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Universidade Federal da Bahia Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia TEGUMENTO COMUM Profas. Márcia Maria Magalhães Dantas de Faria e Ana Elisa Fernandes de Souza Almeida TEGUMENTO COMUM Cobertura protetora do corpo, contínuo nas aberturas com as mucosas dos tratos digestório, respiratório e urogenital. Contém ramificações periféricas de nervos sensoriais e é um importante órgão sensorial. Consiste na pele e seus apêndices ou modificações como: Pêlos Glândulas cutâneas Penas Chifres Cascos Coxins plantares Unhas TEGUMENTO COMUM FUNÇÕES DA PELE: Proteção contra desgastes e traumatismo Invasão microbiana Regulação da temperatura corpórea Impermeabilidade à água Ressecamento Administração medicamentosa (lipídeos) Adaptação Presença de pigmentos Vascularização Rubor Cianose Icterícia TEGUMENTO COMUM PELE Estrutura histológica: Epiderme Estrato Córneo Estrato Germinativo Derme (cório) Camada papilar (papilas) Túnica própria Hipoderme (subcutis ou fáscia superficial ou tela subcutânea) TEGUMENTO COMUM Impressão digital(homem) Impressão nasal(cães e bovinos) TEGUMENTO COMUM PELE TECIDO SUBCUTÂNEO TEGUMENTO COMUM PÊLO De revestimento (Lisos, cerdas) Lanoso (Subpêlo) Táteis (Vibrissas) TEGUMENTO COMUM PÊLO TEGUMENTO COMUM PÊLO TEGUMENTO COMUM PÊLO (crina e cauda) TEGUMENTO COMUM PÊLO(Vibrissas) TEGUMENTO COMUM Coxins Plantares São as almofadas sobre as quais os animais caminham e estão recobertas por epiderme glabra, densamente cornificada. São mais desenvolvidos nos mamíferos plantígrados (urso), nos quais os coxins digital, metacárpico (metatársico) e cárpico (társico) estão todos presentes. Os coxins caninos, bulbos dos suínos e ranilha dos equinos contém glândulas sudoríparas (marcadores). TEGUMENTO COMUM COXINS PLANTARES TEGUMENTO COMUM COXINS PLANTARES TEGUMENTO COMUM COXINS PLANTARES TEGUMENTO COMUM Coxins Plantares TEGUMENTO COMUM Coxins Plantares TEGUMENTO COMUM CORNOS TEGUMENTO COMUM GLÂNDULAS CUTÂNEAS: Glândulas sebáceas (sebo – lubrifica e impermeabiliza a pele e pelagem; disseminação do suor, retarda o crescimento bacteriano e marcador territorial) Glândulas sudoríparas TEGUMENTO COMUM 1. GLÂNDULAS SEBÁCEAS Glândulas circum-orais Glândulas do corno Glândulas da bolsa (seio) infra-orbital Glândulas do carpo Glândulas da bolsa (seio) interdigital Glândulas da bolsa (seio) inguinal Glândulas prepuciais Glândulas da cauda Glândulas circum-anais Glândulas dos sacos anais TEGUMENTO COMUM 1. GLÂNDULAS SEBÁCEAS 1.1 Glândulas circum-orais TEGUMENTO COMUM 1. GLÂNDULAS SEBÁCEAS 1.2 Glândulas do Corno: Caprinos e caudomediais à ba_ se do corno. TEGUMENTO COMUM 1. GLÂNDULAS SEBÁCEAS 1.3. Glândulas da bolsa (seio) infra-orbital TEGUMENTO COMUM 1. GLÂNDULAS SEBÁCEAS 1.4. Glândulas do carpo:suínos e gatos TEGUMENTO COMUM 1. GLÂNDULAS SEBÁCEAS 1.5. Glândulas da bolsa(seio) interdigital: ovinos TEGUMENTO COMUM 1. GLÂNDULAS SEBÁCEAS 1.6. Glândulas da bolsa (seio) inguinal TEGUMENTO COMUM 1. GLÂNDULAS SEBÁCEAS 1.7. Glândulas da cauda: gatos e cães TEGUMENTO COMUM 1. GLÂNDULAS SEBÁCEAS 1.8. Glândulas circum anais TEGUMENTO COMUM 1. GLÂNDULAS SEBÁCEAS 1.9. Glândulas dos sacos anais TEGUMENTO COMUM 2.GLÂNDULAS SUDORÍPARAS Espalhadas por todo o corpo, embora esparsas nos carnívoros e suínos. Apresenta dois tipos: 2.1. Apócrinas (suor albuminoso) 2.2. Ècrinas (suor mais aquoso – plano nasolabial dos bovinos ou os coxins plantares dos cães) TEGUMENTO COMUM 2.GLÂNDULAS SUDORÍPARAS TEGUMENTO COMUM 2.1. GLÂNDULAS MAMÁRIAS
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