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4.Tipos de Estudo

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TIPOS DE ESTUDO
Profª MSc. Isabela Azevedo
TIPOS DE ESTUDO
Pergunta de 
pesquisa
Tipo de 
estudo
Delineamento 
de pesquisa
(Marques e Peccin, 2005)
TIPOS DE ESTUDO
• Modelos de pesquisa;
• Vantagens e desvantagens de cada tipo de estudo;
• Avaliar a disposição dos meios e instrumentos
necessários para a realização de determinado tipo
de estudo.
(Marques e Peccin, 2005)
DESCRITIVOS
• Utilizados quando existe uma
hipótese a ser testada
ANALÍTICOS
TIPOS DE ESTUDO
(Marques e Peccin, 2005)
• Indicam a possibilidade da
existência de determinadas
associações da doença ou da
piora com características
temporais, espaciais e atributos
pessoais.
(Marques e Peccin, 2005)
ESTUDOS DESCRITIVOS
ESTUDOS DESCRITIVOS
• Descrita a ocorrência de doenças segundo
variáveis individuais, geográficas e temporais;
• Tipos:
1. Estudo populacional
2. Estudo de caso
3. Série de casos
(Marques e Peccin, 2005)
ESTUDO POPULACIONAL
• Pesquisa-se a ocorrência de doença entre
diferentes populações, que apresentem diferentes
graus de exposição a determinado fator.
(Marques e Peccin, 2005)
ESTUDO DE CASO
• Detalhada apresentação de um ou mais eventos
clínicos observados;
• Importante para a descrição de doenças raras;
• Origem a outras pesquisas (experimentais).
(Marques e Peccin, 2005)
VANTAGENS
• Estimula novas pesquisas;
• Tem procedimentos simples
quando comparado aos
exigidos em outros tipos de
estudo.
• Dificuldade de generalização
dos resultados obtidos.
DESVANTAGENS
ESTUDO DE CASO
(Marques e Peccin, 2005)
SÉRIE DE CASOS
• Levantamento das características de um grupo de
indivíduos com uma determinada doença;
• Realizado num determinado ponto do tempo.
(Marques e Peccin, 2005)
VANTAGENS
• Útil para delinear o quadro
clínico de doenças raras ou
novas;
• Levantar novas hipóteses.
• Ausência de um grupo controle
• Levantamento de hipóteses de
relações causais não podem ser
testadas, pois tanto a exposição
quanto as doenças são medidas
no mesmo ponto do tempo.
DESVANTAGENS
SÉRIE DE CASOS
(Marques e Peccin, 2005)
ESTUDOS ANALÍTICOS
(Marques e Peccin, 2005)
ESTUDOS ANALÍTICOS
• Há necessidade de analisar dois grupos:
(Marques e Peccin, 2005)
Grupo 
controle
Grupo de 
estudo
EXPERIMENTAIS
• Ensaios clínicos;
• Examinador controla a
exposição a determinado fator
nos dois grupos e analisa o
efeito de interesse.
• Investigador apenas observa o
curso natural dos eventos;
• Análise da associação entre
exposição e doença
• Estudos de coorte e os casos
controle.
OBSERVACIONAIS
ESTUDOS ANALÍTICOS
(Marques e Peccin, 2005)
ESTUDOS EXPERIMENTAIS
• Estudos de intervenção;
• Pesquisador é o responsável pela exposição dos
indivíduos, ou seja, ele decide qual a melhor
intervenção.
(Marques e Peccin, 2005)
ESTUDOS EXPERIMENTAIS
• Intervenção pode ser:
oUma medida terapêutica: uma dieta, um
medicamento, a fisioterapia;
oUma medida preventiva: vacina, processo educativo,
redução de fatores de risco.
(Marques e Peccin, 2005)
ESTUDOS EXPERIMENTAIS
• Ensaio clínico;
• Estudo que compara o efeito e valor de uma
intervenção (profilática ou terapêutica) com
controles em seres humanos;
• Mais confiável, devido ao rigor metodológico
requerido.
(Marques e Peccin, 2005)
ENSAIO CLÍNICO CONTROLADO 
RANDOMIZADO
• Investigador distribui o fator de intervenção a ser
analisado de forma aleatória pela técnica de
randomização;
• Grupos experimental e controle são formados por
um processo aleatório de decisão.
(Marques e Peccin, 2005)
(Souza, 2009)
ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO 
CRUZADO (CROSS-OVER)
• Possível testar-se duas ou mais intervenções
usando-se o mesmo participante;
• Mesmo indivíduo é controle dele mesmo, ou seja,
emprega-se uma análise pareada ao invés de grupos
independentes;
• Tempo de washout= cessação do efeito residual.
(Souza, 2009)
ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO (ECR)
• Três componentes fundamentais:
1. Doentes que devem ser recrutados em uma população,
constituindo uma amostra representativa desta;
2. A intervenção, que irá diferenciar o grupo experimental do
grupo controle, aos quais os doentes são alocados por meio
de randomização;
3. Os desfechos clínicos, variáveis cuja análise irá determinar o
sucesso da intervenção.
(Marques e Peccin, 2005)
ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO (ECR)
Randomização
• Seleção dos 
sujeitos para a 
amostra
Alocação
• Em qual grupo 
o sujeito será 
alocado
Mascaramento
• Cegamento
• Desconhecime
nto do 
tratamento e 
parâmetros da 
avaliação
• Duplo-cego
(Souza, 2009)
ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO (ECR)
Randomização inadequada
Sequência gerada por meio 
de número de prontuário
Data de nascimento Números alternados
Randomização adequada
Números gerados 
por computador
Tabela de números 
aleatórios
Cara ou coroa
Sorteios de cartas 
ou jogo de dados
(Souza, 2009)
ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO (ECR)
Alocação inadequada
Alocação aberta e se os participantes ou pesquisadores poderiam prever a 
alocação
Alocação adequada
Envelopes opacos, selados e numerados
sequencialmente
(Souza, 2009)
ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO (ECR)
(Souza, 2009)
Mascaramento 
paciente
Mascaramento 
pesquisador 
avaliação
Mascaramento 
pesquisador 
intervenção
Mascaramento 
analista dos 
dados
TIPOS DE EC
• Fase 1 - avalia segurança, em geral não é ECR
• Fase 2 - avalia eficácia, deve ser um ECR
• Fase 3 - tolerância e efetividade, em geral é ECR
• Fase 4 - pós-marketing
(Marques e Peccin, 2005)
ESTUDOS OBSERVACIONAIS
(Marques e Peccin, 2005)
Longitudinal Transversal
ESTUDO TRANSVERSAL
• Frequência de uma ou várias doenças;
• Levantamento em uma população;
• Exposição e a doença são determinadas
simultaneamente;
• Não é possível testar hipóteses nesse tipo de estudo.
(Marques e Peccin, 2005)
ESTUDO TRANSVERSAL
• Estudos de prevalência;
• Prevalência = proporção de indivíduos que
apresentam a doença em um determinado ponto do
tempo
(Marques e Peccin, 2005)
ESTUDO TRANSVERSAL
• Tipo de estudo barato, de fácil realização;
• Útil na investigação do grau de exposição a
determinadas condições por características individuais
fixas (etnia, nível socioeconômico e grupo sanguíneo);
• Investigação da causa de surtos epidêmicos.
(Marques e Peccin, 2005)
ESTUDO LONGITUDINAL
• Pessoas foram previamente expostas a determinadas
condições e depois surgiu a doença.
(Marques e Peccin, 2005)
Coorte
Caso-
controle
ESTUDO DE COORTE
1. Pesquisador cataloga os indivíduos como expostos e
não-expostos ao fator de estudo;
2. Segue-os por um determinado período;
3. Verifica a incidência da doença entre os expostos e
não-expostos
Incidência = proporção de indivíduos que adquirem a doença ao longo
de um período do tempo
(Marques e Peccin, 2005)
ESTUDO DE COORTE
(Marques e Peccin, 2005)
Prospectivo Retrospectivo
PROSPECTIVO
• Inicia-se com a definição de
uma população-alvo;
• Definição de participantes e
não-participantes;
• Definição dos expostos e não-
expostos
• Segue os mesmos passos do
prospectivo;
• Diferença: exposição já ocorreu
no passado, ou seja, houve a
exposição em uma coorte de
indivíduos e na outra, não.
RETROSPECTIVO
ESTUDO DE COORTE
(Marques e Peccin, 2005)
ESTUDO LONGITUDINAL
(Marques e Peccin, 2005)
Coorte
Caso-
controle
ESTUDOCASO-CONTROLE
• Houve a exposição e a doença;
• A catalogação dos indivíduos não é feita com base na
exposição (presente ou ausente), mas no efeito (doença
presente ou ausente);
• Os doentes são chamados casos e os não-doentes são
chamados controles;
• A comparação final será entre a proporção de expostos entre
os casos e entre os controles.
(Marques e Peccin, 2005)
(Marques e Peccin, 2005)
(Marques e Peccin, 2005)

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