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Centro Universitário SENAC Ana Carolina Vieira Ramos Indicadores de Endividamento e Rentabilidade Aracaju 2022 Em 2017, a cada $1 de dívida circulante, a empresa “Vai Bem” tinha $1,22 de Ativos Circulantes. Em 2018, esse índice fechou em $1,21. Houve uma diminuição de $0,01, o que, apesar de não ser uma diferença significativa, deve ser observada com cautela, de forma que, no decorrer dos próximos anos, esse valor não continue regredindo. Já o índice de liquidez imediata refere-se a quanto a empresa tem de disponibilidade para cada $1 de dívidas com terceiros. Em 2017, esse índice era 0,05, e em 2018 caiu para 0,047. É importante se atentar, uma vez que a tendência é negativa, mostrando que a empresa está perdeu um pouco da capacidade de gerar caixa. Quanto ao índice de liquidez seca, o valor passou de 0,70 (2017) para 0,74 (2018). Analisando com a liquidez corrente, percebe-se que, em 2017, 0,52 provinha de estoques e, em 2018, esse valor diminuiu para 0,47. Essa atenuação é positiva, já que a empresa passou a depender menos dos estoques, que não possuem liquidez rápida. Em 2017, o Giro do Ativo da empresa “Vai Bem” era de 2,90. Este valor cresceu para 4,33 em 2018, o que evidencia que ela conseguiu utilizar melhor o ativo, gerando mais riquezas por meio das vendas de bens ou serviços. Quanto ao lucro líquido, a empresa apresentou 19,59% em 2017 e 17,68% em 2018. Esse valor revela quanto restou, para cada $1, depois de deduzidos os impostos e despesas. Há uma queda de 1,91%, que precisa de atenção a fim de evitar prejuízos. Em 2017, a rentabilidade do ativo era de 0,23, passando para 0,26 no ano seguinte. Dessa forma, pode-se observar que houve uma maior eficiência na aplicação dos ativos, gerando um lucro maior. Já a PCT indica quanto do capital de terceiros a empresa utiliza e o risco e dependência que a empresa tem de terceiros. Em 2017, a PCT era de 5,63 e em 2018 este valor caiu para 3,71. Financeiramente, essa diminuição é boa, já que a liberdade de decisões financeiras é maior e o risco de não ter crédito no mercado é menor. Quanto à composição de endividamento, em 2017 era de 39,05% e, em 2018, 35,79%. Há uma diminuição de 3,26%, o que é um cenário bom, já que essa porcentagem representa as obrigações de curto prazo em relação às obrigações totais. Quanto menor for o valor, menor a pressão sobre o caixa. O CCL representa a folga financeira da empresa no curto prazo e sua capacidade de girar o estoque. Em 2017, o CCL da empresa em questão era de 178.602, enquanto em 2018 este valor diminuiu para 152.779. Houve um aumento das obrigações de curto prazo, já que a folga financeira está menor, mas ainda assim, o cenário em questão mostra-se positivo.
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