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CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS EM FLORESTAS PLANTADAS

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PLANTAS DANINHAS, ERVAS DANINHAS, PLANTAS INVASORAS, PLANTAS DANINHAS, ERVAS DANINHAS, PLANTAS INVASORAS, 
MATOMATO--COMPETIÇÃOCOMPETIÇÃO
“Toda e qualquer planta que germine“Toda e qualquer planta que germine
interesse humano e que, de alguma
atividades econômicas”. Fonte: Blanco
“Toda planta que se desenvolve onde
DANOS QUE BENEFÍCIOS, prejudicando
ocupando espaço destinado a outras
PLANTAS DANINHAS, ERVAS DANINHAS, PLANTAS INVASORAS, PLANTAS DANINHAS, ERVAS DANINHAS, PLANTAS INVASORAS, 
COMPETIÇÃOCOMPETIÇÃO
germine espontaneamente em áreas degermine espontaneamente em áreas de
forma, interfira COMPETINDO com as
Blanco (1972)
onde NÃO É DESEJADA E CAUSA MAIS
prejudicando as plantas de interesse e
atividades”. Fonte: Souza (2000)
Efeitos negativos observados no CRESCIMENTO
PRODUTIVIDADE do eucalipto NÃO DEVE PRODUTIVIDADE do eucalipto NÃO DEVE 
competição imposta pelas plantas daninhas, mas o 
ambientais de ação direta:
- COMPETIÇÃO
- ALELOPATIA
- EFEITOS NA COLHEITA
CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO e 
NÃO DEVE ser atribuídos exclusivamente à NÃO DEVE ser atribuídos exclusivamente à 
competição imposta pelas plantas daninhas, mas o RESULTADO das pressões 
Fonte: FERREIRA et al. (2011)
LUZ
FLORESTA E PLANTAS DANINHAS POSSUEM DEMANDAS:
ÁGUA
QUANDO ESSES FATORES ESTÃO EM QUANTIDADE INSUFICIENTE ATÉ MESMO 
PARA A PRÓPRIA CULTURA: ESTABELECE
•.
CO2
FLORESTA E PLANTAS DANINHAS POSSUEM DEMANDAS:
•.
NUTRIENTES
QUANDO ESSES FATORES ESTÃO EM QUANTIDADE INSUFICIENTE ATÉ MESMO 
PARA A PRÓPRIA CULTURA: ESTABELECE-SE A COMPETIÇÃO
EFEITOS DIRETOS
◊ ALELOPATIA
As plantas daninhasAs plantas daninhas
ALELOPÁTICAS,
influenciar no crescimento
germinação de outras
Fonte: www.fitoterapica.net
Ex: Tiririca
capaz de
poder inibitório
EFEITOS DIRETOS
daninhas podem produzir SUBSTÂNCIASdaninhas podem produzir SUBSTÂNCIAS
que ao serem liberadas podem
crescimento das árvores e até mesmo inibir
outras espécies vegetais.
Tiririca (Cyperus rotundus) = planta daninha
de liberar “TOXINAS” AO SOLO, com
inibitório de germinação de sementes.
EFEITOS DIRETOS
DANOS FÍSICOS:
Algumas plantas TREPADEIRAS/CIPÓS
junto ao tronco das espécies florestais,junto ao tronco das espécies florestais,
SEU CRESCIMENTO e forçando o aparecimento
BROTAÇÕES LATERAIS, ocasionando
depreciam a QUALIDADE DA MADEIRA.
As árvores não direcionam todo seu vigor
em altura e, quase sempre, ficam como
DOMINADAS, não expressando seu potencial
EFEITOS DIRETOS
TREPADEIRAS/CIPÓS enrolam-se
florestais, IMPEDINDO Oflorestais, IMPEDINDO O
aparecimento de
ocasionando nós que
vigor no crescimento
como PLANTAS
potencial genético
Fonte: www.flickr.com
PARASITISMO
A ERVA-DE-PASSARINHO (Shuthanthus
EFEITOS DIRETOS
A ERVA-DE-PASSARINHO (Shuthanthus
margínatus) também é uma planta parasita
prejudica o crescimento e produtividade
plantas de interesse florestal como ciprestes
(Cupresus spp.), casuarinas (Casuarina
etc.
(Shuthanthus
EFEITOS DIRETOS
(Shuthanthus
parasita que
produtividade de
ciprestes
(Casuarina spp.),
Fonte: www.nucleodeaprendizagem.com.br
TRATOS CULTURAIS
As técnicas empregadas no controle da
espécies florestais.
EFEITOS INDIRETOS
espécies florestais.
A utilização de métodos mecânicos como
danos às RADICELAS das espécies florestais
As operações de CAPINA, freqüentemente,
provocam FERIDAS em indivíduos maiores,
AGENTES FITOPATOGÊNICOS.
da comunidade infestante podem LESIONAR
EFEITOS INDIRETOS
como ROÇADEIRA E GRADE podem ocasionar
florestais.
freqüentemente, destroem MUDAS JOVENS
maiores, facilitando a instalação e a penetração
◊ HOSPEDEIRAS DE PRAGAS E DOENÇAS
- As plantas daninhas podem
EFEITOS INDIRETOS
- As plantas daninhas podem
DOENÇAS: bacterioses, viroses, fungos
ácaros, insetos e plantas parasitas.
◊ DIFICULDADE NAS OPERAÇÕES FLORESTAIS
- As florestas infestadas DIFICULTAM
ENTRE AS LINHAS, causando sérios
silviculturais e à extração de madeira.
DOENÇAS
podem atuar como HOSPEDEIRAS DE
EFEITOS INDIRETOS
podem atuar como HOSPEDEIRAS DE
fungos e nematóides; além de pragas, como
FLORESTAIS
DIFICULTAM O TRÁFEGO DE MÁQUINAS
sérios transtornos às demais operações
PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIOS
Certas espécies de plantas daninhas, durante
no final de seu ciclo de desenvolvimento,
combustível que aumenta o risco de incêndios
EFEITOS INDIRETOS
combustível que aumenta o risco de incêndios
Capim-gordura (Melinis mimitiflora beau.) Sapé (Imperata brasiliensis 
Fonte: www.nature.org Fonte: www.fs.fed.us
durante os PERÍODOS DE ESTIAGEM
desenvolvimento, SECAM, constituindo material
incêndios.
EFEITOS INDIRETOS
incêndios.
(Imperata brasiliensis Trtn.) Capim-oferecido (Pennisetum setosum Schum).
Fonte: www.anthropologieenligne.com
VANTAGENS das plantas invasoras:
◊ Aumentam a diversidade biótica;
◊ Aumentam a proteção da superfície◊ Aumentam a proteção da superfície
processo erosivos;
◊ Imobilizam grande quantidade de nutrientes
carregados pela erosão ou lixiviação.
ENTANTO...as populações PD
DENSIDADES e passam a condicionar
crescimento e a produtividade
operacionalização do sistema produtivo.
:
superfície do solo contra ossuperfície do solo contra os
nutrientes que seriam
.
PD atingem elevadas
condicionar fatores negativos ao:
das árvores e à
Tabela - Principais plantas daninhas 
NOME CIENTÍFICO NOME VULGAR
Panicum maximumDC.* CAPIM-COLONIÃO
Commelina benghalensis L. Trapoeraba
Senecio brasiliensis Less. Maria moleSenecio brasiliensis Less. Maria mole
Solanum paniculatum L. Jurubeba
Rhynchospora corymbosa (L.) Capim-navalha
Rychardia scabra L. Poaia-do-cerrado
Rhynchelitrum roseum Capim-favorito
Brachiaria decumbens Stapf* CAPIM-BRAQUIÁRIA 
Melinis minutiflora Beauv. Capim gordura
Setaria geniculata Capim-rabo-de
NOME VULGAR
COLONIÃO
navalha
cerrado
favorito
BRAQUIÁRIA 
Capim gordura
de-gato Fonte: CHRISTOFFOLETI et al. (1998); MACHADO et al. (2011)
* Extremamente agressivas
INTERFERÊNCIAS
ÉPOCA
ESPAÇAMENTO
ESPÉCIE
SOLO
CULTURADENSIDADE
AMBIENTE
MANEJO
FIGURA – Fatores que influenciam o grau de interferência entre espécies florestais e comunidade infestante
FONTE: KARAM (1988); PITELLI (1995) adaptado por MACHADO et al. (2011)
INTERFERÊNCIAS
DURAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
PLANTAS 
DANINHAS
ESPÉCIE
DENSIDADE
CLIMA
AMBIENTE
MANEJO
Fatores que influenciam o grau de interferência entre espécies florestais e comunidade infestante
FONTE: KARAM (1988); PITELLI (1995) adaptado por MACHADO et al. (2011)
PERDAS DEVIDO À MATOCOMPETIÇÃOPERDAS DEVIDO À MATOCOMPETIÇÃO
ECOSSISTEMAS FLORESTAIS: 
CULTURA E PLANTAS DANINHAS CULTURA E PLANTAS DANINHAS 
DESENVOLVEM-SE JUNTAS
NA MESMA ÁREA
OBJETIVO PRINCIPAL:
Evitar a competição pelos recursos disponíveis
OBJETIVO PRINCIPAL:
Evitar a competição pelos recursos disponíveis
◊ Sistema AMBIENTALMENTE CORRETO
usados todos os conhecimentos e ferramentas disponíveis usados todos os conhecimentos e ferramentas disponíveis 
para a produção de cultura livre de danos econômicos 
vegetação daninha agressiva 
AMBIENTALMENTE CORRETO, onde são 
usados todos os conhecimentos e ferramentas disponíveis usados todos os conhecimentos e ferramentas disponíveis 
produção de cultura livre de danos econômicos da 
vegetação daninha agressiva competitiva
COMO ELIMINAR? 
DIFERENTES MÉTODOS
MANUAL
COMO ELIMINAR? 
DIFERENTES MÉTODOS
FÍSICOFÍSICO
MECÂNICO
Os métodos de controle de plantas daninhas são os mais variados possíveis:
- Arranquio das plantas com as mãos
Erradicação infestação plantas daninhas
estruturas de reprodução vegetativa.
- Arranquio das plantas com as mãos
- Controleexercido pela cultura
- Controle mecânico
- Uso de herbicidas
- Sofisticados equipamentos: micro-
Consiste na adoção de práticas que resultam
mas não necessariamente na sua completa
Os métodos de controle de plantas daninhas são os mais variados possíveis:
Arranquio das plantas com as mãos
daninhas: remoção de todas as sementes e suas
Arranquio das plantas com as mãos
-ondas e descargas elétricas 
Fonte: SILVA et al., (2007)
resultam na REDUÇÃO DA INFESTAÇÃO
completa eliminação.
◊ MÉTODOS E NÚMERO DE “INTERVENÇÕES”
• Condições locais: mão-de-obra e equipamentos
• Características climáticas• Características climáticas
• Tipo vegetação primitiva e de sub-bosque
• Espécies cultivadas
• Aspectos ambientais econômicos
• Espaçamento.
MAIOR ESPAÇAMENTO mais intervenções
MENOR ESPAÇAMENTO menos intervenções
“INTERVENÇÕES” VARIAM DE ACORDO:
equipamentos = Condições topográficas
bosque
MAIOR ESPAÇAMENTO mais intervenções
MENOR ESPAÇAMENTO menos intervenções
Fonte: DEUBER (1992)
OPERAÇÕES: VARIAM em função da vegetação, tamanho área, topografia: VARIAM em função da vegetação, tamanho área, topografia
Plantios espaçamento 3,0 x 1,5 m:
- Necessitam de limpeza até o terceiro ano
Plantios com espécies crescimento rápidoPlantios com espécies crescimento rápido
- 12 meses atingem altura de 3 a 5 m,
impedindo surgimento de plantas daninhas
ano.
rápido e folhagem abundanterápido e folhagem abundante
m, cobrindo a superfície do solo e
daninhas.
As possibilidades de controle de plantas daninhas incluem:
- Métodos preventivos
- Métodos culturais
- Métodos mecânicos*- Métodos mecânicos*
- Métodos químicos*
Sustentabilidade do sistema florestal: é preciso que haja integração das medidas de 
controle com:
- Características do solo, clima e aspectos sócio
* Mais utilizados na área florestal
As possibilidades de controle de plantas daninhas incluem:
Sustentabilidade do sistema florestal: é preciso que haja integração das medidas de 
Características do solo, clima e aspectos sócio-econômico
* Mais utilizados na área florestal
CONTROLE PREVENTIVO
Evitar a introdução/disseminação plantas
. Cyperus rotundus: sementes pequenas
- Propágulos aderidos aos implementos/agrícolas
grades, sulcadores, etc.
- Esterco: fermentação para causar
- Terras dos tubetes e saquinhos
. Bidens pilosa, Cenchrus echinatus
intermédio de roupas e sapatos de
plantas infestantes áreas de produção florestal
pequenas e tubérculos infestam áreas por:
implementos/agrícolas: limpeza de arados,
causar a morte de sementes nele existentes
saquinhos com mudas com torrão
echinatus espalham-se por novas áreas
operários, animais, etc.
Fonte: GAZZIERO et al. (1989)
CONTROLE CULTURAL
- Inclui todas as práticas silviculturais que
da cultura, possibilitando a competição vantajosa
- As práticas que contribuem para um bom- As práticas que contribuem para um bom
. Bom preparo solo
. Seleção espécies/clones adaptados
. Uso mudas de boa qualidade
. Correta densidade de plantio
. Adubação conforme exigências da
. Manejo integrado pragas e doenças
que asseguram o desenvolvimento vigoroso
vantajosa em relação ás plantas daninhas
bom estabelecimento do cultivo são:bom estabelecimento do cultivo são:
adaptados á região e resistentes doenças
cultura
doenças
Fonte: MACHADO et al. (2011)
PLANTIO: OPERAÇÕES IMPORTANTES PARA 
SUCESSO IMPLANTAÇÃO FLORESTAS
OPERAÇÕES IMPORTANTES PARA 
SUCESSO IMPLANTAÇÃO FLORESTAS
Fonte: MACHADO et al. (2011)
13%
Papel e celulose
Siderurgia a carvão vegetal
DEFINIÇÃO OBJETIVOS/USOS 
PRODUTOS FLORESTAS
CONDIÇÕES DE VENCER COMPETIÇÃO PLANTAS DANINHAS
61%
5%
21%
13%
Painéis de madeira 
insdustrializada
Produtores independentes
ESPAÇAMENTO ADEQUADO + MATERIAL +
AMBIENTE
COMPETIÇÃO PLANTAS DANINHAS
ESTRUTURA DO DOSSEL
Tamanho, tipo, orientação e distribuição posicional
influenciados pela interceptação radiação solar
plantas daninhas no sub-bosque
AUMENTO ÍNDICE ÁREA FOLIAR
posicional partes da planta (folhas, galhos, troncos)
reduzindo quantidade/qualidade luz solar
Fonte: MACHADO et al. (2011)
CONTROLE MECÂNICO
- Arranque manual
- Capina manual (enxada)
- Roçada- Roçada
- Cultivo mecanizado
CAPINA MANUAL:
- Realizada por meio de enxadas que permite
- É uma prática comum usada como complemento
. Pode ser feita em ÁREA TOTAL. Pode ser feita em ÁREA TOTAL
. Na LINHA DE PLANTIO
. No COROAMENTO DAS MUDAS
REGIÕES MONTANHOSAS E ÁREAS DE 
PEQUENOS PRODUTORES
permite arrancar toda a planta.
complemento às outras técnicas de controle
MUDAS
REGIÕES MONTANHOSAS E ÁREAS DE 
PEQUENOS PRODUTORES
PRODUÇÃO EM LARGA ESCALA
ALTO CUSTO MÃO-
DE-OBRA
DIFICULDADE 
MÉTODO 
COMPLEMENTAR 
DIFICULDADE 
ENCONTRAR 
OPERÁRIOS 
CAPACITADOS
COMPLEMENTAR 
(PLANTAS 
JOVENS/SOLOS 
UMIDADE 
(COROAMENTO 
COVA PLANTIO)
ROÇADA: nas entrelinhas de plantio quando
COROAMENTO mudas (raio 50cm ao redor
quando o mato está altura de 50 cm do solo
redor muda): evitar sufocamento pelo mato
ROÇADA MECANIZADA: GRADES LEVES
Incorpora parte da fitomassa - plantas daninhas,
matéria orgânica e a aeração do solo.
LEVES
daninhas, aumentando o teor de
Na prática, o controle Na prática, o controle 
MANUALMANUAL e e MECANIZADOMECANIZADOMANUALMANUAL e e MECANIZADOMECANIZADO
se completam: limpeza se completam: limpeza 
MECANIZADAMECANIZADA nas nas 
ENTRELINHASENTRELINHAS e nas e nas 
LINHASLINHAS complementação complementação 
MANUALMANUAL..
AVALIAÇÃO DA BIOMASSA DAS GRAMÍNEAS:
- BIOMASSA PARTE AÉREA = 539 g.m
- BIOMASSA SISTEMA RADICULAR = 702 g.m- BIOMASSA SISTEMA RADICULAR = 702 g.m
SENDO ASSIM...
12.400 Kg DE BIOMASSA CAPIM.ha
130 Kg Cloreto de Potássio
360 Kg Sulfato de Amônio
CONVERSÃO EM ADUBO
AVALIAÇÃO DA BIOMASSA DAS GRAMÍNEAS:
BIOMASSA PARTE AÉREA = 539 g.m2 = 5.390 kg.ha-1
BIOMASSA SISTEMA RADICULAR = 702 g.m2 = 7.022 kg.ha-1BIOMASSA SISTEMA RADICULAR = 702 g.m = 7.022 kg.ha
SENDO ASSIM...
12.400 Kg DE BIOMASSA CAPIM.ha-1
130 Kg Cloreto de Potássio
360 Kg Sulfato de Amônio
CONVERSÃO EM ADUBO
FÍSICO: QUEIMADA
- A queima PD com lança-chamas é método eficiente, mas tem uso limitado Brasil.
Fonte: GONÇALVES (2013) Reconhecidamente PREJUDICIAL
chamas é método eficiente, mas tem uso limitado Brasil.
PREJUDICIAL: perda nutrientes volatização, erosão, lixiviação 
◊ CONTROLE QUÍMICO
- Mais utilizado empresas setor florestal
Tabela – Relação de vantagens e
químico no setor florestal para controle
VANTAGENS
Permite trabalhar em extensas áreas
Controle de grande nº de espécies
Método rápido
Viável economicamente
químico no setor florestal para controle
florestal: praticidade e rapidez
desvantagens do uso do controle
controle de plantas daninhas.
DESVANTAGENS
Agressivo ao ambiente (qdo 
concentrações não convenientes)
Necessita de conhecimento de 
tecnologia de aplicação
Risco de toxidade para o homem
controle de plantas daninhas.
◊ CONTROLE QUÍMICO
- Uso produtos químicos (herbicidas)
ou provocar a MORTE plantas daninhas
(herbicidas): finalidade de INIBIR o desenvolvimento
daninhas
Fonte: OLIVEIRA; GELMINI (1980)
Fonte:ARQUIVO PESSOAL (2013)
◊ CONTROLE QUÍMICO – USO DE HERBICIDAS
- POR QUE UTILIZÁ-LO??
PRINCIPALMENTE, DEVIDO À:PRINCIPALMENTE, DEVIDO À:
- MAIOR EFICIÊNCIA DE CONTROLE
- MENOR CUSTO
OS HERBICIDAS USADOS DE FORMA CORRETA (CONCENTRAÇÕES 
CONVENIENTES, MOMENTO ADEQUADO) NÃO TRAZEM DANOS 
AO MEIO-AMBIENTE
HERBICIDAS
PRINCIPALMENTE, DEVIDO À:PRINCIPALMENTE, DEVIDO À:
MAIOR EFICIÊNCIA DE CONTROLE
OS HERBICIDASUSADOS DE FORMA CORRETA (CONCENTRAÇÕES 
CONVENIENTES, MOMENTO ADEQUADO) NÃO TRAZEM DANOS 
AMBIENTE
CONTROLE QUÍMICO – RAZÕES USO GENERALIZADO
Uso em período chuvoso: quando CONTROLE
e MÃO-DE-OBRA DIRECIONADA OUTRAS
Apresenta baixo custo/área, rapidez e eficiência
- Cobertura morta por mais tempo sobre o solo: controle por tempo prolongado
GENERALIZADO
CONTROLE MECÂNICO NÃO É EFICIENTE
OUTRAS ATIVIDADES – plantio, p.e.
eficiência na operação
Cobertura morta por mais tempo sobre o solo: controle por tempo prolongado
EFEITO DERIVA
CONTROLE QUÍMICO: ALGUMAS DESVANTAGENS
- Mão de obra especializada: SE
indesejáveis às plantas eucalipto e ao meio
EVITAR APLICAÇÃO NO CAULE
DESVANTAGENS
SE MAL USADO pode causar efeitos
meio ambiente
A FORMULAÇÃO É DILUÍDA EM ÁGUA, FORMANDO UMA “CALDA” 
ACONDICIONADA NO TANQUE DO EQUIPAMENTO
A FORMULAÇÃO É DILUÍDA EM ÁGUA, FORMANDO UMA “CALDA” 
ACONDICIONADA NO TANQUE DO EQUIPAMENTO
COM MANGUEIRAS
PULVERIZADOR COSTAL
COSTAL MANUAL
COSTAL MOTORIZADO
Equipamentos de aplicação aérea
Aplicação dos HERBICIDAS:
Aplicação pré-emergente
As plantas daninhas absorvem os herbicidas
camada de solo tratado.
PRÉ-EMERGENTE mais utilizado em reflorestamento
Um litro por hectare proporciona em média
Pode ser incorporado solo ANTES DO Pode ser incorporado solo ANTES DO 
PLANTIO (maior eficiência)PLANTIO (maior eficiência)
O solo deve estar livre de plantas O solo deve estar livre de plantas 
daninhas.daninhas.
FazFaz--se o preparo do solo, o plantio das se o preparo do solo, o plantio das 
herbicidas quando suas plântulas atravessam
reflorestamento é o GOAL.
média 30 dias de controle.
FazFaz--se o preparo do solo, o plantio das se o preparo do solo, o plantio das 
mudas e logo em seguida aplica o mudas e logo em seguida aplica o 
herbicida.herbicida.
Aplicação pós-emergente
-- Aplicados Aplicados 
daninhas, sendo absorvidos principalmente daninhas, sendo absorvidos principalmente 
-- A aplicação pode ser programada para o A aplicação pode ser programada para o 
Em geral: quanto MENORES as plantas
doses a aplicar e MAIS EFICIENTE SERÁ
O pós-emergente mais usado no reflorestamento
glyphosate).
Dosagem varia de 3 a 4 L/ha, dependendo
Promove a eliminação por completo (parte aérea e sistema radicular) 
Aplicados Aplicados APÓSAPÓS a emergência das plantas a emergência das plantas 
daninhas, sendo absorvidos principalmente daninhas, sendo absorvidos principalmente 
pelas folhas.pelas folhas.
A aplicação pode ser programada para o A aplicação pode ser programada para o 
momento mais oportunomomento mais oportuno
plantas daninhas, tanto MENORES serão
SERÁ SEU CONTROLE.
reflorestamento é o Roundup (a base
dependendo da planta daninha a ser combatida.
momento mais oportunomomento mais oportuno
Promove a eliminação por completo (parte aérea e sistema radicular) 
Principais EPI’s
- Luvas
- Respiradores
- Viseira facial
Equipamentos de Proteção Individual –
- Viseira facial
- Jaleco 
- Calça hidro-repelente
- Boné árabe
- Avental
- Botas 
– EPI

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