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1 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO 2 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO 3 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO UNIDADE 2 COMPONENTES E MÉTODOS DE TREINAMENTO - Treinamento da força. - Treinamento da velocidade. - Treinamento da coordenação. - Treinamento da flexibilidade. - Treinamento da resistência. 4 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO VELOCIDADE 5 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO VELOCIDADE 6 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO “No esporte é a capacidade de atingir maior rapidez de reação e de movimento, de acordo com o condicionamento específico, baseada no processo cognitivo, na força máxima e no bom funcionamento do sistema neuromuscular” (GROSSER, 1991). VELOCIDADE 7 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO “É a capacidade de se concluir, em um espaço de tempo mínimo, ações motoras sob determinadas exigências. É a capacidade de se realizar um movimento no menor espaço de tempo” (BARBANTI, 1997). VELOCIDADE “É a relação entre espaço e tempo” (BOMPA, 2002). 8 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO FATORES QUE AFETAM A VELOCIDADE 1 - Hereditariedade - Talento natural. 2 - Tempo de reação. 3 - Capacidade de superar resistência externa. 4 - Técnica. 5 - Concentração e força de vontade. 6 - Elasticidade muscular / mobilidade articular (Flexibilidade). 9 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO FATORES QUE AFETAM A VELOCIDADE 1 - Hereditariedade - Talento natural - Diferente entre composição e proporção de fibras. - Contração lenta (Vermelhas) e rápidas (Brancas) 10 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO FATORES QUE AFETAM A VELOCIDADE 2 - Tempo de reação - É também hereditário. - Tempo entre a exposição a um estímulo e a 1ª reação muscular. - Tempo de reação simples: Resposta consciente pré-determinada a um sinal conhecido. - Tempo de reação complexo ou escolha: Recebe vários estímulos e opta por um. 11 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO 3 - Capacidade de superar resistência externa - Da gravidade, do implemento, do ambiente (água, neve, ventos) e dos oponentes. - Para contrapor a estas forças aumentar a potência para aumentar a aceleração dos movimentos. FATORES QUE AFETAM A VELOCIDADE 12 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO 4 - Técnica - A perfeição técnica de um movimento facilita o desempenho. FATORES QUE AFETAM A VELOCIDADE 13 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO 5 - Concentração e força de vontade - Força de vontade e alta concentração são essenciais na obtenção da velocidade máxima. - Incluir sessões para solicitar as qualidades psicológicas. FATORES QUE AFETAM A VELOCIDADE 14 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO 6 - Elasticidade muscular / mobilidade articular (Flexibilidade) - A flexibilidade adequada é importante para produzir movimentos com a amplitude necessária. FATORES QUE AFETAM A VELOCIDADE 15 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO TIPOS DE VELOCIDADE - Puras (Dependentes do SNC e fatores genéticos): - Velocidade de reação. Capacidade de reação a estímulo em menor espaço de tempo. - Velocidade de ação: Capacidade de realização de movimentos acíclicos únicos. Velocidade de frequência. Capacidade de realizar movimentos cíclicos repetidas vezes. 16 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO Complexas: - Velocidade de força: Potência, força rápida*. - Resistência de força rápida: Manutenção de velocidade sob fadiga, movimentos acíclicos. - Resistência de velocidade máxima: Manutenção de velocidade em movimentos cíclicos e de máxima velocidade de contração. TIPOS DE VELOCIDADE 17 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO Intensidade dos estímulos - Devemos concentrar entre estímulos submáximos e supra-máximos aplicados sempre com boa técnica. O melhor efeito do treinamento ocorre: - Logo após o aquecimento. - É precedido por dia de descanso ou treinamento de baixa intensidade. ELEMENTOS DA VELOCIDADE 18 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO Duração dos estímulos - É individual e necessita conhecer as capacidades do atleta. - Tanto a duração mínima quanto a máxima não podem ser especificadas. - Uma longa duração melhora a resistência anaeróbia. ELEMENTOS DA VELOCIDADE 19 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO Volume dos estímulos - O volume do treino deve ser baixo, por estar entre os mais intensos que o SNC e o sistema neuromuscular experimentam. - Deve ser observado em função da intensidade e da fase de treinamento. - Interromper o treinamento quando não puder manter velocidade máxima em função da fadiga. ELEMENTOS DA VELOCIDADE 20 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO Frequência dos estímulos - A quantidade de energia gasta no treino de velocidade é baixa se comparada ao treino de resistência, porém, o dispêndio de energia por unidade de tempo é muito elevado, provocando a fadiga rapidamente. - Sugerem-se treinos de intensidade máxima 5 a 6 vezes por sessão, 2 a 4 vezes por semana (Fase competitiva). ELEMENTOS DA VELOCIDADE 21 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO Intervalo de descanso - Deve garantir a quase total recuperação/restauração da capacidade de trabalho. - O intervalo não deve ser excessivamente longo, pois reduz a excitabilidade do SNC. - Entre estímulos intensivos deve estar por volta de 4 a 6 minutos. (Descanso ativo, corrida leve ou caminhada). ELEMENTOS DA VELOCIDADE 22 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO - Reação repetida Baseada na reação de um indivíduo após um estímulo, ou no instante de um sinal (Visual ou sonoro). - Método analítico Parte de desempenho de uma tarefa ou elemento técnico sob condições mais fáceis. - Método sensomotor Relaciona-se com o tempo de reação e a capacidade de distinguir menores espaços de tempo (Fases 1, 2 e 3). MÉTODOS PARA DESENVOLVER O TEMPO DE REAÇÃO 23 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO - Reação a um objeto em movimento É típica nos desportos coletivos e naqueles envolvendo dois oponentes. - Reação seletiva Implica na escolha de uma resposta motora apropriada de uma gama de possíveis respostas à ação de parceiros ou oponentes, ou ainda a uma rápida alteração do ambiente de desempenho. MÉTODOS PARA DESENVOLVER O TEMPO DE REAÇÃO 24 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO MÉTODOS PARA DESENVOLVER A VELOCIDADE - É necessário entender para que se utiliza cada tipo de treinamento. - É fundamental para estabelecer os objetivos do trabalho realizado no âmbito do esporte, visto que, uma vez traçado o objetivo, escolhe-se a carga a ser utilizada e a intensidade a ser aplicada nos exercícios propostos. (CBAt, 2010) 25 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO 1- Método repetição 2- Método alternado 3- Método da desvantagem 4- Revezamento e jogos MÉTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE 26 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO 1- Método repetição É o método básico usado em treinamento de velocidade. É a repetição de uma distância, várias vezes a uma determinada velocidade. Pode ser: A- Repetições máximas sob resistência decrescente. B- Repetições máximas sob resistência crescente. MÉTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE 27 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO A- Repetições máximas sob resistência decrescente Utiliza-se a redução da resistência externa. Ex.: Usar implementos mais leves, reduzindo a superfície da pá no remo, ciclismo no vácuo de uma moto, corrida em declive etc. MÉTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE 28 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO B- Repetições máximas sob resistência crescente Utiliza-se o aumento da resistência externa. Ex.: Correr, nadar atados por uma corda elástica, nadar ou remar rebocando uma bola de ar, correr em aclive, etc. MÉTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE 29 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO 2- Método alternado - Movimentos ritmicamente alternados com altas e baixas velocidades. - Acrescenta e reduz a velocidade progressivamente. MÉTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE 30 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO 3- Método da desvantagem Põe os melhores em desvantagem inicial e possibilita trabalhar junto atletas com capacidades (Velocidade) diferentes desde que todos tenham motivação. MÉTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE 31 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO 4- Método de revezamentos e jogos Considerando seu caráter emocional e pela possibilidade de promover divertimento é indicado para iniciantes e atletas de elite durante a fase preparatória. MÉTODOS DE TREINAMENTO DA VELOCIDADE 32 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO RELAÇÃO DAS CAPACIDADES COM A VELOCIDADE Estimativa aproximada das capacidades específicas no desenvolvimento da velocidade (CBAt, 2010) Flexibilidade (10%) Coordenação (20%) Resistência (10%) Força (60%) 33 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO - O treinamento de velocidade deva ser iniciado na primeira idade escolar, entre 6 a 7 aos 10 anos. - A velocidade máxima de corrida alcança seu ponto máximo nas meninas dos 15 aos 17 anos e, nos meninos, dos 20 aos 22 anos. ORIENTAÇÕES FINAIS (WEINECK, 1999). 34 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO ORIENTAÇÕES FINAIS - Entender para que se utiliza cada tipo de treinamento é fundamental para estabelecer os objetivos do trabalho realizado no âmbito do esporte, visto que, uma vez traçado o objetivo, escolhe-se a carga a ser utilizada e a intensidade a ser aplicada nos exercícios propostos. (CBAt, 2010) 35 UNILESTE - CEF - TEORIA DO TREINAMENTO - A velocidade não deve ser vista apenas de forma linear, uma velocidade dirigida em linha reta à frente, mas também como a capacidade de rapidamente mudar de direção e executar giros rápidos. - Para desportos coletivos, mudanças rápidas de direção são tão importantes quanto a velocidade linear. ORIENTAÇÕES FINAIS
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