HIV seminário

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09/01/2016
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HIV
Ana Carolina Dada, Ana Carolina Reuter, Anelise Cristina Kohler, Bruna C. Hoeppers e Gabriela Mueller
Vírus da imunodeficiência humana
09/01/2016
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INTRODUÇÃO
HIV - vírus da imunodeficiência humana
Vírus da Família Retroviridae
Descoberto em 1980 (HIV-1)
09/01/2016
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Síndrome da imunodeficiência humana- aids
É uma doença do sistema imunológico humano causada pelo vírus da imunodeficiência humana
O HIV infecta células vitais do sistema imunológico, como os linfócitos T auxiliares CD4, macrófagos e células dendríticas.
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SINTOMAS
Fase aguda: incubação do HIV - o organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar.
Fase assintomática: forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. 
Fase sintomática inicial: O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos linfócitos T CD4+. Os sintomas mais comuns nessa fase são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento.
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SINTOMAS
AIDS: A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo.
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SEXUAL: homossexual ou heterossexual
SANGUÍNEA: transfusão de sangue e hemoderivados
VERTICAL: transplacentária perinatal ou pós natal na amamentação
OCUPACIONAL: acidente com material contaminado
TRANSPLANTE DE ORGÃOS
Formas de transmissão
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Curso da doença
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Diagnóstico - Classificação de Fiebig
Sistema de estagiamento laboratorial da infecção recente, que classifica suas fases iniciais e auxilia na definição do algoritmo mais indicado nas diferentes situações apresentadas para o diagnóstico.
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Ensaio de primeira geração: indireto, presença de anticorpos específicos.
Ensaio de segunda geração: indireto, antígenos recombinantes ou peptídeos sintéticos derivados de proteínas do HIV. 
Diagnóstico – Imunoensaio de triagem
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Ensaio de terceira geração: “sanduíche”, antígenos recombinantes ou peptídeos sintéticos tanto na fase sólida quanto sob a forma de conjugado.
Diagnóstico – Imunoensaio de triagem
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Ensaio de quarta geração: “sanduíche”, detecta simultaneamente o antígeno p24 e anticorpos específicos anti-HIV.
Diagnóstico – Imunoensaio de triagem
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Imunoensaios simples, detectam anticorpos anti-HIV em até 30 min. Utilizados em ambientes laboratoriais e não laboratoriais.
Diagnóstico – Testes rápidos
Diagnóstico – Testes rápidos
Diagnóstico – Testes rápidos
09/01/2016
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Diagnóstico – Testes rápidos
Diagnóstico – Testes rápidos
Diagnóstico – Testes rápidos
09/01/2016
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Western blot (WB), imunoblot (IB), incluindo o imunoblot rápido (IBR) e imunofluorescência indireta (IFI). Recentemente, os testes moleculares (TM) foram incluídos como testes complementares.
Diagnóstico – Testes complementares
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Detecção direta de componentes do vírus, como o antígeno p24 ou com testes moleculares (TM) que detectam RNA ou DNA pró-viral. Esse tipo de teste é importante quando a detecção de anticorpos não é possível.
Diagnóstico – detecção direta
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Amostras de sangue seco em papel-filtro, utilizadas em locais onde a coleta punção digital, venosa ou a cadeia de frio para conservação e transporte de amostras não estiver disponível.
Diagnóstico – papel filtro
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TRATAMENTO
Os medicamentos antirretrovirais (ARV) surgiram na década de 1980 para impedir a multiplicação do vírus no organismo. Esses medicamentos ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico. 
Atualmente, existem 22 medicamentos, em 38 apresentações farmacêuticas
Desde 1996, o Brasil distribui gratuitamente os ARV a todas as pessoas vivendo com HIV que necessitam de tratamento
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