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Nota de Aula 2

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RESPONSABILIDADE CIVIL
Responsabilidade Civil Extracontratual
Nota de aula 2
1 – Conduta: A conduta se define como uma ação ou omissão praticada pelo agente. Para a Responsabilidade Civil, a conduta humana gerará efeitos jurídicos quando transcender à esfera do agente e atingir interesses/bens jurídicos de outrem, causando um ato ilícito, conforme art. 186, CC.DIFERENÇA ENTRE CONDUTA COMISSIVA E OMISSIVA:
A conduta comissiva se reveste em uma ação, sendo esta produzida e, necessariamente, transcendendo à esfera do indivíduo que a produz. Por exemplo, dirigir um veículo em alta velocidade.
A conduta omissiva se reveste em uma abstenção, um não fazer, gerando danos ainda que de cunho meramente moral, conforme art. 186, CC. Por exemplo, abster-se de alimentar o filho ou omissão do médico em tratar o seu paciente.
Obs. Para a Responsabilidade Civil, ambas as condutas devem transcender à esfera individual do agente que a produz, vez que devem refletir no bem jurídico de outrem, a fim de que se caracterize o ato ilícito que é um pressuposto da responsabilidade civil, embora tenhamos responsabilidade civil sem ato ilícito, por exemplo, estado de necessidade defensivo.
*ATENÇÃO
RESPONSABILIDADE CIVIL NO CÓDIGO CIVIL DE 2002
A doutrina cada vez mais consolida o entendimento de que a responsabilidade civil, em regra, é a objetiva. Esse entendimento advém da onerosidade de se provar a culpa dos agentes em determinados casos concretos. 
Desse modo, faz-se necessário trazer o entendimento do Professor Sérgio Cavalieri: 
“Se antes a regra era a irresponsabilidade e a responsabilidade a exceção, porque o grande contingente de atos danosos estava protegido pelo manto da culpa, agora, e daqui para frente cada vez mais, a regra será a responsabilidade objetiva por exigência da solidariedade social e proteção do cidadão, consumidor e usuários de serviços públicos e privados”. (FILHO, Sergio Cavalieri; Programa de Responsabilidade Civil. 11ª ed. – Editora Atlas: São Paulo. 2014, p. 32 - 33)
– CONDUTA CULPOSA E DOLOSA:
***Observação: A diferença entre conduta dolosa e culposa não interessa muito para a responsabilidade civil, vez que a indenização será quantificada pela extensão do dano, pouco importando se adveio de uma conduta culposa ou dolosa. 
A diferença entre as condutas é de extrema relevância para o direito penal, vez que as penas cominadas são distintas, por isso torna-se relevante a distinção.
1.2 – CONDUTA CULPOSA E SEUS ELEMENTOS:
A conduta culposa advém da inobservância do dever jurídico objetivo de cuidado, possuindo como pressupostos: 1 – Imprudência; 2 – Negligência; 3 – Imperícia.
Imprudência: A imprudência é a inobservância do dever jurídico objetivo de cuidado, ou seja, o agente não age com a diligência necessária, a fim de evitar infortúnios. 
Por exemplo, uma pessoa dando ré sem observar os retrovisores e acaba atropelando seu filho ou agente que dirige em alta velocidade próximo a uma escola.
Negligência: É uma abstenção, ou seja, um não fazer. Também pode ser definida como um desleixo ou uma situação de indiferença, haja vista o agente poder agir com a devida cautela, mas não o faz. 
Por exemplo, caso de um cirurgião que não toma as devidas precauções e acaba causando uma hemorragia, vindo a matar o paciente.
Imperícia: Comumente se associa a imperícia ao trabalho, mas cuidado!! Como vimos acima, a negligência também se deu em sede de exercício da função. A imperícia, na verdade, ocorre quando o agente não está habilitado o suficiente para praticar determinadas condutas. Ele pode ter até habilitação, mas pode não ser habilitado o suficiente.
 Por exemplo, cirurgião que costuma trabalhar especificamente com silicones, mas um cliente antigo pede para que ele realize uma cirurgia facial, mais precisamente uma rinoplastia, culminando numa deformação da paciente.
1.2.1 – ESPÉCIES DE CULPA:
A) CULPA IN ELIGENDO: em síntese, decorre da má escola, seja de seu representante ou de seu preposto. 
B) CULPA IN VIGILANDO: em síntese, a culpa in vigilando ocorre quando há a falta de cuidado para com quem está a supervisionar. Por exemplo, chefe de setor não observa a queda na produtividade de seus auxiliares, corroborando em prejuízos para a empresa.
C) CULPA IN COMMITENDO: caracteriza-se por uma ação do indivíduo, ou seja, pode se revestir de imprudência, vez que é resultado de uma conduta positiva.
D) CULPA IN OMITTENDO: decorre de uma omissão, caracterizando-se, por exemplo, na negligência. 
E) CULPA PRESUMIDA: não podemos confundir com a responsabilidade objetiva, vez que independe de culpa. Aqui a responsabilidade decorre de condutas, presumidamente, geram culpas. 
Por exemplo, pessoa que bate na traseira do veículo. Desse modo, caberá a inversão do ônus da prova, pois o réu deverá demonstrar que o dano decorreu de caso fortuito ou força maior.
O dono do animal que causar dano a outrem deverá ressarcir os danos causados, salvo de comprovar a culpa da vítima (provocação ao animal) ou força maior (olha a inversão do ônus da prova), conforme art. 936, CC.
D) CULPA CONTRA A LEGALIDADE: são condutas que infringem leis, ou seja, determinados comandos como, por exemplo, não estacionar em locais proibidos.
1.2.2 – GRAUS DE CULPA:
Servem para mensurar e quantificar a punição da conduta, podendo, inclusive, o juiz reduzir a indenização, a fim de respeitar o princípio da equidade, conforme art. 944, parágrafo único, CC.
Art. 944. A indenização mede-se pela extensão do dano.
Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, equitativamente, a indenização.
CULPA LEVE: seria aquela cujo grau de reprovabilidade seria irrisório, ou seja, uma infração dentro do padrão social.
CULPA LEVÍSSIMA: o agente fora diligente, mas somente haveria a isenção da culpa por meio de diligências extraordinárias. Por exemplo, pista escorregadia e agente dirigindo com 20 km, mas, por essa circunstância, o carro derrapa e colide em outro. 
CULPA GRAVE: quando resulta de um erro crasso/grosseiro, por exemplo, passar no sinal vermelho em alta velocidade.
1.2.3 – CULPA CONCORRENTE:
A análise da culpa concorrente também serve para fins de aferir/quantificar a punição da conduta dos agentes. 
Sendo assim, se há concorrência de culpa, ambos (vítima e autor do fato) responderão pela gravidade da culpa, conforme art. 945, CC: 
Art. 945. Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, a sua indenização será fixada tendo-se em conta a gravidade de sua culpa em confronto com a do autor do dano.
Desse modo, diferentemente do Direito Penal, a reponsabilidade civil permite a compensação de culpas. Sendo assim, se a gravidade da culpa do agente for igual a da vítima, haverá compensação de culpas. Não sendo, ambos responderão de forma equitativa.
Por exemplo, agente ultrapassa sinal vermelho e não vê outro veículo vindo em sua direção na contramão. 
OBSERVAÇÃO: 
CULPA CONSCIENTE E CULPA INCONSCIENTE:
Os requisitos da culpa, em geral, são: previsibilidade ou previsão; conduta voluntária, mas sem a intenção de causar dano a outrem; falta de cuidado, cautela, diligência ou atenção.
a) Culpa Consciente: é aquela em que o agente prevê o resultado, mas acredita que não chegará a este, pois acredita na sua habilidade. 
Por exemplo, João, piloto profissional, correndo com seu carro na Av. Washington Soares. Por ser piloto, ele não acredita que poderá atropelar ou bater o carro, pois entende que está apto a realizar manobras de emergência, a fim de não colidir ou atropelar alguém. Entretanto, por correr demais, não consegue frear e acaba atropelando uma senhora que estava atravessando a faixa de pedestres.
b) Culpa Inconsciente: é aquela em que o agente não prevê a possibilidade de chegar ao resultado. Por exemplo, sujeito que aposta uma corrida em um local que sabe ser ermo, ou seja, ninguém o frequenta, mas nesse dia estava tendo manifestação. 
*** CULPA CONSCIENTE É O MESMOQUE DOLO EVENTUAL? Muito embora o agente preveja o resultado na culpa consciente, ele não o assume. No dolo eventual, espécie do dolo indireto, o agente não quer diretamente produzir o resultado, mas o assume, caracterizando um dos elementos do dolo, sendo o assentamento (consentimento).
1.3– CONDUTA DOLOSA E SEUS ELEMENTOS:
O dolo se consubstancia na intenção do agente em praticar determinada conduta. Desse modo, o agente realiza a conduta já com a intenção de causar dano a outrem. 
Consentimento: O agente deverá ter ciência daquilo que está realizando, sabendo precisar a conduta que realizará, bem como suas consequências. 
Voluntariedade: O agente deverá manifestar vontade para realizar determinado ato, ou seja, este deverá ser produzido por deliberação própria do agente.
1.4 – IMPUTABILIDADE DO AGENTE E RESPONSABILIDADE DOS MENORES E DOS AMENTAIS:
Para que o agente seja responsabilizado por seus atos, ele deverá ter capacidade para entender e se autodeterminar. Desse modo, o agente deverá concentrar condições necessárias de discernimento para ser responsável civilmente pelas consequências de suas condutas.
Sendo assim, observa-se que a responsabilidade do agente deverá, em regra, ser direta, ou seja, a quem realmente praticou determinado ato, desde que tenha capacidade suficiente para discernir. 
A responsabilidade dos amentais há muito discutida, já fora consolidada no sentido de responsabilidade mitigada ou subsidiária, havendo responsabilidade se os seus responsáveis (pais, tutores ou curadores) não possuírem meios suficientes para reparar o dano causado ou demonstrarem que não tinham obrigação de fazê-lo, conforme art. 928, caput, CC. Vide:
Art. 928. O incapaz responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas por ele responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de meios suficientes.
Antes prevalecia o princípio da irresponsabilidade absoluta, vez que interpretavam que a culpa (lato sensu) deveria advir da voluntariedade, requisito que não está passível dos amentais. 
Ademais, a responsabilidade dos amentais deverá ser equitativa, ou seja, não poderá reduzir o status do incapaz para indulgente, nos moldes do art. 928, parágrafo único, CC:
Art. 928. (...)
Parágrafo único. A indenização prevista neste artigo, que deverá ser equitativa, não terá lugar se privar do necessário o incapaz ou as pessoas que dele dependem.
A responsabilidade dos menores também está albergada pelo art. 928, CC, supramencionado.
Desse modo, respeitam-se os mesmos argumentos utilizados para fundamentar a responsabilidade do amentais, inclusive quanto às questões da responsabilidade subsidiária.
Em regra, os pais deverão responder pelos atos praticados pelos filhos menores, estando sob sua autoridade ou companhia, conforme art. 932, I, CC. 
Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil:
I - os pais, pelos filhos menores que estiverem sob sua autoridade e em sua companhia;
Entretanto, o incapaz poderá responder se os pais não dispuserem de meios suficientes ou não forem obrigados a fazê-lo, conforme art. 928, CC.
Mesma coisa quanto aos tutores, mas há uma diferença entre os tutores, curadores e os pais, além da questão conceitual, obviamente. 
Os pais não podem ingressar com ação regressiva contra os descendentes relativamente ou absolutamente incapazes, conforme art. 934, CC. Vide:
Art. 934. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode reaver o que houver pago daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu, absoluta ou relativamente incapaz.
Já os tutores e curadores poderão ingressar com ação regressiva, a fim de que haja um reequilíbrio patrimonial.
****** PEGADINHA DE PROVA******
A EMANCIPAÇÃO VOLUNTARIA ISENTA OS PAIS DA RESPONSABILIDADE CIVIL POR ATOS PRATICADOS PELO MENOR?
Não. A emancipação voluntária realizada pelos pais quanto ao filho menor não os isenta da responsabilidade pelos atos praticados pelo menor.
Lembre-se que a emancipação somente antecipa a plena capacidade, não antecipa a maioridade.
Entretanto, sendo a emancipação oriunda de outro fato, por exemplo, casamento, economia própria, colação de grau em ensino superior ou outros casos do art. 5º, parágrafo único, os pais são isentos da responsabilidade.
 
CURIOSIDADE – POSSÍVEL PERGUNTA SUBJETIVA EM CONCURSOÉ POSSÍVEL HAVER RESPONSABILIDADE CIVIL POR ATO LÍCITO?
Estamos acostumados a associar à responsabilidade civil ao ato ilícito, vez que aquele é consequência deste. Entretanto, podemos vislumbrar a hipótese de responsabilidade civil em decorrência de atos lícitos, por exemplo, estado de necessidade agressivo.
O estado de necessidade é definido como uma excludente de ilicitude, entretanto, os danos causados permanecem, não sendo a pessoa eximida da reparação por ter causado um dano ao bem jurídico de outrem em razão do sacrifício do mesmo em detrimento de salvar um bem jurídico de igual ou relevante valor.
Desse modo, define-se como uma situação em que há um conflito entre dois bens jurídicos, devendo-se sacrificar o de menor ou igual valor, mas, ciente, de que será responsabilizado civilmente na extensão do dano causado. Ademais, o estado de necessidade agressivo ocorre quando o agente sacrifica bem de terceiro que não causou o perigo, a fim de que se salve. 
Nessa hipótese, cabe reparação dos danos causados, nos moldes do art. 929, CC. Vide:
“Art. 929, CC - Se a pessoa lesada, ou o dono da coisa, no caso do inciso II do art. 188, não forem culpados do perigo, assistir-lhes-á direito à indenização do prejuízo que sofreram”.
Por fim, acompanhe o posicionamento da Min. Nancy Andrighi: 
O estado de necessidade, embora não exclua o dever de indenizar, fundamenta a fixação das indenizações segundo o critério da proporcionalidade. A adoção da restitutio in integrum no âmbito da responsabilidade civil por danos, sejam materiais ou extrapatrimoniais, nos conduz à inafastabilidade do direito da vítima à reparação ou compensação do prejuízo, ainda que o agente se encontre amparado por excludentes de ilicitude, nos termos dos arts. 1.519 e 1.520 do CC/1916 (arts. 929 e 930 do CC/2002), situação que afetará apenas o valor da indenização fixado pelo critério da proporcionalidade. REsp 1.292.141-SP, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 4/12/2012.
QUESTÕES
1) A respeito de responsabilidade civil, assinale a opção correta. (CESPE – 2012 – TJ/AL – Analista Judiciário – Área Judiciária)
Parte superior do formulário
a) O menor de dezoito anos de idade responde pelo prejuízo a que der causa, mesmo que, para isso, tenha de entregar a totalidade de seus bens.
b) Considere que Pedro tenha sido emancipado por seus pais logo após ter atropelado Joana, que faleceu em decorrência do atropelamento. Nessa situação, os pais de Pedro não respondem solidariamente pelos atos por ele praticados.
c) A indenização mede-se sempre pela extensão do dano causado.
d) Considere que Miguel, menor emancipado voluntariamente pelos pais, dirigia o carro de João quando colidiu com o portão da casa de Maria. Nessa situação, são solidariamente obrigados a reparar os danos causados a Maria o menor, seus pais e o proprietário do veículo.
e) Para que aquele que praticou ato ilícito esteja obrigado a reparar o dano, basta que seja demonstrado o dolo.
Gisele, quinze anos de idade, modelo e atriz de sucesso, com ótima condição econômica, após se aborrecer com o vizinho de seu pai, pegou um paralelepípedo e quebrou o vidro do para-brisa dianteiro de um veículo AUDI ano 2016, que se encontrava estacionado em frente a sua residência. Considerando que Gisele reside com seu pai, que é separado judicialmente de sua mãe, e que nenhum dos dois genitores dispõe de meios para ressarcir os danos causados, é correto afirmar que: (FGV – 2016 – MPE/RJ – ANALISTA DO MINISTÉRIO PÚBLICO)
a) Gisele deverá ser responsabilizada civilmente pelos danos causados;
b) a responsabilidadecivil será exclusivamente do pai de Gisele; 
c) a responsabilidade civil será exclusivamente da mãe de Gisele; 
d) a responsabilidade civil será dos pais de Gisele; 
e) não há responsabilidade civil, já que Gisele é menor de idade, sendo civilmente incapaz. 
	
	
Parte inferior do formulário
	1 - D
	2 - A
LEITURA COMPLEMENTAR:
http://www.dizerodireito.com.br/2016/03/mae-que-mora-em-cidade-diferente-de-seu.html

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