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Broca do rizoma na cultura da Banana

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM 
 
 
ANNA CRISTINA; 
FELIPE BARROS; 
JULIO MATHEUS 
JARLISSON BATISTA 
THAYANNY FERNANDA 
 
 
 
 
 
CULTURA DA BANANA: PRAGA X CONTROLE 
 
 
 
Entomologia Agrícola 
Prof.ª: Brenda Rúbia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTARÉM – PARÁ 
2017 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE SANTARÉM 
 
ANNA CRISTINA; 
FELIPE BARROS; 
JULIO MATHEUS 
JARLISSON BATISTA 
THAYANNY FERNANDA 
 
 
 
 
 
CULTURA DA BANANA: PRAGA X CONTROLE 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTARÉM 
2017 
Trabalho apresentado para obtenção de 
nota parcial da disciplina Entomologia 
Agrícola do curso de Agronomia, 
ministrado pela Profª Brenda Rúbia da 
Ceuls/ULBRA. 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................4 
2 OBJETIVO........................................................................................................4 
3 METODOLOGIA............................................................................................ ..4 
4 BROCA-DO-RIZOMA OU MOLEQUE-DA-BANANEIRA.................................5 
 4.1 Autoecologia........ ........................................................................................5 
 4.2 Sinecologia...................................................................................................6 
 4.3 Ciclo de vida.................................................................................................7 
 4.4 Indicadores de ataque..................................................................................9 
 4.5 Controle......................................................................................................10 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................12 
6 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS...............................................................12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
A banana é uma das frutas mais populares em todo o mundo, sendo a 
segunda mais consumida no planeta, perdendo apenas para a laranja. 
A bananicultura vem crescendo bastante nas últimas décadas nos países, 
passando na safra de 1978 de 35 milhões de toneladas para 107 milhões de 
toneladas em 2011, com o desenvolvimento de diversas pesquisas e tecnologias 
que ajudaram a proporcionar esse acréscimo. 
A safra brasileira 2013 apresentou uma área colhida de 480,8 mil 
hectares, quantidade de 6,8 milhões de toneladas e rendimento médio de 14,2 
ton/ha. Em comparação com os resultados da safra anterior, houve um 
decréscimo de 0,82% na área colhida, 1,05% de acréscimo na produção e de 
1,89% no rendimento médio (IBGE, 2014). 
No estado do Pará, a banana ocupa cerca de 41.384 hectares, produzindo 
547.098 toneladas, e ocupa a quinta posição no cenário nacional (IBGE, 2013), 
sendo uma das mais importantes atividades agrícolas. 
Um dos fatores naturais que limitam a produção de uma cultura, entre elas 
a bananicultura, é o ataque de pragas, ocasionando redução na produtividade, 
assim como o crescimento dos gastos, devido a necessidade de implantação de 
técnicas de controle. 
Uma das pragas que exige mais providências é a Broca-do-rizoma 
(Cosmopolites sordidus), sendo considerada o principal inseto praga dessa 
cultura, encontrada em quase todos os locais onde a bananeira é cultivada. 
 
2. OBJETIVO 
Caracterizar a principal praga da bananicultura (Broca-do-rizoma: 
Cosmopolites sordidus), bem como descrever medidas de controle e 
monitoramento seguindo os princípios do controle biológico. 
3. METODOLOGIA 
Segundo Andrade (1997), uma pesquisa bibliográfica pode ser 
desenvolvida como um trabalho em si mesmo ou constituir-se numa etapa de 
elaboração de monografias, dissertações, etc. A escolha deste tipo de pesquisa 
5 
 
permite absorver uma gama de informações de vários trabalhos já realizados 
sobre este tema. 
Quanto a aplicação desse trabalho, realizou-se por meio de buscas 
minuciosas em obras relacionadas ao assunto proposto, assim como a utilização 
de ferramentas de pesquisas online. Os materiais coletados foram organizados 
com a ideia de descrever o tema. 
 
4. BROCA-DO-RIZOMA OU MOLEQUE-DA-BANANEIRA 
Cosmopolites sordidus (Germar, 1824) 
O centro de origem do inseto encontra-se provavelmente na região 
sudeste da Ásia Saraiva (1964), tendo sido registrado no Brasil em 1885 (Arleu, 
1982). A ocorrência dessa praga no Brasil foi constatada em 1915, no Rio de 
Janeiro; a partir dessa data foi encontrada em todos os estados brasileiros que 
cultivam banana, atacando com maior ou menor intensidade todas as cultivares. 
 
4.1. Autoecologia 
 
Segundo Cordeiro et al. (2014), o inseto mede cerca de 11 mm de 
comprimento e 5 mm de largura (Figura 1). Tem hábito noturno, durante o dia, 
os adultos são encontrados em ambientes úmidos e sombreados junto às 
touceiras, entre as bainhas foliares e nos restos culturais. 
Apresentam hábito gregário, estimulado por substancias químicas 
presentes no rizoma, as quais atraem indivíduos de ambos os sexos para a 
planta hospedeira (Pavis, 1988), induzindo também a ovoposição. 
Champion (1963) referiu-se à broca-da-bananeira como praga específica 
dos gêneros Musa, considerado inseto monófago e fitófago, tendo como 
hospedeiro somente a banana (Musa spp.). 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 Foto: Nilton Fritzons Sanches. 
 
Figura 1. C. sordidus, adulto. 
 
 
 
4.2. Sinecologia 
Batista Filho et al. (1991a) não observaram correlação entre flutuação 
populacional de adultos de C. sordidus e os elementos climáticos. Arleu (1982), 
Silva (1985) e Prestes et al. (2006), também obtiveram correlação não 
significativa, porém Batista Filho et al. (1991a) constataram correlações 
significativas entre população de larvas e temperatura máxima, mínima e 
precipitação pluvial em bananal do cultivar Nanicão. 
Arleu (1983) constatou que os picos populacionais do inseto coincidiram 
com os meses que foram verificadas as menores precipitações pluviais (outubro, 
julho, setembro e maio). Assim como Martinez (1971) observou a diminuição da 
população em épocas de alta precipitação. 
 
 
 
7 
 
4.3 Ciclo de vida 
As fêmeas de C. sordidus depositam seus ovos no interior do rizoma, em 
pequenas cavidades feitas com o rostro, a 1 ou 2 mm de profundidade. A 
oviposição ocorre em toda a superfície do rizoma, com a maior quantidade dos 
ovos distribuída na sua metade superior. Contudo, tem-se observado que um 
número considerável de bananeiras apresentam seus rizomas atacados apenas 
na parte inferior (Mesquita, 2003). 
Os ovos são elípticos, de coloração branca, com aproximadamente 2 mm 
de comprimento e 1 mm de largura (Figura 2). São colocados isoladamente em 
pequenos orifícios, abertos com o rostro, a 1 ou 2 mm da epiderme na periferia 
do rizoma, situada próxima do solo (Saraiva, 1964). O período de incubação é 
variável: 6,5 a 8 dias (Fonseca, 1936); 4 a 7 dias (Beccari, 1967); 4 a 14 dias 
(Mesquita & Alves, 1983); 3 a 12 dias (Silva, 1985). 
Após a eclosão, as larvas iniciam a construção de galerias, alimentando-
se do tecidos do rizoma (Figura 3). São ápodas, medem de 11 a 12 mm de 
comprimento (Beccari, 1967a). A partir da eclosão da larva até o seu ingresso 
na fase de pupa, pode transcorrer um período que varia de 22 a 118 dias. Essa 
variação é fortemente influenciada pela temperatura ambiental e, também, pelas 
cultivares hospedeiras, afetando, inclusive, o número de ecdises (Mesquita,2003). 
Segundo Fancelli (1999), ao completar a fase larval, o inseto constrói 
uma câmara pupal, geralmente na periferia do rizoma. A pupa apresenta 12 
mm de comprimento e 6 mm de largura (Figura 4). 
Depois de um período de 4 a 22 dias (Beccari, 1967b), 9 a 11 dias (Silva, 
1985), e em média 6 dias (Mesquita, 2003), surge o inseto adulto, apresentando 
o tegumento pouco quitinizado e com pouca pigmentação; ao longo do tempo 
adquire coloração típica (Fancelli, 1999). A longevidade dos insetos varia de 
alguns meses até dois anos, podendo sobreviver vários meses sem alimentação 
(Simmonds, 1959). 
 
 
 
8 
 
 
 
 
 Fonte: Lamas C. (1947) 
 
Figura 2. C. sordidus: ovo inserido na bainha foliar. 
 
 Fonte: Lamas C. (1947). 
 
Figura 3. C. sordidus, fase larval 
 
 
 
 
9 
 
Fonte: Lamas C. (1947) 
 
Figura 4. C. sordidus: pupa; a) vista dorsal; b) vista ventral. 
 
4.3. Indicadores de ataque 
Os danos causados pelas larvas do C. sordidus se dá pela produção de 
galerias no interior do rizoma (Figura 5), deixando a planta vulnerável a 
organismos patogênicos, entre os quais se destaca o Fusarium oxysporum, f. 
cubense, responsável pela doença conhecida como “Mal do Panamá” (Batista 
Filho et al. 1991). 
Segundo Mesquita (2003), plantas infestadas, normalmente, apresentam 
desenvolvimento limitado, amarelecimento das folhas com posterior secamento, 
ausência de frutificação e, principalmente, morte da gema apical em plantas 
jovens 
Foto: Mesquita (2003) 
 
Figura 5. Danos no rizoma causados pela larva do C. sordidus. 
10 
 
4.4. Controle 
Antes de utilizar métodos de controle é essencial fazer o monitoramento 
do população dessa inseto no bananal antecipadamente. O principal método é o 
uso de iscas atrativas a partir de partes do rizoma ou do pseudocaule das 
plantas. Dentre as diferentes formas de aplicação dessas iscas, a da parte do 
pseudocaule se destaca pela sua facilidade de confecção. Após a obtenção do 
material, o pseudocaule pode ser aderido a dois tipos de iscas: tipo “queijo” e 
tipo “telha”. 
A isca “queijo” é confeccionada rebaixando-se o pseudocaule a uma altura 
de 30 cm do solo e cortando-o novamente ao meio, no sentido longitudinal 
(Figura 6). A isca “telha” é cada metade de um pedaço de pseudocaule de 
aproximadamente 60 cm de comprimento, partido ao meio no sentido 
longitudinal (Figura 7). 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: Mesquita (2003) 
 
 Figura 6. Isca tipo “queijo” confeccionada. 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
 Fonte: Mesquita (2003) 
 
Figura 7. Isca tipo “telha”, próximo a base da planta. 
 
De acordo com Mesquita (2003), A coleta manual dos besouros a cada 
semana ou a aplicação de inseticidas químicos ou biológicos na face cortada das 
iscas contribui para a redução gradativa da praga. Para Batista Filho et al. (1987) 
são utilizadas cerca de 20 iscas por hectare para monitoramento da população 
e cerca de 100 a 150 iscas tipo “telha” para controle. 
Um dos principais métodos de controle biológico, é a utilização de inimigos 
naturais é bastante promissora. Entre eles está a presença de fungos 
entomopatogênicos, a Beauveria bassiana (Figura 8.), apresentou bons 
resultados nos estados da Bahia e Pernambuco. Os níveis de controle em 
laboratório atingem 100% de eficiência e, em campo, em alguns locais, têm-se 
alcançado níveis de até 40% de mortalidade dos adultos Mesquita (2003). Batista 
Filho et al. (1987) observaram em laboratório que B. bassiana cultivado em meio 
de cultura de arroz provocou níveis de mortalidade acima de 85%. Melo et al. 
(1980) comprovaram a possibilidade de produzir o fungo em larga escala e baixo 
custo. 
Batista Filho et al. (1991b) verificaram a B. bassiana quando aplicada em 
iscas tipo “telha”, proporcionou redução populacional de 61,17% em adultos e 
90,77% em larvas de C. sordidus, em campo. 
 
 
12 
 
 
 
 
 
 Fonte: Dolinski (2007) 
 
Figura 8. Adulto de C. sordidus infectado por B. bassiana. 
 
 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O principal propósito desse trabalho foi descrever um dos principais 
fatores que impedem o desenvolvimento das plantas da cultura da banana, tendo 
como ponto de relevância o estudo através de obras de pesquisadores da área, 
para descrever a ecologia do C. sordidus, com o intuito de compreender melhor 
esse inseto, de tal forma a adquirir conhecimento teórico suficiente para ser 
aplicada na prática o controle biológico dessa espécie. 
6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
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científico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. 
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1., 1983, Cariacica, ES: EMCAPA, 1983. p.36-45. 
 
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bananas da cv. Prata, no Espírito Santo. Piracicaba: ESALQ-USP, 1982. 55p. 
Dissertação Mestrado 
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bananeira (Cosmopolites sordidus, Germar, 1824) pelo uso de fungo 
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BATISTA FILHO, A.; SATO, M.E.; RAGA, A.; LEITE, L.G. PRADA. A flutuação 
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