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 Direito Ambiental Brasileiro
 Diante a evolução da agressão ao meio ambiente comprovada pela ciência
e coordenada pela ética e a moral,
 Necessidade de mudança no modo de desenvolvimento;
 Inserção da variável ambiental nas questões econômicas;
 Agregação de diversas áreas do conhecimento cientifico, técnico, jurídico
e saberes de comunidades tradicionais
 Matéria multidisciplinar se relacionado com outras áreas da ciências
jurídicas
.
 Direito Ambiental Brasileiro
 Diante a evolução da agressão ao meio ambiente comprovada pela ciência
e coordenada pela ética e a moral,
 Necessidade de mudança no modo de desenvolvimento;
 Inserção da variável ambiental nas questões econômicas;
 Agregação de diversas áreas do conhecimento cientifico, técnico, jurídico
e saberes de comunidades tradicionais
 Matéria multidisciplinar se relacionado com outras áreas da ciências
jurídicas
.
 Direito Ambiental Brasileiro
 Pressão dos países desenvolvidos promovem primeira
conferência de meio ambiente na Suécia Estocolmo;
 Declaração de Estocolmo sobre o Meio Ambiente;
 “A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente
Humano, reunida em Estocolmo de 5 a 16 de junho de
1972, atenta à necessidade de um critério e de princípios
comuns que ofereçam aos povos do mundo inspiração e
guia para preservar e melhorar o meio ambiente humano”
 Brasil declara que a pobreza e a maior degradação
ambiental
 Direito Ambiental Brasileiro
 Pressão dos países desenvolvidos promovem primeira
conferência de meio ambiente na Suécia Estocolmo;
 Declaração de Estocolmo sobre o Meio Ambiente;
 “A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente
Humano, reunida em Estocolmo de 5 a 16 de junho de
1972, atenta à necessidade de um critério e de princípios
comuns que ofereçam aos povos do mundo inspiração e
guia para preservar e melhorar o meio ambiente humano”
 Brasil declara que a pobreza e a maior degradação
ambiental
 Direito Ambiental Brasileiro
 Criação de Secretária do Nacional do Meio Ambiente;
 Elaboração dos principais de ordenamento do direito ambiental
brasileiro;
 Os Princípios do Direito Ambiental visam proporcionar para as presentes
e futuras gerações, as garantias de preservação da qualidade de vida, em
qualquer forma que esta se apresente, conciliando elementos
econômicos e sociais, isto é, crescendo de acordo com a idéia de
desenvolvimento sustentável.
 Direito Ambiental Brasileiro
 Criação de Secretária do Nacional do Meio Ambiente;
 Elaboração dos principais de ordenamento do direito ambiental
brasileiro;
 Os Princípios do Direito Ambiental visam proporcionar para as presentes
e futuras gerações, as garantias de preservação da qualidade de vida, em
qualquer forma que esta se apresente, conciliando elementos
econômicos e sociais, isto é, crescendo de acordo com a idéia de
desenvolvimento sustentável.
 Princípios do Direito Ambiental
 Princípio do Direito Humano Fundamental
 O direito ao meio ambiente protegido é um direito difuso
 Princípio Democrático
 Assegura ao cidadão o direito à informação e a participação na
elaboração das políticas públicas ambientais,
 Princípio da Precaução
 Estabelece a vedação de intervenções no meio ambiente, salvo se
houver a certeza que as alterações não causaram reações adversas, já
que nem sempre a ciência pode oferecer à sociedade respostas
conclusivas sobre a inocuidade de determinados procedimentos.
 Princípios do Direito Ambiental
 Princípio do Direito Humano Fundamental
 O direito ao meio ambiente protegido é um direito difuso
 Princípio Democrático
 Assegura ao cidadão o direito à informação e a participação na
elaboração das políticas públicas ambientais,
 Princípio da Precaução
 Estabelece a vedação de intervenções no meio ambiente, salvo se
houver a certeza que as alterações não causaram reações adversas, já
que nem sempre a ciência pode oferecer à sociedade respostas
conclusivas sobre a inocuidade de determinados procedimentos.
 Princípios do Direito Ambiental
 Princípio da Prevenção
 Sua aplicação se dá nos casos em que os impactos ambientais já sãoconhecidos,
 Princípio da Responsabilidade
 Pelo Princípio da Responsabilidade o poluidor, pessoa física ou jurídica,responde por suas ações ou omissões em prejuízo do meio ambiente,ficando sujeito a sanções cíveis, penais ou administrativas.
 O Princípio do Usuário Pagador
 Estabelece que quem utiliza o recurso ambiental deve suportar seuscustos, sem que essa cobrança resulte na imposição taxas abusivas.Então, não há que se falar em Poder Público ou terceiros suportandoesses custos, mas somente naqueles que dele se beneficiaram.
 Princípios do Direito Ambiental
 Princípio da Prevenção
 Sua aplicação se dá nos casos em que os impactos ambientais já sãoconhecidos,
 Princípio da Responsabilidade
 Pelo Princípio da Responsabilidade o poluidor, pessoa física ou jurídica,responde por suas ações ou omissões em prejuízo do meio ambiente,ficando sujeito a sanções cíveis, penais ou administrativas.
 O Princípio do Usuário Pagador
 Estabelece que quem utiliza o recurso ambiental deve suportar seuscustos, sem que essa cobrança resulte na imposição taxas abusivas.Então, não há que se falar em Poder Público ou terceiros suportandoesses custos, mas somente naqueles que dele se beneficiaram.
 Princípios do Direito Ambiental
 O Princípio do Poluidor Pagador
 Obriga quem poluiu a pagar pela poluição causada ou que pode sercausada.
 Princípio do Equilíbrio
 Este Princípio é voltado para a Administração Pública, a qual devepensar em todas as implicações que podem ser desencadeadas pordeterminada intervenção no meio ambiente, devendo adotar asolução que busque alcançar o desenvolvimento sustentável.
 Princípio do Limite
 Também voltado para a Administração Pública, cujo dever é fixarparâmetros mínimos a serem observados em casos como emissões departículas, ruídos, sons, destinação final de resíduos sólidos,hospitalares e líquidos, dentre outros, visando sempre promover odesenvolvimento sustentável.
 Princípios do Direito Ambiental
 O Princípio do Poluidor Pagador
 Obriga quem poluiu a pagar pela poluição causada ou que pode sercausada.
 Princípio do Equilíbrio
 Este Princípio é voltado para a Administração Pública, a qual devepensar em todas as implicações que podem ser desencadeadas pordeterminada intervenção no meio ambiente, devendo adotar asolução que busque alcançar o desenvolvimento sustentável.
 Princípio do Limite
 Também voltado para a Administração Pública, cujo dever é fixarparâmetros mínimos a serem observados em casos como emissões departículas, ruídos, sons, destinação final de resíduos sólidos,hospitalares e líquidos, dentre outros, visando sempre promover odesenvolvimento sustentável.
 Direito Ambiental Brasileiro
 Ciência jurídica que estuda, analisa e discute as questões e os problemas ambientaise sua relação com o ser humano,tendo por finalidade a proteção do meio ambientee a melhoria das condições de vida no planeta;
 Conceito doutrinário;
 Meio ambiente Natural: Integra o meio atmosférico, aquático e terrestre;
 Meio ambiente Cultural: Sítios arqueológicos, artístico;
 Meio ambiente Artificial: Equipamentos urbanos,edificações;
 Meio ambiente do Trabalho: Proteção do homem no local de trabalho;
 Meio ambiente Intelectual: Descobertas cientificas e tecnológicas
.
 Direito Ambiental Brasileiro
 Ciência jurídica que estuda, analisa e discute as questões e os problemas ambientaise sua relação com o ser humano,tendo por finalidade a proteção do meio ambientee a melhoria das condições de vida no planeta;
 Conceito doutrinário;
 Meio ambiente Natural: Integra o meio atmosférico, aquático e terrestre;
 Meio ambiente Cultural: Sítios arqueológicos, artístico;
 Meio ambiente Artificial: Equipamentos urbanos,edificações; Meio ambiente do Trabalho: Proteção do homem no local de trabalho;
 Meio ambiente Intelectual: Descobertas cientificas e tecnológicas
.
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a
preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental
propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao
desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança
nacional e à proteção da dignidade da vida humana;
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a
preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental
propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao
desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança
nacional e à proteção da dignidade da vida humana;
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Definições;
 Meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações de
ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas
as suas formas;
 Poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável,
direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental;
 Recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e
subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da
biosfera, a fauna e a flora
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Definições;
 Meio ambiente, o conjunto de condições, leis, influências e interações de
ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas
as suas formas;
 Poluidor, a pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável,
direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental;
 Recursos ambientais: a atmosfera, as águas interiores, superficiais e
subterrâneas, os estuários, o mar territorial, o solo, o subsolo, os elementos da
biosfera, a fauna e a flora
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Princípios;
 Ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico,
considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser
necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo;
 Racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;
 Planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;
 Proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas;
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Princípios;
 Ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico,
considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser
necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo;
 Racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar;
 Planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;
 Proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas;
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Princípios:
 Controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente
poluidoras;
 Incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias;
 Acompanhamento do estado da qualidade ambiental;
 Recuperação de áreas degradadas;
 Proteção de áreas ameaçadas de degradação;
 Educação ambiental a todos os níveis de ensino,
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Princípios:
 Controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente
poluidoras;
 Incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias;
 Acompanhamento do estado da qualidade ambiental;
 Recuperação de áreas degradadas;
 Proteção de áreas ameaçadas de degradação;
 Educação ambiental a todos os níveis de ensino,
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Instrumentos;
 Estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
 Zoneamento ambiental;
 Avaliação de impactos ambientais;
 Licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;
 Incentivos a produção e instalação de equipamentos e a criação ou
absorção de tecnologia,
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Instrumentos;
 Estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
 Zoneamento ambiental;
 Avaliação de impactos ambientais;
 Licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;
 Incentivos a produção e instalação de equipamentos e a criação ou
absorção de tecnologia,
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Instrumentos;
 Criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo poder
Público Federal, Estadual e Municipal, tais como áreas de proteção
ambiental, de relevante interesse ecológico e reservas extrativistas:
mento de padrões de qualidade ambiental;
 Sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;
 Auditoria Ambiental;
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Instrumentos;
 Criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo poder
Público Federal, Estadual e Municipal, tais como áreas de proteção
ambiental, de relevante interesse ecológico e reservas extrativistas:
mento de padrões de qualidade ambiental;
 Sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;
 Auditoria Ambiental;
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Zoneamento Ambiental;
 Deve ser efetuado em nível nacional o macrozoneamento;
 Nível estadual, zoneamento das áreas críticas de poluição que
compatibilizem as atividades industriais e proteção ambiental;
 Nível municipal lei do Plano Diretor;
 Ferramenta de planejamento integrado para o ordenamento do uso
racional dos recursos, garantindo a manutenção da biodiversidade, os
processos naturais e serviços ambientais;
 Esta necessidade de ordenamento territorial faz-se necessária frente ao
rápido avanço da fronteira agrícola, a intensificação dos processos de
urbanização e industrialização associados à escassez de recursos
orçamentários destinados ao controle dessas atividades.
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Zoneamento Ambiental;
 Deve ser efetuado em nível nacional o macrozoneamento;
 Nível estadual, zoneamento das áreas críticas de poluição que
compatibilizem as atividades industriais e proteção ambiental;
 Nível municipal lei do Plano Diretor;
 Ferramenta de planejamento integrado para o ordenamento do uso
racional dos recursos, garantindo a manutenção da biodiversidade, os
processos naturais e serviços ambientais;
 Esta necessidade de ordenamento territorial faz-se necessária frente ao
rápido avanço da fronteira agrícola, a intensificação dos processos de
urbanização e industrialização associados à escassez de recursos
orçamentários destinados ao controle dessas atividades.
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Avaliação de Impacto Ambiental;
 Serie de procedimentos legais, institucionais e técnico-científicos, com o
objetivo caracterizar e identificar impactos potenciais na instalação futura
de um empreendimento, ou seja, prever a magnitude e a importância
desses impactos;
 Instrumento de Avaliação de Impacto Ambiental deve ser elaborado para
qualquer empreendimento que possa acarretar danos ou impactos
ambientais futuros, sendo executado antes da instalação do
empreendimento;
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Avaliação de Impacto Ambiental;
 Serie de procedimentos legais, institucionais e técnico-científicos, com o
objetivo caracterizar e identificar impactos potenciais na instalação futura
de um empreendimento, ou seja, prever a magnitude e a importância
desses impactos;
 Instrumento de Avaliação de Impacto Ambiental deve ser elaborado para
qualquer empreendimento que possa acarretar danos ou impactos
ambientais futuros, sendo executado antes da instalação do
empreendimento;
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Avaliação de Impacto Ambiental;
 Etapas do para AIA;
 Diagnostico Ambiental;
 Analises dos Impactos Ambientais;
 Medidas Mitigatórias; Elaboração de Programas Ambientais
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Avaliação de Impacto Ambiental;
 Etapas do para AIA;
 Diagnostico Ambiental;
 Analises dos Impactos Ambientais;
 Medidas Mitigatórias;
 Elaboração de Programas Ambientais
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Licenciamento Ambiental
 Esta sujeito a licenciamento ambiental obras ou atividades utilizadoras de
recursos ambientais consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras ;
 Principio da publicidade:
 Os pedidos de licença deverão ser objetos de publicação resumidas em
jornais de grande circulação;
LEI 6938/81 Política Nacional do Meio Ambiente
 Licenciamento Ambiental
 Esta sujeito a licenciamento ambiental obras ou atividades utilizadoras de
recursos ambientais consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras ;
 Principio da publicidade:
 Os pedidos de licença deverão ser objetos de publicação resumidas em
jornais de grande circulação;
 Resolução CONAMA 237
 Licenciamento Ambiental
 Procedimento administrativo pelo qual órgão ambiental competente que
licencia a localização, instalação e operação de empreendimentos utilizador de
recursos ambientais considerada efetiva ou potencialmente poluidora;
 Licença Ambiental
 Ato administrativo pelo qual órgão ambiental competente estabelece as
condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão se
obedecidas pelo empreendedor;
 Resolução CONAMA 237
 Licenciamento Ambiental
 Procedimento administrativo pelo qual órgão ambiental competente que
licencia a localização, instalação e operação de empreendimentos utilizador de
recursos ambientais considerada efetiva ou potencialmente poluidora;
 Licença Ambiental
 Ato administrativo pelo qual órgão ambiental competente estabelece as
condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão se
obedecidas pelo empreendedor;
 Resolução CONAMA 237
 Sistema da tríplice licença;
 Licença Previa – LP;
 Licença de Instalação – LI;
 Licença de Operação – LO;
 Resolução CONAMA 237
 Sistema da tríplice licença;
 Licença Previa – LP;
 Licença de Instalação – LI;
 Licença de Operação – LO;
 Resolução CONAMA 237
 Licença Prévia
 Concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade
aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e
estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas
próximas fases de sua implementação;
 Licença Instalação
 Autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as
especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo
as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem
motivo determinante;
 Resolução CONAMA 237
 Licença Prévia
 Concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade
aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e
estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem atendidos nas
próximas fases de sua implementação;
 Licença Instalação
 Autoriza a instalação do empreendimento ou atividade de acordo com as
especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo
as medidas de controle ambiental e demais condicionantes, da qual constituem
motivo determinante;
 Resolução CONAMA 237
 Licença Operação
 Autoriza a operação da atividade ou
empreendimento, após a verificação do efetivo
cumprimento do que consta das licenças anteriores,
com as medidas de controle ambiental e
condicionantes determinados para a operação;
 Os empreendimentos e atividades serão licenciados em
um único nível de competência
 Resolução CONAMA 237
 Licença Operação
 Autoriza a operação da atividade ou
empreendimento, após a verificação do efetivo
cumprimento do que consta das licenças anteriores,
com as medidas de controle ambiental e
condicionantes determinados para a operação;
 Os empreendimentos e atividades serão licenciados em
um único nível de competência
 Resolução CONAMA 237
 Etapas do licenciamento ambiental;
 Definição pelo órgão ambiental, dos documentos, projetos e estudos
ambientais, necessários ao início do processo de licenciamento;
 Requerimento da licença ambiental pelo empreendedor, acompanhado dos
documentos, projetos e estudos ambientais, dando-se a devida publicidade;
 Análise pelo órgão ambiental dos documentos, projetos e estudos
ambientais apresentados e a realização de vistorias técnicas;
 Solicitação de esclarecimentos e complementações pelo órgão ambiental
competente;
 Resolução CONAMA 237
 Etapas do licenciamento ambiental;
 Definição pelo órgão ambiental, dos documentos, projetos e estudos
ambientais, necessários ao início do processo de licenciamento;
 Requerimento da licença ambiental pelo empreendedor, acompanhado dos
documentos, projetos e estudos ambientais, dando-se a devida publicidade;
 Análise pelo órgão ambiental dos documentos, projetos e estudos
ambientais apresentados e a realização de vistorias técnicas;
 Solicitação de esclarecimentos e complementações pelo órgão ambiental
competente;
 Resolução CONAMA 237
 Etapas do licenciamento ambiental;
 Audiência pública, quando couber, de acordo com a regulamentação
pertinente;
 Emissão de parecer técnico conclusivo e, quando couber, parecer jurídico;
 Deferimento ou indeferimento do pedido de licença, dando-se a devida
publicidade.
 Resolução CONAMA 237
 Etapas do licenciamento ambiental;
 Audiência pública, quando couber, de acordo com a regulamentação
pertinente;
 Emissão de parecer técnico conclusivo e, quando couber, parecer jurídico;
 Deferimento ou indeferimento do pedido de licença, dando-se a devida
publicidade.
 Sistema Nacional Meio Ambiente - SISNAMA;
 Sisnama é formado pelos órgãos e entidades da União, do
Distrito Federal, dos estados e dos municípios responsáveis
pela proteção, melhoria e recuperação da qualidade
ambiental no Brasil;
 Objetivo é estabelecer um conjunto articulado e
descentralizado de ações para a gestão ambiental no País,
integrando e harmonizando regras e práticas específicas que
se complementam nos três níveis de governo;
 Promover a articulação e a integração intra e
intergovernamental de ações direcionadas à implementação
de políticas públicas de meio ambiente;
 Incentivar a descentralização da gestão ambiental e a
repartição de competências entre as três esferas de
governo.
 Sistema Nacional Meio Ambiente - SISNAMA;
 Sisnama é formado pelos órgãos e entidades da União, do
Distrito Federal, dos estados e dos municípios responsáveis
pela proteção, melhoria e recuperação da qualidade
ambiental no Brasil;
 Objetivo é estabelecer um conjunto articulado e
descentralizado de ações para a gestão ambiental no País,
integrando e harmonizando regras e práticas específicas que
se complementam nos três níveis de governo;
 Promover a articulação e a integração intra e
intergovernamental de ações direcionadas à implementação
de políticas públicas de meio ambiente;
 Incentivar a descentralização da gestão ambiental e a
repartição de competências entre as três esferas de
governo.
 Sistema Nacional Meio Ambiente - SISNAMA;
 Composição do SISNAMA
 Órgão Superior: O Conselho de Governo
 Órgão Consultivo e Deliberativo: Conselho Nacional do Meio Ambiente –
CONAMA;
 Órgão Central: Ministério do Meio Ambiente – MMA;
 Órgão Executor: IBAMA , ICMBIO;
 Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução
de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de
provocar a degradação ambiental;
 Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e
fiscalização dessas atividades, nas suas respectivasjurisdições;
 Sistema Nacional Meio Ambiente - SISNAMA;
 Composição do SISNAMA
 Órgão Superior: O Conselho de Governo
 Órgão Consultivo e Deliberativo: Conselho Nacional do Meio Ambiente –
CONAMA;
 Órgão Central: Ministério do Meio Ambiente – MMA;
 Órgão Executor: IBAMA , ICMBIO;
 Órgãos Seccionais: os órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução
de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de
provocar a degradação ambiental;
 Órgãos Locais: os órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e
fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições;
 Constituição Federal;
 Art. 225 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,
bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida,
impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e
preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
 Constituição Federal;
 Art. 225 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,
bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida,
impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e
preservá-lo para as presentes e futuras gerações.
 Constituição Federal;
 Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
 Preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o
manejo ecológico das espécies e ecossistemas;
 Preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do
País e fiscalizar as entidades de pesquisa e manipulação de material
genético;
 Definir, espaços territoriais e seus componentes a serem protegidos,
sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei;
 Exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade
potencialmente causadora de significativa degradação do meio
ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará
publicidade;
 Constituição Federal;
 Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:
 Preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o
manejo ecológico das espécies e ecossistemas;
 Preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do
País e fiscalizar as entidades de pesquisa e manipulação de material
genético;
 Definir, espaços territoriais e seus componentes a serem protegidos,
sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei;
 Exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade
potencialmente causadora de significativa degradação do meio
ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará
publicidade;
 Constituição Federal;
 Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meioambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgãopúblico competente, na forma da lei.
 As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarãoos infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais eadministrativas, independentemente da obrigação de reparar os danoscausados.
 A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, oPantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional;
 São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, porações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.
 As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localizaçãodefinida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas.
 Constituição Federal;
 Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meioambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgãopúblico competente, na forma da lei.
 As condutas e atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarãoos infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais eadministrativas, independentemente da obrigação de reparar os danoscausados.
 A Floresta Amazônica brasileira, a Mata Atlântica, a Serra do Mar, oPantanal Mato-Grossense e a Zona Costeira são patrimônio nacional;
 São indisponíveis as terras devolutas ou arrecadadas pelos Estados, porações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais.
 As usinas que operem com reator nuclear deverão ter sua localizaçãodefinida em lei federal, sem o que não poderão ser instaladas.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Estabelece as sanções criminais aplicáveis às atividades lesivas ao meio
ambiente;
 Introduz conceitos da Responsabilidade Criminal para condutas lesivas ao
meio ambiente e da Responsabilização Criminal da Pessoa Jurídica;
 Consiste em crime ambiental que, sabendo da conduta criminosa de
outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la;
 A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas,
autoras, co-autoras ou partícipes do mesmo fato;
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Estabelece as sanções criminais aplicáveis às atividades lesivas ao meio
ambiente;
 Introduz conceitos da Responsabilidade Criminal para condutas lesivas ao
meio ambiente e da Responsabilização Criminal da Pessoa Jurídica;
 Consiste em crime ambiental que, sabendo da conduta criminosa de
outrem, deixar de impedir a sua prática, quando podia agir para evitá-la;
 A responsabilidade das pessoas jurídicas não exclui a das pessoas físicas,
autoras, co-autoras ou partícipes do mesmo fato;
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Imposição e gradação da penalidade, a autoridade competente observará:
 Gravidade do fato, tendo em vista os motivos da infração e suas
conseqüências para a saúde pública e para o meio ambiente;
 Antecedentes do infrator quanto ao cumprimento da legislação de
interesse ambiental;
 Situação econômica do infrator, no caso de multa.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Imposição e gradação da penalidade, a autoridade competente observará:
 Gravidade do fato, tendo em vista os motivos da infração e suas
conseqüências para a saúde pública e para o meio ambiente;
 Antecedentes do infrator quanto ao cumprimento da legislação de
interesse ambiental;
 Situação econômica do infrator, no caso de multa.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 São circunstâncias que atenuam a pena:
 Baixo grau de instrução ou escolaridade do agente;
 Arrependimento do infrator, manifestado pela espontânea reparação
do dano;
 Comunicação prévia pelo agente do perigo iminente de degradação
ambiental;
 Colaboração com os agentes encarregados da vigilância e do controle
ambiental.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 São circunstâncias que atenuam a pena:
 Baixo grau de instrução ou escolaridade do agente;
 Arrependimento do infrator, manifestado pela espontânea reparação
do dano;
 Comunicação prévia pelo agente do perigo iminente de degradação
ambiental;
 Colaboração com os agentes encarregados da vigilância e do controle
ambiental.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Circunstâncias que agravam a pena:
 Reincidência nos crimes de natureza ambiental;
 Afetando ou expondo a perigo, de maneira grave, a saúde pública
ou o meio ambiente;
 Atingindo áreas de unidades de conservação ou áreas sujeitas, por
ato do Poder Público, a regime especial de uso;
 Em período de defeso à fauna;
 Em domingos ou feriados;
 A noite.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Circunstâncias que agravam a pena:
 Reincidência nos crimes de natureza ambiental;
 Afetando ou expondo a perigo, de maneira grave, a saúde pública
ou o meio ambiente;
 Atingindo áreas de unidades de conservação ou áreas sujeitas, por
ato do Poder Público, a regime especial de uso;
 Em período de defeso à fauna;
 Em domingos ou feriados;
 A noite.
 Lei Federal n.º9.605/98, Crimes Ambientais
 Circunstâncias que agravam a pena:
 Épocas de seca ou inundações;
 Interior do espaço territorial especialmente
protegido;
 Emprego de métodos cruéis para abate ou captura
de animais;
 Mediante fraude ou abuso de confiança;
 Atingindo espécies ameaçadas, listadas em
relatórios oficiais das autoridades competentes;
 Facilitada por funcionário público no exercício de
suas funções.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Circunstâncias que agravam a pena:
 Épocas de seca ou inundações;
 Interior do espaço territorial especialmente
protegido;
 Emprego de métodos cruéis para abate ou captura
de animais;
 Mediante fraude ou abuso de confiança;
 Atingindo espécies ameaçadas, listadas em
relatórios oficiais das autoridades competentes;
 Facilitada por funcionário público no exercício de
suas funções.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Crimes contra a fauna:
 Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em
rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade
competente, ou em desacordo com a obtida;
 Pena - detenção de seis meses a um ano, e multa;
 Quem impede a procriação da fauna, sem licença, autorização ou em desacordo com a
obtida;
 Quem modifica, danifica ou destrói ninho, abrigo ou criadouro natural;
 Quem vende, expõe à venda, exporta ou adquire, guarda, tem em cativeiro ou
depósito, utiliza ou transporta ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre, nativa ou
em rota migratória, bem como produtos e objetos dela oriundos;
 No caso de guarda doméstica de espécie silvestre não considerada ameaçada de
extinção, pode o juiz, considerando as circunstâncias, deixar de aplicar a pena.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Crimes contra a fauna:
 Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em
rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade
competente, ou em desacordo com a obtida;
 Pena - detenção de seis meses a um ano, e multa;
 Quem impede a procriação da fauna, sem licença, autorização ou em desacordo com a
obtida;
 Quem modifica, danifica ou destrói ninho, abrigo ou criadouro natural;
 Quem vende, expõe à venda, exporta ou adquire, guarda, tem em cativeiro ou
depósito, utiliza ou transporta ovos, larvas ou espécimes da fauna silvestre, nativa ou
em rota migratória, bem como produtos e objetos dela oriundos;
 No caso de guarda doméstica de espécie silvestre não considerada ameaçada de
extinção, pode o juiz, considerando as circunstâncias, deixar de aplicar a pena.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Crimes contra a fauna:
 Exportar para o exterior peles e couros de anfíbios e répteis, sem a autorização
da autoridade ambiental competente;
 Introduzir espécime animal no País, sem parecer técnico oficial favorável;
 Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres,
domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos;
 Quem realiza experiência com animal vivo, ainda que para fins didáticos ou
científicos, quando existirem recursos alternativos.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Crimes contra a fauna:
 Exportar para o exterior peles e couros de anfíbios e répteis, sem a autorização
da autoridade ambiental competente;
 Introduzir espécime animal no País, sem parecer técnico oficial favorável;
 Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres,
domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos;
 Quem realiza experiência com animal vivo, ainda que para fins didáticos ou
científicos, quando existirem recursos alternativos.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Não é crime o abate de animal, quando realizado
 Em estado de necessidade, para saciar a fome do agente ou de sua família;
 Para proteger lavouras, pomares e rebanhos da ação predatória ou destruidora
de animais, desde que legal e expressamente autorizado pela autoridade
competente;
 Por ser nocivo o animal, desde que assim caracterizado pelo órgão
competente.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Não é crime o abate de animal, quando realizado
 Em estado de necessidade, para saciar a fome do agente ou de sua família;
 Para proteger lavouras, pomares e rebanhos da ação predatória ou destruidora
de animais, desde que legal e expressamente autorizado pela autoridade
competente;
 Por ser nocivo o animal, desde que assim caracterizado pelo órgão
competente.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Crimes contra a flora:
 Destruir ou danificar floresta considerada de preservação permanente;
 Cortar árvores em floresta considerada de preservação permanente, sem
permissão da autoridade competente:
 Causar dano direto ou indireto às Unidades de Conservação;
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Crimes contra a flora:
 Destruir ou danificar floresta considerada de preservação permanente;
 Cortar árvores em floresta considerada de preservação permanente, sem
permissão da autoridade competente:
 Causar dano direto ou indireto às Unidades de Conservação;
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Crimes contra a flora:
 Provocar incêndio em mata ou florestais
 Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios;
 Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação
permanente, sem prévia autorização, pedra, areia, cal ou qualquer espécie de
minerais;
 Cortar ou transformar em carvão madeira de lei,
 Receber ou adquirir, para fins comerciais ou industriais, madeira, lenha, carvão
e outros produtos de origem vegetal, sem exigir a exibição de licença do
vendedor;
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Crimes contra a flora:
 Provocar incêndio em mata ou florestais
 Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios;
 Extrair de florestas de domínio público ou consideradas de preservação
permanente, sem prévia autorização, pedra, areia, cal ou qualquer espécie de
minerais;
 Cortar ou transformar em carvão madeira de lei,
 Receber ou adquirir, para fins comerciais ou industriais, madeira, lenha, carvão
e outros produtos de origem vegetal, sem exigir a exibição de licença do
vendedor;
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Crimes contra a flora:
 Destruir, danificar, lesar ou maltratar, por qualquer
modo ou meio, plantas de ornamentação de
logradouros públicos;
 Destruir ou danificar florestas nativas ou plantadas ou
vegetação fixadora de dunas, protetora de mangues;
 Comercializar motosserra ou utilizá-la em florestas e
nas demais formas de vegetação, sem licença ou
registro da autoridade competente:
 Penetrar em Unidades de Conservação conduzindo
substâncias ou instrumentos próprios para caça ou
para exploração de produtos ou subprodutos
florestais;
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Crimes contra a flora:
 Destruir, danificar, lesar ou maltratar, por qualquer
modo ou meio, plantas de ornamentação de
logradouros públicos;
 Destruir ou danificar florestas nativas ou plantadas ou
vegetação fixadora de dunas, protetora de mangues;
 Comercializar motosserra ou utilizá-la em florestas e
nas demais formas de vegetação, sem licença ou
registro da autoridade competente:
 Penetrar em Unidades de Conservação conduzindo
substâncias ou instrumentos próprios para caça ou
para exploração de produtos ou subprodutos
florestais;
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Crimes referentes a poluição ambiental
 Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam
resultar em danos à saúde humana; Tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana;
 Causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento
público de água de uma comunidade;
 Dificultar ou impedir o uso público das praias;
 Lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou
substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Crimes referentes a poluição ambiental
 Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam
resultar em danos à saúde humana;
 Tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana;
 Causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento
público de água de uma comunidade;
 Dificultar ou impedir o uso público das praias;
 Lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou
substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Crimes referentes a poluição ambiental:
 Executar pesquisa, lavra ou extração de recursos minerais sem a
competente autorização, permissão, concessão ou licença;
 Nas mesmas penas incorre quem deixa de recuperar a área
pesquisada ou explorada;
 Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar,
fornecer, transportar, armazenar, guardar, produto ou substância
tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente;
 Construir, reformar, ampliar, instalar, obras ou serviços
potencialmente poluidores, sem licença dos órgãos ambientais;
 Disseminar doença ou praga ou espécies que possam causar dano à
agricultura, à pecuária, à fauna, à flora aos ecossistemas.
 Lei Federal n.º 9.605/98, Crimes Ambientais
 Crimes referentes a poluição ambiental:
 Executar pesquisa, lavra ou extração de recursos minerais sem a
competente autorização, permissão, concessão ou licença;
 Nas mesmas penas incorre quem deixa de recuperar a área
pesquisada ou explorada;
 Produzir, processar, embalar, importar, exportar, comercializar,
fornecer, transportar, armazenar, guardar, produto ou substância
tóxica, perigosa ou nociva à saúde humana ou ao meio ambiente;
 Construir, reformar, ampliar, instalar, obras ou serviços
potencialmente poluidores, sem licença dos órgãos ambientais;
 Disseminar doença ou praga ou espécies que possam causar dano à
agricultura, à pecuária, à fauna, à flora aos ecossistemas.

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