Climatologia: Ciclo Hidrológico e Precipitação

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Climatologia
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Pluviosidade
Pluviosidade é um fenômeno meteorológico que consiste na precipitação de água sobre a superfície da Terra num determinado período de tempo. 
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Ciclo Hidrológico
A chuva é a forma principal pela qual a água retorna da atmosfera para a superfície terrestre, após os processos de evaporação/transpiração e condensação, completando assim o “Ciclo Hidrológico”. 
Outras formas de precipitação: neve, granizo, orvalho, geada e nevoeiro
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Ciclo Hidrológico
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Formação da Precipitação
A formação das precipitações está ligada à ascensão das massas de ar, que pode ser devida aos seguintes fatores:
convecção térmica;
relevo;
ação frontal de massa.
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Formação da Precipitação
Essa ascensão do ar provoca um resfriamento que pode fazê-lo atingir o seu ponto de saturação, ao que se seguirá a condensação do vapor de água em forma de minúsculas gotas que são mantidas em suspensão como nuvens ou nevoeiros.
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Formação da Precipitação
No processo de condensação são formadas gotículas muito pequenas, (elementos de nuvem), que permanecem em suspensão na atmosfera, não tendo massa suficiente para vencer a força de flutuação térmica.
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Formação da Precipitação
Para que haja a precipitação deve haver a formação de gotas maiores (elementos de precipitação), resultantes do processo de coalescência das gotas menores, que ocorre devido a diferenças de temperatura, tamanho, momentum (movimento turbulento) e cargas elétricas.
Outro processo de formação de precipitação é o Bergeron-Findeisen, que consiste na formação das gotas através dos cristais de gelo.
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Coalescência
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Processo de Bergeron-Findeisen
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Tipos de Precipitação
Existem três principais tipos de chuvas, que estão relacionados com fatores que a originaram.
As chuvas podem ser orográficas, ciclônicas ou convectivas.
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Precipitação Orográfica
Aquelas que ocorrem quando o ar é forçado a transpor barreiras de montanhas.
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Precipitação Orográfica
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Precipitação Ciclônica
Ocorrem no encontro de massas de ar de características distintas (ar quente + ar frio). 
Tem precipitação intensa, contínua e afeta áreas muito extensas. 
Possui duração prolongada (6 a 12 horas).
Também é conhecida como precipitação frontal.
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Precipitação Ciclônica
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Precipitação Convectiva
São chuvas causadas pelo movimento de massas de ar mais quentes que sobem e condensam. As chuvas convectivas ocorrem principalmente, devido à diferença de temperatura nas em camadas próximas da atmosfera terrestre. 
São caracterizadas por serem de curta duração porém de alta intensidade e abrangem pequenas áreas.
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Precipitação Convectiva
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Importância
A quantidade e a distribuição das chuvas definem o clima de uma região (seco ou úmido) e, juntamente com a temperatura do ar, define o tipo de vegetação natural que ocorre nas diferentes regiões do globo.
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Importância 
Os elementos climáticos, principalmente a precipitação pluvial em países tropicais, se mostram como insumos essenciais para a produtividade agrícola, além da importância dos aspectos sociais, políticos e econômicos.
O regime diurno de precipitação pluvial tem um forte efeito sobre o tráfego de aviões e sobre outros meios de comunicação. Controla muitas atividades ao ar livre.
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Precipitação média anual
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Vegetação
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Medindo a chuva
Para se medir a quantidade de chuva são usados dois aparelhos, o pluviômetro e o pluviógrafo.
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Pluviômetro
Um pluviômetro é basicamente constituído por um cilindro com fundo afunilado, denominado coletor, que faz escoar a água nele caída até um reservatório. 
A superfície delimitada pelo bordo do coletor define a área de captação do pluviômetro que, dependendo do modelo, situa-se entre 200 e 500 cm2 e deve ser conhecida com erro não superior a 0,05%. 
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Pluviográfo
Os registradores de precipitação também estão dotados de um coletor que apara o produto das precipitações e o transfere à unidade sensível. Possuem, ainda, um mecanismo de registro capaz de traçar a curva representativa da evolução da chuva com o tempo, sobre um diagrama apropriado: o pluviograma.
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Pluviográfo
No pluviograma a escala horizontal corresponde ao tempo e a vertical é graduada em milímetros de lâmina d'água.
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Pluviometria em Governador Valadares
A precipitação média anual é de 1113 mm, sendo julho o mês mais seco, quando ocorrem apenas 13 mm. Em janeiro e novembro, os meses mais chuvosos, a média fica em 203 mm. 
Desde o ano de 1941, o maior acumulado de chuva em menos de 24 horas foi de 180,6 mm em 10 de janeiro de 1985 (o quinto maior registrado em Minas Gerais no período 1961–1990).
Tempestades de granizo não são muito comuns na cidade, mas algumas das mais recentes ocorreram em 26 de março de 2009, 15 de maio de 2009 e em 23 de dezembro de 2010.
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Média Pluviométrica
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Componentes
André Lordes
Caio Henrique
Erniley Cândida
Ivelton Alves
Luis Fernando
Juarez
Marcos
Rafael Dunga
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Referências Bibliográficas
AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os trópicos. 15ªed. - Rio de Janeiro: Bertland Brasil, 2011. 350p.
TUBELIS, Antônio., 1937 – Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação/Antônio Tubelis. – Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 215p.
Canal do Tempo/The Weather Channel. Disponível em <br.weather.com>. Acesso em: 14 de jun. 2012, 16:31.
Google Imagens/ Pluviômetro - Pluviográfo. Disponível em <http://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=wi>. Acesso em: 14 de jun. 2012, 17:11.
Wikipédia/Governador Valadares/Clima. Disponível em <http://pt.wikipedia.org/wiki/Governador_Valadares#Clima >. Acesso em: 14 de jun. de 2012, 16:47.