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3ªACQF(09)Obras de Terra

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Questões resolvidas

O ensaio de palheta é também conhecido como “ vane test” , em que é possível obter a resistência não drenada da argila (Su), e é obtido admitindo-se que a ruptura se dá na superfície do cilindro, onde o torque necessário para causar a ruptura é medido. Realizado esse ensaio em um solo onde foram obtidas as informações apresentadas a seguir, determine a coesão do material (Su), em kg/cm².
Dados: D = 6,4 cm; H = 10,5 cm; M = 640 kg. Em caso de resposta decimal, considere duas casas após a vírgula.
0,52 kg/cm²
0,79 kg/cm²
0,37 kg/cm²
1,04 kg/cm²
0,95 kg/cm²

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Questões resolvidas

O ensaio de palheta é também conhecido como “ vane test” , em que é possível obter a resistência não drenada da argila (Su), e é obtido admitindo-se que a ruptura se dá na superfície do cilindro, onde o torque necessário para causar a ruptura é medido. Realizado esse ensaio em um solo onde foram obtidas as informações apresentadas a seguir, determine a coesão do material (Su), em kg/cm².
Dados: D = 6,4 cm; H = 10,5 cm; M = 640 kg. Em caso de resposta decimal, considere duas casas após a vírgula.
0,52 kg/cm²
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O ensaio de palheta é também conhecido como “vane test”, em que é possível obter a resistência não drenada da argila (Su), e é obtido admitindo-se que a ruptura se dá na superfície do cilindro, onde o torque necessário para causar a ruptura é medido. Realizado esse ensaio em um solo onde foram obtidas as informações apresentadas a seguir, determine a coesão do material (Su), em kg/cm². Dados: D = 6,4 cm; H = 10,5 cm; M = 640 kg. Em caso de resposta decimal, considere duas casas após a vírgula.
	
	0,52 kg/cm²
	
	0,79 kg/cm²
	
	0,37 kg/cm²
	
	1,04 kg/cm²
	
	0,95 kg/cm²
Dos procedimentos para se construir aterros sobre solos moles, qual não corresponde ao melhor procedimento?
	
	Bermas de equilíbrio.
	
	Dilatométrico.
	
	Aterros leves.
	
	Substituição da camada mole.
	
	Construção por etapas.
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O ensaio de palheta é também conhecido como “vane test”, em que é possível obter a resistência não drenada da argila (Su), e é obtido admitindo-se que a ruptura se dá na superfície do cilindro, onde o torque necessário para causar a ruptura é medido. Realizado esse ensaio em um solo onde foram obtidas as informações apresentadas a seguir, determine a coesão do material (Su), em kg/cm². Dados: D = 6,2 cm; H = 10 cm; M = 635 kg. Em caso de resposta decimal, considere duas casas após a vírgula. 
	
	0,37 kg/cm²
	
	1,17 kg/cm²
	
	0,87 kg/cm²
	
	0,71 kg/cm²
	
	0,95 kg/cm²
O ensaio de palheta é também conhecido como “vane test”, em que é possível obter a resistência não drenada da argila (Su), e é obtido admitindo-se que a ruptura se dá na superfície do cilindro, onde o torque necessário para causar a ruptura é medido. Realizado esse ensaio em um solo onde foram obtidas as informações apresentadas a seguir, determine a coesão do material (Su), em kg/cm². Dados: D = 6 cm; H = 10 cm; M = 630 kg. Em caso de resposta decimal, considere duas casas após a vírgula.
	
	0,59 kg/cm²
	
	0,83 kg/cm²
	
	0,74 kg/cm²
	
	1,07 kg/cm²
	
	0,93 kg/cm²
Parte superior do formulário
O ensaio de palheta é também conhecido como “vane test”, em que é possível obter a resistência não drenada da argila (Su), e é obtido admitindo-se que a ruptura se dá na superfície do cilindro, onde o torque necessário para causar a ruptura é medido. Realizado esse ensaio em um solo onde foram obtidas as informações apresentadas a seguir, determine a coesão do material (Su), em kg/cm². Dados: D = 6,6 cm; H = 11 cm; M = 645 kg. Em caso de resposta decimal, considere duas casas após a vírgula.
	
	0,71 kg/cm²
	
	0,39 kg/cm²
	
	0,95 kg/cm²
	
	1,04 kg/cm²
	
	0,52 kg/cm²
	O ensaio de palheta é também conhecido como “vane test”, em que é possível obter a resistência não drenada da argila (Su), e é obtido admitindo-se que a ruptura se dá na superfície do cilindro, onde o torque necessário para causar a ruptura é medido. Realizado esse ensaio em um solo onde foram obtidas as informações apresentadas a seguir, determine a coesão do material (Su), em kg/cm². Dados: D = 6,8 cm; H = 11,5 cm; M = 650 kg. Em caso de resposta decimal, considere duas casas após a vírgula.
	
	
	0,52 kg/cm²
	
	
	0,79 kg/cm²
	
	
	0,95 kg/cm²
	
	
	1,04 kg/cm²
	
	
	0,65 kg/cm²
	Sobre aterros leves, é incorreto afirmar que:
	
	
	Essa solução é tecnicamente viável, se o aterro for alto e próximo a uma região produtora de material leve.
	
	
	A utilização de aterros leves reduz a magnitude de recalques.
	
	
	Os blocos são instalados e nenhum tipo de cobertura se faz necessário realizar sobre o aterro.
	
	
	O uso de aterros de materiais de construção leves deverá ser considerado uma alternativa viável em aterros de classe I.
	
	
	Como material comum nesse processo, tem-se o EPS (poliestireno expandido).
	Existem algumas alternativas interessantes para o projeto de aterros sobre solos moles. Dessa forma, 
analise as alternativas apresentadas a seguir, marcando V para verdadeiro ou F para falso:
(V ) Relocação do aterro ou uso de estruturas elevadas (viadutos) para evitar o solo mole.
(V ) Tratamento do solo, visando melhorar suas propriedades.
(F ) Aplicação de drenos horizontais na camada de solo mole.
(V ) Remoção da camada solo mole e posterior substituição por material com propriedades mais 
adequadas.
	
	
	F, F, V, V
	
	
	V, F, V, F
	
	
	V, V, F, V
	
	
	F, V, V, V
	
	
	V, V, F, F
	Com relação às vantagens e desvantagens de ensaios de laboratório e em campo, está correto afirmar que:
	
	
	Uma das desvantagens de ensaios em laboratório é o amolgamento que ocorre em solos argilosos durante a amostragem e moldagem.
	
	
	Ensaios em campo, no geral, são mais caros.
	
	
	Os ensaios de laboratório se destacam por geralmente serem mais rápidos de se executar do que os ensaios de campo.
	
	
	É possível controlar as condições de drenagem com facilidade nos ensaios em campo.
	
	
	Para realizar ensaios em laboratório, é necessário coletar grande volume de solo.
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