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Potássio na Fisiologia Vegetal

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FISIOLOGIA VEGETAL
Potássio K
Acadêmicos: FABIO LUÍS VALK GUTHS 
LEANDRO BALZ 
FISIOLOGIA VEGETAL
1
INTRODUÇÃO
Formas de K potássio disponíveis no solo.
Importância para as plantas.
Como atua e qual a influência na produtividade das plantas.
Níveis mínimos necessários para as culturas.
Deficiências, efeitos nas plantas.
Formas de comercialização.
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Elemento K
Nome: Potássio 
Símbolo Químico: K 
Número Atómico: 19 
Massa Atómica: 39.0983
Abundância: 
Terra: 2.1x104 ppm 
Ponto de fusão Tf= - 103 ºC
Ponto de ebulição Te= -34 ºC
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Formas de K disponíveis no solo
Formas de ocorrência do potássio no solo.
%
Rede cristalina
90-98
Fixado
1-10
Trocável + Solúvel
1-2
Matéria orgânica
0,5-2
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Formas de K disponíveis no solo
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Reservas de K
Fonte: US Geological Survey, 2004
Alemanha
850 milhões t
Bielorússia
1 Bilhão t
Rússia
2,2 bilhões t
Outros países
295milhões t
Canadá
9,7 bilhões t
Brasil
600 milhões t
Israel
580 milhões t
Jordânia
580 milhões t
China
450 milhões t
EUA
300 milhões t
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EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO NACIONAL, IMPORTAÇÃO E CONSUMO DE K2O - Brasil, 1988 a 2010
Produção nacional
Consumo
Importação
Mil t
1988
90
95
00
05
510(9,9%)
2010
5.172
4.662 (90,1%)
Anos
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	Depois do nitrogênio, o potássio é o segundo elemento absorvido em grandes quantidades pela planta da soja sendo que, em cada 1000 kg de sementes produzidas são extraídos 20 kg de K2O. 
Importância para as plantas
Depois do nitrogênio, o potássio é o segundo elemento absorvido em grandes quantidades pela planta da soja sendo que, em cada 1000 kg de sementes produzidas são extraídos 20 kg de K2O.
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Importância para as plantas
O papel principal do K+ nas plantas é ativar enzimas, sendo que mais de 50 enzimas são dependentes do K para sua atividade normal (Faquin, 2005). 
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Importância para as plantas
A nutrição potássica também está ligada à regulação do potencial osmótico das células das plantas, a expansão celular e a abertura e fechamento dos estômatos dependem de um ótimo turgor celular, e para tal o K é indispensável.
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Importância para as plantas
Tem-se atribuído também ao K a função de aumentar a tolerância das plantas à seca e geada. Além disso, verifica-se que o K aumenta a resistência das plantas a algumas doenças e ao acamamento.
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Deficiências
Os sintomas de deficiência são caracterizados pela rápida clorose e murchamento precoce das folhas mais velhas. Esta clorose, inicialmente, é amarelo ouro, depois a folha vai secando e adquirindo a tonalidade alaranjada em todo o limbo foliar.
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RESPOSTA DO TRIGO À ADUBAÇÃO POTÁSSICA 
 1. Necessidades da cultura.
 2. Resposta do trigo ao potássio em diferentes 
 situações de uso e manejo do solo.
 3. Diagnose da necessidade de potássio para o 
 cultivo do trigo, análise de solo e de folhas.
Necessidades da cultura: 
 • Grãos 
 			 • Massa seca 
				 • Exportação
Tabela 3. Quantidades médias de macronutrientes requeridas para a
produção de 1000 kg de grãos.
Nutrientes
Quantidade de Macronutrientes (kg 1000 kg
-1
)
Soja
Milho
Trigo
N
83,5
24,9
28,3
P
8,4
4,3
6,9
K
32,1
18,2
20,6
Ca
15,0
3,9
3,7
Mg
8,0
4,4
2,1
S
8,2
2,6
4,3
Fonte: 
Malavolta (1974)
Resposta da cultura do trigo à adubação potássica
como responde?
2578 c
4476 b
4812 a
4991a
4887a
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
Rendimento (kg/ha)
0
50
100
150
200
Doses de K
2
O (kg/ha)
Rendimento de trigo em função de doses de K2O
Teor de K: 0,1 cmolc/dm3 LEd, argila= 43%
Wiethölter, 1993
Recomendação de adubação potássica para o trigo
Y= 61,81 + 118,97X - 90,95X2 R
2
 (0,59) 
0
20
40
60
80
100
120
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
K trocável (cmolc/dm
3
)
Produção relativa (%)
Curva de resposta e determinação de classes de teores de K para trigo. 
Fonte: Muzilli & Lantmann, 1979.
Muito
baixo
Baixo
Média
Alto
Análise foliar para o potássio no trigo.
Análise foliar
  Complemento para um diagnóstico
  Aumentos ou decréscimos nas 
 concentrações estão relacionados a 
 produções mais altas ou mais 
 baixas, respectivamente
ANÁLISE FOLIAR
Avaliar o estado nutricional consiste simplesmente em fazer uma comparação entre amostra e padrão. Padrão significa uma planta ou conjunto de plantas “normais” do ponto de vista da sua nutrição.
Concentração adequada de K em folhas de trigo: 
23 a 25 g kg-1
Rendimento de trigo e teores de K nas folhas, Mauá da Serra, PR, 2000. 
Fonte: C. Castro, 2004. Dados não publicados.
30,5 g/kg
33.155 kg/ha
ADUBOS POTASSICOS
Cloreto de potássio=60% de K2O e 47% de cloro. Cor branca e rosada a levemente avermelhada.
Sulfato de potássio=50-52% de K2O, 2-3% de cloro e 17-18% de enxofre.
Nitrato de potassio=13% de nitrogenio(NO3-) e 46% de K2O.
Sulfato de potassio e magnesio=20-22% de potassio(K2O), 22-23% de enxofre(S) E 18-19% de magnesio (MgO).
Rendimentos e adubação potássica
 Conclusões
Altos rendimentos são observados em condições de boa disponibilidade de K nos solos.
Para a definição da adubação potássica deve-se considerar informações quanto ao sistema de cultivo e a expectativa de rendimento, além da quantidade expressa nas tabelas regionais. 
Dispõe-se de um grande conjunto de informações para se adequar a melhor forma de adubação com K. 
OBRIGADO PELA ATENÇÃO DE TODOS
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REFERENCIAS
MALAVOLTA (2006) Euripedes. Manual de nutrição de plantas.
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