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Atps de Teoria da Contabilidade 1

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA – UNIDERP
Campus Tatuapé - Unibero
Curso de Administração de Empresas
Cristiane Tamami Komai Coelho - RA 6729314633
Elaine Dias – RA 6762353119
Leandro Keitiro Aburaya Terada - RA 6729314607
Rafael Gomes Silva - RA 6908434655
Simone Souza - RA 8324772285
Valdir Gomes da Silva - RA 8332018791
ATPS DE TEORIA DA CONTABILIDADE
Profª Tutora Presencial Adriana de Novais
NOVEMBRO – 2013
SÃO PAULO/SP
Sumário
31.INTRODUÇÃO	�
32. TEORIA DA CONTABILIDADE	�
32.1 Similaridades entre a Vida Financeira e uma Empresa	�
3. CONCEITOS CONTÁBEIS	4
3.1 Ativo	4
3.2 Passivo	5
3.3 Goodwill	6
3.4 Receitas	7
3.5 Despesas	7
3.6 Ganhos	8
3.7 Perdas	8
3.8 Questionário	9
4. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS	10
4.1 Empresas Relações com Investidores – RI em Anexo 2	12
5. A IMPORTÂNCIA DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS NO CENÁRIO CORPORATIVO BRASILEIRO	12
5.1 Sociedades Anônimas	12
5.2 Empresas sob forma Jurídica	14
5.3 Sociedades Empresarias e Sociedades Anônimas em Anexo 3	14
REFERÊNCIAS	15
ANEXOS
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1. INTRODUÇÃO
Contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de controle e registro relativos ao patrimônio das entidades (empresas), a demonstração expositiva e a interpretação dos gastos nele ocorridos, no intuito de fornecer informações sobre sua composição e variações, bem como o resultado econômico decorrente da riqueza patrimonial.
A contabilidade é considerada uma ferramenta que fornece diversas informações úteis para tomada de decisão, dentro e fora de uma empresa. Através de estudos e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade fornecidos por ela, uma empresa poderá adquirir uma riqueza de informações com maiores detalhes e conhecer toda a estrutura econômica e financeira da mesma que são de suma importância no processo decisório, permitindo uma melhor avaliação da situação financeira e assim podendo tomar medidas preventivas em relação ao futuro financeiro. 
Evidenciamos que frequentemente os responsáveis pela administração de uma empresa estão tomando decisões, em sua grande maioria de muita importância, e que são vitais para o sucesso dos negócios, por exemplo, comprar ou alugar uma máquina, preço de um produto, contrair uma dívida de longo ou curto prazo, quantidade de material para estoque que deveremos comprar, redução de custos, contratar pessoal ou terceirizar mão de obra, e com uma análise criteriosa fornecida pela contabilidade os recursos poderão ser avaliados de forma mais clara e contribuindo no processo decisório.
2. TEORIA DA CONTABILIDADE
 Similaridades entre a Vida Financeira e uma Empresa Tomando como base a semelhança da vida financeira pessoal comparando com uma empresa, podemos evidenciar vários fatores semelhantes entre ambos. Na vida financeira pessoal no início de cada mês digito em uma planilha todas as despesas planejadas para o mês em vigor com todos os dados detalhados e separados por segmentos como: alimentação, aluguel, faculdade, internet, lazer entre outros. E ao decorrer daquele mês vou controlando os gastos até o ultimo dia e ao final do mês faço a comparação entre o planejado e os gastos executados e evidencio onde aconteceram os maiores gastos e se o executado ultrapassou o planejado, justifico os gastos excedentes. Também incluo mensalmente uma porcentagem monetária, no qual faço um investimento com prazo mínimo de 03 anos para alcançar objetivos que exijam um valor monetário elevado, como por exemplo, a compra de um automóvel ou parte do valor para compra de um imóvel ou para situações emergenciais.
Embasado nessas informações da vida financeira pessoal, as semelhanças são evidentes no que tange uma empresa que possui um controle financeiro em suas despesas mensais. Anualmente a empresa possui um período estabelecido, seja uma semana ou até mesmo um mês, para colocar em orçamento todas as despesas que eles irão efetuar naquele ano, separados por departamentos, contratação de pessoal, compra de materiais, despesas com água/luz/telefone/internet, salário dos funcionários, compra de maquinário, entre outros gastos necessários. E mensalmente essas despesas são controladas pelo departamento de controladoria interligado ao setor financeiro, que acompanham se as despesas que estão sendo efetuadas foram colocadas em orçamento para aquele ano, no caso das despesas ultrapassarem o orçamento planejado, o gestor do setor tem a obrigatoriedade de justificar os gastos excedentes e solicitar ao financeiro uma suplementação em seu orçamento. Após análise dos controles financeiros pessoais e controles de uma empresa, vimos à importância de mantermos um planejamento das despesas efetuadas, tanto pessoal como em uma empresa.
3. CONCEITOS CONTÁBEIS
3.1 Ativo
Segundo Iudícibus (2009), o conceito de ativo é o núcleo fundamental da Teoria Contábil, mas que ainda permanece em discussão. Segundo ele, o estudo do ativo é um capitulo essencial da Contabilidade, pois ao mesmo estão ligados conceitos que envolvem receitas e despesas.
 O conceito de ativo é definido como “o conjunto de bens e direitos de uma entidade” ou como” as aplicações de recursos” de uma empresa. De acordo com Hendriksen e Van Breda (2007), os ativos são, na sua essência, reservas de benefícios futuros. Segundo Iudícibus (2009) todo ativo representa direta ou indiretamente, uma promessa futura de caixa. Iudícibus (2009) destaca a conceituação elaborada por uma equipe de alunos da disciplina Teoria da Contabilidade da USP e da PUCSP que se aproxima bastante do que se aceita atualmente: “os ativos são recursos controlados por uma entidade capaz de gerar, mediata ou imediatamente, fluxos de caixa”.
Podemos dar exemplos de ativo: um imóvel, um carro, maquinários, enfim. Todo e qualquer bem que uma pessoa física ou uma empresa possua, que possa ter um potencial de serviços que, direta ou indiretamente, proporcione a entrada de fluxos de caixa, é considerado um ativo. 
O Ativo Tangível são os bens físicos, materiais, tudo aquilo em que se pode tocar: estoques, veículos, terrenos, prédios, maquinas, moveis de escritório, etc.
O Ativo Intangível são bens que não se podem tocar. Estes passaram a ter grande importância a partir das grandes fusões e incorporações que ocorreram na Europa e Estados Unidos. Um grande exemplo é a aquisição da Lotus pela IBM, por 3 bilhões de dólares, embora o valor contábil da Lotus fosse de “apenas” 250 milhões. Isso ocorre porque não há uma maneira definida de se avaliar uma marca, pois valor desta é subjetivo.
3.2 Passivo
As definições de ativo associam como característica principal a capacidade de geração de benefícios futuros. Assim, de forma inversa, definições de passivo buscam capturar impactos futuros, trocando benefícios gerados por sacrifícios a serem consumidos, conforme a definição de Hendriksen e Breda (2007), “sacrifícios futuros de benefícios econômicos resultantes de obrigações presentes”. Canning (1929) conceituou passivo como sendo “um serviço, com valor monetário, que um proprietário (titular de ativos) é obrigado legalmente a prestar a uma segunda pessoa, ou grupo de pessoas”.
A Associação Americana de Contadores, a AAA (1957 apud Iudícibus, 2009) define passivo como sendo “os interesses dos credores reclamados contra a entidade e derivam de atividades passadas ou eventos, que, usualmente, requerem, para sua satisfação, o gasto de recursos corporativos”. As transações e eventos que gerarão o passivo ocorreram no passado, tendo seu reconhecimento no presente para serem quitados no futuro. 
Most (1986) inclui na definição a ideia de eventos. Para o autor, o passivo representaria prováveis sacrifícios econômicos que ocorreriam no futuro que seriam provenientes de obrigações atuais de uma entidade particular quando transferissem ativos ou fornecessem serviços a outras organizações no futuro, como resultado de transações ou eventos que ocorreramno passado. O passivo pode derivar da aquisição de bens ou serviços, de perdas incorridas pelas quais a empresa assume obrigações ou de expectativas de perdas pelas quais a empresa se obrigou. 
A definição mais aceita atualmente é a sugerida pela FASB, mediante o parágrafo 35 do SFAS 6 que diz ser os passivos “sacrifícios futuros prováveis de benefícios econômicos resultantes de obrigações presentes de uma entidade no sentido de transferir ativos ou serviços para outras entidades no futuro em consequência de transações e eventos passados’. Segundo Hendriksen e Van Breda (2007), existem dois tipos de passivos exigíveis: os monetários e os não monetários. Os primeiros consistem nas obrigações que envolvem o pagamento de um valor predeterminado, enquanto os últimos são provenientes da obrigação de fornecer bens ou serviços em quantidade e qualidade predeterminadas.
3.3 Goodwill
O conceito de Goodwill ainda é motivo de discussão pela sua subjetividade e dificuldade de mensuração. Segundo Hendriksen (1999) Goodwill é um ativo intangível, assim como contas a receber, despesas antecipadas, aplicações financeiras e outras, no entanto estas contas são facilmente identificadas, ao contrário do Goodwill. Segundo Pinho (1997), o Goodwill é definido como sendo um “fundo de comercio, bens intangíveis, tais como o bom relacionamento com os clientes, moral elevado dos empregados, bom conceito nos meios empresariais, boa localização”. Entretanto, o conceito de Goodwill vai além do bom relacionamento comercial. O Goodwill pode ser definido como um lucro anormal, além do esperado, sendo que a dificuldade reside na mensuração do valor atual dos benefícios futuros esperados. Corroborando Martins (1973), este conceito aproxima-se do conceito econômico do ativo, no entanto o lucro contábil toma por base o custo como base de valor, que pela legislação atual não é corrigido pela variação do poder aquisitivo da moeda. No entanto, é uma forma de calcular o Valor de uma empresa, com seus ativos intangíveis. Há dois tipos de Goodwill: o Objetivo, que é a diferença positiva entre o valor de mercado liquido dos ativos e passivos e o custo de aquisição da parte liquida dos ativos e passivos pelo investidor. O Subjetivo é a diferença entre o valor presente dos fluxos futuros de caixa menos o valor de mercado dos ativos e passivos. Dessa forma, o Goodwill não é o mesmo que capital intelectual, e muito menos a expressão legal muito usada no Brasil, Fundo de comercio (porque essa expressão também inclui alguns ativos intangíveis).
3.4 Receitas
Define receita como “ingresso bruto de benefícios econômicos durante o período proveniente das atividades ordinárias da entidade que resultam no aumento do seu patrimônio líquido, exceto as contribuições dos proprietários”. São todos os recursos provenientes da venda de mercadorias ou de uma prestação de serviços, porém nem todos são oriundos de vendas ou prestação de serviços, como por exemplo: aluguéis, rendimentos de uma aplicação financeira, juros e etc. Não necessariamente se limitam a empresas, existem também as receitas do Governo, chamadas de receita pública. Receita pública é o montante total em dinheiro recolhido pelo Tesouro Nacional, incorporado ao patrimônio do Estado, que serve para custear as despesas públicas e as necessidades de investimentos públicos.  
Como é possível perceber existem várias formas originárias de receitas, e consequentemente, apresentam-se classificações distintas, ou seja, têm-se receitas classificadas como operacionais (decorrentes da atividade da entidade) e receitas não operacionais (consideradas eventuais). Servindo a mesma observação para as despesas. 
3.5 Despesas 
É todo o gasto que a empresa precisa ter para obter uma receita, como por exemplo os
Salários, água, luz, telefone, impostos, aluguéis pagos e etc. Para a contabilidade, uma despesa representa uma diminuição do ativo e aumento do passivo; e assim como as receitas provocam uma aumento do patrimônio líquido, as despesas, diminuem o valor do mesmo.
As despesas podem ser divididas em antecipadas e não operacionais. Despesa antecipada são as despesas pagas antecipadamente e que serão consideradas como custos ou despesas no decorrer do exercício seguinte, como seguros a vencer. Despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas atividades principais ou acessórias que constituam objeto da empresa.
A comparação entre receitas e despesas ocorre na apuração do resultado do exercício, que é o saldo do confronto entre elas, depois de um ciclo de operações em uma empresa, se o resultado for positivo a empresa teve lucro, se o resultado for negativo a empresa teve prejuízo. Logo, todas as despesas são ou foram gastos, porém, alguns gastos muitas vezes não se transformam em despesas. Por exemplo: terrenos, que não são depreciados, ou só se transforma quando de sua venda.
3.6 Ganhos
Por sua vez, segundo Kam (1990), “são aumentos em ativos líquidos, provenientes de operações periféricas ou incidentais, e de outros eventos que podem estar em grande parte além do controle da firma”. É resultado líquido favorável resultante de transações ou eventos não relacionados as operações normais da entidade.
A Contabilidade de Ganhos (CG) é uma abordagem baseada em princípios de contabilidade e de gestão abrangentes que fornece aos gestores informações de apoio à decisão para a melhoria da rentabilidade da empresa. Embora a CG não seja um assunto tão novo, ainda é inovador para a contabilidade gerencial. Ela identifica os fatores que limitam uma organização de atingir o seu objetivo, e, em seguida, concentra-se em medidas simples em áreas-chave para alcançar as metas organizacionais. É a inteligência de negócios utilizada para maximizar os lucros, no entanto, ao contrário de contabilidade de custos que se concentra principalmente em "corte de custos e redução de despesas para aumentar o lucro", a Contabilidade de Ganhos se concentra principalmente no aumento do Ganho. Conceitualmente, a Contabilidade de Ganhos procura aumentar a velocidade ou taxa na qual o Ganho é gerado por produtos e serviços no que diz respeito à restrição de uma organização.
3.7 Perdas
É a concretização do esforço, em termos monetários, para a geração da receita. Reduz o patrimônio da empresa, o que é justificado pela promessa de geração futura ou imediata de receita que deve, a luz da teoria, suplantar as despesas e assim gerar a parcela do lucro. Porém, observa-se que, assim como na definição de receitas, a definição acima descrita não permite distinguir despesas e perdas. Vale salientar, que esta segregação é importante uma vez que perda não está atrelada a geração de receita por parte da atividade normal da entidade, onde, dependendo da materialidade, esta distinção pode ser uma informação relevante para os usuários das demonstrações contábeis.
3.8 Questionário
1. Patrimônio Líquido é representado por:
a. Bens
X b. Bens e Obrigações
c. Ativo e Patrimônio Líquido
d. Ativo, Passivo mais Patrimônio Líquido
e. Direitos mais obrigações
2. “As Aplicações” de uma Empresa fazem parte:
X a. Ativo
b. Passivo
c. Patrimônio Líquido
d. Obrigações
e. N.D.A
3. (AFTN/85) Assinale a alternativa que indique situação patrimonial inconcebível:
a. Situação Líquida igual ao Ativo.
X b. Situação Líquida maior que o Ativo.
c. Situação Líquida Menor que o Ativo.
d. Situação Líquida Maior que o Passivo Exigível.
e. Situação Líquida Menor que o Passivo Exigível.
4. (FTE-MG/93) A apresentação gráfica dos estados patrimoniais que indique a existência de “Passivo a Descoberto” é:
a. Passivo + Patrimônio Líquido = Ativo
X b. Passivo = Ativo + Patrimônio Líquido
c. Passivo = Zero e Ativo = Patrimônio Líquido
d. Passivo = Patrimônio Líquido e Ativo = Zero
e. Passivo < ou = Zero e Ativo > Patrimônio Líquido
5. (FTE-MG/93) A empresa Cascata comprou uma máquina por R$ 350.000,00 em cinco prestações iguais, sendo uma entrada no ato da compra e quatro pagamentosmensais. Após a contabilização da operação, o patrimônio da empresa sofreu seguinte alteração:
a. diminuiu o Ativo em R$70.000,00 e aumentou o Passivo em R$ 280.000,00
X b. aumentou o Ativo em R$280.000,00 e aumentou o Passivo em R$ 280.000,00
c. aumentou o Ativo em R$280.000,00 e aumentou o Passivo em R$ 350.000,00
d. aumentou o Ativo em R$350.000,00 e aumentou o Passivo em R$ 280.000,00
e. aumentou o Ativo em R$350.000,00 e aumentou o Passivo em R$ 350.000,00
4. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Banco Alfa de Investimentos S/A 
A História do Conglomerado Financeiro Alfa teve início em 1925, com a Fundação do Banco da Lavoura de Minas Gerais. Em 1972, o Banco da Lavoura alterou sua denominação para Banco Real S/A e posteriormente criou as outras empresas financeiras que constituíam o Conglomerado Financeiro Real. Em 1998, o Banco Real S/A teve seu controle acionário vendido ao ABN Amro Bank. As empresas financeiras não vendidas (então Banco Real de Investimento, Real Financeira, Real Arrendamento Mercantil e Corretora Real) formaram o novo Conglomerado Financeiro Alfa, completado logo após com a criação do Banco Alfa (banco comercial) e da Alfa Seguradora. Com esta sólida história de mais de 80 anos, o Conglomerado Financeiro Alfa vem desenvolvendo sua atuação principalmente nos segmentos de crédito a pessoas jurídicas e físicas, Tesouraria, Administração de Recursos de Terceiros, Seguros, Previdência Privada e Private Banking. O controlador do Conglomerado Financeiro Alfa possui ainda relevantes investimentos em áreas não financeiras: Hotelaria (Rede Transamérica de Hotéis), Materiais de Construção (C&C Casa e Construção), Agropecuária e Agroindústria (Agropalma), Águas Minerais (Águas Prata), Alimentos (Sorvetes La Basque), Cultural (Teatro Alfa) e Comunicações (Rádio Transamérica e Tv Transamérica).
Banco Rural S/A
É uma instituição bancária privada brasileira. Foi criado em 1964, tem sua sede em Belo Horizonte e é controlado pela família Rabello com capital de 65% das ações ativas.
Em 2005, o Banco Rural ocupava a 18º posição entre os 40 maiores bancos privados em ativos, de acordo com dados do Banco Central, com Patrimônio Líquido de R$ 678 milhões. Em 2012, os números, no entanto, eram menores, conforme dados disponibilizados pelo Banco Central. Ficou conhecido do grande público brasileiro por abrigar contas utilizadas em escândalos de corrupção de repercussão nacional, como o do escândalo de mensalão. Em abril de 2006, o procurador-geral da república, Antonio Fernando de Souza, denunciou quatro diretores do Banco Rural por crimes contra o mercado financeiro. 
Devido a esse fato, em junho de 2006, foi divulgado que o Banco Rural passava por dificuldades financeiras, devido ao receio de seus investidores. O banco perdeu ativos em conta corrente. Esse movimento foi atribuído ao receio dos seus clientes, que fecharam suas contas-correntes no banco por temer investigações de seus dados bancários, e também com medo da própria saúde financeira do banco. No dia 02/08/2013, o Banco Rural teve sua liquidação extra judicial decretada pelo Banco Central. Em nota oficial o BC informou como motivo para a liquidação: "comprometimento da situação econômico-financeira e falta de um plano viável para a recuperação da situação do banco".
Standard Chartered Bank (brasil) S/A 
 Está no Brasil desde 1973. O Banco operava no Rio de Janeiro até 2001 quando foi transferido para São Paulo; em Novembro de 2009, o Standard Chartered recebeu a licença de banco de investimento pelo Banco Central do Brasil, está focado em fornecer produtos e serviços globais de Banco de Atacado a Instituições Financeiras locais bem como Corporações Globais (multinacionais e grandes empresas locais) que tem sinergias com a presença global do Standard Chartered. A licença local permitirá que o Standard Chartered tenha uma presença on-shore no mercado de câmbio e taxa de juros; negocie produtos on-shore denominados em Reais nas bolsas locais; venda derivativos OTC e instrumentos financeiros a clientes locais; participe no mercado de capitais local como originadores e underwriter.
Temos uma unidade de serviços de Comércio Exterior (Trade Services Unit - TSU) que foi reestabelecida em Junho de 2004 para permitir entrega local de Cartas de Crédito, utilizando o sistema IMEX. A maioria dos serviços de empréstimos a Instituições Financeiras e Empresas é inscrita nos livros do Standard Chartered Bank em Nova York, que também faz o clearing de uma parte substancial do fluxo de caixa do financiamento de comércio exterior do Brasil.
4.1 Empresas Relações com Investidores – RI em Anexo 2
5. A IMPORTÂNCIA DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS NO CENÁRIO CORPORATIVO BRASILEIRO
5.1 Sociedades Anônimas
Existem duas características da sociedade anônima que servirão como mecanismos apropriados para atrair esses capitais: a limitação da responsabilidade e a negociabilidade da participação societária.
As características trazem mais segurança aos investidores em relação à proteção ao seu patrimônio pessoal. Convém frisar que a sociedade anônima era cada vez mais difundida devido às suas características fortes e propícias aos interesses de grandes investidores, entretanto, o que mais lhes chamava a atenção era a possibilidade de aplicação da regra da autonomia patrimonial. Sem a separação entre o patrimônio dos investidores e o da sociedade empresária, o empreendimento econômico não seria um grande atrativo para aqueles. Portanto, a grande importância do contexto histórico para a sociedade anônima é de ter consolidado a distinção da sociedade empresária dos seus sócios, firmando o interesse destes em mobilizar vultosos investimentos financeiros sem, precisamente, responder com seu patrimônio e, ainda, podendo se desfazer do empreendimento econômico sempre que entendesse ser desfavorável à sua conveniência a atividade empresarial.
As características principais das sociedades anônimas, que as distinguem dos demais tipos societários são:
Com efeito, para regulamentar a constituição e funcionamento das sociedades anônimas no Brasil, após a criação de alguns decretos, foi promulgada a lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976, que tratou de manter, em sua estrutura, o caráter distintivo das sociedades anônimas. As sociedades por ações são uma sociedade de capital e não de pessoas; o capital social é dividido em partes, em regra de igual valor nominal, são as ações, que são títulos representativos da participação societária no capital da companhia; o titular da ação é chamado de acionista; a responsabilidade dos sócios vai até o preço da emissão das ações que subscrever ou adquirir, não respondendo aos subscritores perante terceiros pelas obrigações assumidas pela sociedade; as ações são livremente negociáveis, por isso nenhum acionista pode impedir a entrada de outro na companhia; falecido o titular de uma ação, não poderá ser impedido o ingresso de seus sucessores no quadro da sociedade; o herdeiro ou legatário de uma ação transforma-se em acionista inevitavelmente; por se tratar de sociedade institucional, não será lícito aos sucessores do acionista morto pleitear a apuração de seus haveres; possibilidade de subscrição do capital social mediante apelo público; a companhia é sempre empresarial, mesmo que seu objeto seja civil; a sociedade será designada por denominação ou fantasia como nome empresarial, devendo ser acrescida da palavra sociedade anônima ou da palavra Companhia, por extenso ou abreviadamente, S.A. ou Cia., sendo que a última expressão só pode ser colocada no início ou no meio do nome empresarial; possibilidade de pertencer a sociedade a menores ou incapazes, sem que acarrete a sua nulidade. m) Seu órgão deliberativo máximo é a Assembleia Geral que tem poder para aprovar e reformar os estatutos sociais, eleger seus dirigentes (conselho de administração e diretoria), seus fiscais (conselho fiscal), aprovar, a cada ano, as contas da diretoria etc. Somente poderiam ser dissolvidas quando do término do prazo de duração,por quebra ou por não preencher o intuito ou fim social.
5.2 Empresas sob forma Jurídica
	Formas de Constituição Jurídica
	Comentar sobre esse tipo de Sociedade
	Cooperativa
	 São sociedades de pessoas de natureza civil, com forma jurídica própria, não sujeitas à falência, constituídas para prestar serviços aos associados e que se distinguem das demais sociedades.
	Associação
	Reunião ou o agrupamento de pessoas para a realização e consecução de objetivos comuns (ideais) sem a finalidade lucrativa.
	Fundação
	 Reunião ou o agrupamento de pessoas para a realização e consecução de objetivos comuns (ideais) sem a finalidade lucrativa. É dotada de personalidade jurídica. Assim, suas características são: reunião de diversas pessoas para a obtenção de um fim ideal, a ausência de finalidade lucrativa e o reconhecimento de sua personalidade por parte da autoridade competente.
	Sociedade em conta de participação – SCP
	O sócio ostensivo é o único que se obriga para com terceiro; os outros sócios ficam unicamente obrigados para com o mesmo sócio por todos os resultados das transações e obrigações sociais empreendidas nos termos precisos do contrato.
	Sociedade Capital e Indústria
	 Serão geridas por um ou mais sócios capitalistas; o exercício da gerência por um dos sócios de indústria dá-lhe responsabilidade ilimitada e solidária pelas obrigações sociais.
	Consórcio de Empresas
	Consiste na associação de companhias ou qualquer outra sociedade, sob o mesmo controle ou não, que não perderão sua personalidade jurídica, para obter finalidade comum ou determinado empreendimento, geralmente de grande vulto ou de custo muito elevado, exigindo para sua execução conhecimento técnico especializado e instrumental técnico de alto padrão.
	Joint Venture
	 Modelo estratégico de parceria empresarial, é amplamente utilizada no contexto econômico atual, principalmente com a consolidação dos blocos econômicos, em especial o Mercosul. Nesse cenário, a ferramenta da parceria tem sido utilizada não só como pressuposto de sobrevivência e ampliação dos mercados frente à evolução da economia mundial, mas também para incremento do desenvolvimento tecnológico.
Quadro 1 – Tipos jurídicos de empresas
Fonte: O Autor da ATPS.
5.3 Sociedades Empresarias e Sociedades Anônima
REFERÊNCIAS 
Algumas considerações sobre as sociedades anônimas e seu regramento legal. Disponível em: <https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpdllDWnVQS2VCU1E>.Acesso em: 26 maio 2013.
Conceito de contabilidade. Disponível em <http://www.exatagestaocontabil.com.br> Acesso: 31 de outubro de 2013.
Conceitos relevantes de ativo, passivo, Goodwill, receitas, despesas, ganhos e perdas: uma análise do ensino da teoria da contabilidade. Disponível em:
<https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpcUg4ZTBnRmFhWTQ>. Acesso em: 26 maio 2013.
LUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Manual de Demonstrações Contábeis. Disponível em:
<https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpWVlkanp2aUEtdXM>. Acesso em: 26 maio 2013.
Objetivo da Contabilidade. Disponível em:
<https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpYU5HRE1FQ1pCX2s>. Acesso em: 
26 maio 2013.
Planilha. <https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpeEJDUDlLNVV0UjQ>. Acesso em: 26 maio 2013.
Quadro. <https://docs.google.com/open?id=0B9r14r4nyLDpTl9jeG5Bci1FR1E>. Acesso em:
22 Novembro 2013.

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