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Organelas citoplasmáticas

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ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS
Juliana Reis
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Túbulos e sacos achatados recobertos externamente por ribossomos que sintetizam  moléculas de proteína que são conduzidas para o interior
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O retículo endoplasmático liso ou agranular dá continuidade ao rugoso e sua função é o transporte de produtos pelas suas cavidades.
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Empilhamento de sáculos e vesículas achatadas. Sua função está relacionada com a produção e processamento dos produtos de secreção que chegam através do RE e são liberados na forma de vesículas e grânulos de secreção
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Estruturas cilíndricas, compostas de duas membranas sendo que a interna possui as cristas (responsáveis pela produção de energia química na forma de ATP). Possui material genético (DNA) próprio.
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Centríolos
                                                                   
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Peroxissomos
Peroxissomos são bolsas membranosas que contêm alguns tipos de enzimas digestivas, semelhantes aos lisossomos, como a catalase, que transforma o H2O2 (água oxigenada, formada na degradação dos aminoácidos e das gorduras) em H2O (água) e O2 (oxigênio),    e outras, em menor quantidade,   que degradam gorduras e aminoácidos. Além disso, os peroxissomos também atuam no processo de desintoxicação das células. Pelo qual os peroxissomos absorvem substâncias tóxicas, modificando-as de modo a que não causem danos ao organismo.
Os tipos de enzimas presentes nos peroxissomos sugerem que, alem da digestão, eles participem da desintoxicação da célula. O peróxido de hidrogênio, que se forma normalmente durante o metabolismo celular, é tóxico e deve ser rapidamente eliminado.
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Peroxissomos nos vegetais (glioxissomo)
 
Nas células vegetais existe um tipo de peroxissomo chamado glioxissomo, que catalisa reações onde o ácido graxo da semente é transformado em hidrato de carbono, num ciclo chamado de ciclo do gliaxilato.
Nas células das folhas, o peroxissomo participa juntamente com a mitocôndria e o cloroplasto, de um processo chamado fotorrespiração. O peroxissomo catalisa a oxidação do glicolato (molécula de dois carbonos), que é produzido pelo cloroplasto, consome O2 e produz o peróxido de hidrogênio e glioxilato, este em seguida é convertido em glicina, utilizado no metabolismo da mitocôndria produzindo CO2.
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Vacúolos digestivos
Fagossomos e pinossomos, que contém material capturado do meio pela célula, fundem-se com lisossomos, originando bolsas membranosas chamadas vacúolos digestivos. As enzimas lisossômicas digerem as substâncias capturadas, quebrando-as e reduzindo-as a moléculas menores. Estas atravessam a mesma membrana do vacúolo digestivo e saem para o citosol, onde serão utilizadas como matéria-prima ou fonte de energia para os processos celulares.
Eventuais restos da digestão, constituídos por material não-digerido e enzimas, permanecem dentro do vacúolo, agora denominado vacúolo (ou corpo) residual. Este expulsa o conteúdo da célula por clasmocitose.
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Vacúolos autofágicos e heterofágicos
Partes da célula, como, por exemplo, organelas velhas e desgastadas são constantemente atacadas e digeridas pela atividade lisossômica. Dessa forma, seus componentes moleculares podem ser reaproveitados.
Os lisossomos fundem-se em torno de uma parte celular a ser digerida, formando uma bolsa membranosa chamada vacúolo autofágico (do grego autós próprio, e phagos, comer). Essa denominação ressalta o fato de o material digerido no vacúolo ser uma parte da própria célula. Quando o material digerido vem de fora da célula, capturado por fagocitose ou pinocitose, fala-se em vacúolo heterofágico (do grego heteros, outro, diferente).

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