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Trabalho Benjamin Barber

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UNIVERSIDADE PONTIFÍCIA CATÓLICA DE GOIÁS
FACULDADE DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES
Disciplina: História do Tempo presente Turma: CO1
Professor: Antônio Luiz
Aluna: Dayse de Jesus Rocha
BARBER, Benjamin R, 1939. Jihad X Mcmundo: Teleliteratura e a Transformação do Mcmundo em Parque Temático. Rio de janeiro: Record, 2003.
Tele literatura e a Transformação do Mcmundo em Parque Temático
O autor Benjamim Barber, introduz suas ideais de modo a dar um esclarecimento acerca do capitalismo de consumo mostrando-nos o mundo da TV e do comércio midiático desenfreado versus processo educativo, que transforma desde o público infantil tornando crianças em consumidores um tanto quanto agressivos e os adultos de variadas faixas etárias de idade, influenciando o seu psicológico tornando-os leais em marcas, tais consumidores tem disponibilizado um mercado de entretenimento onde a competição por adeptos cada vez mais alienados é o foco e alvo das ambições de um sistema que está tornando a sociedade cada vez mais capitalista, mais especificadamente agora é MCmundo. 
Barber, retrata o avanço e a potência que as forças econômicas e tecnológica se transformaram. Percebe-se que com esse avanço a massificação vem com grande força deixando as pessoas em um estado de hipnose, esta força está presente em todos os lugares, na música, programas que prometem agilidade e poupam o tempo, facilidades essas que carregam uma certa dose de alegria, embora toda esta facilidade que a tecnologia dispõe é de suma importância que as pessoas possuam o habito da leitura e do estudo, senão toda esta facilidade se torna vã, o que se vê é uma integralização que pressiona os países a se transformarem um uno parque temático, um mcmundo caracterizado pelo que a mídia propaga, diversão e comércio. Observa-se com este estudo é a existência de uma padronização do materialismo como nova filosofia, o que torna a sociedade impossibilitada de sentir a espiritualidade tradicional da natureza humana dando lugar assim há um mercado cultural internacionalizado, ocasionando a perda da identidade cultural adquirida naturalmente, o que reforça negativamente a predominância do racismo e dos estereótipos. Esse novo mercado é alimentado por Hollywood e pelas tecnologias oriundas de todas as partes do planeta gerando uma tendência de pessoas distraídas, tal fato nos remete a um questionamento: O que se pode fazer enquanto educadores no sentido de preparar jovens mais conscientes dos efeitos/danos colaterais dessa transformação do mundo? De fato, tornar essa nova geração mais consciente é um desafio que não se sabe ao certo se funcionará de maneira positiva, contudo viabilizará uma liberdade, seja ela de submissão ou de resistência a essa vulgarização abuso na identidade da sociedade.
O autor nos mostra claramente que as culturas podem e estão sendo influenciadas pelas estratégias do marketing, entretanto o capitalismo sobrevive do consumismo e das necessidades criadas que são condicionadas as vontades humanas.

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