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ALUNO: Rafael Gouvêa de Aguiar Inscrição: 201608129225 Plano de Aula: REDAÇÃO INSTRUMENTAL REDAÇÃO INSTRUMENTAL - CCJ0130 Título REDAÇÃO INSTRUMENTAL Núm ero de Aulas por Sem ana Núm ero de Sem ana de Aula 4 Tem a Linguagem e produção da Narrativa Jurídica (continuação) Objetivos · Perceber as diferentes vers ões s obre um m es m o fato jurídico. · Produzir um a vers ão dos fatos . · Obs ervar a im portância de enfrentar pontualm ente cada ponto s us citado pela parte autora. · Reconhecer a im portância da m odalização da l inguagem : s eleção vocabular. · Analis ar a função pers uas iva da narrativa jurídica. Es trutura do Conteúdo 1. Narrativa jurídica 1.1 Produção das vers ões s obre um m es m o fato. 1.2 Modalização da linguagem : s eleção vocabular 1.3 Es tratégias m odalizadoras na produção de um a narrativa jurídica 1.4 Função pers uas iva da narrativa jurídica Aplicação Prática Teórica NADA DE DESCULPAS E MÃOS À OBRA! Os objetivos de cada operador do Direito s ão diferentes , porque o repres entante de um a parte envolvida, por exem plo, não poderá narrar os fatos de um cas o concreto com a m es m a vers ão da parte contrária. Des s e m odo, o juiz deve s em pre analis ar os dois ponto s de vis tas apres entados pelas partes : Leia os cas os concretos abaixo e res ponda às ques tões s obre fatos /vers ões propos tas ao final de cada um deles : Caso Concreto 1 O réu s ubtraiu do es tabelecimento com ercial Andorinha dois pacotes de bis coitos e um queijo m inas . O réu agiu em es tado fam élico porque pas s ava por neces s idade financeira em decorrência de es tar des em pregado, s em qualquer condição de s ubs is tência e es s e fato que lhe forçou à execução do pequeno delito, m as s em us o de qualquer violência. Resposta: Famélico, necessidade financeira, desempregado, subsistência, pequeno delito e sem uso de qual quer violência. O réu roubou do estabelecimento comercial 2 biscoitos e um queijo minas. Porém a alegação de estado famélico e má condição financeira, não justifica o roubo praticado pelo réu. Questão 1 A linguagem forense utilizada pelo advogado na vers ão dos fatos no cas o em ques tão teve com o objetivo produzir um a certa reação em ocional no rece ptor (juiz) por m eio e um a engenhos a s eleção vocabular Com ente, em até 6 linhas , a es colha lexical intencional do advogado na expos ição dos fatos , cons iderando os valores s em ânticos de algum as palavras utilizadas na cons trução des s e parágrafo. Caso Concreto 2 O em pregador alegou que a cópia dos arquivos no pen drive do em pregado - analis ta de s is tem a-, independentem ente da falha ocorrida no com putador dele, poderia ter s ido feita em dis pos itivo que era fornecido pela em pres a. O em pregador afirm ou que, após a auditoria interna em que foi cons tatada a cópia dos arquivos , veio a dem is s ão por jus ta caus a por quebra de confiança. A em pres a dis s e, ainda, que os dados eram s igilos os e que houve quebra de confiança. Questão 2 A partir do res um o do cas o concreto 2, redija um a breve narrativa jurídica a favor da parte Ré. Resposta: O analista de sistemas, foi acusado injustamente de ter efetuado em seu pen drive pessoal cópias de arquivos internos da empresa. Ocorre que após falha ocorrida em seu computador, e não tendo a seu alcance o dispositivo que era fornecido pela empresa, o mesmo não tendo outra opção para salvar os arquivos e por medo de que ocorresse a perca total dos arquivos, salvou os arquivos em seu pen drive, o que descaracteriza a quebra de confiança alegada pela empresa para justificar a sua demissão. Caso Concreto 3 Mateus foi denunciado porque, em agosto de 2015, s upos tamente teria s e dirigido à res idência de Maís a e a cons trangido a com ele m anter conjunção carnal, res ultando as s im na gravidez da s upos ta vítim a, conform e laudo de exam e de corpo de delito. Narra ainda a Inicial que, em bora não s e tenha s e valido de violência real ou de grave am eaça para a prática do ato, o réu teria s e aproveitado do fato de Maís a s er incapaz de oferecer res is tência ao propós ito crim inos o, as s im com o de validam ente cons entir, por s e tratar de deficiente m ental, incapaz de reger a s i m es m a. Questão 3 A partir do res um o do cas o concreto 3, produza um a breve narrativa jurídica a favor da parte Ré. Resposta: Mateus não pode ser acusado pela prática de crime, já que o mesmo não tinha ciência de que Maísa era incapaz, e uma vez que, Maísa quem o convidou para sua residência. O que reconfigura a prática de crime, pois Mateus acreditou tratar-se de uma relação normal entre duas pessoas. AvaliaçResposta
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