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A Grande Farsa do Aquecimento Global

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26/3/2014 A Grande Farsa do Aquecimento Global
http://agfdag.wordpress.com/ 1/24
Para os crentes do aquecimento global, 2013 foi
um inferno
Publicado 2 1 dezembro 2 0 1 3 r Aquecimento Global 12 Comments 
Quase tudo o que podia dar errado em 2013 deu errado para a causa do
aquecimento global
2013 foi um ano triste para os defensores do aquecimento global. O gelo
sobre o mar em torno da Antártida estabeleceu um recorde, de acordo com a
NASA, e se estendeu por uma área maior do que em qualquer momento desde
1979, quando as medições por satélite começaram. No Ártico, a notícia
também é triste. Há cinco anos, Al Gore previu que até 2013 “toda a calota de
gelo polar do Norte desaparecerá”. Não aconteceu. Em vez disso, um Gore
amuado viu o gelo no Ártico aumentar em 50% ao longo de 2012. Neste ano, o
gelo do Ártico também superou o de 2008, ano de sua previsão. E o de 2009,
2010 e 2011. E em 2013, continua aumentando…
O tempo entre os polos também conspirou para fazer os crentes do
aquecimento global passarem mal. Em dezembro, estações meteorológicas
dos EUA informaram mais de 2000 recordes de frio e dias de neve. Quase 60%
dos os EUA está coberto pela neve, o dobro do que ocorreu no ano passado.
Os céus, mesmo abrindo na Terra Santa, onde os cidadãos impressionados
viram mais de 40 centímetros de neve cair em Jerusalém, tiveram quase um
metro de neve nos seus arredores. A neve cobriu o Cairo pela primeira vez em
mais de 100 anos.
2013 marca o 17º ano sem aquecimento no planeta. Foi marcado pela primeira
vez que James Hansen, o guru de Al Gore e aquele cujas previsões detonaram
o alarmismo do aquecimento global, admitiu que o aquecimento parou. Foi
marcado ainda pela primeira vez que grandes defensores da mídia da
ortodoxia – The Economist, Reuters e London Telegraph – admitiram que a
ciência não está resolvida em relação ao aquecimento global, com The
Economist até zombando dos modelos dos cientistas, colocando-os numa
“visão negativa”. Previsões científicas de resfriamento global foram publicadas
e divulgadas por ninguém menos do que a BBC, a emissora anteriormente
inigualável na mídia apocalíptica antropogênica – o que até recentemente era
evitado, principalmente pela imprensa acadêmica, por medo de serem
rotulados de malucos.
2013 foi igualmente desolador para os negócios bancados pelo aquecimento
global. As demissões e falências continuaram a aumentar nas empresas
europeias e norte-americanas produtoras de painéis solares e turbinas
eólicas, que fizeram pedidos de subsídios para combater o que eles rotularam
de concorrência desleal das empresas chinesas. A partir de 2013, porém, as
suas desculpas foram se esgotando. A Suntech, da China, a maior fabricante
de painéis solares do mundo, já entrou com pedido de falência, assim como a
LDK Solar, outra grande empresa. A Sinovel, segunda maior fabricante de
turbinas eólicas do mundo e maior da China, informou que perdeu US$ 100
milhões após suas receitas cairem 60%, e agora está fechando fábricas no
Canadá, nos EUA, e na Europa.
Embora essas tecnologias de “baixo carbono” estejam se enterrando, os
combustíveis ricos em carbono continuam entusiasmando. No mês passado, a
Alemanha mandou brasa em uma nova usina a carvão, a primeira de 10
26/3/2014 A Grande Farsa do Aquecimento Global
http://agfdag.wordpress.com/ 2/24
modernas plantas – grandes emissoras de CO2 – que a maior economia da
Europa está bancando para alimentar a sua economia no século 21. Em todo o
mundo, 1.200 novas usinas movidas a carvão estão em obras. De acordo com
uma Agência Internacional, o uso do carvão no mundo vai crescer,
especialmente nos países em desenvolvimento, ajudando a tirar os pobres da
pobreza ao modernizar suas economias.
Tão importante quanto o carvão, os queridinhos dos combustíveis fósseis são,
indiscutivelmente, o gás de folhelho (shale gas) e o xisto betuminoso. Esta
semana, o Reino Unido passou por cima dos opositores e anunciou que vai
fazer de tudo para aproveitar esses combustíveis da próxima geração. Em
metade do Reino Unido será permitido perfurar para realizar o que o xisto
betuminoso e o gás de folhelho estão fazendo nos EUA – diminuindo
drasticamente os custos da energia e eliminando a dependência do país em
combustíveis estrangeiros. A China, também, decidiu aproveitar a revolução do
gás não convencional – em um acordo com os EUA, anunciaram esta semana
que vão explorar o que alguns estimam ser a maior reserva de gás de folhelho
do mundo, o que equivale, em conteúdo de energia, a cerca de metade do
petróleo na Arábia Saudita.
2013 também marca a virada para os governos do mundo. Em 1º de janeiro de
2013, primeiro dia da segunda fase do Protocolo de Quioto, este foi
abandonado pelo Canadá e pela Rússia, duas potências dos combustíveis
fósseis. Com essa saída, Quioto tornou-se um clubinho de não emissores – o
Protocolo de Quioto abrange apenas 15% das emissões globais. Em
negociações patrocinadas pela ONU sobre o aquecimento global em Varsóvia
no mês passado, os países ocidentais da Europa, América do Norte e Austrália
se recusaram a discutir uma proposta dos países em desenvolvimento que
limitaria suas emissões no futuro.
2013 também viu a Austrália eleger um governo cético em uma eleição que foi
saudada como um referendo sobre as mudanças climáticas. Após a vitória, o
governo prontamente começou a se desfazer dos impostos sobre o carbono
do país, juntamente com o seu ministério das mudanças climáticas, agora no
monte de lixo da história. Outros países estão tomando nota da atitude do
público sobre o alarmismo em relação às mudanças climáticas – em quase
nenhum lugar o público acredita nos cenários assustadores pintados pelos
defensores das mudanças climáticas.
2013 foi o melhor dos anos para os céticos, ou o pior dos anos para os
entusiastas das mudanças climáticas, para os quais qualquer mudança – ou a
ausência de mudanças – no tempo servira como prova irrefutável das
mudanças climáticas. Os entusiastas caíram em descrença, todos ridicularizam
o fracasso dos modelos climáticos diante das previsões não ocorridas como
anunciadas. Que os governos e o público iriam abandonar o dever de deter as
mudanças climáticas, podia até estar em suas mentes, mas era impensável
que o inferno congelar-se-ia de novo. Da forma como as coisas estão indo
para eles, isso pode acontecer já em 2014.
O post acima é uma tradução livre do artigo recente de Lawrence
Solomon, diretor executivo da Energy Probe, um grupo ambientalista
com sede em Toronto.
.
26/3/2014 A Grande Farsa do Aquecimento Global
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Benefícios Sociais do Carbono
Publicado 1 8 outubro 2 0 1 3 r Aquecimento Global 2 Comments 
 Ilustração do ThinkProgress sobre o custo social do carbono: Talvez seja melhor
utilizada para o benefício social do carbono…
Craig Idso, um especialista nos efeitos fertilizantes de níveis elevados de CO2
em várias espécies de plantas, publicou um novo estudo da externalidade
positiva (consequência econômica não intencional) do aumento do CO2.
No período de 50 anos, de 1961 a 2011, ele calcula que houve um benefício
3,5 trilhões de dólares resultante do aumento da produtividade agrícola. Os
benefícios previstos para as próximas décadas são ainda maiores.
A agora! Como, possivelmente, um subproduto da atividade humana pode ser
bom? Essa certeza não é o que nos foi ensinado na escola.
Em nossa era moderna de autoflagelações travestidas de benfeitoras, com
muito tempo ocioso e ansiosos por encontrar uma causa para convencer os
outros a pagarem para saciar a culpa auto imposta (ufa), raramente ouvimos
qualquer boa notícia sobre qualquer coisa relacionada às mudanças climáticas.
E se apenas os benefíciosagrícolas causados pelo aumento do CO2 são da
ordem de alguns trilhões de dólares, o que dizer sobre a prosperidade que o
acesso à energia abundante e acessível permitiu ao longo dos últimos 100
anos? Quantos zilhões de dólares seria isso?
No entanto, os governos continuam a tentar justificar uma ampla gama de
normas que punem o uso de combustíveis fósseis com base na ideia boba de
“custo social do carbono” (CSC), as supostas externalidades
esmagadoramente negativas resultantes do uso de combustíveis fósseis.
Quando economistas realistas e com culhões vão levantar os benefícios sociais
do carbono (BSC)? Pessoas como Matt Ridley estão se manifestando sobre o
assunto. Onde estão os economistas? Será que eles (como a maioria dos
pesquisadores climáticos) foram comprados também?
Até termos uma contabilidade imparcial dos custos e dos benefícios do uso dos
combustíveis fósseis, há pouca esperança na obtenção de políticas públicas
racionais que não façam mais mal do que bem…
O post acima é uma tradução livre do blog do Dr. Roy Spencer, Ph. D..
26/3/2014 A Grande Farsa do Aquecimento Global
http://agfdag.wordpress.com/ 4/24
Para ver o original, clique aqui 
.
Contestamos o último relatório do IPCC
Publicado 3 0 s etembro 2 0 1 3 r Aquecimento Global 1 Comment 
Contestamos o último relatório do IPCC, apesar de ter sido assinado por 259
pesquisadores e representantes de 195 países, a maioria ligada a órgãos
governamentais, ONGs e à área de meteorologia. Todos aqueles que
contestam o propalado aquecimento global são excluídos de todas as
discussões de grupos ligados ao IPCC, tanto aqui no Brasil como em outras
partes do mundo. No Brasil, diversos pesquisadores de universidades como a
UFRJ, a USP, a UFPR, a UFAL, etc., com trabalhos envolvendo o tema, são
céticos quanto aos modelos apresentados pelo IPCC. Particularmente contesto
o modelo de previsão adotado. A janela de tempo de análise, entre 1950 e
2010, não é parâmetro para se estabelecer previsões de longo prazo.
A dinâmica climática não é continua no tempo geológico, incluindo os 11000
anos até o presente, que mostram claramente isso. De acordo com o
documento do IPCC, a previsão é que o aquecimento global até o final do
século 21 seja “provavelmente superior” a 2 °C (com pelo menos 66% de
chances disto acontecer). Até 2100, o nível do mar deve aumentar de 45 a 82
centímetros, considerando o pior cenário (ou de 26 a 55 centímetros, no
melhor), e o gelo do Ártico pode diminuir até 94% durante o verão local. Essas
previsões são contestáveis em todos os aspectos. Primeiro, porque existem
poucos dados sobre o hemisfério sul, por exemplo, onde o manto de gelo da
Antártida foi pouco alterado nos últimos 18000 anos, ao contrário do Ártico
que diminuiu. Aqui no Brasil, nesse ano, ocorreu um evento atípico: nevou em
aproximadamente 180 cidades, incluindo cidades do sul de Minas e o Pico do
Itatiaia no Rio de Janeiro. Segundo, o comportamento do nível do mar não é
uniforme, todo estudante de geologia sabe disso, parece elementar. Uma
elevação do nível do mar depende de uma série de fatores: climáticos,
tectônicos, mudança de posição do geoide, sedimentação, etc..
A variação do nível do mar no sudeste brasileiro nos últimos 11000 anos foi de
aproximadamente 8 metros, sendo uma oscilação negativa de – 5 metros
(resfriamento) ocorrida há 11000 anos antes do presente e uma oscilação
positiva de + 3 metros (aquecimento) ocorrida há 5000 anos antes do
presente. Essa pesquisa foi realizada pelo Laboratório de Geologia Costeira,
Sedimentologia e Meio Ambiente do Museu Nacional – UFRJ. A variação do nível
do mar em 1000 anos é de aproximadamente 0,8 metros. Portanto, não chega
a 1 metro em um milênio. Esses valores foram obtidos e comprovados no litoral
do Rio de Janeiro. Como pode ser visto, são bem diferentes da mera previsão
apresentada pelo IPCC. A erosão costeira no Brasil não tem nenhuma relação
com o aquecimento global. Nós, que atuamos com pesquisas em áreas
costeiras, sabemos muito bem disso. A erosão costeira é decorrente da
urbanização da orla, construções de estruturas de engenharia mal planejadas,
construções de barragens e também decorrente de fatores naturais, entre
estes, a entradas de frentes frias, a alteração da dinâmica do transporte de
sedimentos, etc.. Não temos elementos suficientes para apontar uma
tendência de aquecimento global. Prever uma tendência de aquecimento
global no hemisfério sul, incluindo o Brasil, é um grande equivoco.
A história geológica recente da Terra foi marcada por períodos glaciais (frios) e
26/3/2014 A Grande Farsa do Aquecimento Global
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interglaciais (quentes). Experimentos de décadas não apontam tendências. O
aquecimento ou o resfriamento da Terra não é um processo continuo, depende
de uma série de fatores astronômicos, geológicos, climáticos e oceanográficos.
O homem, apesar de contribuir de forma significativa com a degradação
ambiental local através da poluição, contaminação do solo, desmatamentos,
etc., não é capaz de alterar o sistema climático mundial, que depende muito
mais de forças astronômicas. Fatores episódicos como os fenômenos El Niño,
que alteram o sistema climático da Terra com tempo de recorrência entre 3 a 8
anos, por exemplo, não são contínuos. As temperaturas nunca tiveram tão
baixas na última primavera nas Ilhas Britânicas, por exemplo. É uma
tendência? Muito provavelmente não. No inverno desse ano, as temperaturas
nas serras gaúchas e catarinenses ficaram abaixo de zero. É uma tendência?
Muito provavelmente não. O clima da Terra é complexo, envolve várias
variáveis, entre estas as geológicas e as astronômicas, que são
completamente desprezadas pelos teóricos do aquecimento global.
Prof. Dr. João Wagner Alencar Castro, Área de Geologia Costeira e
Marinha do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de
Janeiro.
.
IPCC-AR5 Summary for Policymakers vazou…
Publicado 1 9 s etembro 2 0 1 3 r Aquecimento Global 2 Comments 
Nele, os “maiores cientistas climáticos do mundo” confessam: o aquecimento
global foi apenas um quarto do que previram e os computadores consideram
os efeitos dos GEE (Gases de Efeito Estufa) de forma errônea.
• Relatório divulgado revela que o mundo se aqueceu apenas um quarto do
que o IPCC previu em 2007.
• Os cientistas reconhecem que seus computadores podem ter exagerado nas
previsões.
A cópia vazada dos estudos sobre o clima da maior autoridade do mundo
revela que as previsões científicas da desgraça iminente estavam muito
erradas.
The Mail on Sunday obteve a versão final do relatório que será publicado ainda
este mês pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) da
ONU, o fiel cão de guarda cujas maçantes “avaliações” de seis em seis anos
são aceitas por ambientalistas, políticos e especialistas como o evangelho da
ciência do clima.
Elas são citadas em todo o mundo para justificar avultados impostos sobre os
combustíveis fósseis e subsídios para a energia “renovável”.
No entanto, o relatório que vazou faz a concessão extraordinária que ao longo
dos últimos 15 anos, as temperaturas mundiais registradas aumentaram em
apenas um quarto do que o IPCC previu quando publicou a sua última
avaliação, em 2007.
Naquela época, o IPCC disse que o aquecimento observado durante 15 anos,
de 1990 a 2005, tinha ocorrido a uma taxa de 0,2°C por década, e previu que
isso continuaria nos 20 anos seguintes, com base nas previsões feitas pelos
modelos climáticos computadorizados.
26/3/2014 A Grande Farsa do Aquecimento Global
http://agfdag.wordpress.com/ 6/24
Mas o novo relatório diz que o aquecimento observado durante os últimos 15
anos até 2012 foi de apenas 0,05°Cpor década – abaixo de praticamente
todas as previsões de computadores.
O “resumo para os fazedores de políticas” de 31 páginas é baseado em uma
análise de 2.000 páginas, mais técnicas, e serão publicados ao mesmo tempo.
E também, surpreendentemente, revela: os cientistas do IPCC reconhecem
que seus modelos de previsão em computadores podem ter exagerado o
efeito do aumento das emissões de carbono nas temperaturas do mundo – e
não tomaram conhecimento suficiente da variabilidade natural.
Eles reconhecem que a parada no aquecimento global relatada pela primeira
vez pelo The Mail on Sunday no ano passado é real – e admitem que seus
modelos de computador não foram capazes de prevê-la. E eles não
conseguem explicar por que as temperaturas médias mundiais não
demonstraram qualquer aumento estatisticamente significativo desde 1997.
Eles também admitem que grande parte do mundo estava quase tão quentes
quanto já esteve em um período entre 950 e 1250 dC – séculos antes da
Revolução Industrial e quando os níveis da população e de CO2 eram muito
menores.
O IPCC admite que enquanto os modelos de computador preveem uma
diminuição do gelo no mar da Antártida, ele realmente tem crescido a um novo
recorde. Mais uma vez, o IPCC não sabe dizer o porquê.
A previsão no relatório de 2007 de que os furacões se tornariam mais intensos
foi simplesmente descartada, sem qualquer menção.
Este ano tem sido um dos mais calmos das temporadas de furacões na história
e os EUA estão atualmente experimentando seu mais longo período que se
conhece – quase oito anos – sem que um único furacão de categoria 3 ou
acima chegue ao continente.
Um dos autores do relatório, o professor Myles Allen, diretor da Rede de
Pesquisas Climáticas da Universidade de Oxford, na noite passada disse que
esta deve ser a última avaliação do IPCC – acusando seu complicado processo
de produção de “deturpar como a ciência funciona”.
Apesar das muitas incertezas científicas divulgadas pelo relatório, ainda assim
contém conclusões apocalípticas familiares – insistindo que o IPCC está mais
confiante do que nunca que o aquecimento global é principalmente culpa da
atividade dos seres humanos.
Ele diz que o mundo vai continuar a esquentar catastroficamente, a menos
que haja medidas drásticas para conter gases de efeito estufa – com grandes
aumentos no nível do mar, inundações, secas e o desaparecimento da calota
de gelo do Ártico.
Ontem à noite, a professora Judith Curry, diretora de Ciências do Clima no
Instituto de Tecnologia da Georgia, em Atlanta, disse que o resumo que vazou
mostrou que “a ciência não está claramente estabelecida, está em um estado
de fluxo”.
Ela disse que, portanto, não fazia sentido o que o IPCC estava afirmando: que
a sua confiança em suas previsões e conclusões aumentou.
Por exemplo, no novo relatório, o IPCC diz que é “muito provável” – 95% de
certeza – que a influência humana causou mais de metade do aumento da
temperatura entre 1951 e 2010, e “muito confiante” – 90% de certeza – a
Seguir
Seguir “A Grande
26/3/2014 A Grande Farsa do Aquecimento Global
http://agfdag.wordpress.com/ 7/24
partir de 2007.
A professora Curry disse: “isto é incompreensível para mim” – acrescentando
que as projeções do IPCC possuem um “excesso de confiança”, especialmente
quando se considera as áreas duvidosas admitidas no relatório.
Começando em uma semana a partir de amanhã, cerca de 40 dos 250 autores
que contribuíram para o relatório – e, supostamente, produziram um consenso
científico definitivo – vai realizar uma reunião de quatro dias em Estocolmo,
juntamente com representantes da maioria dos 195 governos que financiam o
IPCC, criado em 1998 pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) e pelo
Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP).
Os governos apresentaram 1.800 perguntas e estão exigindo grandes
revisões, começando com a falta de consideração para a parada no
aquecimento.
A professora Curry disse que espera que as “inconsistências sejam
apontadas” na reunião, acrescentando: “o processo de busca de consenso
utilizado pelo IPCC cria e amplia os preconceitos que cercam a ciência. Ele
deve ser abandonado em favor de uma revisão mais tradicional, que
apresenta argumentos a favor e contra – o que seria melhor para apoiar o
progresso científico e ser mais útil para os fazedores de políticas”. Outros
concordam que o processo agora em curso de avaliação do IPCC é pesado e
caro.
O professor Allen disse: “a ideia de produzir um documento de quase
infalibilidade bíblica é uma deturpação de como a ciência funciona, e
precisamos olhar com muito cuidado sobre o que o IPCC pretende no futuro”.
Céticos das mudanças climáticas são mais francos. O Dr. Benny Peiser, da
Global Warming Policy Foundation, descreveu o relatório divulgado como uma
“mistura impressionante de confusão, especulação e pura ignorância”.
Quanto à parada no aquecimento, ele disse: “parece que o IPCC está ficando
sem respostas… para explicar porque é que há um fosso cada vez maior entre
as previsões e a realidade”.
The Mail on Sunday também viu uma versão preliminar do relatório, com data
de outubro do ano passado. Há muitas diferenças marcantes entre ele e a
versão “final” atual.
O rascunho de 2012 não fazia nenhuma menção à parada, e longe de admitir
que a Idade Média foi excepcionalmente quente, ele afirmava que as
temperaturas de hoje em dia são as mais altas há pelo menos 1300 anos,
como fez em 2007. O professor Allen disse que a mudança “reflete uma maior
incerteza sobre o que estava acontecendo no milênio passado”.
Outra alteração na nova versão é o dimensionamento pela primeira vez abaixo
de um ponto de referência fundamental, a “sensibilidade climática de
equilíbrio” – na medida em que se esperava que o mundo aquecesse quando
os níveis de CO2 dupla.
As coisas como estão, o ambiente deverá ter duas vezes mais CO2 que em
tempos pré-industriais por volta de 2050. Em 2007, o IPCC disse que o
aumento “mais provável” era de 3°C, com até 4,5°C ainda “provável”.
Agora, não dá um valor “mais provável” e admite que é “provável” que pode
ser tão pouco como 1,5°C – dando assim ao mundo muito mais décadas para
descobrir como reduzir as emissões de carbono antes que as temperaturas
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26/3/2014 A Grande Farsa do Aquecimento Global
http://agfdag.wordpress.com/ 8/24
subam a níveis perigosos.
Como resultado da parada no aquecimento, vários estudos científicos recentes
de revisão por pares têm sugerido que o verdadeiro valor para a sensibilidade
é muito menor do que qualquer um desses – os do IPCC incluídos – que foram
previstos: provavelmente, menos de 2°C.
Ontem à noite, o chefe de comunicações do IPCC Jonathan Lynn se recusou a
comentar o assunto, dizendo que o relatório divulgado “ainda é um trabalho
em progresso”.
Computador do Met Office é “fundamentalmente falho”, diz nova análise
O Met Office britânico emitiu “declarações erradas e deturpações” sobre a
parada no aquecimento global – e seu modelo climático de computador é
fundamentalmente falho , diz uma nova análise por um pesquisador líder
independente.
Nic Lewis, um cientista climático credenciados “perito avaliador” pelo IPCC,
também aponta que o carro-chefe dos modelos climáticos do Met Office sugere
que o mundo vai aquecer duas vezes mais em função do CO2 quando
comparado com alguns institutos líderes, como o Centro de Clima da NASA nos
EUA.
O valor atual do modelo do Met Office para a “sensibilidade climática de
equilíbrio” (ECS) – quanto mais quenteo mundo vai ficar cada vez que o CO2
dobra – é 4,6°C . Este valor está acima da própria gama de “provável” do
IPCC e do nível de “95% de certeza” estabelecido por pesquisa de revisão de
pares recente.
O trabalho de Lewis é um contundente documento em relação ao
“aquecimento futuro” emitido pelo Met Office em julho, que pretendia explicar
por que a parada no aquecimento global atual de 16 anos não é importante, e
não significa que a ECS é menor do que se pensava anteriormente.
Lewis diz que o documento fez alegações enganosas sobre o trabalho de
outros cientistas – por exemplo, deturpando detalhes importantes de um
estudo realizado por uma equipe que incluía Lewis e outros 14 especialistas
do IPCC. O papel da equipe, publicado na prestigiosa revista Nature
Geoscience, em maio, disse que a melhor estimativa da ECS foi de 2°C ou
menos – bem menos da metade da estimativa do Met Office.
Ele também dá indícios de que outro modelo chave do Met Office está
intrinsecamente desviado. O resultado é que ele sempre vai produzir altos
valores para o aquecimento induzido pelo aumento do CO2, não importa como
os seus botões de controle são alterados, porque o seu cálculo do efeito de
resfriamento da fumaça, da poluição e da poeira – o que os cientistas chamam
de “forçamento do aerosol” – é simplesmente incompatível com o mundo real.
Isto tem implicações graves, porque o modelo do Met Office HadCM3 é usado
para determinar projeções climáticas do governo, que influenciam a política.
O Sr. Lewis conclui que a modelagem do Met Office é “fundamentalmente
insatisfatória porque governa efetivamente fora desde o início a possibilidade
de que ambos dos aerossóis e da sensibilidade climática são modestos”. No
entanto, escreve ele, “esta é a combinação que as observações recentes
suportam”.
O Met Office disse que iria examinar o documento e responder oportunamente.
26/3/2014 A Grande Farsa do Aquecimento Global
http://agfdag.wordpress.com/ 9/24
E por aí vai…
O post acima é uma tradução livre do artigo de David Rose publicado no
The Mail on Sunday em 14/09 e atualizado em 19/09. Para ver o
original, clique aqui 
.
O CO2 não é o vilão do aquecimento global
Publicado 0 5 s etembro 2 0 1 3 r Aquecimento Global 1 Comment 
Para cientista, não há evidências de que o CO2 emitido pelo homem
interfira no clima global
Por Luiz Carlos Baldicero Molion, PH.D. em Meteorologia pela Universidade de
Wisconsin, EUA
Um artigo publicado na prestigiada revista científica Nature, em 2009, focalizou
a reconstrução das temperaturas no Leste da Antártica nos últimos 340 mil
anos, feita por uma equipe de cientistas britânicos. Elas foram, nos últimos
três interglaciais, entre 6°C e 10°C mais elevadas que as atuais. Entre 800
d.C. e 1200 d.C., o “Período Quente Medieval”, as temperaturas estiveram
entre 1°C e 2°C acima das atuais, e o clima quente permitiu que os vikings
colonizassem as regiões do norte do Canadá e uma ilha chamada Groenlândia
(Terra Verde), hoje cobertas de gelo.
Convém salientar que as concentrações atuais de dióxido de carbono (CO2) e
metano (CH4), os chamados gases de efeito estufa (GEE), são 30% e 130%,
respectivamente, maiores que as concentrações dos GEE daquelas épocas, e
aqueles aquecimentos foram naturais e não forçados pelos GEE. De 1350 a
1920, entretanto, o clima se resfriou, com temperaturas 1,5°C a 2°C inferiores
às de hoje, particularmente na Europa Ocidental, período bem documentado
denominado Pequena Era do Gelo. Porém, após 1920, o clima voltou a se
aquecer e as temperaturas se elevaram.
Que ocorreu um aquecimento global nos últimos 100 anos, não há dúvida! A
questão que se coloca é se o aquecimento observado é natural ou
antropogênico, e se é controlado pelo CO2?
Análises de climas passados mostraram que variações da temperatura e da
concentração de CO2 não estão relacionadas entre si, ou seja, o CO2 não
controla o clima global. Ao contrário, a temperatura do sistema climático, ao
aumentar, induz o aumento do CO2 na atmosfera. No término da Segunda
Guerra Mundial (1939-1945), a temperatura do planeta já tinha aumentado
0,4 °C, mas o homem emitia menos de 10% do carbono que lança hoje na
atmosfera. No período pós-guerra, quando a industrialização se acelerou e o
consumo de petróleo e consequentes emissões aumentaram
significativamente, houve, contrariamente ao que prevê a teoria do
aquecimento global antropogênico (AGA), um resfriamento global, a ponto de,
em 1976, os climatologistas afirmarem que uma nova era glacial estava em via
de começar. Esse período de resfriamento coincidiu com o resfriamento dos
oceanos.
Recentemente, entre 1977 e 1998, ocorreu um breve período de aquecimento
dos oceanos e do clima, e é esse aquecimento que está sendo atribuído às
emissões humanas. Na realidade, os fluxos naturais de carbono entre os
26/3/2014 A Grande Farsa do Aquecimento Global
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oceanos, vegetação e solos (incluídos vulcões) somam 200 bilhões de
tonelada por ano.
As emissões humanas são insignificantes em relação às naturais. Não há
evidências científicas, portanto, de que o CO2 emitido pelo homem interfira no
clima global, sendo a variabilidade deste natural. Também não há
comprovação que o nível dos mares esteja subindo. Al Gore, em seu filme Uma
Verdade Inconveniente, laureado com o Oscar em 2007, afirmou que o nível
dos mares iria aumentar 20 pés (6 metros!).
Os satélites, que medem o nível do mar, detectaram um aumento de 3,4 mm
por ano durante 1993 e 2006. Isso corresponde a um aumento inferior a 5 cm
nesses 14 anos. Essa elevação terminou em 2006 e foi provocada por um ciclo
lunar de 18,6 anos.
O pico desse ciclo ocorreu entre 2005 e 2007. Elevou o nível do mar nos
trópicos, gerando marés altas e acelerando as correntes marinhas, que
levaram mais calor para os polos. As águas oceânicas mais aquecidas
entraram por debaixo das geleiras flutuantes, derreteram a sua base e sua
parte aérea despencou.
Ou seja, um ciclo natural, que já ocorreu antes e se repetirá em torno de
2025. Um ponto importante é que o CO2, o dióxido de carbono, tem sido
tratado pela mídia como se fosse um vilão, um poluente! O CO2 é o gás da
vida! Nós e os animais não produzimos a comida que ingerimos. Quem o faz
são as plantas, via fotossíntese, por meio da qual retiram o CO2 do ar e o
transformam em amidos, açúcares e fibras dos quais nos alimentamos. Na
hipótese absurda de eliminar o CO2, a vida acabaria na Terra.
Revista Galileu. Para ver a publicação original, clique aqui 
.
Japão e Alemanha confiam no carvão
Publicado 1 9 agos to 2 0 1 3 r Aquecimento Global Leave a Comment 
À falta de gás e nucleares, carvão. Não se costuma divulgar muito porque se
supõe que o carvão é antiquado e “sujo” (e os japoneses, modernos e muito
limpos), mas resulta que o Japão é o maior importador de carvão do mundo.
Esse posto de líder importador que o Japão mantém há muitos anos ele
estava por perder pelo incremento das importações chinesas, mas após o
acidente de Fukushima e o fechamento das centrais nucleares, a produção e
as importações voltaram a disparar-se. A Tepco, a companhia de eletricidade
japonesa, dobrou o uso do carvão no último ano.
O gás liquefeito que ainda importam em grandes quantidades está a um preço
três ou quatro vezes superior ao que se paga pelo gás nos EUA. Para as
centrais termoelétricas, o carvão importado é muito mais barato. Além disso, o
Japão saiu definitivamente há um ano do absurdo Protocolo de Kioto e já não
tem que pagar cotas de CO2, com o que o único que se pretendia era
encarecer o carvão e dar gosto às paranoias ecologistas.
As novas centrais termoelétricas a carvão do Japão são muito limpas (sempre
que não se acrediteno clichê de que o CO2 é “sujo” ou mal). Novas centrais
com muitos megawatts de potência estão entrando em funcionamento, sem
propaganda alguma.
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Na Alemanha ocorre algo parecido, com a diferença que na Alemanha cresceu
a produção própria de lignito e foram abertas nos anos recentes, com grande
sigilo, novas minas a céu aberto, e novas grandes centrais termoelétricas que
utilizam esse combustível autóctone, grande emissor de CO2. A Alemanha é
atualmente e desde há tempos o maior produtor mundial de lignito, 17 % do
total global, e o utiliza massivamente na produção de eletricidade.
E as renováveis? Hoje em dia, no Japão, na Alemanha e na Cochinchina,
seguem sendo um capricho e uma ruína.
 
O post acima é uma tradução livre do blog CO2, de Antón Uriarte. Para
ver o original, clique aqui 
.
Neve nos trópicos
Publicado 0 1 agos to 2 0 1 3 r Aquecimento Global Leave a Comment 
Como há muito tempo não se via, um inverno rigoroso mudou a rotina, a vida e
a paisagem de várias cidades do Brasil. Com uma grande massa de ar polar
sobre o país, a temperatura caiu de Norte a Sul e termômetros registraram
temperaturas negativas em inúmeras cidades, em uma semana marcada por
neve, geada, chuva, chuva congelada e tempo nublado. Segundo previsão do
INMet, o Instituto Nacional de Meteorologia, o quadro deveria mudar no
domingo.
Para discutir o tema, o climatologista Prof. e Ph.D. em meteorologia Luiz Carlos
B. Molion foi o convidado. A apresentação é do repórter Fabio Pannunzio, e
como entrevistadores estão na bancada os jornalistas Fernando Mitre e Tobias
Ferraz, do canal TerraViva.
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Prof. Luiz Carlos B. Molion no Canal Livre da Band.
Esse programa foi ao ar na madrugada de segunda-feira, 29/07/2013, às
00:00 horas.
.Obama deve enfrentar as fantasias das
mudanças climáticas
Publicado 2 7 junho 2 0 1 3 r Aquecimento Global Leave a Comment 
O discurso do presidente Obama promoveu políticas tanto brilhantes quanto
inúteis. Eis aqui o porquê:
A nova política climática que o presidente Obama delineou nessa terça-feira
inclui ideias brilhantes e inúteis. A confusão decorre da falta de vontade de
Obama de enfrentar três fantasias sobre o clima:
• As energias renováveis são uma parte importante da solução hoje? Não,
elas são quase triviais. Hoje, o mundo recebe 81% da sua energia a partir de
combustíveis fósseis – e em 2035, no cenário mais verde, ainda vai receber
79% da sua energia a partir de combustíveis fósseis. Energia eólica e solar
vão aumentar de 0,8% para 3,2% – impressionante, mas não é o que vai fazer
a diferença.
• Biocombustíveis devem desempenhar uma parte importante da solução?
Não. Por enquanto, os biocombustíveis simplesmente desviam parte dos
alimentos para os carros, elevando os preços dos alimentos e a fome,
enquanto a substituição de florestas para novos campos agrícolas emite mais
CO2 do que evitam os biocombustíveis.
• A eficiência pode reduzir as emissões? Não. Embora a eficiência seja boa, os
estudos mostram que as reduções das emissões têm pouco impacto no clima,
pois suas economias são devoradas por mais uso. Como o seu carro fica mais
eficiente, você o dirige ainda mais, e o dinheiro que você economiza ainda é
usado para outras atividades emissoras de carbono.
Mas cuidadosamente implementado, o plano de Obama também mostra o
caminho para as três verdades climáticas.
O fracking é a solução mais “verde” desta década. Obama reconhece o gás
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natural como um “combustível ponte”. Substituindo o sujo carvão, o gás
natural mais barato do fracking cortou até 500 milhões de toneladas de
emissões de CO2 dos Estados Unidos. Isso é 10 vezes mais do que fariam as
energias renováveis, embora as renováveis custem dezenas de bilhões de
dólares aos norte-americanos. O fracking economizou ao consumidor dos EUA
125 bilhões dólares anualmente com os preços mais baratos da energia. O
fracking tem problemas ambientais locais, mas todos eles podem ser
resolvidos com uma boa regulamentação. Expandir o milagre do fracking nos
EUA para o resto do mundo seria a maior fonte de redução das emissões de
CO2 nesta década, e, simultaneamente, aumentaria o bem-estar global,
permitindo o acesso à energia a bilhões ainda não servidos.
A adaptação é inteligente, e Obama tem o direito de forçá-la. Terras secas,
barreiras de maré e comportas no metrô de Nova York poderiam ter reduzido
drasticamente o impacto do furacão Sandy, independentemente do quão
pouco o aquecimento global impactou o furacão. Há muitas soluções mais,
inteligentes e baratas, para os problemas do mundo real.
Finalmente, precisamos de inovação em energias “verdes” a longo prazo, que
o presidente sugere financiar com 7,9 bilhões dólares no ano fiscal de 2014.
Enquanto as energias “verdes” forem muito mais caras do que os combustíveis
fósseis, serão sempre um nicho, subsidiadas pelos países ricos para se
sentirem bem. Mas se a inovação fizer com que futuras fontes de energias
“verdes” sejam mais baratas do que os combustíveis fósseis, todo mundo vai
mudar. Assim como as pesquisas do Departamento de Energia dos EUA com o
fracking em 30 anos fizeram o gás natural limpo mais barato do que o carvão e
produziram uma redução histórica das emissões de CO2, o dobro da redução
na União Europeia, de acordo com o protocolo de Quioto.
A última fantasia climática que o presidente precisa enfrentar é a ideia de que
as negociações internacionais podem de alguma forma provocar cortes
significativos. Nós tentamos isso há mais de 20 anos e fracassamos, e
fracassaremos novamente em 2015, em Paris. Mais de 180 países não vão
reduzir significativamente suas emissões de CO2 dos combustíveis fósseis,
que impulsionam o seu crescimento econômico.
Em vez disso, o presidente deveria pedir ao resto do mundo para seguir a
liderança dos EUA em inovação “verde”. Os modelos econômicos mostram que
este é, de longe, a melhor política climática de longo prazo. Se todos
investissem muito mais em inovação para baixar o custo futuro de energia
“verde”, poderíamos substituir os combustíveis fósseis mais rapidamente e
realmente resolver o aquecimento global.
O texto acima é uma tradução livre de um artigo de Bjørn Lomborg
publicado em 25/06 no USA Today. Para ver o original, clique aqui 
.
Plano energético “de boutique” de Obama atinge
os pobres
Publicado 2 7 junho 2 0 1 3 r Aquecimento Global Leave a Comment 
Desde que comecei a ser solicitado a comentar o discurso do presidente
Obama, eu acho que é hora de um pequeno desvio da ciência para a política.
Se você não gosta da minha mistura de ciência com política, vá reclamar com Al
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Gore, ou com Joe Romm, ou com James Hansen e Gavin Schmidt, ou com
Michael Mann, ou com a Sociedade Meteorológica Americana, ou com a União
Geofísica Americana, ou com a Sociedade Americana de Física…, ou com o
próprio presidente.
Eu poderia falar sobre o apelo do presidente em seu discurso de terça-feira
para aqueles que não sabem de nada…, que condições climáticas mais severas
estariam supostamente piorando devido ao aquecimento global. Desculpe,
mas por quase todas as medidas objetivas, o mau tempo não tem piorado (os
custos dos danos causados por tempestades aumentam ao longo do tempo,
mas esse aumento não é devido ao mau tempo; tempestades como Sandy
sempre ocorreram e continuarão a ocorrer…, elas simplesmente quase nunca
atingiram umagrande área metropolitana).
Ou eu poderia falar sobre a tolice da equiparação do dióxido de carbono (que
é necessário para a vida na Terra) com produtos químicos tóxicos, como o
arsênico ou o mercúrio.
Ou talvez sobre a sua pancada forte nos céticos da Terra plana , embora a
maioria de nós, se não todos, acreditamos que os seres humanos influenciam
o clima até um certo ponto (eu pensei que ele entendia sobre “nuances”). Mas
todas estas coisas foram abordadas por mim e por outros antes, em detalhes
consideráveis.
Ou sobre a sua escolha tendenciosa dos dados. Sim, até mesmo as nossas
medições por satélite das temperaturas da baixa atmosfera sobre os EUA
registraram um calor recorde em 2012. Mas John Christy também me diz que
as nossas medições sobre a Austrália (similar em tamanho aos EUA) em 2012
foram abaixo do normal.
E as nossas temperaturas na troposfera tropical (onde quase 50% da luz solar
que incide sobre a Terra é absorvida) têm uma tendência da temperatura de
34 anos que não é estatisticamente diferente de zero, em contraste com 73
modelos climáticos que são o “estado da arte”.
Infelizmente, o presidente me faz lembrar uma estrela de Hollywood que acha
que pode usar uma varinha mágica e criar energia renovável abundante, se
apenas tentar um pouco mais. Há alguns anos atrás, eu debati com Daryl
Hannah na TV em Cancun, durante uma conferência sobre o clima do IPCC.
Fiquei impressionado com o seu conhecimento sobre os prós e contras das
várias estratégias de energias renováveis.
Mas depois que foram feitas as filmagens, ela me disse, basicamente, que “só
precisamos mudar para energia eólica e solar agora”.
Desculpe-me! Sinto muito, eu acho que eu estava assumindo demais em
relação ao conhecimento desta atriz de Hollywood sobre física básica.
Não importa o quanto você queira energias renováveis para substituir os
combustíveis fósseis e nucleares, existem alguns obstáculos a superar,
semelhante ao “você não pode obter algo do nada”.
Energia eólica, solar e de biomassa têm densidades muito baixas de energia
em relação aos combustíveis fósseis ou nucleares, que têm maiores
concentrações de energia. Gerar uma quantidade substancial (ou seja,
realista) de energia renovável é muito caro, em materiais e em uso do solo.
Quantas crianças pobres você pretende alimentar e dar cuidados médicos
pagando por isso?
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Além disso, a energia eólica e solar nem sempre está lá quando você precisa
dela (à noite, quando está nublado, ou quando o vento não sopra). Então,
têm que ser acompanhadas por combustíveis fósseis de qualquer maneira.
Punir as nossas formas mais eficientes de energia (como o presidente e a EPA
querem tão mal fazer) só aprofunda ainda mais a crise econômica. Se o
presidente realmente está preocupado com “as crianças”, talvez ele deva
examinar o que realmente fere os nossos filhos, a pobreza.
Energia abundante e acessível é necessária para gerar riqueza, e sem
riqueza, não se pode ajudar aqueles que não podem ajudar a si mesmos. Eu
pensei que era isso o que o nosso presidente queria fazer…, ajudar os
pobres! Mas como podemos fazer isso punindo os geradores da riqueza a
cada turno?
Na verdade, eu não posso imaginar um plano melhor para propositadamente
destruir a economia. Golpeá-la em seu coração, a disponibilidade de energia
abundante de baixo custo.
Até que tenhamos fontes renováveis de energia acessíveis e que possam ser
implementadas amplamente, uma guerra aos combustíveis fósseis é uma
guerra contra os pobres. Princípio básico da economia. A riqueza desviada
para projetos inúteis (ou riqueza destruída) não estará mais disponível para
os projetos mais merecedores.
Sim, temos de continuar a pesquisar as energias renováveis, uma vez que os
combustíveis fósseis não vão durar para sempre. Mas você não pode
simplesmente legislar (ou como Obama quer fazer, regular, sem a aprovação
do Congresso ou do eleitorado) novas formas de energia para que elas
existam.
A questão é: como é que vamos chegar daqui até lá? Agora que estamos
descobrindo que o aquecimento global, na pior das hipóteses, deve progredir
a apenas 50% da taxa antes prevista, teremos tempo e devemos ser mais
espertos sobre isso (supondo que o aquecimento global é inteiramente nossa
culpa e ruim para a vida na Terra, o que eu não estou convencido. O dióxido
de carbono é tão necessário para a vida como oxigênio, mas é mais de 500
vezes menos abundante).
Este não é um filme de ficção científica no qual estamos participando. Receio
que o eleitor mal informado não vai “perceber” até que tenhamos quedas e
desmaios. Quanto mais usinas termoelétricas a carvão são desligadas, esse
dia está se aproximando mais rapidamente.
Ou talvez a economia vá estar tão fraca que não precisará de toda essa
energia extra de qualquer maneira.
O post acima é uma tradução livre do blog do Dr. Roy Spencer, Ph. D..
Para ver o original, clique aqui 
.
Os limites do pânico
Publicado 2 6 junho 2 0 1 3 r Aquecimento Global Leave a Comment 
Muitas vezes ouvimos falar que o mundo, tal e como o conhecemos, um dia
terminará, em geral como consequência de um colapso ecológico. De fato, mais
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de 40 anos depois que o Clube de Roma difundiu a mãe de todos os
prognósticos apocalípticos, Os Limites do Crescimento , suas ideias básicas
seguem vigentes. Mas o tempo não tem sido ameno.
Os Limites do Crescimento advertiam a humanidade em 1972 que um colapso
devastador estava a ponto de ocorrer. Mas, se bem temos visto pânicos
financeiros desde então, não foram registradas nem escassez nem colapsos
produtivos reais. Mais bem, os recursos gerados pela engenhosidade humana
seguem tirando muita vantagem do consumo humano.
No entanto, o legado fundamental do informe segue de pé: herdamos uma
tendência a nos obcecarmos pelos remédios equivocados para os problemas
essencialmente triviais, enquanto costumamos ignorar os grandes problemas
e os remédios apropriados.
No começo dos anos 1970, a enxurrada de otimismo tecnológico se acabou, a
guerra do Vietnam foi um desastre, as sociedades estavam em estado de
agitação e as economias se estancavam. O livro de 1962 de Rachel Carson,
Primavera Silenciosa, gerou temores sobre a contaminação e deu origem ao
movimento ambientalista moderno; o título do livro de 1968 de Paul Ehrlich, A
Bomba Demográfica, dizia tudo. O primeiro Dia da Terra, em 1970, foi
profundamente pessimista.
A genialidade de Os Limites do Crescimento foi fundir esses temores com o
medo de ficarmos sem recursos. Estávamos condenados, porque demasiadas
pessoas consumiriam demais. Ainda se nossa engenhosidade nos servisse
para ganhar tempo, com a contaminação terminaríamos matando o planeta e a
nós mesmos. A única esperança era frear o crescimento econômico, reduzir o
consumo, reciclar e obrigar as pessoas a terem menos filhos, estabilizando a
sociedade em um nível significativamente mais pobre.
Hoje ainda segue ressoando esta mensagem, ainda que fosse
espetacularmente errada. Por exemplo, os autores de Os Limites do
Crescimento previram que antes de 2013, o mundo haveria ficado sem
alumínio, cobre, ouro, chumbo, mercúrio, molibdênio, gás natural, petróleo,
prata, folha de flandres, tungstênio e zinco.
Pelo contrário, e apesar dos incrementos recentes, os preços das matérias
primas em termos gerais caíram a aproximadamente um terço de seu valor
equivalente há 150 anos. As inovações tecnológicas substituíram o mercúrio
nas baterias, nas obturações dentárias e nos termômetros: o consumo de
mercúrio reduziu-se 98% e, no ano 2000, o preço havia caído 90%.Em termos
mais amplos, desde 1946, a oferta de cobre, alumínio, ferro e zinco
sobrepassou o consumo, devido à descoberta de reservas adicionais e novas
tecnologias para extraí-los a menor custo.
Da mesma maneira, o petróleo e o gás natural iriam acabar em 1990 e 1992,
respectivamente; hoje, as reservas de ambos são maiores que em 1970,
ainda que se consuma muitíssimo mais. Nos últimos seis anos, só o gás de
folhelho duplicou os recursos potenciais de gás natural nos Estados Unidos e
reduziu o preço à metade.
No que se refere ao colapso econômico, o IPCC estima que o PIB global per
capita aumente 14 vezes neste Século e 24 vezes nos países em
desenvolvimento.
Os Limites do Crescimento se equivocou tanto porque seus autores passaram
por cima e ignoraram o maior recurso de todos: a nossa própria iniciativa. O
crescimento demográfico foi se desacelerando desde finais dos anos 1960. A
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oferta de alimentos não se colapsou (estamos utilizando 1.500 milhões de
hectares de terras aráveis, mas há outros 2.700 milhões de hectares de
reserva). A desnutrição caiu mais da metade, de 35% da população mundial a
menos de 16%.
Tampouco estamos nos engasgando com contaminações. Embora o Clube de
Roma imaginasse um passado idílico sem nenhuma contaminação particular do
ar e agricultores felizes, e um futuro afogado por chaminés em erupção, a
realidade é absolutamente oposta.
Em 1900, quando a população humana global era de 1,5 bilhões de
habitantes, quase três milhões de pessoas – aproximadamente 1 de cada 500
– morria a cada ano por causa da contaminação ambiental, principalmente
como consequência da péssima qualidade do ar em ambientes fechados. Hoje,
o risco se reduziu a uma morte a cada 2.000 pessoas. Se bem que a
contaminação segue matando a mais pessoas que a malária, a taxa de
mortalidade está caindo, não subindo.
No entanto, a mentalidade alimentada por Os Limites do Crescimento segue
dando forma ao pensamento popular e das elites.
Consideremos a reciclagem, que costuma ser apenas um gesto para sentir-se
bem com escassos benefícios ambientais e um custo significativo. O papel, por
exemplo, costuma vir de bosques sustentáveis, não de florestas tropicais. O
processamento e os subsídios governamentais associados com a reciclagem
geram um papel de menor qualidade para salvar um recurso que não está em
perigo.
Da mesma maneira, os medos a uma população excessiva foram o marco de
políticas autodestrutivas, como a política de um só filho da China e a
esterilização compulsória na Índia. E, embora se tenha determinado que os
pesticidas e outros agentes contaminantes possam ser a causa da morte de
talvez a metade da população, os pesticidas bem regulados ocasionam ao
redor de 20 mortes a cada ano nos Estados Unidos, enquanto que têm
vantagens importantes na produção de alimentos mais econômicos e mais
abundantes.
Por certo, a dependência exclusivamente da agricultura orgânica – um
movimento inspirado pelo medo aos pesticidas – custaria mais de 100 bilhões
de dólares anualmente nos Estados Unidos. Com uma eficiência inferior a 16%,
a produção atual requereria outros 27 milhões de hectares de terras aráveis –
uma superfície de mais da metade da Califórnia. Os preços mais elevados
reduziriam o consumo de frutas e verduras, causando uma infinidade de
efeitos adversos para a saúde (entre eles, dezenas de milhares de mortes
adicionais por câncer a cada ano).
A obseção pelos cenários pessimistas nos distrai das verdadeiras ameaças
globais. A pobreza é um dos maiores assassinos, e as enfermidades facilmente
curáveis seguem cobrando 15 milhões de vidas todos os anos – 25% de todas
as mortes.
A solução é o crescimento econômico. Quando saem da pobreza, a maioria das
pessoas não sucumbe às enfermidades infecciosas. A China já tirou mais de
680 milhões de pessoas da pobreza nas últimas três décadas, liderando uma
redução da pobreza a nível mundial de quase 1 bilhão de pessoas. Isso criou
sólidas melhorias na saúde, na longevidade e na qualidade de vida.
As quatro décadas transcorridas desde Os Limites do Crescimento
demonstraram que necessitamos mais, e não menos crescimento. Uma
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expansão do comércio, com benefícios estimados que poderiam super os 100
bilhões de dólares anuais até finais do Século, seria milhares de vezes mais
benéfica que as tímidas políticas para fazer-nos sentir bem que resultam do
alarmismo. Mas isso requer abandonar uma mentalidade anticrescimento e
utilizar nosso enorme potencial para criar um futuro mais brilhante.
O texto acima é uma tradução livre de um artigo de Bjørn Lomborg
publicado em Project Syndicate. Para ver o original, clique aqui 
.
Aquecimento global desmascarado: relatório da
NASA verifica que dióxido de carbono na verdade
esfria a atmosfera
Publicado 3 1 maio 2 0 1 3 r Aquecimento Global 19 Comments 
Praticamente tudo o que foi dito pela comunidade científica dominante e os
meios de comunicação sobre os supostos malefícios dos gases de efeito
estufa, e em particular o dióxido de carbono, parece ser falso, de acordo com
os novos dados compilados pelo Centro de Pesquisas da NASA em Langley.
Como se pode ver, todos os gases de efeito estufa na atmosfera que Al Gore
e todos os outros fraudadores do aquecimento global há muito reivindicam
que causariam o superaquecimento e a destruição de nosso planeta estão, na
verdade, resfriando-o, com base nos últimos estudos.
Conforme relatado na publicação “Principia Scientific International” (PSI),
Martin Mlynczak e seus colegas da NASA rastrearam as emissões de
infravermelho da alta atmosfera da Terra durante e após uma tempestade
solar recente, que ocorreu entre os dias 8 e 10 de março. O que eles
descobriram foi que cerca de 95% da energia liberada pelo sol durante esta
imensa ejeção de massa coronal foi refletida de volta para o espaço ao invés
de ser absorvida na baixa atmosfera da Terra.
O resultado foi um efeito de resfriamento global que contradiz completamente
as alegações feitas pela própria divisão de climatologia da NASA, de que os
gases de efeito estufa seriam os causadores do aquecimento global. Como
ilustrado pelos dados recolhidos nas sondagens da atmosfera usando as
emissões radiométricas de banda larga (SABER), tanto o dióxido de carbono
(CO2) como o óxido nítrico (NO), que são os gases de efeito estufa mais
abundantes na atmosfera superior da Terra, refletiram a energia que seria a
responsável pelo aquecimento ao invés de absorvê-la.
“O dióxido de carbono e óxido nítrico são termostatos naturais”, disse James
Russell, da Universidade de Hampton, que foi um dos principais pesquisadores
no estudo inovador SABER. “Quando a atmosfera superior (‘termosfera’)
aquece, essas moléculas tratam de lançar o calor de volta para o espaço tanto
quanto possível”.
Quase toda a radiação gerada pelo Sol que seria a responsável pelo
‘aquecimento’ é impedida de entrar na baixa atmosfera pelo CO2
De acordo com os dados, cerca de 95% da radiação solar é literalmente
devolvida ao espaço pelo CO2 e pelo NO na atmosfera superior. Sem esses
componentes básicos, em outras palavras, a Terra seria capaz de absorver
quantidades potencialmente devastadoras de energia solar, que seriam
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verdadeiramente capazes de derreter as calotas polares e destruir o planeta.
“A contundente revelação contradiz duramente a proposição central da
chamada teoria dos gases de efeito estufa, que afirma que mais CO2
significaria mais aquecimento para o nosso planeta”, escreveH. Schreuder e J.
O’Sullivan para a PSI. “Os novos e consistentes dados da NASA refutam essa
ideia, o que é um grande embaraço para o climatologista chefe da NASA, o Dr.
James Hansen, e a sua equipe do GISS da NASA”.
Sem rodeios, o Dr. Hansen é um ativista do aquecimento global, como todos
sabem, que ajudou a desencadear uma histeria artificial sobre as mudanças
climáticas nas costas dos EUA em 1988. Logo após o lançamento desse novo
estudo SABER, no entanto, o Dr. Hansen convenientemente se aposentou de
sua carreira como climatologista da NASA e agora planeja gastar o seu tempo
com a “ciência”, e em “chamar a atenção para suas implicações para os
jovens”.
O post acima é uma tradução livre de um artigo publicado no site
NaturalNews. Para ver o original, clique aqui 
.
Tornados nos EUA
Publicado 2 9 maio 2 0 1 3 r Aquecimento Global Leave a Comment 
26/3/2014 A Grande Farsa do Aquecimento Global
http://agfdag.wordpress.com/ 20/24
 
Mais de mil tornados a cada ano afetam os Estados Unidos. Afortunadamente,
as mortes que produzem estão diminuindo há mais de um século. Aí estão as
cifras dos dez tornados mais mortíferos da história, com o número de falecidos
e o ano em que ocorreram. Somente um, o de 2011, entraria na suposta
época dos crimes do CO2.
Os tornados são produzidos fundamentalmente pelo contraste térmico entre
duas massas de ar, uma fria proveniente do noroeste e outra quente e úmida
do sul. Não há nada que indique que estes contrastes vão aumentar no
futuro. Ao contrário, a teoria dos gases de efeito estufa indica que os
contrastes de temperatura entre as latitudes deveriam diminuir.
A escola pública de Oklahoma, onde morreram recentemente nove crianças,
não tinha um abrigo subterrâneo, apesar de estar em uma zona conhecida por
ser frequentada por centenas de tornados todos os anos, o Corredor dos
Tornados. Tiveram quinze minutos para fazê-lo, mas não tinham aonde se
refugiar.
O governo Obama gasta milhões em propaganda mentirosa, em modelos
caríssimos e em pesquisas errantes para continuar a nos alarmar sobre o clima
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futuro e, por outro lado, restringe as ajudas para construir abrigos nas escolas
aonde refugiar-se rapidamente diante da chegada de um tornado. Uma
vergonha.
Ref.: NOAA, Reuters
O post acima é uma tradução livre do blog CO2, de Antón Uriarte. Para
ver o original, clique aqui 
.
200.000 acessos
Publicado 2 1 maio 2 0 1 3 r Aquecimento Global Leave a Comment 
Hoje, 21/05/2013, esse blog passou a marca de 200.000 acessos. Aparece no
topo da lista do Google de quem procura pelas palavras farsa e aquecimento
global em língua portuguesa, sem nunca ter pago (ou recebido) nada para
isso, talvez pela relevância do assunto e pela consistência dos posts…
Desde o início, em 27/03/2008, até os 100.000 acessos, em
27/01/2012, passaram-se 1.401 dias, mais de 46 meses, quase 4 anos. Dos
100.000 para os 200.000 acessos, foram só 16 meses, 1 ano e 4 meses.
Mais e mais pessoas – cada vez mais – se informam melhor e acabam se
convencendo que o aquecimento / arrefecimento global é um fenômeno
essencialmente natural, e que a tese de que esteja sendo significativamente
causado pelas atividades dos humanos é uma farsa.
Seja lá como for, muito obrigado a todos!
.
O apocalipse terá de esperar
Publicado 0 7 maio 2 0 1 3 r Aquecimento Global 1 Comment 
A verdade inconveniente: as mudanças climáticas estão ocorrendo
em ritmo mais lento que o previsto pelos propagandistas dos
desastres do aquecimento global
Sempre se brincou que a climatologia é a ciência do achismo, pois não
consegue prever com segurança se vai ou não chover no fim de semana.
Agora, ela corre o risco de perder o direito de ser chamada de ciência. Na
última década, o rigor científico esperado nos estudos climáticos viu-se
suplantado por um debate que beira a irracionalidade. Cientistas e
ambientalistas se deixaram levar por um tipo de fervor dogmático sobre a
necessidade de medidas drásticas para frear a emissão de dióxido de carbono
(CO2) decorrente da atividade humana. Na opinião deles, ou se faz isso, ou o
aquecimento global causará desastre ambiental de proporções apocalípticas. A
complicação é que não se encontrou o meio que permita conter a emissão de
gases do efeito estufa sem reduzir a produtividade da economia e o bem-estar
das populações. Na semana passada, discutindo com base no prognóstico de
um aumento de 2 graus na temperatura média global neste século, os 27
países da União Europeia (UE) confirmaram planos de gastar 20% de seu
orçamento anual (hoje daria 24 bilhões de euros) em medidas contra a
emissão de CO2. O dinheiro poderia ter melhor destino, pois a visão
26/3/2014 A Grande Farsa do Aquecimento Global
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cataclísmica que a UE se dispõe a enfrentar é, em grande parte, o resultado
de estudos manipulados para sustentar a tese de seus autores.
As falhas desses estudos foram claramente expostas por um extenso
levantamento publicado pela Universidade de Reading, na Inglaterra. Depois
de examinar prognósticos feitos desde 1960, o climatologista Ed Hawkins
concluiu que a maioria deles errou vergonhosamente. A principal falha foi a
previsão de uma elevação crescente e rápida da temperatura média do
planeta. Ocorreu o contrário. A temperatura aumentou abaixo do esperado
pelos cenários elaborados pelos climatologistas para as últimas décadas e se
mantém estável desde 2008. Como a quantidade de carbono jogada pelo
homem na atmosfera duplicou em vinte anos, a verdade inconveniente é que é
possível que o CO2 nem sequer seja o vilão. O aumento da descrença no
alarmismo do aquecimento global, por sinal, já fez desabar o mercado de
carbono, mecanismo que permite a compra e a venda do direito de emitir CO2.
O valor negociado caiu de 126 bilhões de dólares, em 2011, para 81 bilhões,
no ano passado.
A ala pessimista da climatologia estimou que a temperatura média do planeta
subiria em torno de 1 grau nos últimos quarenta anos. Nada menos que 95%
desses cientistas estavam errados. A elevação no período foi de apenas meio
grau. À primeira vista pode não parecer um erro tão grande, mas, usado em
modelos de previsão climáticos, o dado inexato se multiplica e pode assumir
dimensões absurdas. Uma das conclusões baseadas em dados equivocados é
que, se nada de drástico for feito nos próximos dez anos, a temperatura
global vai disparar 4,5 graus até o fim do século. Os prognósticos extremados
serviram de base para um relatório preparado pelo Painel Intergovernamental
sobre Mudanças Climáticas (IPCC), órgão da ONU, divulgado com enorme
repercussão em 2007. O IPCC deu seu aval à associação do aumento da
temperatura às emissões de carbono e pintou um cenário de fim do mundo, do
qual se destacam a elevação do nível dos oceanos causada pelo derretimento
das geleiras e a inundação de cidades costeiras, como Nova York e Rio de
Janeiro. “Não sei se foi incompetência ou loucura. Os cálculos são tão
absurdos que mesmo considerando as variáveis que eles utilizam é impossível
chegar a iguais resultados”, disse a Veja o climatologista inglês Nicholas
Lewis, crítico feroz dos prognósticos do IPCC.
Lewis refez os cálculos matemáticos com os mesmos números utilizados como
base pelo IPCC. O resultado – como consta no estudo publicado no mês
passado – foi a previsão de que o aumento da temperatura ultrapassará 1,6
grau até 2100. Isso é menos da metade do previsto no relatório do IPCC. As
consequências de uma elevação dessa magnitude são de pequeno impacto:
maior incidência de tempestades e a redução no tamanho das geleiras
localizadas em pontos extremosdo planeta. Não há risco de nenhuma cidade
à beira-mar ser submersa. Secas severas são possíveis, mas só em regiões já
atormentadas pela falta de água, como as limítrofes do Deserto do Saara. “Os
erros nos cálculos que encontrei são para cientistas o equivalente a dizer que
um mais um não são dois”, concluiu Lewis.
O IPCC existe desde 1988 e, no momento, prepara um novo relatório sobre o
clima para ser divulgado em setembro. Seu conteúdo já vazou na internet, e o
que vem aí é mais do mesmo. Os relatórios do IPCC são elaborados por 2000
cientistas de todo o mundo, o que lhes dá aparente credibilidade. Na
realidade, predominam entre eles interesses políticos, ideológicos, pessoais e
de instituições que nada têm a ver com ciência. O indiano Rajendra Pachauri,
que recebeu o Prêmio Nobel da Paz na condição de presidente do IPCC,
insistiu em incluir no relatório de 2007 a duvidosa previsão do derretimento a
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curto prazo das geleiras do Himalaia. Três anos depois, uma investigação
pedida pela própria ONU concluiu que se tratava de especulação. Entrou no
relatório porque Pachauri dirige um instituto em Nova Déli e precisava justificar
o meio milhão de dólares recebido de uma fundação americana para estudar
precisamente as geleiras do Himalaia. A investigação apontou o uso
indiscriminado de estudos, estatísticas e modelos sem base científica na
elaboração do relatório do clima do IPCC.
É fato que o comportamento do clima ainda está longe de ser inteiramente
compreendido pelos estudiosos. Por que ocorreu uma elevação rápida na
temperatura média do planeta no início dos anos 90 seguida por um período
de estabilidade que se mantém até hoje? No mesmo ano em que a União
Europeia se mobiliza para tentar impedir o previsto aumento de 2 graus na
temperatura global, a Inglaterra enfrentou seu inverno mais gelado desde
1962, e ainda nevava em Londres um mês depois do início da primavera. Como
o aquecimento global se encaixa nesse cenário gelado? Há suposições, mas
não respostas decisivas. Apesar das incertezas, vozes influentes conseguiram
inserir o aquecimento global no centro das preocupações mundiais. Não há
mesmo como ignorar algo que é alardeado como o prenúncio do fim do mundo.
O mais famoso cruzado do carbono é Al Gore, que foi vice-presidente
americano no governo de Bill Clinton. Ele ganhou um Oscar com um filme cuja
mensagem era a seguinte: ou se interrompe já a emissão de carbono, ou o
planeta vai fritar como ovo na frigideira. É interessante, do ponto de vista
sociológico, como um movimento nascido praticamente dentro da Casa Branca
foi se tomando mais e mais de repúdio ao capitalismo, à indústria e à
civilização moderna. A mensagem de fundo parece ser que o homem violou leis
sacrossantas da natureza e não lhe resta saída exceto voltar ao estilo de vida
neolítico ou padecer num inferno de fogo. Não é sem razão que o cientista
americano Robert Zubrin. Em livro recente, põe Gore entre os “líderes de um
culto contra a humanidade”. A associação entre clima e punição divina está
entre nós desde que um Cro-Magnon espiou pela entrada da caverna e se
perguntou quem mandava no raio e no trovão. O conceito do fim do mundo
pelo pecado ecológico é mais recente. Quarenta anos atrás, havia a firme
convicção de que estávamos às vésperas de uma nova era glacial. Em 14 de
agosto de 1976, The New York Times informou a seus leitores da existência de
“muitos sinais de que a Terra pode estar a caminho de outra Idade do Gelo”.
No ano seguinte, a revista Time publicou uma capa afirmativa: “Como
sobreviver à Idade do Gelo que vem ai”. O tema ambientalista é o mesmo, mas
mudou a polaridade: em lugar de sucumbir ao frio, a humanidade morrerá de
calor.
A atividade humana pode poluir o ar que respiramos e arruinar o ambiente em
que vivemos. É bom lutar contra esses estragos ambientais. Mas mexer com o
clima do planeta parece estar além da capacidade do homem. Os ciclos de
variações climáticas são naturais. Mil anos atrás, a temperatura média da
Terra era superior à atual. Há 300, passamos por uma mini Era do Gelo.
Estudos geológicos indicam que faz 50 milhões de anos que o planeta passa
por um resfriamento, com queda de 20 graus [?] em sua temperatura média
desde então. É bem possível que neste momento a Terra possa estar no
finzinho de uma era glacial. A verdade inconveniente que muitos não querem
aceitar é que o planeta esquenta e esfria por motivos próprios – e que pouco
se pode fazer a respeito.
Filipe Vilicic e Victor Caputo, Revista Veja, 08/05/2013
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