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resumo 1 AV Direito Constitucional I- Diogo Guanabara

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7
CONSTITUCINALISMO
IDEIA BÁSICA:
Pilares do constitucionalismo
Limitação do poder político
Lei superior: 
Ordenamento jurídico legitimadoA lei superior é criada para suprir a necessidade devido à limitação do poder político, sendo essas normas inseridas no Ordenamento jurídico cabendo unicamente à sociedade legitimar ou não esse ordenamento. Caso não ocorra a legitimação, esse suposto ordenamento é revogado e elaborado um novo, passando pelo mesmo processo de legitimação.
EVOLUÇÃO DO CONSTITUCINALISMO:
Constitucionalismo rústico/da antiguidade: tentativa de observação das três engrenagens no momento histórico do homem na antiguidade. Há duas realidades na sociedade ocidentalizada: grega e romana.
Grécia/Atenas: Atenas ganha destaque a regulação do poder político, diferente do que foi feito em outros locais da Grécia. A regulação do poder politico era de tal modo diferenciado (de Esparta, Creta e de outras civilizações grega) que dava a impressão de uma racionalização do poder. Ou seja, o poder de Atenas se não era limitada era pelo menos racionalizada. Existia uma forma de organização do poder politico ateniense que é de fato uma “sementinha” do que chamamos de democracia. Havia também, a divisão das funções estatais, onde Aristóteles foi bem preciso ao afirmar isso na tentativa de tripartição do poder. Também tinha uma supremacia da lei, onde era um pouco mais democrática do que em outras cidades, e que surgiu de uma deliberação de mais de uma pessoa. Contudo, não era tão livre quanto “achamos” ser em uma democracia atual. Como por exemplo, votar, onde afirmavam que todos iam votar, porém no decorrer começavam a excluir determinados grupos sociais, como mulheres, escravos (minorias marginalizadas), pobres, ninguém com menos de 30 anos, etc. Tornando assim uma democracia falha, sem ocasionar realmente a participação da massa. A Lei Suprema era voltada para atender as vontades dos homens atenienses já privilegiados por natureza. Sendo assim, não gerava uma ordem jurídica tão legítima, pois era calcada em cima de uma lei e não dava “muita bola” para os outros interesses. 
Na democracia ateniense havia 3 grupos/organizações pré-definidas: conselho dos 500(efetivamente participavam da execução na política), as cortes ( função de decisão executiva de maior urgência), e os juris populares (julgamento de conflitos de interesses entre os cidadãos atenienses). 
Roma: Havia uma decisão politica concentrada em um numero reduzido de pessoas e órgãos (Assembleia, cônsules, altos funcionários e o senado). Há uma divisão nas funções, representando uma limitação de poder. Mesmo assim, não era uma divisão perfeita, porem naquele dado momento histórico foi adequado e acabou acarretando um declínio popular, pois fica evidente o sistema de privilégio aos patrícios (descendentes das primeiras famílias que criaram o Estado Romano, ligadas hoje à aristocracia, vinda de famílias ricas e por isso conseguem perpetuar pela politica) ocasionando a bipartição popular, devido à insatisfação das tropas e por fim ocasionando a criação do império romano (nesse período a engrenagem dos pilares constitucionais não funcionou). A queda do império romano faz surgir a idade media
Idade média: dissipação do poder politico do império romano em vários territórios, estes estregue aos senhores feudais. Nesse período não se fala em Estado, e sim em Feudos, onde cada um estabelece suas próprias leis internas. Sendo assim, há uma serie de fragmentos políticos, de forma que cada feudo representa o seu mundo politico e jurídico. Dessa forma, é possível afirmar que as engrenagens dos pilares do constitucionalismo não funcionavam. Pois cada feudo tinha seu poder politico confiado ao senhor feudal, tendo este, autoria para fazer o que bem entender (O senhor feudal representava o vassalo no mundo caótico/incompreensível devido ao medo). Não é possível falar de constitucionalismo nesse período histórico, é uma logica confusa já que as engrenagens não funcionavam.
Idade moderna: surge com uma perspectiva em que o feudo começa a entrar em declínio. É dividido em 2 fases: sendo a primeira a unificação dos feudos e a segunda a revolução francesa. Durante a Idade moderna, não tinha apenas um padrão de comportamento estatal, sendo assim, a história do estado moderno Americano é uma e a brasileira é outra.
- Reino Unido: O poder do rei foi limitado com a Carta Magna (Regeu as limitações do poder politico monarca em face dos interesses burgueses . Designava garantias e limitava o poder do rei), devido às ações dos burgueses. Regeu as limitações do poder politico monarca em face dos interesses burgueses. Criou-se o parlamento inglês (1 parlamento do mundo, a fim de ser uma instituição limitadora do poder do rei, ou seja, fiscalizar o monarca). No século 17 houve a tentativa de golpe na monarquia, impondo ao monarca a lei “Bill of Rights” (segurança jurídica nos negócios, liberdade religiosa, liberdade de expressão). Hoje se tem um constitucionalismo diferente do nosso no Brasil, la o constitucionalismo deles está associado aos costumes/leis constitucionais, ou seja, os costumes constitucionais que forma o constitucionalismo do Reino Unido. Fica evidente, portanto, a Supremacia do parlamento em face da Coroa, onde o rei por mais que tenha poder legítimo/executivo ainda sofria limitações pelo Parlamento. O Habbeas Corpus era uma forma que o parlamento tinha em cima do monarca para limitar, em que não poderia prender sem um tipo de lei que possibilitasse, é um dos vários instrumentos que aparecem no Bill of Rights
-Norte Americano: é tido por grandes especialistas como o inaugurador do constitucionalismo no mundo, com a Constituição de 1987. Surgiu de uma libertação de uma colônia frente a uma metrópole. Os colonos norte tinham maior liberdade econômica do que no brasil, onde possibilitou a criação de alguns aglomerados de colonos forte economicamente, então existia um mercado forte na própria colônia, sendo assim ela não precisava de qualquer tipo de bem da metrópole. Houve dois episódios importantes, que foi: “Stamp act” ou mais conhecido como lei do selo, no qual tentaram tributar toda e qualquer troca de correspondência na colônia. Tempos depois ( 8 anos depois) há um caso considerado o estopim da independência que foi o “Boston tea party”, ou mais conhecido como a festa do chá de Boston, onde a Inglaterra permitiu que a companhia da Índia passasse a negociar chá com a colônia, onde até então o comercio de chá era restrito aos colonos, consequentemente a concorrência faz o preço do chá cair muito, o que tornaria inviável o comércio de chá na colônia. Então um dia os colonos vestidos de índios entraram no navio e jogaram os chás no rio, ficando esse dia conhecido como Festa do chá de Boston. Após essa festa o governo resolveu sancionar o estado de Massachusetts e transferir algumas terras desse estado para as colônias. A revolução que possibilitou foi bem sangrenta e no primeiro momento se tem uma independência para a não formação de um Estado único, sendo as 13 colônias. Esses 13 Estados se reuniram da forma da Confederação norte-americana, através do “Articles of Confederation” (1781), porém não deu muito certo devido às brigas internas (de cunho fiscal). E assim viram a necessidade de criar outra forma de Estado mais segura, ficando conhecida como Estado Federal (EUA). Nesse ínterim, resolveram consolidar todas as decisões politicas em uma Constituição, sendo a primeira Constituição escrita no mundo e nela estando configurada a lógica da criação de um Estado Federal. O nosso estado brasileiro quase “copiou” essa primeira Constituição, sendo que no inicio eles chamaram o Estado do Brasil de “Estados Unidos do Brasil”. 
- Francês: A França tem uma evolução constitucional pautada em 5 momentos histórico. A quarta constituição é colocada o presidente francês de forma indireta, havendo uma concentração do poder politico no parlamento francês (Entrou em declínio, pois nesse momento se tem o pós 2 guerra mundial e aindatinha uma serie de colônias em outros continentes). Sendo assim, surge uma quinta constituição, que constituiu um sistema presidencialista.
- Alemão: Alemanha tem para o Brasil um papel muito relevante, pois tem como pensamento de estudiosos alemães. A Alemanha republicana teve duas constituições: Constituição de Weimar (1919-1933, é tido como um marco do constitucionalismo social, ou seja, tinha objetivo de modernizar o pais conferindo garantia e promoção de direitos sociais à sociedade) e a Constituição de Bonn (1945, onde é concedido direitos fundamentais como por exemplo a liberdade, porém não é concedido direitos sociais). A Constituição de Weimar caiu, pois o Estado passava por um momento econômico crítico e por isso não tinha condições de bancar todos os custos para atingir a garantia dos direitos sociais, como por exemplo, bancar os hospitais e as escolas.
CONSTITUCIONALISMO CONTEMPORÂNEO:
Neoconstitucionalismo: foi uma percepção constitucionalista pós segunda guerra mundial (mostrou em vários lugares que o regime era pouco democrático, e sim autoritário). REDEMOCRATIZAÇÃO DOS ESTADOS.
Marco histórico: processo de descolamento dos estados de um ideal totalitário, onde os Estados têm em varias partes do mundo um declínio dos seus governos autoritários e centralizador do poder abrindo para uma visão mais democrática. 
Filosófico: é filhote do pensamento filosófico pós-positivista. Momento filosófico em que o direito se reaproxima da ética, valorizando a dignidade humana.
Teórico: É um movimento em que trabalha com a lógica da força normativa da constituição (premissa que faz com que esteja presente na constituição como uma lei suprema, remontado basicamente pós segunda guerra). Necessidade de que o juiz seja o grande responsável por dar normatividade à constituição, acarretando a expansão da jurisdição nacional (atrelada a um grande ganho de poder no judiciário). Acaba sendo acompanhado de uma nova hermenêutica constitucional, pois a constituição tem um grau de importância. 
A constituição é o centro de um sistema jurídico, onde o sistema jurídico é lido a partir de uma constituição. Ganha normatividade, ou seja, o que está na constituição é uma norma e tem que ser aplicada criando direitos e deveres. Goza de uma hierarquia axiológica, existe valores muito grandes em nossa constituição que são considerados superiores de outros valor existente na mesma constituição. Tem também a eficácia irradiante dos direitos fundamentais. Desafios de por em prática o direito fundamental (saúde, moradia, educação...), É na constituição que vamos ter o mínimo de condição de dignidade humana 
Transconstitucionalismo: é extremamente recente, em que a doutrina nacional ainda se bate para explica, existindo apenas um apanhado de ideias sobre tal movimento; Tem como ideia principal como o entrelaçamento de ordens jurídicas diversas (estatais, transnacionais, internacionais e supranacionais) em torno dos mesmos problemas de natureza constitucional. 
O DIREITO CONSTITUCIONAL: 
Pode representar 3 sentidos:
Ciência do Direito: “JURISPRUDENCE” Tem como fundamento a ordenação dos saberes jurídicos no que se refere ao poder politico do Estado (organização, limite e finalidade) e aos direitos fundamentais. Desafios: identificar princípios fundamentais, desenvolver novas ideias, considerar e sistematizar conhecimentos.
Direito positivo: “LAW”: é o conjunto de normas jurídicas em vigor num determinado Estado e que possui status constitucional, ou seja, que estão expressas em texto escrito ou em valores respeitados como norma jurídica.
Direito subjetivo: “RIGHTS” Está relacionado com a faculdade de invocar a norma constitucional e exigir determinado mandamento. Respeitar a liberdade de cada um. 
2.2 OBJETO DO DIREITO CONSTITUCIONAL
A doutrina procura identificar o direito constitucional em suas normas através de conteúdos específicos, sendo conhecido como matéria constitucional. 
- Matérias típicas:
a) Organização do poder politico
b) Definição dos direitos fundamentais
c) Determinação dos fins públicos a serem alcançados pela sociedade
Dentro de uma ordem jurídica, as matérias típicas estão num grau de superioridade a outras matérias.
OBS: Vale destacar as Matérias tipicamente constitucionais, mas que não estão contidas nas normas constitucionais (disposição da lei de introdução ao código civil referente à vigência e interpretação da lei) e os Dispositivos da constituição que não cuidam de nenhuma matéria constitucional (Art. 144 da CF/88 - polícia ferroviária)
2.3 FONTES DO DIREITO CONSTITUCIONAL
-Fonte direta: processo de normatização do que considera ideal. Constituição escrita e (costumes)* em alguns Estados onde não pregam a constituição escrita
-Fontes indiretas: jurisprudência (conjunto reiterado de decisões), doutrina e (costumes)*
2.4 DIREITO CONSTITUCIONAL E DIREITO PÚBLICO
* O direito constitucional é um ramo do Direito público.
*O neoconstitucinalismo quebra com a dicotomia do direito público e direito privado.
*Distinção do Direito público e Direito privado: Sujeito da relação jurídica (ambos particulares a relação é de Direito Privado. Se um ou ambos forem o Estado ou uma pessoa jurídica a relação é de Direito Público). Objeto ou conteúdo da relação jurídica (interesse puramente individual é de conteúdo do Direito Privado. Se o interesse for pautada em natureza geral é de conteúdo do Direito Público). Natureza ou posição do sujeito (relação está num pé de igualdade jurídica é Direito Privado. Se na relação estiver a presença de soberania/superioridade em relação ao individuo será de Direito Público).
Pode-se ter uma situação em que esteja em uma relação privada e vai aplicar um conteúdo nesta relação jurídica de interesse público.
Expansão do Direito constitucional sobre o Direito privado: Cada vez mais o direito constitucional que antigamente só servia para regulamentar relação entre indivíduo e Estado ela se presta a regulamentar também situações particulares. Surgiu do reflexo de um sistema em que permitia a intervenção do estado em áreas que a principio era reservada a autonomia privada (Ex: era autorizada você na condição de empregado firmar um contrato trabalhista com o empregador em que você vinculava em uma situação, trabalhar quase 20 horas por dia ganhando um salário mínimo). 
A gradual libertação do liberalismo puro trouxe para o direito privado princípios que limitaram a liberdade individual, chamado de princípios de ordem pública e estes, tem natureza especial de tutela jurídica e finalidade social do interesse, são inderrogáveis a vontades das partes e seus efeitos são insuscetíveis a renuncia. Conforme passa o tempo, p processo se intensifica, originando o fenômeno da constitucionalização do direito civil. É possível afirmar que antes desse fenômeno o Código Civil podia ser considerado o centro do direito privado, entretanto com as novas demandas da sociedade e a crescente consciência social dos direito fundamentais, acarretou a superação entre o público e o privado. E o efeito disso foi a transposição de institutos essencialmente privados para a Constituição (Ex: a Carta de 88 ,onde contem normas acerca da família, da criança e do adolescente, proteção do consumidor e etc). 
PODER CONSTITUINTE
O poder constituinte poder ser visto como a expressão maior da vontade politica de um povo, tida como soberana para gerar um núcleo social. Pode-se afirmar que o poder constituinte sempre existiu, pois sempre houve um ato social que estabelecia os fundamentos de sua organização. Entretanto, a teoria do poder constituinte começou a existir a partir do séc. 18, através da Teoria da legitimação do poder.
Visão de Sieyes: tem como contexto histórico a Revolução Francesa, em que o mesmo publicou o panfleto “O que é terceiro Estado” onde era visto como um manifesto da causa revolucionária. Introduzindo o conceito de Terceiro Estado associada à ideia de povo ou nação. Sendo assim, Sieyes defendia um poder legitimo, onde o titular seria opovo, o qual elaboraria uma constituição. Sieyes mostrou que a divisão de estados não poderia ser considerada a melhor opção para a população e que a transformação politica deveria se originar da visão de que a nação é um conjunto de dever ser respeitado e tendo suas vontades/necessidades respeitadas.
Terceiro Estado é tudo, pois desempenhava todas as funções necessárias para a vida em comunidade. 
Os jusnaturalistas acreditavam que o Poder Constituinte era um poder direito por conta que não advinha de uma ordem jurídica, onde acima dele se encontrava o Direito natura. Já os juspositivistas acreditavam que o Poder Constituinte era um poder de fato, devido à sua imposição como tal, sendo fundada a si mesmo e não sendo direito já pré-existente.
“Vontade politica cuja força ou autoridade é capaz de adotar a concreta decisão de conjunto sobre o modo e a forma da existência politica em si, determinando nesse interim, a existência da unidade política como um todo”. Sendo assim, o poder constituinte dá uma Constituição ao Estado e sendo assim à sociedade também. 
– PODER CONSTITUINTE ORIGINÁRIO
É aquele poder que elabora a Constituição de um Estado, organizando-o e constituindo os poderes destinados a reger os interesses do povo. 
Características: é INICIAL, pois cria uma nova ordem revogando a anterior, onde inicia instaura inaugura e implanta uma nova ordem. É AUTÔNOMO ou incondicionado, pois é função apenas fixar os termos da nova Constituição. É LIMITADO JURIDICAMENTE, pois é considerado soberano não havendo limites para atuação. É PERMANENTE, pois não se encerra com a elaboração da Constituição.
Formas de manifestação: através das Assembleias Constituintes, onde promulgam os textos constitucionais (Ex:CF88)
Formas de expressão do poder constituinte originário:
- Outorga: declaração unilateral, onde o poder constituinte originário é o poder de um grupo social ou de uma pessoa, não sendo um poder considerado democrático.
- Promulgação: reunião de pessoas na intenção de criar uma constituição, sendo a Assembleia Constituinte (votação popular)
- Procedimento constituinte direto: é a representação popular, onde o poder constituinte originário cria diretamente a constituição sem intermediários, e seu texto é encaminhado a um referendo.
PODER CONSTITUINTE DERIVADO
Teve esse nome, pois é um poder judiciário, criado pelo texto constitucional a fim de criar algumas atividades. Onde cria uma competência a um órgão especifico para exercer atividades. 
Esse poder se subdivide em derivado reformador, derivado decorrente e derivado revisor:
Poder constituinte derivado reformador: esse que cria emendas constitucionais. Tem como proposito evitar que o Estado fique anacrônico e tem como função básica a prevenção do engessamento do texto constitucional. Para que tal reforma aconteça, a Constituição estabelece limites e procedimentos para sua própria reforma, sendo assim, ela não pode ser considerada livre. (No Brasil, esse poder constituinte derivado reformador compete ao congresso nacional). Tem como limites os limites procedimentais (Art.60), limites circunstanciais (momento em que o poder entende que algum momento em crise do Estado não vale fazer uma emenda constitucional), limites materiais/cláusulas pétreas (quando o poder reservou algumas matérias que não podem ser reformadas. São limites matérias explícitos pois estão explicitamente no texto constitucional. Já os limites materiais implícitos onde há a impossibilidade de facilitação de reforma no texto constitucional.)
Poder constituinte derivado decorrente: poder que vai de alguma maneira fazer com que os estados-membros de uma confederação possam criar as suas respectivas constituições estaduais. Sendo assim, esse poder só existe se estivermos trabalhando com ESTADOS FEDERAIS.
*Está previsto no Art. 11 do ADCT: Cada Assembleia Legislativa, com poderes constituintes, elaborará a Constituição do Estado, no prazo de um ano, contado da promulgação da Constituição Federal, obedecidos os princípios desta. 
Limites: quando se cria uma constituição de um estado ele tem que atuar nos limites do Estado no Brasil. Sendo esses limites: princípio da simetria (não está previsto no texto constitucional, a organização dos poderes no âmbito estadual deve respeitar a logica do âmbito federal), princípio constitucional sensível (matérias constitucionais previstos no art.34 que quando feridos tem-se a possibilidade de intervenção federal)
Poder constituinte difuso: são processos não formais de mudança da constituição. É diferente reformar de mutação, onde a mudança não é do texto, mas sim do sentido atribuído ao texto. Não se muda o texto. (através dos costumes, tradições e interrogações constitucionais)
Poder constituinte supranacional: é o poder que cria uma Constituição, na qual cada Estado cede uma parcela de sua soberania para que uma Constituição comunitária seja criada. É a ideia de constitucionalização regionalizada.
NOVA CONSTITUIÇÃO DA ORDEM JURÍDICA ANTERIOR
RECEPÇÃO DE NORMAS:
A lei não recepcionada é quando não é compatível com o momento/a constituição em vigor.
 Se a norma infraconstitucional criada num âmbito de uma constituição que não existe mais, isso é caso de revogação ou declaração de inconstitucionalidade superveniente? Gera-se de acordo com o STF uma revogação através do precedente ADI 02, levando em conta o principio da contemporaneidade;
A norma não recepcionada que sofra revogação tem-se que admitir todas as ações ocorridas anteriormente. Já se uma norma não recepcionada que sofra inconstitucionalidade superveniente tem-se que apagar todas as ações que ocorreram anteriormente. (EX: um indivíduo X foi morto através da pena de morte durante a Constituição 1 onde era permitido, e tempos depois mudou-se para Constituição 2 onde foi decretado proibido a pena de morte, e seus parentes entraram na justiça alegando a inconstitucionalidade superveniente pois naquele período tal efeito de ação era proibido)
Principio da contemporaneidade: só pode observar se uma norma infraconstitucional é constitucional ou não levando em conta a constituição do seu tempo. 
Tem-se uma ação no STF que analisa a lei de anistia, que foi criada com base numa constituição anterior que possibilitou a anistia de quem foi torturado quanto de quem foi o torturador. Porém a nova constituição bota como fundamento dela o princípio da dignidade humana, onde todo mundo deve receber do estado uma ação digna, sem exceção. As suas clausulas permitiram que aqueles torturadores escapassem livremente e por isso haveria conflitos entre a lei de anistia e a atual constituição. Se entender que a lei de anistia não foi recepcionada iria declarar a revogação, fazendo seus efeitos serem apagados. E provavelmente a corte vá condenar o Brasil por conta dessa anistia. Foi usado como argumento para declarar a lei de anistia valida. .
NORMAS DA ANTIGA CONSTITUIÇÃO COMPATÍVEIS COM A ATUAL CONSTITUIÇÃO:
A antiga constituição quando ela e substituída acontecerá a revogação total, não tem como admitir que a constituição anterior seja recepcionada pela nova, sendo assim, tem que substituir totalmente a anterior. Porém o poder constituinte originário pode fazer com que alguns artigos que sejam compatíveis com o período permaneçam na nova Constituição (EX: Art.34, ADCT manteve valido por 6 meses o sistema tributário nacional da Constituição Federal de 67). Apenas exige que seja uma ressalva expressa.
Repristinação: a repristinação é um fenômeno típico e estudado pelas leis infraconstitucionais. Para ocorrer a repristinação tem que ser uma revogação onde seja expressa a retomada da lei anterior à lei revogada (artigo 2 LINDB)
Desconstitucionalização: é a previsão na teoria geral da constituição de que uma constituição anterior seja aceita totalmente ou parcialmente na constituição atual, mas com status de infraconstitucional, ou seja, status anterior. Aceito como válido a previsão anterior, mas o status tem que ser abaixo da atual constituição.4.3 NOVA CONSTITUIÇÃO E INVOCAÇÃO DE DIREITOS ADQUIRIDOS:
PODE-SE INVOCAR “DIREITO ADQUIRIDO” DE MANTER A UMA SITUAÇÃO JURÍDICA QUE FOR BENÉFICA COM BASE NA CONSTITUIÇÃO ANTERIOR? Depende do nível de retroatividade da norma que está se trabalhando.
Eficácia retroativa das normas no poder constituinte originário:
Eficácia retroativa mínima: tem respeito pelos direitos adquiridos. Quando a nova constituição destitui um direito que você tinha antes. (Ex: percentual de lucro anterior, mas que na nova constituição proíbe. Sendo assim, tudo o que você recebeu é legal, porem a partir do inicio da vigência da nova constituição você não pode mais receber)
Eficácia retroativa média: desconstitui tudo. Direito que não foi pago ao individuo não poderá ser reclamado de acordo com a constituição anterior. (Ex: pela antiga norma, a pessoa receberia X valor porém não recebeu, ai entra em vigor uma norma dizendo que os frutos não recebera mais além de não ter mais direito a esses pagamentos)
Eficácia retroativa máxima: ocorre a retirada de todo direito já adquirido. Podendo ser inclusive, devolvido pecúlios recebidos sob a égide da norma anterior, já que o poder constituinte originário é ilimitado.
OBS: se o texto constitucional quiser descontruir um direito adquirido com eficácia retroativa seja ela média ou máxima, deve ser de forma expressa.
A CONSTITUIÇÃO:
A Constituição do Estado tem que entender que mesmo essa constituição do Estado pode ser compreendida de diversas formas, podendo ser dito que é simplesmente a lei maior onde todos devem obedecer, outros dizem que representa as principais decisões politicas de um povo. Estuda como o estado esta constituído no seu poder politico, institucionalizado através de sua constituição. 
AS CONCEPÇÕES DE CONSTITUIÇÃO: São os sentidos que mais aparecem e que podemos dialogar mais, entretanto existem muitos outros, porém esses são considerados “mais reflexivos”.
Sociológica: concepção criada por um francês chamado Fernando Lassalle, o qual escreveu o livro “a essência da constituição”. Apresenta um conceito muito próximo de um conceito Marxista, onde entende que nada mais é que um reflexo da realidade existente em um Estado, sendo assim, era vista como um espelho da sociedade. Ele diz que a constituição e a sua essência nada mais é do que a soma dos fatores reais do poder. Fatores reais do poder são os grupos sociais que dominam o poder politico. (EX: uma sociedade altamente patriarcal e religiosa, onde mistura direito e religião, onde o voto pode ate existir mas não é definitivo, ou seja, uma sociedade altamente controlada por grupos sociais voltadas à religião, militarmente e economicamente. Para ele (Lassalle), nada mais nada menos, a constituição seria a soma religiosa, militar e econômica). Diferencia o que seria a constituição real da constituição jurídica, e para ele a que realmente era importante era a real. A constituição jurídica tinha de respeitar a constituição real, e o mesmo fez isso em um momento importando, onde justificava você questionar aquela constituição jurídica da realidade presente. Era usada bastante por aqueles que questionam a legitimidade de uma constituição que atendesse a sociedade.
Politica: Pensada por Carl Schimtt, o qual escreveu “Teoria da Constituição”. As pessoas teriam que obedecer a constituição, pois ela seria uma lei que deva ser obedecida. Ele apoiava a sua ideia na logica de que a lei chamada de constituição ela se positivada sobre tudo por que dentro dela existiam as principais decisões politicas de uma sociedade. Todas as decisões politicas estariam garantidas em uma constituição onde o mesmo chamou de Constituição politica. A ideia era que essas constituições reforçassem aquela ideia de unidade da nação, como se cada unidade se tornasse unida e criasse a constituição para ser sua baliza de regras e especificamente sendo o repositório das principais decisões politicas. O seu problema era que a mesma não fazia nenhum filtro do que seria ético desse conteúdo politico, dando possibilidade de botar qualquer tipo de conteúdo na decisão politica fundamental.
Jurídica: Pensada por Hans Kelsen, onde formulou através do livro “Teoria pura do Direito”. Era uma logica de compreender a constituição como uma lei, onde se tem uma estrutura normativa positiva e que merece ser cumprida como tal. A constituição seria nada mais nada menos do que a principal norma jurídica pura de organização, onde em sua visão, seria aquela constituição que estaria dissociada de assuntos/aspectos que não fossem relacionados com o Direito. Ela poderia ser compreendida por dois sentidos: a constituição lei (criada formatada e estruturada na forma de uma lei formal, dando um sentido positivo, a norma posta e concreta, de preferencia escrita e gerada a partir de uma discussão a norma era posta e concreta) e a constituição logica ( seria o que Kelsen chamou para justificar o cumprimento de uma norma jurídica, como uma norma hipotética fundamental ou GRUNDONORM).
Normativa: é por Konrad Hesse onde é abordado no livro “A força normativa da constituição”. Ela foi contra Lassalle, afirmando que a constituição real é importante, porem a constituição jurídica é igualmente importante, ela também tem que ser entendida na sua força normativa. Há um posicionamento reciproco entre a constituição real e a jurídica, onde uma influenciava a outra (Ex: a lei consegue moldar o nosso comportamento. Nos anos 70/80 as pessoas andavam de carro sem cinto e na época era totalmente permitido pelas autoridades nacionais, porém hoje em dia adveio de uma lei mais rígida a exigência do uso de cinto de segurança). A constituição não é meramente uma folha de papel, há um condicionamento reciproco real e jurídica. Em sua ideia, a eficácia e a força normativa advém da interação entre o conteúdo constitucional (conteúdo que reflita a vontade da sociedade, onde não poderia ser um conteúdo que queira regular a sociedade como um todo) e a práxis constitucional ( quanto mais se obedece a constituição mais força normativa se confere e ela)
Culturalista: é o famoso “mistão”. E uma concepção que entende que vai ser o objeto cultura humana, sendo assim, não se pode restringir a constituição em alguns sentidos, tem-se que compreender a constituição algo que condense/agregue todos os sentidos anteriores. Pode ser chamada de constituição total. E tem como principal expoente Peter Habele.
5.2 ELEMENTOS DA CONSTITUIÇÃO:
Orgânicos: refletem uma organização de poder politico e do Estado, tem que organizar e estruturar o poder politico de um Estado. (Ex: Está presente no Brasil através dos títulos III, IV, V, e VI.)
Limitativos: são elementos que regulamentam a ação do estado perante o individuo. Construir uma esfera jurídica de proteção do individuo contra o Estado. (Ex: Art. 5 CF/88)
Sócio-ideológicos: toda constituição tem que mostrar para que veio, sobre que premissas ideológicas ela esta confiada. (Ex: Art. 3 CF/88)
Estabilização constitucional: toda constituição precisa se defender, e toda lei infraconstitucional que estiver de desacordo com que a constituição diz deve ser afastado da ordem jurídica. E a estabilização assegura a solução de conflitos constitucionais (Ex: Art. 102 e 103 CF/88)
Formais de aplicabilidade: tem artigos que dizem como ela deve ser lida ou interpretada. Regras de aplicação de uma constituição (Ex: preâmbulos - ADCTs)
CLASSIFICALÇÃO CONSTITUCIONAL:
Classificação de constituição no mundo não se apresenta de mesma forma em todo Estado.
Quanto à origem: investiga como é que as constituições surgiram. Podem ser caracterizadas como outorgada (imposta, não são frutos de discussão e sim de uma imposição de uma pessoa ou um grupo de pessoas), promulgada (criada como consequência de uma discussão democrática, tornando-a muito mais debatida), cesarista (é próxima a uma constituição outorgada, porém em um segundo momento submete essa constituição a um plesbicito a fim de valida-la), pactuada (exemplo de constituição que na sua origem só percebeu-sena magna carta. É fruto de um acordo de dois grupos sociais que vivem em pé de guerra).
Quanto à forma: podem ser percebidas quando forem de acordo com sua estrutura física em que se apoia tal constituição. Podendo ser escrita/instrumental (de fácil acesso e tende a ser mais segura de ser cumprida, pois suas regras são claramente posta “escritamente”) e as não-escritas/consuetudinária (não esta plasmada em um livro, é fruto de costumes e leis constitucionais esparsas dentro de um estado, porém não esta codificada)
Quando ao conteúdo das normas: têm-se normas em que estão na constituição e normas que são constitucionais, porém não se estabelecem na constituição. Existem normas mínimas que uma constituição tem que ter porem a constituição também podem trazer normas que não estejam fundadas nesses conteúdos. Podem ser formalmente constitucionais (não diz respeito aos direitos e garantias fundamentais e organização do estado em poderes) normas materialmente constitucionais (dizem respeitos aos direito e garantias fundamentais e organização do estado com poderes)
Segundo o Art.5 i.3 da CF/88 existem os sistemas mistos
Quanto à extensão: há possibilidade de constituições sintéticas (breve, sumaria e tem poucos artigos) e há as constituições analíticas (constituições gordas e que tendem a ter bastante artigos)
Quanto ao modo de elaboração: as constituições dogmáticas (leva em conta o momento em que a constituição é criada e expressamente se existe uma teorização por trás da criação de uma constituição) e históricas (fruto do passado e tempo, associação de costumes e história de um Estado)
Quanto à alterabilidade: a sua constituição pode ser reformada¿ as que não podem ser reformada/mudadas são chamadas de imutáveis (Ex: magna carta) (não gozam de um poder reformador), a modificação de codificação pode ser baseada em processos diferentes, um processo mais difícil e solene em relação a uma lei ordinária são chamados de rígidas (processo de reforma é totalmente diferente de um processo legislativo normal). Há constituições em que o processo de reforma é idêntico a da criação de uma legislação normal, essas conhecidas como flexível. Há constituições semi-rígidas (mantem uma parte rígida)
Quanto à ideologia: Ortodoxa (só recebe aporte ideológico de uma única ideologia. Constituição de Cuba) e eclética (dialogam com vários pensamentos e ideologias Constituição do Brasil)
Quando ao modo de ser: tipo de classificação que pergunta se a constituição é respeitada. Sendo elas normativa (efetivamente pegou na sociedade, efetivamente regula os poderes, estados e garante os direitos), nominal (não pegam na sociedade, sendo uma mera folha de papel desconectada da sociedade. Ninguém respeita e ninguém segue) e a semântica (de fato são utilizadas artificial para que um poder ou grupo consiga dominar o outro, para que se perpetue o poder de um grupo sobre o outro)
Quanto à finalidade: garantia (prestam para a garantia de direitos dos indivíduos contra o estado, basicamente liberais, se prestam, sobretudo para ser um repositório dos direitos fundamentais dos indivíduos) e dirigentes (preocupadas, sobretudo com a possibilidade do Estado ser proativo na promoção de alguns direitos sociais para o individuo, sendo assim, se presta a tentar estabelecer metas e cumprir visando sempre o bem-estar da sociedade)
NO BRASIL: PROMULGADA, ESCRITA, FORMALMENTE, MATERIALMENTE, ANALITICA, DOGMÁTICA, RIGIDA, ECLÉTICA, NORMATIVA, DIRIGENTE.
Ela é formada por duas partes: dogmática (coração da constituição, onde estão as normas da nossa constituição) e ADCT (normas que estão para fazer a transição de uma norma jurídica constitucional anterior para a atual). O preâmbulo é um introito e apresenta a constituição porem não faz parte da constituição em si, é como uma introdução. 
Preâmbulo: jamais pode ser objeto de uma declaração de uma inconstitucionalidade pois ele não tem força normativa. Ele é apenas um norte que vai ajudar o interprete a interpretar a constituição de forma correta
ADCT: é uma norma jurídica constitucional, pode fazer tanto reforma como acrescentar artigos no ADCT.
Titulo1: princípios fundamentais de nossa constituição
Titulo2: os direitos e garantias dos direitos fundamentais
Titulo3: da organização do estado
Titulo4: da organização dos poderes
Titulo5: da defesa dos estados e das instituições democráticas
Titulo6: a tributação e o orçamento no Brasil
Titulo7: a ordem econômica e financeira no Brasil
Titulo8: a ordem social no Brasil
Tilulo9: disposições gerais da constituição brasileira

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