entre os 
fatores tratando-os de uma forma conjunta sem isolá-los. Nesta visão os fatores 
pessoais e situacionais juntos resultam na motivação do atleta. Veja o quadro abaixo 
(Weinberg e gould, 2001: 75): 
 
O treinamento psicológico pode adicionar, melhorar, e/ou treinar os fatores pessoais 
do indivíduo, porém os fatores situacionais dependem muito mais da vontade e 
disposição dos envolvidos (treinadores, colegas, etc.), do ambiente (condizente com o 
desporto) e dos recursos que para ele são oferecidos (materiais, instalações, opções, 
etc.). Estes fatores integrados pressupõem uma grande chance de manutenção e 
treinabilidade da motivação de uma maneira duradoura e vitoriosa. 
 
Auto-motivação: 
Citado por Samulski (apud RUBIO et al, 2000: 80): 
“Sobre técnicas de motivação compreende todas aquelas medidas que 
uma pessoa aplica assumindo o controlo sobre seu próprio 
comportamento, para regular seu nível de motivação”. 
O treinamento de Auto-motivação se divide em três técnicas: 
Cognitivas, motoras e emocionais. 
Técnicas Cognitivas (RUBIO et al, 2000 : 80): 
Abrange as funções psíquicas como percepção, imaginação e memória. 
Por meio de processos avaliativos, determinações de metas pessoais, 
atribuição de causas e auto-afirmações, os praticantes modulam seu 
estado motivacional actual. 
 
Desportistas de alto nível beneficiam-se das técnicas abaixo: 
 Imaginar as capacidades positivas; 
 Imaginação de metas concretas; 
 Estabelecer e modificar metas; 
 Auto-afirmação; 
 Antecipação do reforço externo. 
 
Monólogo interno: 
Ryle (apud BECKER JR, 2002) conceitua a técnica como uma conversa 
interna do praticante consigo mesmo, objectivando modificar estados 
emocionais presentes. Van Noord (apud BECKER JR., 2002) complementa: 
“o monólogo interno vai desde experiências encobertas, silenciosas, até 
vocalizações com voz baixa, expressões treinadas para mobilizar o 
potencial psicofísico do atleta”. 
Schwartz (apud BECKER JR., 2002) verificou que sujeitos que apresentam 
problemas emocionais, passam 50% de seu tempo repetindo uma fala 
interna negativa e que nesses casos é necessária a modificação dessa fala 
silenciosa e não uma simples adição de palavras positivas. 
 
 
 
Efeitos do Monólogo interno, segundo Becker Jr. (2002 : 81): 
 Bloqueio dos pensamentos negativos; 
 Aumento do número de pensamentos positivos; 
 Aumento da confiança; 
 Modulação da activação; 
 Melhora das condições para tomada de decisão; 
 Aumento da motivação; 
O monólogo interno focado no aumento da motivação é caracterizado por 
pensamentos de auto-afirmação, auto-instrução ou pela mentalização 
positiva do movimento que envolve a ação. Por exemplo, em uma 
situação de pênalti no futebol, tanto o batedor, quanto o goleiro, devem 
mentalizar pensamentos de sucesso na definição da jogada. Isso 
acarretará num incremento de motivação aumentando a chance de êxito. 
Estabelecimento de metas 
Esta técnica consiste em traçar as metas verdadeiras de cada atleta, para 
que o mesmo tenha sempre em mente seus objectivos, permanecendo 
focado e motivado nas actividades esportivas por mais tempo. Segundo 
Perez (1995), além de se traçar os objectivos, o treinador e o atleta 
poderão direccionar o trabalho para alcançar de maneira mais eficaz as 
metas almejadas. 
 
 
 
Citando Weinberg e Gould (2001), as pessoas não tem dificuldade para 
traçar objectivos, mas sim, em estabelecer metas efectivas, realistas e 
criar um programa para atingi-las. Assim sendo, temos três tipos de Metas 
objectivas: 
 Metas de resultado: Focalizam-se normalmente em resultados 
competitivos de eventos, bem como vencer um torneio, uma corrida 
ou ganhar uma medalha. Nesse caso, o resultado não depende só do 
atleta mas sim, dos adversários e outros fatores externos 
imprevisíveis. 
 Metas de desempenho: são metas que dizem respeito somente ao 
atleta sem levarem em consideração outros fatores como, 
adversários. É a típica comparação do desempenho próprio, onde se 
compara os resultados anteriores do atleta, por exemplo, em 
treinamentos. 
 Metas de processo: São acções praticadas durante o desempenho 
para actuar bem. É como se fosse uma mini-meta, com o fim de 
alcançar um objetivo maior. Um nadador, por exemplo, podepensar 
em manter a propulsão de pernas fortes para ter mais velocidade no 
nado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tácticas e Técnicas 
 
Técnicas: 
Crol: 
 O Crol é uma técnica de nado ventral, alternada e simétrica, no curso da 
qual as acções motoras realizadas pelos membros superiores e pelos 
membros inferiores tendem a assegurar uma propulsão contínua. Desta 
forma, a técnica de crol é a mais eficiente do 
ponto de vista mecânico. 
 
Entrada 
Entre a linha média do corpo e a projecção do ombro Cotovelo flectido, 
num plano superior ao da mão Inclinação da palma da mão para fora. 
A ponta dos dedos é a primeira parte a entrar na 
água. 
 
Mariposa: 
Estilos de Costas: 
Posição do corpo 
No estilo de Costas, o nadador desloca-se numa posição dorsal o mais 
horizontal possível. Relativamente á posição da cabeça, esta encontra-se 
ligeiramente levantada, formando um ângulo de aproximadamente 45º 
graus entre o olhar do nadador e a superfície da água. Durante o nado, a 
cabeça não deve realizar movimentos laterais ou horizontais, 
permanecendo estática independentemente dos movimentos do resto do 
corpo. 
Arellano (2001) analisa a posição do corpo segundo os eixos longitudinal e 
transversal. A rotação dos ombros e das ancas em relação ao eixo 
longitudinal deve ser, pelo menos, de 45º graus para cada lado, podendo 
o nadador apresentar valores de rotação superiores. O corpo atinge a 
máxima rotação quando o braço se encontra a meio da fase de 
recuperação e a posição horizontal com a entrada da mão na água. 
 
Bruços: 
Posição do corpo 
Relativamente aos estilos de nado já descritos, a principal diferença é que 
no estilo de Bruços, a posição do corpo altera-se durante o ciclo de nado, 
alternando posições pouco hidrodinâmicas com posições em que a secção 
frontal do corpo deve ser mínima. 
Arellano (2001) identifica algumas posições fundamentais do corpo 
durante o ciclo de nado. 
 
1.Inicio da tracção dos membros superiores: durante esta fase, o nadador 
encontrasse estendido, com o corpo numa posição horizontal, que 
permite não perder velocidade depois da pernada e um deslize mais 
uniforme. 
 
2.1º Parte da recuperação dos membros superiores e inferiores: o corpo, 
durante esta parte da recuperação, oferece uma grande resistência à 
água. De maneira a minimizar esta resistência é necessário que o tronco e 
a coxa se encontrem alinhados e com a mínima inclinação possível, 
enquanto que os membros superiores se deslocam sobre a superfície, pois 
grande parte das costas está sobre a água. 
 
3. Início da pernada: para aproveitar o impulso da pernada com maior 
eficiência, o corpo deve manter-se o mais próximo da horizontal, de 
maneira a oferecer a menor resistência possível. O ângulo do tronco e 
joelhos deve ser o mais aberto possível. 
Alguns nadadores realizam esta acção com os ombros fora de água para 
reduzir a resistência. 
 
Estilo Mariposa: 
 
Posição do corpo 
O nadador realiza acções simultâneas dos membros superiores e 
inferiores durante o nado de Mariposa, o que obriga a algumas alterações 
da posição do corpo que não se verificam nos estilos de Crol e Costas. As 
variações da posição do corpo produzem movimentos ondulatórios, os 
quais não devem ser exagerados e devem ser coordenados com os 
movimentos dos membros superiores e inferiores, de modo a 
reduzir a resistência na água e potenciar a propulsão. 
Arellano (2001) refere duas posições fundamentais do corpo durante o 
nado de Mariposa: 
 
• No final da entrada dos braços: o corpo encontra-se o mais horizontal 
possível, a cabeça submersa, os membros superiores em extensão com os 
cotovelos altos e os ombros um pouco mais submersos que os braços. A 
bacia mantém-se perto da superfície com uma ligeira flexão lombar e os 
membros inferiores, após a realização de um batimento, encontram-se 
estendidos e os pés em flexão plantar. 
 
• No início da inspiração: a cabeça encontra-se ligeiramente fora de água 
para que o nadador possa efectuar a respiração, na depressão posterior 
da onda frontal. Os membros superiores iniciam a recuperação ao mesmo 
tempo que as mãos finalizam a acção de propulsão. Os ombros 
encontram-se sobre a superfície da água, o suficiente para que a 
recuperação dos membros superiores se realize sem que estes entrem em 
contacto com a água, o tronco estendido e a bacia submersa e um pouco 
mais baixa que os ombros. Membros inferiores ligeiramente inclinados, 
com o joelho e tornozelo em extensão. 
 
Michael Phelps e a sua nova técnica: 
Há alguns meses, Phelps anunciou que estaria testando uma novidade que 
iria ajudá-lo a ganhar mais velocidade. Depois do suspense, uma matéria 
no jornal “USA Today” com a estrela da natação revelou que a táctica seria 
utilizar a técnica chamada de “straight arm”, braço esticado, na tradução. 
Com o braço mais recto, aumenta um 
pouco a velocidade de rotação. A tendência 
é que os braços funcionem como uma 
espécie de ventilador – explicou Gustavo 
Borges. 
 
Vídeo para explicar: 
http://www.youtube.com/watch?v=awL6Wzdm9j4 
 
 
Tácticas: 
 Estudar a essência e as principais particularidades das competições de 
natação, os seus programas, e os seus factores que asseguram o nível das 
marcas desportivas. 
 Dominar a teorias gerais de estratégia desportiva e as principais variantes 
de estratégias para competir em distintas distâncias de competição. 
 Estudar as estratégias dos melhores nadadores do mundo e dos principais 
adversários. 
 Estudar os principais rivais, as suas potencialidades físicas, a sua 
planificação estratégica e psíquica. 
 Estudar o lugar onde se realizam as competições, o seu clima, o seu estado 
e as condições de alojamento e alimentação. 
 Elaborar um esquema táctico individual para nadar a distância em função 
do seu carácter específico, do nível de preparação técnica e psíquica de um 
nadador concreto. 
 Aperfeiçoar desde o ponto de vista prático os principais elementos, as 
técnicas e as variantes estratégicas efectuadas nas sessões de treino e nas 
competições de controlo. 
 Realizar um planeamento estratégico para nadar a distância em 
competições importantes, analisando a sua eficácia e seus principais 
elementos, definindo alternativas para um futuro planeamento 
estratégico. 
 Foram estudadas três formas de nadar qualquer tipo de prova em Natação 
Pura Desportiva (Maglischo, 1995): 
1. Nadar em ritmos regulares. 
2. Nadar em ritmo inicial muito forte e final muito lento. 
3. Nadar em ritmo inicial lento e final muito forte (“Negative Split”). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Entrevista ao complexo de piscinas 
da Abóboda: 
1. De quanto em quanto tempo é necessário haver uma limpeza da água da 
piscina? 
R:Diariamente. Os Responsáveis pela manutenção é a engenheira Carla, o 
senhor António e empresas de limpeza especificas 
 
2. Como é feito essa limpeza? 
R: Depende dos acidentes (risos) há uma limpeza que é feita diariamente 
para manter a qualidade da água. 
 
3. Quais os materiais necessários param haver uma limpeza da água da 
piscina? 
R: Materiais físicos: cloro; oxigénio; cloreto para assegurar a qualidade da 
água. 
 
4. Quais são os custos, em dinheiro, para haver essa manutenção? 
R:não sei ao certo… porque é definida por um responsável da manutenção 
 
5. Testa constantemente o nível do cloro? 
R: sim... o cloro tem de ser regularizado, e essa regularização é feita por 
uma empresa. Avaliações periódicas. 
 
6. Fazem a limpeza dos filtros? 
R:claro… Quem faz a limpeza de filtros é o senhor António e uma empresa. 
Lavar os filtros duas vezes ao dia. 
 
7. A verificação dos filtros é realizada semanalmente ou diariamente? 
R:sim é realizada diariamente.8. De quanto em quanto tempo fazem essa mesma limpeza? 
R: 2 vezes as sete da manhã e ao final do dia nove e meia e a limpeza de 
filtros requere nova água e essa água está fria, não são grandes volumes 
de água mas arrefece a agua um bocadinho. Senão durante o dia as 
pessoas vão se queixar que a agua esta fria. 
 
9. Verifica o nível diariamente o nível da água? 
R: não isso já não é necessário porque no final da piscina tem uma caleira, 
agua esta constantemente a sair em redor da piscina, antigamente as 
piscinas não eram assim, por isso o nível da água está sempre bom. 
 
10. Como é feita essa verificação? 
R:vai para a caleira e da caleira vai para os filtros 
 
11. Remove diariamente os detritos á tona da água? 
R: Ao final do dia nós aspiramos os detritos da água. 
 
12. Utilizam materiais ecológicos param fazer a manutenção da piscina? 
R:sinceramente não sei mas tenho uma pequena noção tem que obedecer 
a um certo regulamento ecológico é quase obrigatório que as coisas sejam 
ecológicas 
 
13. Preocupam-se com o consumo que fazem? O que tentam fazer que não 
prejudique o ambiente? 
 R:claro… tem que ser uma gestão muito bem feita alias muitas vezes 
as pessoas não sabem os custos que uma piscina tem a piscina é uma 
oferta para a sociedade eu quero que o requisito da piscina seja sempre o 
melhor por vezes as pessoas não tem noção nem valorizam. 
Eu não tento fazer nada para não prejudicar o ambiente (risos) mas 
acredito que faça alguma coisa. 
 
 
Agradecimentos: obrigado pela sua disponibilidade e o seu bom humor 
durante a entrevista. 
Paulo Marques: obrigado eu! 
 
 
Bibliografia 
Origem e evolução da natação: 
http://www.aquabarra.com.br/artigos/adaptacao/A_EVOLUCAO_DA_NATACAO.pdf 
http://tudosobrenatacao.blogspot.com/2008/07/evoluo-no-traje-de-natao.html 
http://www.informacao.srv.br/cpb/htmls/paginas/natacao/fisicos_origem.html 
 
Tipos de intervenientes: 
http://www.anlisboa.pt/ 
http://www.fpnatacao.pt/ 
http://www.fina.org 
www.fpnatacao.pt 
www.aquaticapernambucana.com.br/.../regras_natacao_2009_2013.d 
www.comiteolimpicoportugal.pt 
http://pt.wikipedia.org/wiki 
Bomdia.news352.lut 
 
Legislação e regulamentos da natação: 
Decreto de lei 169/99 
Http://www.cga.pt/Legislacao/Lei_19990918169.pdf 
 
Lei Municipal nº 13.725/04 
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/vigilancia_em_sau
de/arquivos/Praticas_Sanitarias_nas_Piscinas_dos_CEUs.pdf 
 
http://www.bvpd.pt/files/cda/RegrasFINA.pdf 
 
Equipamentos e materiais: 
http://www.ands.pt/AdvHTML_Upload/Ficheiros/Arbitragem/Regras%20da%20FINA.pdf 
Professora Ana Karas 
 
Condições de segurança: 
http://www.renatomassano.com.br/dicas/lazer/piscinas_seguranca.asp 
http://turmasextol.blogspot.pt/2008/06/segurana-na-natao.html 
 
Sistema de observação: 
http://www.youtube.com/watch?v=5WGlwuYgH-s 
http://members.fortunecity.com/rui_nuno_carvalho/natacao.html 
 
Capacidades físicas e psicológicas: 
http://www.unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/revistafafibeonline/sumario/9/1805201
1140409.pdf 
http://www.aquabarra.com.br/apostilas/silva/Apostila_02.pdf 
http://www.efdeportes.com/efd118/treinamento-psicologico-e-tecnicas-para-a-melhora-da-
motivacao-de-atletas.htm 
 
Técnicas e Tácticas: 
Técnicas: 
https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/10679/1/Estudos%20T%C3%A9cnicos%20de%2
0Nata%C3%A7%C3%A3o%20Preval%C3%AAncia%20do%20Erro%20T%C3%A9cnico%20em%20
Nadadores%20Pr%C3%A9%20%E2%80%93%20Juniores%20de%20N%C3%ADvel%20Nacional.P
DF 
http://www.aminata.net/index.php?option=com_content&task=view&id=83&Itemid=64&limit
=1&limitstart=8 
http://180graus.com/esporte/michael-phelps-usa-nova-tatica-nos-100m-livre-na-natacao-
220472.html 
http://www.google.pt/imgres?q=straight+arm+nata%C3%A7%C3%A3o&um=1&hl=pt-
PT&sa=N&biw=1600&bih=763&tbm=isch&tbnid=1LaDzB1-
kc3ayM:&imgrefurl=http://aguasabertasceara.blogspot.com/2009/07/straight-arm-nova-
tecnica-dos.html&docid=vtuCo1OEfwYR-
M&imgurl=http://1.bp.blogspot.com/_qOLPudWYeLQ/Slzv6U3BXOI/AAAAAAAAAco/3b_edyqi
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p=32&ved=1t:429,r:1,s:0,i:71 
http://www.youtube.com/watch?v=awL6Wzdm9j4 
 
Tácticas: 
http://swim-7.blogspot.pt/2009/05/estrategia-e-tactica-existem-na-natacao.html 
 
Relatório da visita de estudo as piscinas da abóboda: 
Entrevista ao Paulo Marques

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