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Infra estrutura urbana iluminação pública

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INFRA ESTRUTURA 
URBANA 
ILUMINAÇÃO PÚBLICA 
iluminação | conceito 
 
– Luminotécnica (ou também Luminotecnia) é o 
estudo da aplicação de iluminação artificial tanto 
em espaços interiores como exteriores. 
– Iluminação pública é o nome dado ao sistema de 
iluminação noturna das cidades. 
iluminação | história 
 
– Chama do fogo: única fonte de iluminação à 
disposição da humanidade durante milênios. 
iluminação | história 
• Primeira Lâmpada de azeite animal: transportar a 
luz com segurança. 
• Na Roma antiga: iluminação pública inexistente, 
somente para eventos extraordinários. 
• Idade Média: cidade era escura, mas a arquitetura 
mostrava sinais de diálogo com a iluminação 
natural, reforçando valores emblemáticos da 
época. 
iluminação | história 
Traceira de suporte para a rosácea de vidro: filtro de luz. 
iluminação | história 
• A iluminação pública foi praticamente inexistente 
até meados do século XVII. 
• As lâmpadas de azeite perduraram por muitos 
séculos, sendo aperfeiçoadas ao longo do tempo. 
• Revolução Industrial, 1780: pressão econômica e 
social por demanda de iluminação mais barata e 
de melhor qualidade. 
iluminação | história 
• A primeira cidade 
iluminada 
artificialmente foi 
Amsterdam, 1669, 
com o uso do farol 
de azeite. Era 
necessário um 
faroleiro para cada 
vinte lâmpadas, a 
fim de garantir seu 
funcionamento. 
iluminação | história 
• O gás de carvão substitui a iluminação a óleo em 
função dos custos de manutenção e combustível, 
a partir de 1810. 
• O fornecimento regular de energia elétrica, a 
partir de 1882, representou “a maior revolução 
ambiental da história humana desde a 
domesticação do fogo”, segundo Baham (1975). 
iluminação | história 
• No Brasil a lâmpada de azeite permaneceu em uso até o 
século XIX. 
• A iluminação de ruas, antes de se tornar responsabilidade 
pública, era feita pelos vizinhos, que rateavam as 
despesas. 
• 1850: expansão infra-estrutura urbana: serviços 
terceirizados ao setor privado 
 (iluminação, esgoto, transportes). 
• 1854: Visconde de Mauá implanta 
 o sistema de iluminação a gás do 
 Rio de Janeiro, com dinheiro próprio. 
 
iluminação | história 
• 1879: chega a iluminação elétrica. Primeiro em 
algumas lâmpadas, depois em todo o sistema 
público suprido por uma usina termoelétrica. 
• Campos, Porto Alegre, Juiz de Fora, Belém, 
Curitiba, Maceió: todas se anteciparam a Rio 
(1904) e São Paulo (1905) na iluminação elétrica 
de suas ruas. 
iluminação | atualmente 
• A iluminação pública é essencial para a qualidade de vida 
nos centros urbanos, atuando como instrumento de 
cidadania, permitindo aos habitantes desfrutar 
plenamente do espaço público no período noturno. 
• Diretamente ligada à segurança pública no tráfego, a 
iluminação previne a criminalidade, embeleza as áreas 
urbanas, destaca e valoriza monumentos, prédios e 
paisagens, facilita a hierarquia viária, orienta percursos e 
aproveita melhor as áreas de lazer. 
iluminação | atualmente 
• Uma iluminação urbana eficiente: 
> chega aonde se necessita; 
> desempenha a sua função específica; 
> gera conforto e segurança para o cidadão; 
> contribui para a beleza dos lugares e objetos; 
> tem impacto ambiental controlado; 
> não gera desperdício de energia; 
> é viável economicamente; 
> utiliza tecnologia e produtos locais. 
iluminação | atualmente 
Louvre, Paris. 
iluminação | cena urbana 
• Recintos urbanos: piso e parede (arquitetura sem 
teto). 
• Variável regional: a quantidade e disponibilidade 
regional de luz natural é determinada 
principalmente pela latitude e o tipo de céu 
dominante. 
• Contribuem para a iluminação natural do recinto 
urbano, além da variável regional, a arquitetura e 
a vegetação. 
 
 
iluminação | cena urbana 
> Elementos que interferem na cena urbana: 
 - uso do solo; 
 - materiais; 
 - equipamentos; 
 - vegetação, entre outros. 
 
 Todos os elementos urbanos, construídos ou não, intervém na 
distribuição de luz do ambiente da cidade. As superfícies e os 
materiais constituem qualidades óticas que podem contribuir ou 
coibir a iluminação natural do ambiente. 
 
iluminação | cena urbana 
iluminação | cena urbana 
Brasília: espaço aberto. 
iluminação | cena urbana 
Piazza San Marco, Veneza. 
iluminação | desenho 
iluminação | cena urbana 
iluminação | necessidades 
• NECESSIDADES: 
> seguridade viária; 
> seguridade citadina; 
> orientação visual; 
> promoção turística ou comercial; 
> identidade, ambientação e recreação. 
iluminação | impactos 
 
• Impacto ambiental: geração de CO2, poluição 
luminosa e geração de resíduos (mercúrio). 
• Pensar em luminárias eficientes, com 
durabilidade prolongada e tempo de operação 
estritamente necessário. 
iluminação | lâmpadas 
VAPOR DE SÓDIO: 
• primeira opção para iluminação de vias públicas, 
rodovias, trevos, vias secundárias, etc. 
• Boa resistência a choques e intempéries, alta 
eficiência luminosa e vida média muito longa. 
iluminação | lâmpadas 
VAPOR DE MERCÚRIO: 
• Recomendada para praças e pequenas redes de 
iluminação. 
• Boa resistência a choques e intempéries, boa 
eficiência luminosa e vida média longa. 
iluminação | lâmpadas 
INCANDESCENTE: 
• Recomendada para áreas preservadas pelo 
patrimônio histórico, em função da sua ótima 
reprodução de cores. 
• Baixa resistência a choques e intempéries, baixa 
eficiência luminosa e vida média curta. 
iluminação | lâmpadas 
HALÓGENA: 
• Recomendada para iluminação de fachadas, grutas 
e monumentos, desde que o objeto a ser 
iluminado esteja a uma distância de, no máximo, 
10 metros da fonte de luz. 
• Baixa resistência a choques e intempéries, 
eficiência luminosa maior que a incandescente, 
vida média pequena. Reproduz bem as cores 
vermelho, laranja e amarelo. 
iluminação | lâmpadas 
MULTIVAPOR METÁLICO: 
• Melhor fonte de luz branca até a presente data. 
Recomendada campos de futebol, área de desfiles, 
monumentos, áreas verdes. Sempre que se desejar 
alto rendimento de cor e alto nível de 
iluminamento. 
• Excelente reprodução de cores, vida média longa e 
eficiência luminosa razoável. 
iluminação | lâmpadas 
iluminação | luminárias 
PADRÃO CEMIG: 
 
 
 
iluminação | luminárias 
PADRÃO CEMIG: 
 
 
 
iluminação | luminárias 
PADRÃO CEMIG: 
 
 
 
iluminação | luminárias 
PADRÃO CEMIG: 
 
 
 
iluminação | luminárias 
TIPO DE LUMINÁRIA X LÂMPADA: 
 
 
 
iluminação | braços 
PADRÃO CEMIG: 
Braço Curto: 
 
 Para luminárias 
estampadas, com ou sem 
tela de proteção. 
 
 
 
iluminação | braços 
PADRÃO CEMIG: 
Braço Médio: luminária estampada fechada; 
Braço Pesado: luminária tipo pétala, em áreas arborizadas. 
 
 
 
iluminação | braços 
PADRÃO CEMIG: 
Braço Longo: 
 Para luminárias 
estampadas fechadas 
e áreas intensamente 
arborizadas. Não é 
recomendado para 
vias com largura 
inferior a 10 metros. 
 
 
 
 
iluminação | desenho 
VIAS DE TRÂNSITO: 
• Precauções fundamentais: evitar o deslumbramento (brilho 
nocivo) e o desperdício de luz em planos superiores à 
luminária. 
• A lâmpada deve ser econômica (com sistema de 
desligamento automático) e com controle de luminosidade 
(cutoff) adequado para o tipo de via que irá receber a 
iluminação. 
• Lâmpadas eficientes (sódio) são recomendadas apesar da 
pobre reprodução de cores. 
 
 
 
iluminação | desenho 
iluminação | desenho 
iluminação | desenhoiluminação | desenho 
iluminação | desenho 
iluminação | desenho 
iluminação | desenho 
• Para locação dos 
postes, levar em 
conta, além do 
cálculo fotométrico 
 (muito específico): 
 
 Relação L x H x e 
iluminação | desenho 
• O desenho da luminária deve levar em 
consideração o conjunto do mobiliário 
circundante, o tipo de via e interferências que ela 
causa na paisagem, a fim de evitar discrepâncias e 
colaborar para uma boa imagem da cidade. 
iluminação | desenho 
iluminação | desenho 
iluminação | desenho 
VIAS ARBORIZADAS: 
• Vias sem posteação 
bilateral; 
• 6 ≤ L ≤ 12 m 
 
iluminação | desenho 
VIAS ARBORIZADAS: 
• Vias com posteação bilateral, alternada ou não. 
 
iluminação | desenho 
VIAS ARBORIZADAS: 
• Vias importantes, com 
ou sem canteiro 
central. 
 
iluminação | desenho 
VIAS ARBORIZADAS: 
• Iluminação complementar 
 
iluminação | desenho 
iluminação | desenho 
ÁREAS NOVAS: 
• Rede elétrica, iluminação pública, árvores de 
pequeno porte: 
 calçadas norte e oeste. 
• Plantio de árvores de grande porte e 
iluminação de segundo nível: 
 calçadas sul e leste. 
 
 
 
 
 
iluminação | desenho 
Zona Residencial 
• seguridade pessoal 
 (4m – distância mínima de reconhecimento); 
• visibilidade de obstáculos e veículos; 
• orientação visual de números e nomes; 
• desconforto pelo excesso de brilho; 
• atmosfera atrativa e de aparência natural; 
 
iluminação | desenho 
Zona Residencial 
• qualidade estética e escala adequada do sistema 
de iluminação; 
• Altura da luminária não seja maior do que 1/2 do 
gabarito da edificação mais próxima. 
 
iluminação | desenho 
Lyon, França. 
iluminação | desenho 
ZONAS COMERCIAIS 
• atratividade para o incentivo do convívio social; 
• ordem visual depende do conjunto de efeitos 
luminosos, como placas, letreiros particulares, etc; 
• reprodução de cor é importante: luz branca. 
iluminação | desenho 
ZONAS COMERCIAIS 
• uso misto (comercial e viário): iluminação mista 
(branca e amarelada – sódio); 
• disposição mais livre da iluminação, pois já conta 
com a claridade do entorno; 
iluminação | desenho 
iluminação | desenho 
Passeio do Porto, Barcelona. 
iluminação | desenho 
ZONAS TURÍSTICAS 
• pedestres e monumentos históricos. 
 
ZONAS INDUSTRIAIS 
• Segurança; 
• manobra de veículos de carga; 
iluminação | desenho 
iluminação | desenho 
Fontana di Trevi, Roma. 
iluminação | desenho 
Fontana di Trevi, Roma. 
iluminação | desenho 
PARQUES 
• árvores, jardins esculturas, lagos, etc. 
• critério para seleção do que se deseja iluminar 
• composição luminosa que leve em conta: 
> localização do observador; 
> modelado da aparência: plana, natural ou dramática; 
> cor da luz; 
> seleção e localização dos sistemas de iluminação; 
> manutenção, vandalismo, etc. 
iluminação | desenho 
iluminação | desenho 
Plaza Real, Barcelona. 
iluminação | desenho 
iluminação | desenho 
EDIFÍCIOS: 
• Aspectos básicos: 
> características arquitetônicas; 
> pontos e distâncias de observação; 
> claridade do entorno; 
> função do edifício. 
iluminação | desenho 
EDIFÍCIOS: 
 “Os pontos de observação permitirão selecionar as 
vistas principais e a orientação dos feixes 
luminosos, evitando que sejam coincidentes com os 
eixos preferenciais da visão, pois produzirão uma 
aparência plana ao ocultar sombras que modelem 
a forma do edifício”. (p. 132.) 
iluminação | desenho 
CCBB e Candelária, Rio de Janeiro. 
iluminação | desenho 
CCBB e Candelária, Rio de Janeiro. 
iluminação | desenho 
CCBB e Candelária, Rio de Janeiro.

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