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Artrologia Generalidades

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ARTROLOGIA
Generalidades
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN
CAMPUS AVANÇADO PROFESSORA MARIA ELISA DE ALBUQUERQUE MAIA – CAMEAM
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA – CEF/CAMEAM/UERN
DISCIPLINA DE ANATOMIA
Prof. Esp. Napoleão Diógenes∴
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INTRODUÇÃO
Como visto no estudo da osteologia, o esqueleto representa a estrutura primária de suporte e conformação do corpo; sendo este formado por ossos e partes moles.
Foi dito ainda que as partes moles que entram na composição do esqueleto são constituídas por diferentes níveis de organização do tecido conjuntivo (cartilagens e tecido fibroso).
Os elementos que servem para conectar os integrantes rígidos do esqueleto são então denominados de junturas ou articulações.
Vale salientar que algumas cartilagens hialinas podem ser consideradas elementos rijos do esqueleto, assim sendo as articulações são estruturas que podem unir osso a osso, osso a cartilagem ou cartilagem a cartilagem.
É importante destacar que articulação é sinônimo de conexão ou ligação e não obrigatoriamente de movimentação.
Existem articulações que permitem o movimento entre as partes que a constituem e outras não. 
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CLASSIFICAÇÃO
Diferentemente dos ossos, as articulações humanas apresentam uma grande diversidade tanto morfológica quanto funcional.
Assim sendo, existem dois critérios básicos para classificar as articulações: o anatômico e o funcional.
O critério anatômico se baseia no tipo (ou natureza) do elemento que conecta as partes do esqueleto. 
De acordo com esse critério, quando uma membrana fibrosa (tecido conjuntivo denso) une as partes do esqueleto, a articulação é do tipo fibrosa; quando uma cartilagem os une ela é do tipo cartilaginosa e quando há uma cavidade contendo líquido entre as partes, a articulação é dita sinovial. 
O critério funcional classifica as articulações com base na quantidade de movimento que estas permitem entre suas partes constituintes.
Assim existem articulações imóveis, semimóveis e livremente móveis. Cláudio Galeno as identificou como sendo sinartroses, anfiartroses e diartroses.
Esse critério é mais usado em outras disciplinas.
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CLASSIFICAÇÃO
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ARTICULAÇÕES FIBROSAS
São as articulações nas quais o elemento que se interpõe às peças que se articulam é o tecido conjuntivo fibroso (denso).
Estas articulações predominam no crânio e são funcionalmente sinartroses, isto é, são articulações dotadas de nenhuma mobilidade.
Existem três tipos de articulações fibrosas – as suturas, as sindesmoses e as gonfoses, sendo a quantidade de tecido entre as peças o critério usado para diferenciá-las.
As suturas são as articulações fibrosas em que a quantidade de tecido conjuntivo interposto entre às peças é muito pequena.
Estas são encontradas exclusivamente no crânio, algumas permitem mobilidade entre os ossos e outras nenhum movimento.
Tendo em vista o formato das superfícies que serão conectadas pelo tecido fibroso, as suturas podem ser dos tipos: plana, serrátil (denteada), escamosa e esquindilese.
Nas suturas planas as bordas dos ossos são retilíneas ou quase retilíneas. Nas suturas serráteis as bordas são irregulares lembrando “dentes” de uma serra.
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ARTICULAÇÕES FIBROSAS
Nas suturas escamosas a união é em forma de bisel (sobreposição das bordas); e na esquindilese forma-se uma goteira entre um osso que recebe o outro osso.
As suturas são nomeadas normalmente de acordo com a conexão entre os ossos, outras são nomeadas de acordo com critérios próprios, como forma e tipo da sutura.
No crânio fetal e no do recém-nascido, onde a ossificação ainda é incompleta, a quantidade de tecido conjuntivo fibroso interposto é grande, explicando a grande separação entre os ossos e a maior mobilidade.
Os espaços suturais aumentados recebem o nome de fontanelas ou fontículos, vulgarmente conhecidas por “moleiras”. As fontanelas permitam uma redução apreciável do volume do crânio durante a passagem pelo canal do parto, nos partos vaginais.
Nos idosos pode haver ossificação das suturas e fusão de ossos, fenômeno conhecido por sinostose, o que leva a redução total do número de ossos nestes indivíduos.
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ARTICULAÇÕES FIBROSAS
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ARTICULAÇÕES FIBROSAS - suturas
LEGENDA:
Serrátil – ex: sutura sagital entre os ossos parietais.
Escamosa – ex: sutura escamosa entre o parietal e o temporal.
Plana – ex: sutura entre os ossos nasais.
Esquindilese – ex: sutura entre a lâmina perpendicular do etmoide e o vômer.
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Suturas Serráteis
LEGENDA:
Osso frontal.
Ossos parietais.
Osso occipital.
Forame parietal.
Bregma.
Lambda.
Sutura sagital.
Sutura coronal.
Sutura lambdoide.
Vista Superior do Crânio
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Suturas Planas
Vista Anterior do Crânio
Palato ósseo – vista interna
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LEGENDA:
Sutura internasal.
Sutura intermaxilar.
Sutura palatina mediana.
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Fontanelas - Morfologia
Vistas lateral e superior do Crânio de um recém-nascido
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Fontanelas - Função
Os espaços suturais aumentados no crânio do feto permitirão um acomodamento da cabeça durante a passagem através do canal do parto, que em parte do trajeto é ósseo.
Devido as fontanelas os ossos da calota craniana sofrem cavalgamento e possibilitam redução do volume cefálico sem danos concomitantes ao encéfalo.
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ARTICULAÇÕES FIBROSAS
As sindesmoses são um tipo de articulação fibrosa em que a quantidade de tecido conjuntivo fibroso entre às peças é maior do que nas suturas.
A nomenclatura anatômica só classifica um único exemplo de sindesmose que é a tíbio-fibular distal, embora a existência das membranas interósseas no antebraço e na perna, unindo os ossos destes segmentos, caracterizarem funcionalmente duas sindesmoses.
As gonfoses são as articulações exclusivas dos dentes nos processos alveolares dos maxilares. Alguns autores consideram um tipo de sutura e outros (a maioria) consideram-na outro tipo de articulação fibrosa.
Nestas articulações, que lembram o encaixe de um prego em uma tábua, o ligamento periodontal representa a membrana que une os ossos.
As gonfoses possibilitam mobilidade entre os ossos, que embora sejam pequenos eles permitem informações proprioceptivas importantes em relação a existência de corpos estranhos entre os dentes e a força empregada na mordida.
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ARTICULAÇÕES FIBROSAS
As sindesmoses formam membranas conjuntivas altamente resistentes que mantém os ossos unidos.
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ARTICULAÇÕES FIBROSAS - gonfose
Articulação do dente no seu processo alveolar.
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ARTICULAÇÕES CARTILAGINOSAS
São as articulações em que o elemento que se interpõe entre as peças é o tecido cartilaginoso.
São articulações encontradas predominantemente no esqueleto axial, especialmente no dorso e no tórax. 
Elas possibilitam mobilidade reduzida, podendo ser classificadas funcionalmente como anfiartroses.
Existem dois tipos de articulações cartilagíneas: as sínfises e as sincondroses. 
O que determina a classificação é o tipo de cartilagem entre as peças que se conectam.
Sincondroses são as articulações cartilaginosas nas quais o elemento de união é a cartilagem hialina.
Estas possibilitam pouquíssima mobilidade e também são conhecidas como articulações cartilaginosas primárias, já que na maioria delas a união pela placa cartilaginosa é temporária.
As articulações entre as epífises e a diáfise dos ossos longos de crianças e adolescente é um exemplo deste tipo de articulação. Ela permite o crescimento em comprimento dos ossos longos.
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ARTICULAÇÕES CARTILAGINOSAS
No adulto, as sincondroses são raras como a sincondrose xifo-esternal (que é temporária) e esfeno-occipital (entre a parte basilar do occipital e o corpo do esfenoide).
As sínfises são as articulações cartilagíneas nas quais o elemento que se interpõe entre às peças é uma fibrocartilagem.
A fibrocartilagem é um dos três tipos de cartilagem, sendo esta menos elástica do que a cartilagem elástica (presente na orelha) e menos rígida do que a cartilagem hialina.
As fibrocartilagens são formadas
pela associação entre o tecido fibroso e o cartilaginoso.
As sínfises também são conhecidas como articulações cartilaginosas secundárias, visto que ainda são vistas no adulto.
Os únicos exemplos de sínfises são as articulações intercorpovertebrais (entre os corpos das vértebras) e a sínfise que une anteriormente os ossos do quadril através dos púbis – sínfise púbica.
Funcionalmente as sínfises são articulações do tipo anfiartrose já que permitem uma mobilidade razoável, especialmente na região cervical da coluna vertebral.
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ARTICULAÇÕES CARTILAGINOSAS
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ARTICULAÇÕES CARTILAGINOSAS - SINCONDROSES
Sincondrose manúbrio-esternal
Sincondrose epífise-diafisária de um osso longo
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ARTICULAÇÕES CARTILAGINOSAS - SÍNFISES
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ARTICULAÇÕES SINOVIAIS - INTRODUÇÃO
São as articulações livremente móveis, visto que elas podem permitir livre deslizamento entre as peças que entram em sua composição; assim como são as mais numerosas do esqueleto apendicular.
O que caracteriza esse tipo de articulação é a presença de um líquido que se interpõe entre as peças que se articulam, sendo este chamado de sinóvia ou líquido sinovial.
As articulações sinoviais são classificadas funcionalmente como diartroses e predominam nos membros, porém são encontradas em todos os segmentos do corpo.
A mobilidade exige livre deslizamento de uma superfície articular contra a outra, e isso é impossível quando entre elas se interpõe um meio de ligação, quer seja conjuntivo ou fibroso.
A grande diferença entre as articulações sinoviais e os outros tipos de articulação é a existência de uma cavidade articular, que deixa as superfícies articulares envolvidas separadas por uma delgada camada de líquido sinovial.
A cavidade articular é a principal característica deste tipo de articulação.
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ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
Cavidade Articular 
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ARTICULAÇÕES SINOVIAIS – ESTRUTURA 
O líquido sinovial preenche a cavidade articular, e é assim nomeado porque apresenta consistência e viscosidade semelhante a clara de ovo (ov em latim significa ovo). 
Este é produzido pelo revestimento interno da cápsula articular, é formado por água, íons e macromoléculas.
Deste modo, os meios de união entre as peças que se articulam não se prendem nas superfícies da articulação, como ocorre nas articulações fibrosas e cartilaginosas. 
O principal meio de união é representado pela cápsula articular, que conecta os ossos acima e abaixo das superfícies articulares.
A cápsula articular é formada por duas partes distintas, o folheto externo também chamado de cápsula ou membrana fibrosa é formada por tecido conjuntivo denso modelado, podendo ou não ser reforçada por ligamentos.
O folheto interno é formado por tecido conjuntivo frouxo, rico em células, altamente vascularizado e inervado, chamado de membrana sinovial. Esta estrutura é responsável pela síntese do líquido sinovial.
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ESTRUTURA GERAL
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ARTICULAÇÕES SINOVIAIS – ESTRUTURA 
Os ligamentos articulares são estruturas formadas por tecido conjuntivo denso, que servem para conectar as partes rígidas do esqueleto que formam a articulação.
Os ligamentos são importantes elementos estabilizadores das articulações sinoviais. Eles impedem movimentos indesejáveis, limitam os movimentos dentro de uma amplitude fisiológica e são fontes de informação proprioceptiva articular.
Dependendo da relação com a cápsula articular e ou com a cavidade articular, os ligamentos são classificados em intrínsecos ou capsulares, quando estão intimamente associados com a cápsula articular.
Os ligamentos extrínsecos ou extracapsulares não guardam relação nenhuma com a cápsula, representam estruturas independentes, que na maioria das vezes apresentam trajetos de fibras totalmente distintos das fibras da cápsula.
Ligamentos intra-articulares são aqueles localizados no interior da articulação; são raros e de função não muito importante.
A cápsula articular (membrana fibrosa) e os ligamentos são os elementos de conexão das partes rígidas do esqueleto que constituem a articulação.
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CÁPSULA E LIGAMENTOS
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CÁPSULA E LIGAMENTOS
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ARTICULAÇÕES SINOVIAIS – ESTRUTURA 
As superfícies articulares envolvidas nas articulações sinoviais são revestidas por uma cartilagem hialina, chamada de cartilagem articular.
Esta apresenta algumas particularidades importantes: ela é avascular e aneural; além de apresenta coeficiente de atrito mínimo e possuir baixa capacidade de regeneração.
Sua nutrição depende da movimentação constante do líquido sinovial no interior da cavidade articular, que por sua vez é movido quando cargas são impostas à articulação, como as decorrentes da contração muscular ou do suporte de peso.
A estrutura da cartilagem articular representada pela ligação existente entre as macromoléculas da matriz, o colágeno e o ácido hialurônico, permite que muitas moléculas de água fiquem presas a essa estrutura e que as mesmas sejam expulsas ou recapturadas dependendo da carga imposta.
Com a movimentação da água cria-se uma via difusional, possibilitando que os nutrientes cheguem até os condrócitos que são os responsáveis pela manutenção e integridade da estrutura. 
À fresco, as cartilagens articulares apresentam-se lisas, regulares, brilhosas e esbranquiçadas.
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CARTILAGEM ARTICULAR
Cartilagem articular
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CARTILAGEM ARTICULAR
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ARTICULAÇÕES SINOVIAIS – ESTRUTURA 
Em algumas articulações sinoviais surgem estruturas internas, formadas por fibrocartilagens, que ao depender da forma são chamadas de discos ou meniscos articulares.
Os discos articulares são estruturas completas em forma de um disco, já os meniscos apresentam forma de meia lua. Ambos apresentam a mesma composição e funções.
São poucos os exemplos de articulações dotadas de discos e ou meniscos, como o joelho e a articulação esternoclavicular. Os meniscos são menos comuns do que os discos.
As funções dos estruturas são idênticas, quando presentes servem fundamentalmente para aumentar a estabilidade da articulação (melhorar a congruência das superfícies articulares), servem como amortecedores de choques mecânicos e aperfeiçoam a difusão do líquido sinovial no interior da cavidade articular.
Articulações sinoviais que apresentam discos normalmente são complexas, visto que a presença do disco ou menisco é indicativo de uma atividade que requer bastante mobilidade associada a sobrecargas funcionais.
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DISCOS E MENISCOS ARTICULARES
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DISCOS E MENISCOS ARTICULARES
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DISCOS E MENISCOS ARTICULARES
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DISCOS E MENISCOS ARTICULARES
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ARTICULAÇÕES SINOVIAIS – CLASSES 
Muito embora as articulações sinoviais sejam articulações livremente móveis, a quantidade de movimento nestes tipos de articulação é bastante variável, indo desde quase nenhum movimento até uma grande amplitude de movimento.
O critério utilizado para classificar as articulações sinoviais é o formato das superfícies articulares, mas existem critérios secundários como a semelhança de uma articulação mecânica e a quantidade de movimento possível.
Os principais tipos de articulações sinoviais são as do tipo: plana, gínglimo, trocoide, condilar, selar e esferoide.
Nas sinoviais planas, as superfícies articulares envolvidas são planas ou quase planas. Este tipo de articulação possibilita apenas movimentos de deslizamentos entre as superfícies articulares. Exemplo: intercárpicas.
Nas sinoviais do tipo gínglimo, as superfícies articulares lembram a disposição de uma dobradiça, daí serem também chamadas de articulações em dobradiça. Exemplo: cotovelo.
Nas sinoviais do tipo trocóide, um processo arredondado gira dentro de um manguito ou anel ósteo-fibroso, são articulações que permitem movimentos rotacionais. Exemplo: rádioulnares.
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ARTICULAÇÕES SINOVIAIS – CLASSES 
Nas sinoviais condilares, as superfícies articulares envolvidas apresentam forma de côndilos, que são projeções ósseas arredondas. Exemplos: temporomandibular e rádiocárpica.
Nas sinoviais do tipo selar,
as superfícies articulares apresentam ao mesmo tempo um sentido côncavo e outro convexo, lembrando o encaixe de uma sela sobre o dorso do cavalo. Exemplos: metacarpofalangeana do polegar e esternoclavicular.
Nas esferoides, uma das superfícies articulares apresenta forma semelhante a uma esfera que se encaixa em um receptáculo em forma de taça ou soquete. São as articulações dotadas de maior mobilidade. Exemplos: apenas o ombro e o quadril.
É importante ressaltar que não existe consenso entre os diversos autores na classificação das articulações sinoviais, bem como na determinação da categoria de um tipo de articulação.
Neste sentido há autores que classificam a articulação rádiocárpica ou do punho como elipsoide, o que para maioria dos autores é condilar; e o joelho para alguns é uma gínglimo.
Por serem articulações que permitem movimentos, as articulações sinoviais podem ainda ser classificadas quanto ao número de eixos que possuem.
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ARTICULAÇÕES SINOVIAIS – CLASSES 
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ARTICULAÇÕES SINOVIAIS – CLASSES 
Esferoides
Ombro
Quadril
Elipsoide
Punho
Gínglimo
Metacarpo falangeana
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ARTICULAÇÕES SINOVIAIS – CLASSES 
Trocoide
Condilar
Selar
Plana
Rádioulnar proximal 
Tornozelo
Carpo metacárpica do polegar
Intertársica
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ARTICULAÇÕES QUANTO AOS EIXOS
Biaxial
Uniaxial
Triaxial
Anaxial
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MOVIMENTOS ARTICULARES
Muito embora tenha sido dito antes que articulação não é sinônimo de movimentação, há que considerarmos agora que alguns tipos articulares permitem movimentos de segmentos.
Os segmentos, portanto, de deslocam em torno de articulações que permitem o movimento destes.
Os movimentos em torno das articulações são nomeados e cabe ao estudante do movimento humano caracterizá-los.
Há uma relação estreita entre os movimentos articulares e os eixos. Assim para cada eixo existente em uma articulação são permitidos dois movimentos, que se agrupam em pares antagônicos.
Assim existem basicamente três eixos articulares e seis movimentos segmentares.
Em torno do eixo látero-lateral ocorrem os movimentos de flexão e extensão.
Em torno do eixo ântero-posterior ocorrem os movimentos de abdução e adução.
Em torno do eixo longitudinal ocorrem os movimentos de rotação medial e lateral.
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MOVIMENTOS ARTICULARES
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MOVIMENTOS ARTICULARES
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MOVIMENTOS ARTICULARES
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MOVIMENTOS ARTICULARES
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ARTICULAÇÕES – ESTUDO COMPARATIVO
No crânio predominam as articulações fibrosas, especialmente as suturas e, portanto, é um segmento praticamente imóvel.
A exceção é a articulação responsável pela mastigação.
No tronco predominam as articulações cartilaginosas, que permitem movimentos moderados.
A flexibilidade razoável da caixa torácica e da coluna vertebral depende do somatório dos pequenos movimentos de inúmeras articulações.
No esqueleto apendicular predominam as articulações sinoviais, que são as que permitem maior movimentação do corpo.
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