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Maquinas e produção de feno

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SOCIEDADE PORVIR CIENTÍFICO
COLÉGIO AGRÍCOLA LA SALLE - XANXERÊ
RAFAEL MACIEL DA SILVA
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SOBRE MECANIZAÇÃO AGRICOLA: 
MAQUINAS E PRODUÇAO DE FENO
XANXERÊ, 2017
RAFAEL MACIEL DA SILVA
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SOBRE MECANIZAÇÃO AGRICOLA: 
MAQUINAS E PRODUÇAO DE FENO
Relatório de Estágio de Mecanização Agrícola, apresentado ao Curso Técnico de Agropecuária como requisito parcial para obtenção do título de Técnico em Agropecuária pelo Colégio Agrícola La Salle - Xanxerê. 
Orientador: Prof. André Luiz Menin 
Coordenador: Prof. Mauro Porto Colli 
XANXERÊ, 2017
Dedico este trabalho a todos que direta ou indiretamente me auxiliaram na busca pelo conhecimento, e pelo apoio dos meus amigos e familiares. 
AGRADECIMENTOS
Agradeço a minha família pelo apoio incondicional que me foi dado durante os estudos realizados, ao Orientador Prof. André Luiz Menin, pelo empenho em construir e lapidar esse trabalho, sobretudo pelo incentivo que me foi dado na busca pelo conhecimento, aos professores e amigos que me auxiliaram no desenvolvimento do meu trabalho. 
RESUMO
O feno é uma mistura de plantas ceifadas e secas, geralmente gramíneas e leguminosas, usada como forragem para o gado, mediante a desidratação que retira a água, mas mantendo o valor nutritivo e permitindo sua armazenagem por muito tempo sem se estragar. Em quantidades pequenas o feno pode ser feito manualmente utilizando ferramentas como alfanje, garfo, enfardadeira manual, ou ainda estocar a produção a granel.	Em larga escala existem implementos que mecanizam o processo de fenação possibilitando a obtenção de um produto de boa qualidade e de custo baixo. No Brasil utiliza-se para a desidratação somente a energia do sol e vento, sem necessidade de galpões ou máquinas secadoras. Os melhores fenos são obtidos dos capins que têm mais folhas do que talos, tais como o jaraguá, pangola, quicuio, estrela, coast-cross, tifton 85 e rodes. Qualquer que seja o capim a ser fenado, a ceifa deve ocorrer quando a planta apresente o maior teor de nutrientes, com 35 a 45 dias de vegetação. Antes a planta tem umidade demais e depois fica excessivamente fibrosa, perdendo valor nutritivo.
Palavras-Chave: Tifton 85. Forragem. Umidade. Desidratação
.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura-1 Segadora de barra	10
Figura-2 Segadora rotativa	10
Figura-3 Ancinho rotativo vertical	11
Figura-4 Ancinho Horizontal	11
Figura-5 Ancinho de entrega lateral	11
Figura-6 Enfardadora de fardos prismáticos	12
Figura-7 Enfardadora de fardos prismáticos	12
Figura-8 Enfardadora de fardos cilíndricos	12
Figura-9 Enfardadora de volume variável	13
Figura-10 Amarração Twin Step	13
Figura-11 Amarração dupla	14
Figura-12 Sistema de acondicionamento	14
Figura-13 Altura de corte 45cm	16
Figura-14 Altura de corte 45cm	16
Figura-15 Enleiramento	17
Figura-16 Armazenamento silo	18
Figura-17 Armazenamento galpão	18
Figura-18 Segadora rotativa	19
Figura-19 Ancinho horizontal	19
Figura-2ca0 Enfardadora fardos prismáticos	20
Figura-21 Sistema de amarração	20
1 INTRODUÇÃO
	O feno é uma forragem desidratada, em que se procura manter o valor nutritivo da planta de origem. A desidratação permite que a forragem seja armazenada por muito tempo, sem comprometimento da qualidade, se confeccionada e armazenada corretamente. 
O processo de fenação se apresenta um importante alternativa para solução do problema da estacionalidade das plantas forrageiras, permitindo que o excedente produzido em pastagens ou em áreas exclusivas de cultivo possa ser armazenado e empregado na alimentação dos animais em épocas de escassez, constituindo uma fonte constante de alimento, além de se caracterizar como uma nova oportunidade agrícola.
 A fenação tem por objetivo proporcionar a perda rápida de água na planta forrageira, conservando ao máximo seu valor nutritivo, pois quanto mais rápido for o processo de desidratação, mais rapidamente se detém a respiração das plantas, bem como a dos microrganismos, obtendo-se um produto final de melhor qualidade. 
No Brasil, o sistema de produção de feno a campo é o mais empregado e difundido, utilizando energia solar e do vento para o processo de desidratação do material vegetal, o que exige menores investimentos em instalações e equipamentos, mas isso torna esse sistema extremamente dependente dos fatores climáticos, uma vez que o processo de secagem no campo envolve perda e absorção de água e restringe as horas de aptidão ao trabalho.
(EVANGELISTA, A. R. et al; ROCHA, G. P.).
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 Maquinas e produção de feno
	O feno é um alimento desidratado, onde você busca manter os mesmos valores nutritivos da planta em seu formato original. O processo de desidratação permite que a forragem possa ser armazenada por mais tempo, se for armazenada de forma correta não haverá um comprometimento de qualidade da forragem. O processo de fenação tem-se o objetivo de acelerar o processo de perca de água conservando no máximo o seu valor nutritivo. No Brasil o processo de produção de feno e um dos mais utilizados no campo, pois como pode haver um armazenamento assim durando o alimento por mais tempo e empregado em épocas de escassez. (CAMURÇA et al., 2002; LIMA; MACIEL, 1996).
2.2 Corte
	Plantas forrageiras têm suas características morfológicas diferentes umas das outras em seu ponto de corte. Os capins com crescimento prostrado (gramíneas que apresentam seu crescimento deitado), como as dos gêneros Brachiaria, Cynodon e Digitaria que podem ser cortadas numa altura de 10 a 15 cm, já plantas com crescimento ereto como a Avena, Hyparrheria e Panicum tem uma altura de corte de 20 a 30 cm. As leguminosas relaciona-se a preservação da coroa, onde utiliza-se de 8 a 10 cm da altura do solo. As forragens também podem ser cortadas quando atingem um porcentual de 70 a 80% de umidade. (RAYMOND et al., 1991; ROTZ, 1995).
2.3 Secagem
	A desidratação consiste na remoção de umidade da forragem, num teor de 70 a 80% para uma faixa aproximadamente de 15 a 20% de umidade, assim permite que possa ser feito o armazenamento dos fardos de feno com mais segurança, também tendo um baixo nível de perdas. (HARRIS e TULLBERG, 1980).
2.4 Enleiramento
	O enleiramento consiste basicamente no ato de se amontoar a forragem no final do dia para evitar maior contato com o orvalho durante a noite, podendo assim aumentar o teor de umidade, levando mais tempo para se ter uma desidratação. (Arcuri et al. 2003).
2.5 Armazenamento
	Os fardos retangulares são armazenados em galpões com bastante ventilação, já os fardos redondos com grande peso geralmente são armazenados a céu aberto ou deixados no campo mesmo. Na hora do armazenamento em galpões deve se tomar algumas medidas de segurança, evitando algum dano com a forragem e também com as pessoas manipulam o sistema. Alguns riscos que podem ocorrer e a aparição de alguma ocorrência de fogo no galpão. O incêndio pode estar relacionado com o aquecimento do feno, que ocorre com os fardos com um alto teor de umidade superior a 20%. Quando se tem fardos com um teor maior que 20% deve se armazenar em locais arejados e secos. (REIS e RODRIGUES, 1992, 1998, SOLLENBERGER et al., 2004, ROTZ e SHINNERS, 2007).
2.6 Maquinas no mercado para produção de feno
2.6.1 Máquinas utilizadas para corte
	Segadoras: São maquinas utilizadas para se fazer o corte da forragem.
Segadora de barra: Ela utiliza um mecanismo semelhante as barras de corte das colhedeiras de cereais. (Figura 1). 
Figura-1 Segadora de barra http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/li/li01-forrageiras/cap14.pdf
Segadora rotativa: São maquinas que utilizam movimento rotativo de facas para realizar o corte. (Figura 2). Figura-2Segadora rotativa http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/li/li01-forrageiras/cap14.pdf
2.6.2 Máquinas para manipulação
Ancinho rotativo vertical: são os mesmos utilizados no enleiramento de resíduos de colheita de cana-de-açúcar. (Figura 3)Figura-3 Ancinho rotativo vertical http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/li/li01-forrageiras/cap14.pdf
Ancinho horizontal: Máquinas especiais para a manipulação de feno, com várias combinações de mecanismos e diversas possibilidades de regulagem, o que as tornam mais interessantes para tal atividade. (Figura 4) Figura-4 Ancinho Horizontal http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/li/li01-forrageiras/cap14.pdf
Ancinhos de entrega lateral: (Figura 5) 
Figura-5 Ancinho de entrega lateraL http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/li/li01-forrageiras/cap14.pdf
2.6.3 Máquinas para enfardamento
	Enfardadoras: São máquinas que coletam o feno e embalam em diversos formatos dependendo da máquina que o operador esteja utilizando, podendo proporcionar maior eficiência no manuseio para o transporte e armazenamento.
Enfardadora de fardos prismáticos. (Figura 6) (Figura 7) 
Figura-6 Enfardadora de fardos prismáticos http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/li/li01-forrageiras/cap14.pdf
Figura-7 Enfardadora de fardos prismáticos http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/li/li01-forrageiras/cap14.pdf
 
EVANGELISTA, A.R.; ROCHA, G.P. Produção e utilização do feno. Lavras: Coordenadoria de Extensão, 1995. 18p.
 Enfardadora de Fardos Cilíndricos. (Figura 08)Figura-8 Enfardadora de fardos cilíndricos
 http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/li/li01-forrageiras/cap14.pdf
Enfardadora de volume variável. (Figura 9)
Figura-9 Enfardadora de volume variável http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/li/li01-forrageiras/cap14.pdf
2.7 Sistemas de amarração
	Amarração tipo nó: Quando o fardo atinge um tamanho ideal ocorre a amarração, onde as agulhas conduzem o barbante, que acompanham o fardo durante sua formação, ao atingir o tamanho ideal as agulhas impulsionam o barbante para o atador , onde e enrolado e dado o nó e em seguida sendo liberado.
	Amarração Twin Step: Esse e um tipo de amarração inteligente que alivia a tenção da corda durante o processo de amarração. Durante o enfardamento os amaradores estao desligado, onde acorda e conduzida por uma alavanca de alivio que retem toda tensão obtida pela corda. Quando o fardo atinge um tamanho ideal as agulhas são ligadas e levam a corda para a direção do amarador onde e dado o nó e a lavanca de alivio e desligada, assim danodo uma amarração com maior segurança. (Figura 10)Figura-10 Amarração Twin Step http://www.kuhnmetasa.com/internet/prospectus.nsf/0/F644CE78F73B1E3BC1257F8500408054/$File/LR_Kuhn%20LSB_H07PT.pdf
	Amarração Dupla: Tem um sistema eletronico onde o operador tem toda as informações nescessarias sobre o processo de amarração, em caso de algum defeito o operador recebe um sinal de alerta. Funciona da seguinte maneira, ao redor do fardo são colocados duas cordas uma do lado esquerdo e outra do lado direito, nesse processo de amarração em nenhum momento e colocado uma tensão sobre a corda durante a formação do fardo. Quando o fardo atinge o seu tamanho ideal, as agulhas se ativam e e movimentão-se em direção do amarrador onde inicia-se o primeiro nó, na segnda etapa e dado um segundo nó onde esses nós são ligado entré sí, dando uma amarração perfeita evitando qualquer tipo de tensão que possa ocasionar o rompimento da corda. (Figura 11) Figura-11 Amarração dupla http://www.kuhnmetasa.com/internet/prospectus.nsf/0/F644CE78F73B1E3BC1257F8500408054/$File/LR_Kuhn%20LSB_H07PT.pdf
2.8 Acondicionamento
	Acondicionamento e o prcesso de se produzir um efeito de esmagamento ou dobramento da forragem onde faz-se esse processo para acelerar na remoção de água quem a forragem contenha, acelerando o processo de desidratação. (Figura 12)Figura-12 Sistema de acondicionamento http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/li/li01-forrageiras/cap14.pdf
2.9 Revolvimento
	O revolvimento e adotado para acelerar o processo de desidratação onde-se possibilta uma melhor ventilação e entrada de raios solares no meio das leiras, sempre deve-se revolver bem e deixar bem destribuida a forragem para se acelerar o processo e ter uma desidratação mais uniformica. Este manejo deve ser realizado de 4 a 5 vezes por dia, principalmente nas primeiras horas onde a forragem tem uma maior perda de água. (Ladeira et al. 2002).
3.0 APRESENTAÇÃO DO LOCAL DE ESTÁGIO 
3.1 Dados de identificação do local de estágio
O estágio foi realizado no Colégio Agrícola La Salle, na linha Santa Terezinha, sob CNPJ: 92.741.990/0014-51; Endereço: Rodovia SC 480 Km 85: Cx. Postal: 16; Cidade: Xanxerê, SC; CEP: 89820-000; Coordenador: Eng. –agr. Mauro Porto Colli e Orientador de estágio: Tec. -agr. André Luiz Menin.
3.2 Caracterização do local de estágio
O colégio agrícola La Salle onde foi realizado o estágio a diversos setores. Podemos citar como exemplo avicultura de corte, avicultura de postura, mecanização agrícola, nutrição geral, irrigação, ovinocultura, bovinocultura de corte, bovinocultura de leite, suinocultura piscicultura entre outros setores. A realização do presente estagio foi realizado do setor de mecanização agrícola com tema principal de estagio foram as maquinas, produção de feno. Onde busca informar os processos que são feitos para a realizar o manejo de fenação e as maquinas que são utilizadas para manejo do sistema de fenação.
4.0 DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO:
	O estágio de prática profissional foi realizado no período de 13 de fevereiro de 2017 a 12 de maio de 2017.
4.1 Corte
	O corte foi realizado com a forrageira numa altura de 45 centímetro (Figura 13), com a segadora rotativa deixando uma altura de 5 centímetro para rebrotamento da forragem. Trabalhado em 4 horas e 10 minutos para fazer o corte numa área de 3Ha-1. (Figura 14)Figura-13 Altura de corte 45cm
Figura-14 Altura de corte 45cm
4.2 Secagem
	A secagem da forrageira foi num periodo de 1 dia onde a temperatura favoreceu bastante para a desidrataçao da planta chegando num ponto entre 15 a 20% de umidade. Para se saber se esta num ponto ideal, pega-se um punhado de feno e dobra vereficando se tem agua ou se esta muito seco.
4.3 Enleiramento 
	O enleiramento consiste em amontoar a forragem cortada para diminuir o contato com o orvalho no fim do dia, no inicio do outro dia faz-se a espalhaçao da forragem para diminuir a quantidade de agua na planta, tambem e realizado para ajudar no processo deenfardamento, onde se faz as linhas amontoando a forragen com o ancinho e assim facilitando na hora de enfardar. (Figura 15)Figura-15 Enleiramento
4.4 Armazenamento 
	Os fardos forram armazenados em dois locais diferentes. Um lote foi armazenadonum galpão (Figura 17), onde os fardos foram epmpilhado um em cima do outro e um do lado do outro. O segundo lote foi armazenado num silo (Figura 16), da mesma maneira que no galpão. Foram produzidos 3078 fardos de fenos.Figura-17 Armazenamento galpão
Figura-16 Armazenamento silo 
4.5 Tipos de maquinas utilizadas na escola para produção de feno
	Na propriedade da escola foram utilizados três tipos de maquinas, para o corte da forrageira foi utilizada a segadora rotativas (Figura 18). Para efetuar o revolvimento e montar as leiras foi utilizado o ancinho horizontal (Figura 19). A enfardadeira utilizada para montar os fardos foi enfardadora de fardos prismáticos (Figura 20).Figura-19 Ancinho horizontal
Figura-18 Segadora rotativa
Figura-20 Enfardadora fardos prismáticos
4.6 Sistema de Amarração
	A enfardadeira da existente na propriedade da escola tem um sistema de amarração do tipo nó, que quando o fardo atinge um tamanho ideal as agulhas conduzem o barbante para formando o nó, ao atingir o tamanho idealdo fardo as agulhas impulsionam o barbante e assim dado o nó. A enfardadeira da escola tem um problema quanto a isso, na hora em que o barbante está sendo insossado acaba-se soltando e o barbante estourando. (Figura 21) 
Figura-21 Sistema de amarração
4.7 Revolvimento
	O revolvimento foi realizado para acelerar o processo de secagem da forragem, assim diminuindo o tempo de espera. Maquina utilizada para a realização do revolvimento foi um ancinho horizontal. 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Esse trabalho de estágio tem como finalidade mostrar sobre algumas maquinas que são utilizadas no processo de fenação e suas funções, também mostrando os passos que devem ser feitos para a produção de um feno de qualidade, tendo todos os cuidados para uma produção de qualidade. O estágio mostro um pouco da dificuldade que temos na produção, mostrando que os procedimentos que fazemos nem sempre são os melhores por falta de estruturas ou maquinas que estejam com uma má regulagem, mas mesmo com as dificuldades sempre damos um jeito de fazer um alimento com uma boa qualidade e mantendo seguir os manejos corretos para melhor produção.
6 REFERÊNCIAS
EVANGELISTA, A. R.; ROCHA, G. P. Forragicultura. Lavras: UFLA/FAEPE, 1997. 246 p. 
CAMURÇA et al., 2002; LIMA,G. F. da C.; MACIEL, F. C. Fenação e ensilagem: estratégias de armazenamento de forragens no nordeste brasileiro. In: SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 6., 1996,Natal. Anais ... Natal: Sociedade Nordestina de Produção Animal, 1996. p. 3-32.
ROTZ, C.A. 1995. Field curing of forages. In: Post-harvest physiology and preservation of forages. Moore, K.J., Kral, D.M., Viney, M.K. (eds). American Society of Agronomy Inc., Madison, Wisconsin. p. 39-66.
RAYMOND, F., SHEPPERSON, G., WALTHAM, R. 1991. Forage Conservation and Feeding. Farming Press Limited. Wharfedale Road Ipswich, Sulfolk. 3º ed. 208 p.
 HARRIS, C.E., TULLBERG, J.N. 1980. Pathways of water loss from legumes and grass cut for conservation. Grass and Forage Sciences. 35:1-11
 ARCURI, P.A., CARNEIRO, J.C., LOPES, F.C.F. 2003. Microrganismos indesejáveis em forragens conservadas: Efeito sobre o metabolismo de ruminantes. In: Volumosos na produção de ruminantes: Valor alimentício de forragens. REIS, R., A., BERNARDES, T. F., SIQUEIRA, G., R., MOREIRA, A. L. Jaboticabal: Editora FUNEP, 2003. v. 01. p. 51.69.
SOLLENBERGER, L. E., REIS, R. A., NUSSIO, L. G., CHAMBLISS, C. G., KUNKLE, W. E. Conserved Forage. In: American Society of Agronomy; Crop Science Society of America; Soil Science Society of America. (Org.). Warm Season (C4) Grasses. 01 ed. Madison, Wisconsin: American Society of Agronomy; Crop Science Society of America; Soil Science Society of America, 2004, v. 01, p. 355-387.
ROTZ, C.A. 1995. Field curing of forages. In: Post-harvest physiology and preservation of forages. Moore, K.J., Kral, D.M., Viney, M.K. (eds). American Society of Agronomy Inc., Madison, Wisconsin. p. 39-66.
SHINNERS, K.J. Conserved forage (silage and hay): progress and priorities. In: INTERNATIONAL GRASSLAND CONGRESS, 19., 2001, Sâo Pedro. Anais… São Pedro: SBZ. 2001.
REIS, R.A.; RODRIGUES, L.R. de A. 1992. Uso de conservantes em fenos com alto teor de umidade. In: Semana de Zootecnia. A interação, solos, pastagens e nutrição animal. XIV. Anais..., Fukushima, R. (ed.). Fundação Cargill. Pirassununga. p.77-89.
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FERRARI JUNIOR, E.F., RODRIGUES, L.R.A., REIS, R.A. et al. 1993. Avaliação do capim coast-cross para a produção de feno em diferentes idades e níveis de adubação de reposição. B. Industr. Anim. 50 (2):137-145.
REYMOND, F.; SHEPPERSON, G.; WALTHAM, R. Forage conservation and feeding. 3 ed. Sulffolk: Farming Press. 1978. 208p.
LADEIRA, M.M.; RODRIGUEZ, N.M.; GONÇALVES, L.C. et al. Consumo e digestibilidades aparentes totais e parciais do feno de Stylosanthes guianensis. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v.53, n.2, p.231-236, 2001.
EVANGELISTA, A.R.; ROCHA, G.P. Produção e utilização do feno. Lavras: Coordenadoria de Extensão, 1995. 18p.

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