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Direito Penal

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Aluna: Pâmela Moysés Torres da Luz
Professor: Roque Soares Reckziegel
Direito Penal
Código penaltem o porque
Código do processo penaltem o como 
WWW.PLANALTO.GOV.BR site para conferir as leis do CP
Livro
Cézar Roberto Bitencourt
Direito Penal
Direito penal é o conjunto de regras que delimitam o pode punitivo do Estado estabelecendo as condutas definidas como crimes bem como as medidas aplicáveis a quem as prática
Código penal-lei aurea do criminoso.
Crime:Ato ilícito,repudiado pela sociedade. Violação de uma norma prevista no código penal. Conduta q ofende um bem jurídico tutelado pela norma penal.
Conceito analítico:Crime é uma ação típica, antijurídica e culpável.
Medidas aplicáveis(Consequência jurídica da prática do crime)
Não a crime sem vontade.
Quando a coação quem responde é o coato
Ação: Positiva comandada pela consequência e Vontade/SH 
Omissão(neg)
Ação é o movimento comandado pela vontade.
Ação típica é a ação correspondente a um tipo(modelo de conduta punível)
Ação antijurídica(ilícita)que contraria o ordenamento jurídico
Princípio da legalidade
Art: 1 CP- Não há crime sem lei anterior que o defina
(Art5,xxxix Da cf/88) Não há pena sem prévia cominação legal
Legitima defesa putativa é quando alguém se defende e a erro de representação
‘’Temos que julgar pelo ato que ele praticou e não pela vida que ele leva.’’
Pena: Sanção aflitiva e retributiva que consiste em uma perda ou diminuição de um bem jurídico.
O crime é um mal pra sociedade porque nega o Estado de Direito
Ao mal do crime retribuímos com o mal da perda/diminuição de um bem, jurídico, que é imposta de forma coercitiva pelo Estado através de ação penal. Aquele que cometeu uma ação preventiva na lei como crime. Pena consequência jurídica da prática de um crime.
Presunção: ninguém será acusado culpado se não o
Numa acusação o ônus da prova é de quem acusa
Sanção Penal
 Pena:Imputável: O maior de 18 anos, higidez(integridade mental) mental que lhe permíta entender o caráter ilícido do fato e de se determinam conforma esse entendimento(a contrário senso do caput do art 26 CP) ‘’Capacidade de entender e de querer’’ Culpabilidade: Juizo de reprovabilidade que recai sobre a conduta do agente.
Semi-imputável: É o sujeito que, por perturbação mental ou desenvolvimento imcompleto ou retardado não era inteiramente capaz de entender o caráter ilícito do fato e de se terminar conforme esse entendimento. Pena com fator de redução ou medida de segurança.
 Medida de Segurança:Inimputável:É o sujeito que por doença mental ou por desenvolvimento mental imcompleto ou retardado, era inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato e de se determinar conforme esse entendimento.Periculosidade
A culpa da vítima não exclui a culpa do réu
 Penas
Penas privativas de liberdade(PPL) 
-Reclusão: Destinada a crimes dolosos(http://www.idecrim.com.br/index.php/direito/25-execucao-penal)
Ato de prender.É a mais grave entre as penas privativas de liberdade
-Detenção:Destinada a crimes dolosos e culposos.( http://www.idecrim.com.br/index.php/direito/25-execucao-penal )
Ato de ocupar, de deter, de apontar-se de coisa. Pena privativa de liberdade menos severa que a de reclusão, e mais grave que a de prisão simples. Preso detido.
-Prisão Simples: É aquela que se resume na privação da liberdade, sem outras medidas de rigor penitenciário.
Penas Restritiva de Direito(PRD)
-Prestação pecuniária(PP)
-Perda de bens e valores(PBV)
-Prestação de serviço á comum(PSC)
-Interdição temporária de direitos(ITD)
-limit de fim-de-semana(LFS)
Multa
Pesquisar redução,detenção,prisão simples
13/08/13
PPL(Regime Progressivo de Cumprimento de Pena Relat. Á Execução Penal(Cumprimento de pena)adotamos o regime progressivo)
Reclusão
Detenção
Prisão Simples
Institucionalização
O Cárcere e a rua
	Regime fechado
	Crimes apenados com reclusão
	penitenciarias
	Segurança media e máxima
	Regime semiaberto
	Crimes apenados com reclusão 
	Detenção e prisão simples
	Colônias penais ou estabelecimentos similares
	Regime aberto
	Crimes apenados 
	1 mês de detenção e prisão simples
	Albergues
Art 33 do CP
Reclusão e detenção
Princípio da Legalidade CF/88 ,art 5,xxxix.
Não a crime sem lei anterior que o defina.
Não ha pena sem previa cominação legal
Cominação-sansão de forma abstrata
Garantia de liberdade do individuo- ao poder de punir do estado
Paul AuselminiFeuerbach ‘’nullumcrimen,nullapoena, sine lege.’’
Escriptia a lei escrita é a única forma direta dos crimes e penas. Os costumes a moral, a religião, não podem definir crimes e penas.
Stricta veda a utilização da analogia para fundamentar crimes ou penas.
Agravante de o agravante praticado o crime contra o cônjuge
20/08/13
Carlos é réu num processo judicial e, no dia do interrogatório, ao responder as perguntas do juiz, mente de forma escancarada, faltando com a verdade em relação a todosos questionamentos que lhe são feitos.
O juiz determina que cópia do seu interrogatório seja encaminhado ao Ministério Público para que seja oferecida a denuncia contra Carlos por infringência ao Art 342 do CP.
O Promotor da justiça oferece a denuncia que é aceita e recebida pelo juiz, o qual determina a citação de Carlos que passa a ser Réu nesse segundo processo: Você, como defensor de Carlos, utilizaria qual argumento para trancar essa nova ação penal?
Art 342-Fazer afirmação falsa, calar ou negar a verdade como testemunha, perito, contador , tradutor ou interprete em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial ou em juízo arbitral.
‘’Nullumcimem, nullapoenasine lege’’
(Feuerbach)
‘’Prévia’’: a lei penal não pode retroagir, salvo para beneficiar o réu(5,xl/CF)
‘’Scripta’’:A Lei, ’’stricto senso’’ pode criar crimes e penas.
‘’Stricta’’:Lei que defina especificamente a conduta proibida, sendo vedado o uso da analogia para fundamentar condenações ou agravar penas.
‘’certa’’: Em facedo principio da legalidade concluímos que a lei penal deve ser taxativamente expressa de a modo não deixar duvidas quanto ao seu alcance, sendo por tanto, proibida a utilização de tipos penais vagos genéricos ou indeterminados afim de que o destinatário possa submeter-se a ela sem por em risco a sua liberdade individual.
Só a câmara e o senado, congresso nacional em ultima instancia, q podem criar crimes e penas.
Lei 7.170 de 14 de Dezembro de 1983
Crimes imprescritíveis Art 5º inciso XLII e XLIV CF
Nãoa crime de terrorismo, não a lei Brasileira para terrorismo, terrorismo depende só da interpretação do juiz.
Código Penal 
Decreto lei 2848/40
GetulioVargas –Estado Novo
Código Penal
Parte Geral-Constituída pelos 120 artigos do CP-Normas penais integrantes(Normas não incriminadoras).Normas que estabelecem os limites de validez e aplicabilidade das normas penais propriamente ditas(normas penais incriminadoras)
Parte Especial-Constituídado 121 ao 361- Normas Penais incriminadoras, normas penais propriamente ditas) que são aquelas que definem os crimes e as penas.
CP e CPP
Código Penal: Norma do direito material
Código do processo penal: fala do processo
Art 155-Furto-Subtrair para si coisa alheia ou móvel
Pena: Reclusão de 1 a 4 anos mais multa.
Tipicidade da matéria
Requisitos STF
Furto
Principio
Insignificância
Atipicidade
27/08/13
Grálio foi acusado por infringência ao art: 129parágrafo 2º,II, na forma do art 71 c/c art 14,II, parágrafo único.
Apelação criminalAcordão 70006845879 TJRS
Norma Penal no tempo
-Conflitos intertemporais de normas penais
Principio ‘’tempus regitactum’’
Promulgação e Revogação
Nascimento da lei e falecimento de lei.
Antes da promulgação temos a retroatividade 
Ultra-atividade é depois q a lei foi revogadamas continua regular fatos durante sua vigência.
Quatro decorrências 
(É vedado)Retroatividade da lei penal
Somente a lei é fonte formal do direito penal.
Veda analogia em relação as normas penais incriminadoras
Sucessões de Leis no Tempo
1)’’Novatio legis incriminadora’’ Trata se da hipótese em que a nova lei torna crime uma conduta que pela lei anterior era considerada lícita penalmente.
2)’’Abolitio criminis’’: A nova lei descriminaliza uma conduta considerada como crime pela lei anterior.(causa instintiva da punibilidade)
3)’’Novatio legis in pejus’’ in pejus lei mais dura mais severa
Trata-se em q uma lei nova, sem criar um novo crime constitui consequências mais graves para o autor da conduta, como por exemplo modificando os limites da pena abstrata do crime, aumentando o holl de circunstancias agravantes, criando novas circunstancias qualificadoras ou suprimindo certos direitos.
(Lei irretroativa)
4)Novatio legis in mellius (a nova lei é mais doce do que a anterior)
Quando a nova lei sem descriminalizar a conduta que era punível pela lei anterior abranda de qualquer forma as suas consequências jurídicas seja pela redução das penas, seja pelo incremento de benefícios em favor do condenado.
Lei dos crimes hediondos
Observações
*CP 129
*Sucessões de lei penal no tempo
Artigo 5º inciso XL A lei penal não retroagira salvo quando for par beneficiar o réu.
*Princípio da equidade ’’Todos são iguais perante a lei’’
*Art 2º CP
*Decisão transitada e julgada- quando já passou por todas as instancias de julgamentos, quando se esgotam os prazos recursais. 
Habeas corpus-tenha corpo, todo corpo. É o remédio constitucional, cujo objetivo é remediar a ILEGALIDADE de uma constrição ao direito de ir e vir de um cidadão.
art 647 e art 648 do CPP
Habeas corpus é pra decidir a legalidade ou ilegalidade da decisão
Habeas corpus ligatório- quando ocorreu um ato
Habeas Corpus preventivo(salvo conduto)- é quando tem a possibilidade de ter um ato incriminatório, quando esta na iminência de ocorrer.
A pessoa não precisa estar presa pra sofrer um constrangimento legal e pra esse constrangimento q ela usa o habeas corpus.
Principio da insignificância
-Irrelevância social do fato
-Vida pregressa do autor do fato
-Mínima ofensividade da conduta do agente
-Reduzido grau de reprovabilidadeda ação
Pretensão punitiva=Punibilidade
(Entre o fato criminoso e a efetiva execução da pena)
 Pretensão executória
Art 107 CP
Extinção de punibilidade
Amnistia=amnésia
Graça espécie de indulto individual e solicitado podendo ser concedido por liberalidade do presidente da republica.
Art 5º da CF, XLIII
A lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que podendo evita-los, se omitirem;
Leis penais tempo ou excepcionais
A lei penal temporária é aquela cujo prazo de vigência consta no seu próprio texto e, assim sendo vencidoo referido prazo a lei se alto revoga sem que haja necessidade de ser sucedida por outra lei.
Ex:Lei 1.521 de 26 de dezembro de 1951 Art 2°,VI.
Leis penais excepcionais são aquelas editadas em face de situações anômalas naturais ou não, como desastres naturais, guerras internas, estado de sitio e outras.
As normas penais temporárias e excepcionais são dotadas de ultra atividade, isto é continuam a regular os fatos que ocorreram sob a sua vigência mesmo após a sua revogação, tendo em vista que nessas hipóteses não ocorre o mesmo fenômeno da abolitio criminis conforme determina expressamente o Art 3º do código penal.
Norma penal em branco é aquela constituída de um preceito e um sansão sendo por tanto norma penal incriminadora, todavia para a sua aplicabilidade face necessário uma complementação denominada de disposição integradora, a qual poderá prover da mesma lei, de outra lei ou de qualquer outro ato legal ou administrativo(portaria, resolução, etc ).(Exige um complemento para ser aplicada.)
Ex: Art 237
Contrair casamento, conhecendoa existência de impedimento que lhe cause a nulidade absoluta.
Disposição integradora 1.521
As normas em branco são como um corpos errantes em busca de uma alma.
‘’Inter ciminis’’
1)Cogitação-Representação mental do ato criminoso. A vontade do agente se expressa internamente no seu intelecto.
2)Atos preparatórios: não é, em regra, punível. Ver art 31 do CP.
3)Atos executórios do crime: momento em que se inicia a prática dos atos exigitos pelo tipo penal.
4)Consumação-momento em que se reúne todos os elementos constitutivos do tipo penal. É o momento da produção do resultado.
Na tentativa o agente quer mais não pode
Rechaço- não aceito
24/09/13
A lei penal no tempo( tempus Regit actum- a lei que vigora no tempo do ato que deve vigorar)
‘’inter criminis’’
1)Cogitação
2)Atos preparatórios
3)Atos executórios
4)consumação.
Teoria para a definição do tempo do crime no Espaço(Lugar do crime)
1)[4ºCP]Teoria da Atividade:preconiza o tempo do crime, é o da ação(ou omissão) do agente não importando qual seja o tempo da produção do resultado.(tempo do crime)
2)Teoria do resultado:estabelece que o tempo do crime é aquela em que se produziu ou se tentou produzir o resultado.
3)Teoria mista ou da ubiquidade: Define o tempo do crime, é aquele em que se realizou a ação(ou omissão) assim como aquele em que se produziu o resultado.(lugar do crime)
 
Nosso legislador adotou a teoria da ubiguidade
Sucessões de leis penais no tempo.
Tempo do crime teoria da atividade.
Josué,com 17 anos e 6 meses de idade dispara sua arma de fogo contra Virginia a qual vem a óbito 7 meses após esse fato e em decorrência direta do mesmo.Em face desses dados pode se afirmar que:
a)Josué será responsabilizado penalmente pelo crime de homicídio.
b)Josué será responsabilizado penalmente por tentativa de homicídio.
c)Josué não praticou crime e, por tanto, não será responsabilizado penalmente.
O ininputável não é culpável.
ECA
Art. 101
Art .103
Art . 104
Art. 105
Art. 112
Crimes instantâneos:crime de homicídio
Crimes permanentes:Mesmo vendo havendo a consumação do crime a ação do agente continua ocorrer independente de sua vontade.
A consumação se protai(prolonga) no tempo.
Art. 71 Crime continuado não é permanente, ele é uma ficção jurídica que foi criado para reduzir ou atenuar a pena do criminoso contumaz.
LUTA
L Lugar do crime Art 6º CP
UUbiquidade(mista) Art 6º CP
TTempo do crime Art 4º CP
AAtividade Art 4º CP
Principio da territorialidade
5º CP Aplica-se a lei brasileira ao crime praticado no território nacional.
Tratados e regras do direito internacional.
Território nacional compreende todo e qualquer lugar onde Brasil exerce sua soberania.
Embarcações Públicas(EXTENÇÃO DO TERRITÓRIO NACIONAL)
Aéronaves Publicas (EXTENÇÃO DO TERRITÓRIO NACIONAL)
Quando é publico é considerado em território brasileiro mas quando é privado é na lei da onde aconteceu o fato.
O Artigo 7º do CP tratados casos de extra territorialidade que consistem na possibilidade da aplicação da lei penal brasileira ao crime cometido fora do território nacional amparado pelo seguintes princípios.
1º)Princípio da justiça universal:Refere-se as hipóteses em que a
 gravidade do crime ou a importância do bem jurídico inviolável justificam a punição do fato independentemente do local onde o crime foi praticado e da nacionalidade do seu agente.
Lei 2889/56
2º)Princípio real,da proteção, defesa-Justifica a aplicação da lei penal brasileira sempre que no exterior se der a ofensa de um bem jurídico nacional de origem pública.
3º)Princípio da personalidade, nacionalidade- Cada país tem interesse em punir o seus nacionais e assim se justifica a aplicação da lei penal brasileira a todo o brasileiro em qualquerlugar onde o crime tenha sido praticado, baseado no conceito de que o cidadão esta sempre ligado a lei do seu país e lhe deve obediência. O Brasil adotou tanto o princípio da nacionalidade ativa, que se refere ao delitos praticados por brasileiros no exterior,quanto o princípio da nacionalidade passiva relativa aqueles fatos praticados por estrangeiros contra brasileiro fora do nosso país.
Princípio da nacionalidade(Principio da personalidade) 
Ativa:Agente do crime ser brasileiro.
Passiva:A vítima do crime é de nacionalidade brasileira.
4º)  Princípio da representação, da bandeira.
    Cuida-se de levar em conta para a aplicação da lei penal brasileira a bandeira da embarcação
    ou aeronave no interior da qual o fato foi praticado.
    Tal princípio foi adotado em face dos delitos cometidos a bordo da embarcação ou aeronaves
    privadas quando ocorridas no exterior.
    ex: Avião sai do B vai p Senegal, não é mais considerado território brasileiro, mas se o crime for  
    praticado e o Senegal não quiser julgar, poderá ser feito no Brasil.
01/10/13
Analogia no direito penal só pode ser empregada se for pra beneficiar o réu. Analogia in bonam partem
Uma lei só pode ser revogada por outra lei.
Alei tem que ser clara certa e precisa.
Norma penal em branco é quando uma lei depende de uma outra lei pra ter conteúdo, por si só não é completa.
Art. 237 CP Norma penal incriminadora
Princípio da culpabilidade
Só responde culposa ou dolosamente quem produziu o dano. 
O direito penal só admite a responsabilidade subjetiva
Fonte forma é como o direito penal se apresenta para nós que é a Lei.
Fonte material do direito penal é a produção do direito penal é:Congresso Nacional.
Congresso nacional é a câmara da União
5.o crime instantâneo começa e termina no momento da consumação
O crime permanente vai se prolongando no tempo, a consumação não faz com que o crime cesse.
Bem-Algo q satisfaz minha necessidade
Bem jurídico é um bem que é resguardado através do ordenamento jurídico.
A função do direito penal é a proteção dos bens jurídicos
Direito penal /Direito penal processual
Substancial/formais
Crime e pena/ Regras de processo
Prazos/Prazos
Esse prazo é decadencial.Art 103 do CP/789 E 2º DO CPP
O primeiro dia do prazo inclui-se no ponto do prazo os prazos não se interrompem por final de semana feriados ou férias forenses.
Art 12,103,109,113
22/10/13
Crime é toda ação ou omissão contrária a lei penal.
O conceito formal de crime põem em evidencia e relação de contrariedade entre o fato humano e a lei penal não penetrando em sua essência sua matéria e seu conteúdo. Visa apenas então somente o aspecto externo do crime.
Crime é toda ação ou omissão proibida pela lei sob ameaça de pena.
O Conceito Material de crime visa colocar em destaque a tutela ao bem jurídico protegido pela norma penal. Tal proteção é efetuada através da cominação e aplicação da pena. Crime é ação ou omissão que a juízo do legislador contrasta com valores ou interesse da sociedade de modo a exigir seja proibida sob ameaça de pena.Crime é a conduta humana que lesa ou expõem a perigo um bem jurídico protegido pela lei penal.
Elementos constitutivos Conceito analítico do crime
Alem de seus elementos constitutivos específicos apresentará 3(três) elementos imprencindíveis:
1)A tipicidade
2)A antijuridicidade
3)A culpabilidade 
Assim para q exista o crime é necessário que se vislumbre a presença dessas 3 faces do crime. Dai dizer- se crime é a ação típica,antijurídica e culpável.
3 Contrastes
Formal-contraste da conduta humana x lei penal
Material- o bem jurídico protegido: Crime é ação/omissão que lesa ou expõem a perigo um bem jurídico protegido sob a ameaça de pena.
Analítico- Os elementos do crime: tipicidade, antijuridicidade, culpabilidade.
Tipo penal- modelo de conduta punível
O fato típico é o comportamento humano(positivo ou negativo)que provoca em regra um resultado e é previsto como infração penal.
Dessa forma se A mata B em comportamento voluntário, pratica o fato típico descrito no artigo 121 do CP. O fato típico todavia para ser reconhecido como tal deverá apresentar por sua vez determinados elementos quais sejam:
a)conduta: ação ou omissão humana consciente e dirigida a determinada finalidade.A conduta tem que ser voluntária.(art 22 do CP)
b)Resultado:Não basta a conduta para que o crime exista pois, o segundo elemento do fato típico é o resultado o qual pode ser naturalístico ou normativo.O resultado naturalístico é a modificação no mundo exterior do comportamento voluntário, isto é o efeito natural da ação que configura a conduta típica. Alei prevê crimes que não existe tal modificação no mundo exterior entretanto afirma- se no artigo 13 do CP que a existência do crime depende do resultado.Dessa forma deve se buscar um conceito jurídico ou normativo de resultado.Em relação ao comportamentos que não provoquem modificações no mundo exterior, assim, resultado jurídico ou normativo deve ser entendido como lesão ou perigo de lesão a um interesse protegido pela norma penal.
 
Fato típico
a)Conduta humana
ação(+) ou omissão (-)
b)Resultado 
Material- provoca uma alteração naturalística, e é, modificação no mundo exterior.
Normativo- lesa ou expõem a perigo um bem jurídico protegido, sem causar alteração no mundo naturalístico.
---------------------------------------------------------------------------------------------------
Menor pratica ato infracional
---------------------------------------------------------------------------------------------------
Nexo causal(art 13)
O nosso CP adotou a teoria da equivalência das condições ou equivalência dos antecedentes. Não se distingue entre causa (aquilo que uma coisa depende quando á existência) e condição(o que permite a causa produzir seus efeitos).
As forças concorrentes equivalem-se e se uma delas o fato não teria ocorrido.
‘’Conditio sine qua non’’ Condição sem a qual não.
Todos os fatos que concorrem para a eclosão do evento devem ser causa deste.Assim basta que a ação tenha sido condição para o resultado, mesmo que tenham concorrido para o evento outros fatos, a ação é causa e o agente é o causador de lei.Para que se possa reconhecer se a condição é causa do resultado utiliza-se o processo hipotético de eliminação. Segundo o qual causa é todo antecedente que não pode ser suprimido mentalmente sem afetar o resultado.Assim, se a vítima se fere na fuga quando procura fugir á agressão há relação de causalidade pois se hipoteticamente suprimi-se a agressão a vítima não fugiria e portanto não sofreria a lesão.Não se elimina a relação de causalidade pela existência de uma concausa que é outra causa que ligada a primeira concorre com o resultado.
As concausas podem ser:pré-existentes,concomitantes ou supervenientes.
 Superviniente é uma concausa posterior a primeira causa.
Ex: um sujeito atira com arma de fogo a vítima vai parar num hospital e nesse hospital tem algum erro médico ou o hospital pega fogo essa segunda causa é superviniente pq se soma a primeira causa.
Dica: A possibilidade da existência de causas concorrentes para o resultado não exclui a imputação se não houver o rompimento da cadeia causal entre a conduta do agente e o resultado.Exemplo: é inegável o nexo causal na morte por hemorragia de uma lesão leve em vítima hemofílica ou por complicação surgida no tratamento de vítima de atropelamento por ser essa diabética .É importante observar nessas hipóteses a questão do conhecimento ou não do agente a respeito das condições particulares da vítima, em face do principio da responsabilidade subjetiva no direito penal.A critica que se faz em relação a teoria da equivalência das condições com a afirmação de que a corrente poderia ir ao infinito(se o agente dispara a arma matando a vítima tbm lhe deu causa o fabricante da arma ou quem a emprestou ao agente) todavia tal objeção não tem ração de ser, pois a relevância penal da causalidade acha-selimitada pelo elemento subjetivo do fato típico, por ter o agente querido o fato ou ter dado causa ao resultado por não tomar as cautelas que dele se exigia em outras palavras só prática conduta típica quem ágio com dolo ou culpa.
Exercício
Analisar as hipóteses pelas concausas relativamente independentes e absolutamente independentes.
Fogo com vítima, socorrida, acidente-morrer, vêm a falecer na mesa de cirurgia quando estava sendo tratado, vem a falecer, após operada, quando na recuperação, sobrevem um incêndio no hospital.
Tipo penal
Tipicidade é a correspondência exata entre o fato natural e a descrição contida no tipo penal.Observe que o tipo penal é composto de elementos objetivos,normativos e subjetivos, de forma que é indispensável á tipicidade não só o fato objetivamente considerado mas também a sua antijuridicidade bem como os elementos subjetivos que se subsumam a ele(o fato).
Nota- se ainda que o tipo penal tem duas funções a primeira é de garantia já que sustenta o princípio da legalidade a segunda é de indicar a antijuridicidade do fato insto é a sua contrariedade ao ordenamento jurídico, assim, a tipicidade é indicio de antijuridicidade e, essa presunção decai diante da existência de uma causa que a exclua. Se A mata voluntariamente B, há um fato típico e em principio antijurídico, todavia se o fez em legítima defesa não existira a antijuridicidade.
 29/10/13
Tipo e tipicidade
Tipo é o modelo punível
Tipicidade é o modelo da ação ou omissão penal
Indiciária- a adequação do fato ao tipo faz surgir o indicio de que a conduta é antijurídica.
O tipo penal é só um indicio que pode haver um crime.
De garantia- principio da legalidade, tem reserva legal.
Elementos do tipo: Objetivos: verificação sensorial. Artigo 157 e 213 do CP.
 Normativo:aquele que exige um juízo de valor para seu conhecimento
 Subjetivos:SÃO OS QUE PERTENCEM AO CAMPO PSIQUICO- ESPIRITUAL E AO LONGO DA REPRESENTAÇÃO DO AUTOR.
Dolo tem haver com a vontade do agente= vontade livre e consciente de realizar a conduta descrita no tipo penal.
Doloso é quando o agente quis ou assumiu o risco de produzi-lo.
Culposo pode ser por imprudência, negligencia ou imperícia. 
Culposo consiste na prática de um ato voluntário que causa o resultado não desejado( não querido), lesivo que poderia ter sido evitado se o agente observasse os devidos cuidados.
Regra geral só vou responder por um crime se eu agir com dolo salvo em disposição expressa em contrário.
Tipo permissivo ou justificador- despenalizam ou descriminalizão 
Dolo(ARTIGO 18 DO CP)
*Consciencia
*Vontade
*Vontade(ELEMENTO VOLITIVO)
O dolo pode ser natural ou normativo
Natural: é aquele concebido como um elemento puramente psicológico, desprovido de qualquer juízo de valor. Trata-se de um simples querer.
Normativo:é um querer algo ilícito.
Dolo direito ou indeterminado: o agente quer o resultado.A vontade do agente é dirigida à realização do fato típico.
Composição: Representação do resultado(representação mental), dos meios necessários bem como das conseqüências.
O desejar ou querer o resultado
Aceitação do resultado
Dolo indireto
Se divide em dolo alternativo e eventual
Alternativo ele soqueia chuta e tanto faz se ele ferir ou matar ele aceita os dois resultados como possível, o agente quer dois ou mais resultados.
Eventual: Com a minha conduta eu aceito a produção desse resultado.
Culpa consciente- é quando o agente previu o resultado mas não aceita o resultado como possível.
Culpa inconsciente- É a culpa sem previsão 
05/11/13
Previsão é a efetivação da previsibilidade

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