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Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Análise das Demonstrações Financeiras A empresa e sua estrutura de informações Professor: REGINALDO BATISTA 24/02/2015 Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Análise das Demonstrações Financeiras - Ementa No final do curso o aluno deverá ser capaz de: Executar corretamente as técnicas de análise das demonstrações contábeis, relacionando os diversos indicadores de natureza econômica e financeira; Compreender as políticas, estratégias e o planejamento a curto prazo das organizações. Capacitar o aluno a: Compreender a finalidade dos diversos indicadores econômicos e financeiros; Aferir a performance econômica e financeira das organizações; Relacionar os indicadores calculados internamente com os obtidos no ambiente econômico que estão inseridas; Emitir parecer acerca da situação econômica e financeira das organizações. Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Análise das Demonstrações Financeiras - Ementa Unidade I. A empresa e sua estrutura de informações 1.1. Função empresa; 1.2. Sistema de informações gerenciais; 1.3. Sistema de informações contábeis; 1.4. Objetivo e usuários da análise das demonstrações contábeis; 1.5. Principais demonstrações contábeis; 1.6. Limitações das demonstrações contábeis; 1.7. Padronização das demonstrações contábeis; 1.8. Índices-padrão. Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis 2.1. Análise vertical e horizontal; 2.2. Análise de estrutura de capitais; 2.3. Análise de liquidez; 2.4. Análise da lucratividade; 2.5. Índices de rotação; 2.6. Conclusão e elaboração do relatório. Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Análise das Demonstrações Financeiras - Ementa Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis 3.1 Análise do capital de giro - Modelo Fleutiet; 3.1.1 Conceito de necessidade de capital de giro – NCG; 3.1.2 Determinação da NCG; 3.1.3 Fontes de Financiamento da NCG 3.1.4 Causas das modificações da NCG 3.1.5 Análise da NCG 3.3 Alavancagem financeira e total; 3.3.1 Alavancagem pela estrutura gastos fixos; 3.3.2 Alavancagem pela estrutura de capitais; 3.4 EVA ( Economic Value Added); 3.5 EBITDA; 3.6 NOPAT e Conclusão e elaboração do relatório. Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Análise das Demonstrações Financeiras - Ementa Bibliografia Básica: SILVA, José Pereira da . Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2008. 9ª ed. IUDÍCIBUS, Sérgio de . Análise de balanços. São Paulo: Atlas, 2008. 9ª ed. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços. São Paulo: Atlas, 1995. 3ª ed. Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços - um enfoque econômico-financeiro. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. GITMAN, L. J. Princípios da administração financeira. 7. ed. São Paulo: Harbra, 2002. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial: atualizado conforme Lei n. 11.638/07 e Lei n. 11.941/09. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010 Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Revisão de Contabilidade “Contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades, mediante o registro, a demonstração expositiva e a interpretação dos gastos nele ocorridos, com o fim de fornecer informações sobre sua composição e variações, bem como sobre o resultado econômico e decorrente da gestão da riqueza patrimonial.” (Hilário Franco 1996) A contabilidade é um instrumento que fornece diversas informações úteis para tomada de decisão, dentro e fora das empresas. Por meio da contabilidade é possível conhecer toda a estrutura econômica e financeira das entidades. Utilizando de registros a contabilidade acumula e resume dados relacionados com o patrimônio das empresas, tornando mais fácil sua interpretação. Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * A Empresa e sua Estrutura de Informações A função da empresa moderna é o de coordenar os fatores de produção para obtenção de bens e serviços destinados à satisfação das necessidades das pessoas Coordenação dos fatores da produção Recursos naturais, trabalho e capital Necessidades humanas: fisiológicas, segu- rança, sociabilidade, estima, autorealização. Atendimento às necessidades de resultados. Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Sistema de Informações Gerenciais Os Sistemas de Informação Gerencial (SIG) são sistemas ou processos que fornecem as informações necessárias para gerenciar com eficácia as organizações. Um SIG gera produtos de informação que apoiam muitas necessidades de tomada de decisão administrativa e são o resultado da interação colaborativa entre pessoas, tecnologias e procedimentos, que ajudam uma organização a atingir as suas metas. Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Informação para planejamento, decisão e controle. Sistemas: Entrada, processamento e saída Informações internas: contábeis e outras. Informações externas: imprensa, outras. Agilidade e tempestividade da informação. Contabilidade como linguagem dos negócios. Registro das história da empresa Objetivos específicos de cada unidade. Políticas de interesses Convergência para os padrões internacionais de contabilidade. Sistema de Informações Gerenciais SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS (SIG) Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Sistema de Informações Contábeis Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Sistema de Informações Contábeis Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Objetivo e Usuários da Análise das Demonstrações Contábeis Sócios, acionistas, proprietários; Diretores, administradores, executivos; Instituições financeiras; Empregados, Sindicatos e associações; Institutos de pesquisas; Fornecedores; Clientes; Órgãos governamentais; Fisco; Concorrentes Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Principais Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial – BP Demonstração do Resultado do Exercício – DRE Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL e de Lucros ou Prejuízos Acumulados - DLPA Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos – DOAR Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC Demonstração do Valor Adicionado – DVA Balanço Social – BS Outros Itens da Prestação Anual de Contas das Empresas Relatório da Administração Notas Explicativas Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Estrutura Conceitual das DC’s Demonstrações contábeis retratam os efeitos patrimoniais e financeiros das transações e outros eventos, agrupando-os em classes de acordo com as suas características econômicas. Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * É a demonstração contábil que tem por objetivo mostrar a situação financeira e patrimonial de uma entidade numa determinada data. O Balanço apresenta os Ativos (bens e direitos) e Passivos (exigibilidades e obrigações) e o Patrimônio Líquido, que é resultante da diferença entre o total de ativos e passivos. Balanço Patrimonial - BP Aplicações dos Recursos que teve origem (Passivo e PL) Todos os Recursos entram pelo Passivo e PL. Aplicações Origens = Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Destina-se a evidenciar a formação de resultado líquido do exercício, diante do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competência. Embora seja elaborada anualmente para fins de divulgação, em geral, é feita mensalmente pela administração da empresa. Demonstração do Resultado do Exercício – DRE Lucros Retidos Prejuízos Acumulados Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * A DMPL evidencia as mutações (alterações) do Patrimônio Líquido em termos globais (novas integralizações de capital, resultado do exercício, reservas, dividendos, ajustes de avaliações patrimoniais). A DLPA apresenta as mutações da conta de Lucros ou Prejuízos Acumulados. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL e de Lucros ou Prejuízos Acumulados - DLPA Lucros Retidos Prejuízos Acumulados Capital Reservas Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Apresenta a diferença entre as origens de recursos e suas aplicações, explicada através da variação do capital circulante líquido (ou capital de giro líquido: Capital de Giro (ou CCL) = AC – PC). Interessa principalmente aos financiadores de recursos da empresa (bancos, fornecedores, investidores), pois proporciona informações importantes em qualquer análise financeira. Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos – DOAR Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Visa mostrar como ocorreram as movimentações de disponibilidades (recursos financeiros) em um dado período de tempo. Representa o resultado financeiro da empresa: Entradas e Saídas de Recursos Financeiros. A falta de planejamento financeiro ou a ausência total de fluxo de caixa e previsão de fluxo de caixa pode levar a empresa à falência. Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * É um relatório contábil que visa demonstrar o valor da riqueza gerada pela empresa e a distribuição para os elementos que contribuíram para a sua geração. Utiliza o conceito de valor adicionado utilizado na economia para o cálculo do PIB. Valor Adicionado da Empresa é obtido pela diferença entre as vendas e o total dos insumos adquiridos de terceiros. Este valor é igual à soma de toda a remuneração dos esforços consumidos nas atividades da empresa. Demonstração do Valor Adicionado – DVA Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * É o relatório que permite identificar o perfil da atuação social da empresa. São exemplos de informações constantes no Balanço Social: qualidade das relações da empresa com funcionários, participação dos empregados nos resultados da empresa, treinamentos, condições de trabalho, informações sobre preservação e proteção do meio ambiente, projetos sociais e assistenciais da empresa junto à comunidade onde a mesma está inserida etc. A DVA faz parte das informações constantes no Balanço Social. Balanço Social – BS Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Relatório da Administração Não faz parte das demonstrações contábeis propriamente ditas, mas a lei exige a apresentação do relatório, que deve evidenciar os principais fatos administrativos e financeiros ocorridos no período (exercício), os investimentos feitos em outras entidades, a política de distribuição de dividendos, a política de reinvestimento de lucros etc. Outros Itens da Prestação Anual de Contas das Empresas Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Notas Explicativas As demonstrações contábeis devem ser complementadas por notas explicativas, quadros analíticos e outras demonstrações contábeis necessárias para uma plena avaliação da situação e da evolução patrimonial de uma empresa. As notas devem conter, no mínimo, as informações sobre a base de preparação das demonstrações e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para os negócios das empresas. Devem fornecer ainda informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações e consideradas necessárias para uma apresentação adequada. Outros Itens da Prestação Anual de Contas das Empresas Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * Parecer dos Auditores Independentes O Parecer dos Auditores Independentes é o documento mediante o qual o auditor externo (ou independente) expressa sua opinião, de forma clara e objetiva, sobre as demonstrações contábeis nele indicadas. Outros Itens da Prestação Anual de Contas das Empresas Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA ANÁLISE FINANCEIRA Possibilita um diagnóstico da saúde financeira Reduz intuição, incertezas e desconfianças Visão Holística da empresa e do ambiente Visão estratégica: oportunidades e riscos Investimentos e financiamentos Operações da empresa Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * ANÁLISE FINANCEIRA O QUE É ANÁLISE FINANCEIRA DE EMPRESAS? Exame minucioso dos dados financeiros Avaliação das condições endógenas e exógenas várias etapas da Análise Financeira (coleta, conferência e preparação, processamento, análise e conclusão). Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * BALANÇO PATRIMONIAL Coordenação dos fatores da produção Recursos naturais, trabalho e capital Necessidades humanas: fisiológicas, segu- rança, sociabilidade, estima, autorealização. Atendimento às necessidades de resultados. Requisitos do Balanço Patrimonial Lado Esquerdo Lado direito Obrigações Paulo Gomes Análise das Demonstrações Financeiras – Estrutura de Informações Contábeis - 24/02/2015 * * *
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